Proteína WASP mutada na SINDROME DE WISKOTT-ALDRICH e expressa principalmente nas células hematopoiéticas. É o membro da família de proteína WASP que interage com a PROTEÍNA CDC42 para ajudar a regular a polimerização da ACTINA.
Síndrome de imunodeficiência ligada ao cromossomo X rara, caracterizada por ECZEMA, LINFOPENIA e infecção piogênica recorrente. É encontrada exclusivamente em meninos jovens. Caracteristicamente, os níveis de IMUNOGLOBULINA M estão baixos e os níveis de IMUNOGLOBULINA A e IMUNOGLOBULINA E estão elevados. As neoplasias linforreticulares são comuns.
Membro da família de proteínas da síndrome de Wiskott-Aldrich encontrada em níveis elevados nas CÉLULAS NERVOSAS. Interage com a PROTEÍNA ADAPTADORA GRB2 e com a proteína cdc42.
Família de proteínas microfilamentosas cujo nome deriva do fato de que mutações em membros desta família de proteínas têm sido associadas com a SÍNDROME DE WISKOTT-ALDRICH. Estão envolvidas na polimerização da ACTINA e contêm uma região rica em poliprolina que se liga à PROFILINA e um domínio de homologia à verprolina que se liga à ACTINA-G.
Proteína com domínio ligante de PROFILINA, que é parte do complexo Arp2-3. É relacionada em sequência e estrutura com a ACTINA, e liga ATP.
Componente do complexo Arp2-3 relacionado sequencial e estruturalmente com a ACTINA e que se liga ao ATP. É expressa em níveis maiores que os da proteína ARP2 e não contém domínio de ligação a PROFILINA.
Proteínas filamentosas, principais constituintes dos delgados filamentos das fibras musculares. Os filamentos (também conhecidos como filamentos ou actina-F) podem ser dissociados em suas subunidades globulares. Cada subunidade é composta por um único polipeptídeo de 375 aminoácidos. Este é conhecido como actina-G ou globular. Em conjunção com a MIOSINA, a actina é responsável pela contração e relaxamento do músculo.
Complexo de sete proteínas (entre elas, as proteínas ARP2 e ARP3) que desempenha papel essencial na manutenção e montagem do CITOESQUELETO. O complexo Arp2-3 liga-se à proteína WASP e aos filamentos de actina existentes, nucleando a formação de novos pontos de ramificação dos filamentos.
Membro da família RHo de PROTEÍNAS MONOMÉRICAS DE LIGAÇÃO AO GTP. Está associada com diversos arranjos das funções celulares, incluindo mudanças citoesqueléticas, formação dos filopódios e transporte através do APARELHO DE GOLGI. Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 3.6.1.47.
Polipeptídeos lineares sintetizados nos RIBISSOMOS e posteriormente podem ser modificados, entrecruzados, clivados ou agrupados em proteínas complexas com várias subunidades. A sequência específica de AMINOÁCIDOS determina a forma que tomará o polipeptídeo, durante o DOBRAMENTO DE PROTEÍNA e a função da proteína.
Principais constituintes do citoesqueleto encontrados no citoplasma de células eucarióticas. Formam uma estrutura flexível para a célula, provêm pontos de ligação para organelas e corpúsculos formados, além de estabelecer comunicação entre partes de células.
Subunidades monoméricas de ACTINA originalmente globulares e encontradas na matriz citoplasmática de quase todas as células. São com frequência associadas com microtúbulos e podem desempenhar papel na função do citoesqueleto e/ou mediar o movimento da célula ou das organelas dentro da célula.
Extensão, dinâmica e rica em actina, da superfície de uma célula animal, usada para locomoção ou apreensão de comida.
Complexo sintomático característico.
Regiões de SEQUÊNCIA DE AMINOÁCIDOS semelhantes à TIROSINA QUINASES DA FAMÍLIA SRC que dobram em estruturas terciárias funcionais específicas. O domínio SH1 é um DOMÍNIO CATALÍTICO. Os domínios SH2 e SH3 são domínios de interação de proteínas. O SH2 geralmente se liga a proteínas contendo FOSFOTIROSINA e o SH3 interage com as PROTEÍNAS DO CITOESQUELETO.
A rede de filamentos, túbulos e pontes filamentosas interconectantes que fornecem forma, estrutura e organização ao citoplasma.
Proteína rica em ácido siálico e mucina integral de membrana celular. Desempenha um papel importante na ativação de LINFÓCITOS-T.
Estruturas especializadas da célula que estendem a membrana celular e se projetam para fora da superfície celular.
Família de DNA helicases estruturalmente relacionadas que desempenha um importante papel na manutenção da integridade do genoma. As RecQ helicases foram descobertas originalmente em E. COLI e são altamente conservadas em organismos procarióticos e eucarióticos. Mutações genéticas que resultam na perda da atividade da RecQ helicase geram distúrbios que estão associadas com predisposição ao CÂNCER e envelhecimento prematuro.
Transtorno autossômico recessivo, causando envelhecimento prematuro em adultos, caracterizado por alterações cutâneas esclerodérmicas, catarata, calcificação subcutânea, atrofia muscular, tendência a diabetes mellitus, aparência idosa do rosto, calvície e uma alta incidência de doenças neoplásicas.
Fibras compostas de PROTEÍNAS DOS MICROFILAMENTOS, que são predominantemente ACTINA. São os menores dentre os filamentos citoesqueléticos conhecidos.
Ampla família de proteínas de ligação ao fosfatidilinositol fosfato que estão envolvidas na mediação do transporte intracelular e distribuição de proteínas por meio de uma variedade de vias endocíticas.
Proteínas de transporte que carreiam substâncias específicas no sangue ou através das membranas.
Processo pelo qual substâncias endógenas ou exógenas ligam-se a proteínas, peptídeos, enzimas, precursores proteicos ou compostos relacionados. Medidas específicas de ligantes de proteínas são usadas frequentemente como ensaios em avaliações diagnósticas.
Ampla categoria de proteínas transportadoras que desempenham um papel na TRANSDUÇÃO DE SINAL. De modo geral, possuem vários domínios modulares, cada um com seu próprio sítio ativo de ligação, e atuam formando complexos com outras moléculas de sinalização intracelular. As proteínas adaptadoras de transdução de sinal não possuem atividade enzimática, porém sua atividade pode ser modulada por outras enzimas de transdução de sinal.
Proteínas do tecido nervoso referem-se a um conjunto diversificado de proteínas especializadas presentes no sistema nervoso central e periférico, desempenhando funções vitais em processos neurobiológicos como transmissão sináptica, plasticidade sináptica, crescimento axonal, manutenção da estrutura celular e sinalização intracelular.
Descrições de sequências específicas de aminoácidos, carboidratos ou nucleotídeos que apareceram na literatura publicada e/ou são depositadas e mantidas por bancos de dados como o GENBANK, European Molecular Biology Laboratory (EMBL), National Biomedical Research Foundation (NBRF) ou outros repositórios de sequências.
Proteína microfilamentosa que interage com a actina-F e regula a formação e organização da actina cortical. É também um domínio SH3 contendo fosfoproteína que medeia a FOSFORILAÇÃO da tirosina baseada na TRANSDUÇÃO DE SINAL por PROTEÍNAS PROTO-ONCOGÊNICAS PP60 (C-SRC).
Polímeros sintetizados por organismos vivos. Desempenham um papel na formação de estruturas macromoleculares e sintetizados através de ligações covalentes de moléculas biológicas, especialmente AMINOÁCIDOS, NUCLEOTÍDEOS e CARBOIDRATOS.
Nível de estrutura proteica em que estruturas das proteínas secundárias (alfa hélices, folhas beta, regiões de alça e motivos) se combinam dando origem a formas dobradas denominadas domínios. Pontes dissulfetos entre cisteínas em duas partes diferentes da cadeia polipeptídica juntamente com outras interações entre as cadeias desempenham um papel na formação e estabilização da estrutura terciária. As proteínas pequenas, geralmente são constituídas de um único domínio, porém as proteínas maiores podem conter vários domínios conectados por segmentos da cadeia polipeptídica que perdeu uma estrutura secundária regular.
Ordem dos aminoácidos conforme ocorrem na cadeia polipeptídica. Isto é chamado de estrutura primária das proteínas. É de importância fundamental para determinar a CONFORMAÇÃO DA PROTEÍNA.
Linhagens de camundongos nos quais certos GENES dos GENOMAS foram desabilitados (knocked-out). Para produzir "knockouts", usando a tecnologia do DNA RECOMBINANTE, a sequência do DNA normal no gene em estudo é alterada para impedir a síntese de um produto gênico normal. Células clonadas, nas quais esta alteração no DNA foi bem sucedida, são então injetadas em embriões (EMBRIÃO) de camundongo, produzindo camundongos quiméricos. Em seguida, estes camundongos são criados para gerar uma linhagem em que todas as células do camundongo contêm o gene desabilitado. Camundongos knock-out são usados como modelos de animal experimental para [estudar] doenças (MODELOS ANIMAIS DE DOENÇAS) e para elucidar as funções dos genes.
Qualquer mudança detectável e hereditária que ocorre no material genético causando uma alteração no GENÓTIPO e transmitida às células filhas e às gerações sucessivas.
Movimento de células de um lugar para outro. Diferencia-se da CITOCINESE, que é o processo de divisão do CITOPLASMA de uma célula.
Proteínas codificadas por oncogenes. Incluem-se proteínas resultantes da fusão de um oncogene com outro gene (PROTEÍNAS DE FUSÃO ONCOGÊNICA).
Transferência intracelular de informação (ativação/inibição biológica) através de uma via de sinalização. Em cada sistema de transdução de sinal, um sinal de ativação/inibição proveniente de uma molécula biologicamente ativa (hormônio, neurotransmissor) é mediado, via acoplamento de um receptor/enzima, a um sistema de segundo mensageiro ou a um canal iônico. A transdução de sinais desempenha um papel importante na ativação de funções celulares, bem como de diferenciação e proliferação das mesmas. São exemplos de sistemas de transdução de sinal: o sistema do receptor pós-sináptico do canal de cálcio ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO, a via de ativação da célula T mediada pelo receptor e a ativação de fosfolipases mediada por receptor. Estes sistemas acoplados à despolarização da membrana ou liberação de cálcio intracelular incluem a ativação mediada pelo receptor das funções citotóxicas dos granulócitos e a potencialização sináptica da ativação da proteína quinase. Algumas vias de transdução de sinal podem ser parte de um sistema de transdução muito maior, como por exemplo, a ativação da proteína quinase faz parte da via de sinalização da ativação plaquetária.
Proteína rac de ligação ao GTP envolvida na regulação dos filamentos actínicos na membrana plasmática. Controla o desenvolvimento dos filopódios e lamelipódios em células influenciando, desta forma, a motilidade e a adesão celular. Também está envolvida na ativação da NADPH OXIDASE. Esta enzima foi anteriormente classificada como EC 3.6.1.47.
Família de enzimas que catalisam a clivagem exonucleolítica de DNA. Inclui membros da classe EC 3.1.11 que formam 5'-fosfomonoésteres como produtos de clivagem.
Determinadas culturas de células que têm o potencial de se propagarem indefinidamente.
Síndromes nas quais há deficiência ou defeito nos mecanismos de imunidade, tanto celular como humoral.
Proteínas recombinantes produzidas pela TRADUÇÃO GENÉTICA de genes fundidos formados pela combinação de SEQUÊNCIAS REGULADORAS DE ÁCIDOS NUCLEICOS de um ou mais genes com as sequências codificadoras da proteína de um ou mais genes.
Fosfoinositídeo presente em todas as células eucarióticas, particularmente na membrana plasmática. É o principal substrato para a fosfoinositidase C estimulada por receptor, com a consequente formação do inositol 1,4,5-trifosfato e diacilglicerol, e provavelmente também para a inositol fosfolipídeo 3-quinase estimulada por receptor.
Complexos de macromoléculas formados da associação de subunidades proteicas definidas.
Linhagens de células derivadas da linhagem CV-1 por transformação com um VÍRUS SV40 mutante de replicação incompleta que codifica vários antígenos T grandes (ANTÍGENOS TRANSFORMADORES DE POLIOMAVÍRUS) para o tipo selvagem. São usadas para transfecção e clonagem. (A linhagem CV-1 foi derivada do rim de um macaco verde africado macho adulto (CERCOPITHECUS AETHIOPS)).
Bactéria que é um dos agentes etiológicos de DISENTERIA BACILAR, e por vezes de gastroenterite infantil.
Linfócitos responsáveis pela imunidade mediada por células. Foram identificados dois tipos: LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS e linfócitos T auxiliadores (LINFÓCITOS T AUXILIARES-INDUTORES). São formados quando os linfócitos circulam pelo TIMO e se diferenciam em timócitos. Quando expostos a um antígeno, dividem-se rapidamente, produzindo um grande número de novas células T sensibilizadas a este antígeno.
Microscopia de amostras coradas com corantes fluorescentes (geralmente isotiocianato de fluoresceína) ou de substâncias naturalmente fluorescentes, que emitem luz quando expostas à luz ultravioleta ou azul. A microscopia de imunofluorescência utiliza anticorpos que são marcados com corante fluorescente.
Células propagadas in vitro em meio especial apropriado ao seu crescimento. Células cultivadas são utilizadas no estudo de processos de desenvolvimento, processos morfológicos, metabólicos, fisiológicos e genéticos, entre outros.
Introdução de um grupo fosfato em um composto [respeitadas as valências de seus átomos] através da formação de uma ligação éster entre o composto e um grupo fosfato.
Alteração morfológica, em cultura, de pequenos LINFÓCITOS B ou de LINFÓCITOS T, que passam a ser células grandes semelhantes a blastos, capazes de sintetizar DNA e RNA e de se dividir por mitose. É induzida por INTERLEUCINAS, MITÓGENOS, como FITOHEMAGLUTININAS e por ANTÍGENOS específicos. Pode também ocorrer in vivo, como na REJEIÇÃO DE ENXERTO.
Grande família de PROTEÍNAS MONOMÉRICAS DE LIGAÇÃO AO GTP envolvidas na regulação da organização da actina, expressão gênica e progressão do ciclo celular. EC 3.6.1.-. Esta enzima foi classificada anteriormente como EC 3.6.1.47.
Partes de uma macromolécula que participam diretamente em sua combinação específica com outra molécula.
Moléculas de superfície de linfócitos T que reconhecem e se combinam com antígenos. Os receptores estão não covalentemente ligados com um complexo de diversos polipeptídeos coletivamente chamados de antígenos CD3 (ANTÍGENOS CD3). O reconhecimento de antígenos estranhos e complexo de histocompatibilidade principal é acompanhado por uma estrutura heterodimérica simples, composta de cadeias alfa-beta (RECEPTORES DE ANTÍGENOS, CÉLULA T, ALFA-BETA) ou gama-delta (RECEPTORES DE ANTÍGENOS, CÉLULA T, GAMA-DELTA).
Células linfoides relacionadas à imunidade humoral. Estas células apresentam vida curta, e no que se refere à produção de imunoglobulinas após estimulação apropriada se assemelham aos linfócitos derivados da bursa de Fabricius em pássaros.
Orientação de estruturas intracelulares especialmente em relação aos domínios apical e basolateral da membrana plasmática. Células polarizadas devem direcionar as proteínas do aparelho de Golgi para o domínio apropriado, pois as junções íntimas (tight junctions) impedem que as proteínas se difundam entre os dois domínios.
Proteína adaptadora de transdução de sinal que liga os sinais extracelulares ao SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DAS MAP QUINASES. A grb2 se associa com o RECEPTOR DO FATOR DE CRESCIMENTO EPIDÉRMICO e os RECEPTORES DO FATOR DE CRESCIMENTO DERIVADO DE PLAQUETAS por meio de seu Domínio SH2. Ela também se liga às PROTEÍNAS SON OF SEVENLESS, translocando-o, por meio de seus domínios SH3 para ativar a PROTEÍNA PROTO-ONCOGÊNICA P21 (RAS).
Nível subnormal de PLAQUETAS.
Proteínas e peptídeos envolvidos na TRANSDUÇÃO DE SINAL na célula. Estão incluídos os peptídeos e proteínas que regulam a atividade dos FATORES DE TRANSCRIÇÃO e os processos celulares em resposta aos sinais dos RECEPTORES DA SUPERFÍCIE CELULAR. Os peptídeos e proteínas de sinalização intracelular podem fazer parte de uma cascata de sinalização enzimática ou atuar ligando-se a outros fatores de sinalização, modificando seus efeitos.
Processo de movimento de proteínas de um compartimento celular (incluindo extracelular) para outro por várias separações e mecanismos de transporte, tais como transporte de comporta, translocação proteica e transporte vesicular.
Fenômeno de inativação gênica, pelo qual os RNAds (RNA DE CADEIA DUPLA) desencadeiam a degradação de RNAm homólogo (RNA MENSAGEIRO). Os RNAs de cadeia dupla específicos são processados em RNA INTERFERENTE PEQUENO (RNAsi) que serve como guia para a clivagem do RNAm homólogo no COMPLEXO DE INATIVAÇÃO INDUZIDO POR RNA. A METILAÇÃO DE DNA também pode ser desencadeada durante este processo.
Espécie de CERCOPITHECUS composta por três subespécies (C. tantalus, C. pygerythrus e C. sabeus) encontrada em florestas e savanas da África. O macaco-tota-verde (C. pygerythrus) é o hospedeiro natural do Vírus da Imunodeficiência em Símios e é usado em pesquisas sobre AIDS.
A primeira LINHAGEM CELULAR humana maligna continuamente cultivada, derivada do carcinoma cervical de Henrietta Lacks. Estas células são utilizadas para a CULTURA DE VÍRUS e em ensaios de mapeamento de drogas antitumorais.
Proteínas quinases que catalisam a FOSFORILAÇÃO dos resíduos da TIROSINA nas proteínas com ATP ou outros nucleotídeos, como os doadores de fosfato.
Aminoácido não essencial. Em animais, é sintetizada a partir da FENILALANINA. Também é o precursor da EPINEFRINA, HORMÔNIOS TIREÓIDEOS e melanina.
Proteínas encontradas em quaisquer espécies de fungos.
Proteínas que catalisam o desenrolamento do DNA de fita dupla durante a replicação, ligando-se cooperativamente a regiões do DNA de fita única ou as regiões curtas de DNA de fita dupla que estão sofrendo uma abertura transitória. Além disso, as DNA helicases são ATPases dependentes de DNA que utilizam a energia livre da hidrólise do ATP para translocar as fitas de DNA.
Afecções de ambiguidade sexual na qual o indivíduo apresenta tecidos gonadais de ambos sexos, tecidos do OVÁRIO e dos TESTÍCULOS. Pode existir um testículo em um lado e um ovário de outro (lateral) ou podem ocorrer tecidos testiculares e ovarianos combinados (ovotestículos) em cada lado (bilateral). O cariótipo pode ser 46,XX; 46,XY ou um mosaico 46,XX/46,XY. Estes transtornos têm sido historicamente chamados de hermafroditismo verdadeiro.

A proteína Wiskott-Aldrich (WA Proteína) é um tipo de proteína que está ausente ou funciona de forma anormal em indivíduos com a síndrome de Wiskott-Aldrich, uma doença genética rara. Essa proteína desempenha um papel crucial na regulação da resposta imune e na agregação de plaquetas sanguíneas.

A síndrome de Wiskott-Aldrich é causada por mutações no gene WAS, que fornece instruções para a produção da proteína WA. Quando essa proteína falha em funcionar corretamente, os indivíduos afetados podem apresentar sintomas como uma diminuição na contagem de plaquetas sanguíneas (trombocitopenia), aumentando o risco de sangramento; problemas recorrentes de infecções devido à disfunção do sistema imune; e um aumento no risco de desenvolver certos tipos de câncer, como leucemia.

A proteína WA desempenha um papel importante na organização da estrutura dos glóbulos brancos, chamados leucócitos, e é necessária para a formação de vesículas intracelulares especializadas (chamadas vesículas sinápticas) que desempenham um papel na sinalização celular. Quando essa proteína está ausente ou não funciona corretamente, os leucócitos podem não se mover ou se comunicar adequadamente, o que pode contribuir para a disfunção do sistema imune observada em pessoas com síndrome de Wiskott-Aldrich.

A Síndrome de Wiskott-Aldrich é uma doença genética rara que afeta o sistema imunológico e a coagulação sanguínea. É caracterizada por três sintomas principais:

1. Trombocitopenia (contagem baixa de plaquetas), o que leva a facilidade em sangrar e desenvolver hematomas.
2. Eczema, uma condição da pele que causa erupções cutâneas e coceira.
3. Imunodeficiência, que aumenta a suscetibilidade à infecções recorrentes.

Além disso, os indivíduos com a síndrome de Wiskott-Aldrich podem apresentar outros problemas de saúde, como diarreia crônica, infeções respiratórias e do ouvido, alergias, autoimunidade e um aumento no risco de desenvolver câncer, especialmente leucemia.

A síndrome é causada por mutações em um gene chamado WAS (Wiskott-Aldrich Syndrome), localizado no cromossomo X. Isso significa que a doença afeta principalmente os machos, uma vez que eles herdam apenas uma cópia do cromossomo X de suas mães. As mulheres têm duas cópias do cromossomo X e geralmente possuem uma cópia funcional do gene WAS, o que as torna portadoras saudáveis da síndrome.

O tratamento para a síndrome de Wiskott-Aldrich pode incluir transfusões de plaquetas, antibióticos para tratar infecções, imunossupressores para controlar respostas autoimunes e terapia de reposição de células hematopoéticas (TRCH), que envolve o transplante de células-tronco saudáveis de um doador compatível. A pesquisa está em andamento para desenvolver novas opções de tratamento, como terapia gênica, que pode oferecer uma cura duradoura para a síndrome.

A proteína neuronal da síndrome de Wiskott-Aldrich (WASP, do inglês Wiskott-Aldrich syndrome protein) é uma proteína que desempenha um papel crucial no processo de organização e reorganização dos actos de citoesqueleto de actina nos glóbulos brancos conhecidos como células T. A mutação nesta proteína leva à síndrome de Wiskott-Aldrich, uma doença genética rara que afeta o sistema imunitário e causa problemas de coagulação sanguínea.

A proteína WASP é codificada pelo gene WAS e está presente em células hematopoéticas, incluindo células T, células B, monócitos, macrófagos e plaquetas. A sua função principal é ativar a formação de filamentos de actina, um componente importante do citoesqueleto celular, o que permite a mobilidade e a reorganização da célula.

Na síndrome de Wiskott-Aldrich, as mutações no gene WAS levam a uma proteína WASP anormal ou ausente, resultando em um sistema imunitário deficiente e problemas de coagulação sanguínea. Os indivíduos com esta síndrome apresentam frequentemente infecções recorrentes, hemorragias e uma maior susceptibilidade ao desenvolvimento de câncer.

A família de proteínas da síndrome de Wiskott-Aldrich (WASP, do inglês Wiskott-Aldrich syndrome protein family) é um grupo de proteínas que desempenham papéis importantes na regulação dos processos celulares relacionados à atuação do sistema imune e à organização do citoesqueleto. A proteína WASP original foi primeiramente identificada como a causadora da síndrome de Wiskott-Aldrich, uma doença genética rara que afeta o sistema imunológico e a coagulação sanguínea.

As proteínas WASP estão envolvidas na regulação da atividade dos actináfilos, que são proteínas responsáveis pela formação de filamentos de actina, uma importante componente do citoesqueleto celular. A actina desempenha um papel crucial em diversos processos celulares, como a divisão e movimento celular, o transporte intracelular e a formação de sinapses e aderências entre células.

A família WASP inclui as seguintes proteínas:

1. WASP (Wiskott-Aldrich syndrome protein): É uma proteína expressa predominantemente em células hematopoéticas, como glóbulos brancos e plaquetas. Mutação no gene que codifica a proteína WASP leva à síndrome de Wiskott-Aldrich, caracterizada por uma combinação de problemas imunológicos, como infecções recorrentes, e hemorrágicos, como sangramentos excessivos.
2. N-WASP (Neuronal Wiskott-Aldrich syndrome protein): É uma proteína similar à WASP, mas expressa em células neuronais e outros tipos de células além das hematopoéticas. A proteína N-WASP desempenha um papel importante na formação de sinapses e no transporte vesicular em células neuronais.
3. WAVE (WASP family verprolin homologous protein): É uma família de proteínas relacionadas à WASP, expressa em vários tipos de células. A família WAVE inclui quatro isoformas (WAVE1 a WAVE4) e desempenha um papel importante na regulação da actina nos processos celulares, como o crescimento dos filopódios e lamelipódios, estruturas citoplasmáticas envolvidas no movimento celular.

As proteínas WASP, N-WASP e WAVE são reguladas por sinalização intracelular e atuam como efetores na via de sinalização da Rho GTPase, um tipo de molécula que controla a organização da actina no citoplasma. A activação dessas proteínas leva à formação de complexos multiproteicos denominados "motores de nucleação", que promovem a polimerização da actina e a formação de estruturas celulares especializadas, como filopódios e lamelipódios.

A Proteína 2 Relacionada a Actina, geralmente referida como filamina ou filamento de actina associado, é uma proteína estrutural que desempenha um papel crucial na organização e estabilidade do citoesqueleto de actina. Ela se liga diretamente à actina e promove a formação e manutenção dos feixes de actina, os quais são essenciais para diversos processos celulares, como a motilidade, adesão e divisão celular. A proteína 2 relacionada a actina é expressa em vários tipos de células e está envolvida em uma variedade de funções celulares importantes, incluindo a transdução de sinal, organização da membrana plasmática e regulação do ciclo celular.

A proteína 3 relacionada a actina, também conhecida como Actina-Related Protein 3 (ARP3), é uma proteína que desempenha um papel importante na regulação da organização e dinâmica dos filamentos de actina no citoesqueleto. A ARP3 é um componente fundamental do complexo ARP2/3, que está envolvido na nucleação e extensão dos filamentos de actina. O complexo ARP2/3 é recrutado para locais específicos da célula, onde estimula a formação de novas redes de filamentos de actina, o que é crucial para processos como a motilidade celular, endocitose e organização da membrana plasmática. A proteína ARP3 atua como um regulador negativo do complexo ARP2/3, inibindo sua atividade enquanto não estiver associada ao complexo. Além disso, a ARP3 também pode interagir com outras proteínas e complexos para regular a organização dos filamentos de actina em diferentes contextos celulares.

As actinas são proteínas globulares que desempenham um papel fundamental no processo de contrato muscular e também estão envolvidas em outros processos celulares, como a divisão celular, transporte intracelular e mudanças na forma das células. Existem vários tipos diferentes de actinas, mas as duas principais são a actina F (filamentosa) e a actina G (globular). A actina F é responsável pela formação dos feixes de actina que deslizam uns sobre os outros durante a contração muscular, enquanto a actina G está presente em pequenas concentrações em todas as células e pode se associar a outras proteínas para formar estruturas celulares. A actina é uma proteína muito conservada evolutivamente, o que significa que é semelhante em diferentes espécies, desde bactérias até humanos.

O Complexo 2-3 de Proteínas Relacionadas à Actina é um agregado proteico essencial para a regulação do ciclo de vida dos mitocôndrios, as unidades de produção de energia das células. Esse complexo é composto por três principais proteínas: a actina, a proteína associada à actina mitocondrial (MIRO) e a proteína de membrana externa mitocondrial 25 (MER25).

A actina desempenha um papel fundamental nesse complexo, fornecendo uma estrutura dinâmica que pode se alongar e encurtar em resposta a sinais celulares. A MIRO é uma proteína de ligação ao GTP que atua como um sensor de calcios intracelular e controla o transporte mitocondrial ao longo dos microtúbulos da célula. Já a MER25 auxilia na ancoragem do complexo à membrana externa mitocondrial, garantindo sua estabilidade e funcionalidade.

O Complexo 2-3 de Proteínas Relacionadas à Actina desempenha um papel crucial no processo de fissão mitocondrial, que é responsável pela divisão dos mitocôndrios em unidades menores quando necessário. Além disso, esse complexo também participa da resposta celular a estresses oxidativos e do controle da qualidade dos mitocôndrias, auxiliando na remoção de mitocôndrias danificadas ou defeituosas.

Em resumo, o Complexo 2-3 de Proteínas Relacionadas à Actina é um importante componente regulatório do ciclo de vida dos mitocôndrias, envolvido em processos como a fissão mitocondrial, a resposta a estresses oxidativos e o controle da qualidade mitocondrial.

CDC42 é uma proteína de ligação a GTP (guanosina trifosfato) que pertence à família Rho de pequenas proteínas G. É altamente conservada em eucariotos e desempenha um papel fundamental na regulação do citoesqueleto de actina, bem como no processo de organização dos microtúbulos.

A proteína CDC42 alterna entre duas conformações: uma forma ativada quando se liga ao GTP e outra inativa quando se liga ao GDP (guanosina difosfato). A ativação de CDC42 é mediada por guanin nucleotídeo-trocadores específicos, como a Dbl homólogo SOS (Son of Sevenless), que promovem o intercâmbio de GDP por GTP.

Quando ativado, CDC42 desempenha um papel crucial na regulação da formação de filopódios, protrusões celulares ricas em actina que se estendem a partir da membrana plasmática e participam em diversos processos celulares, como adesão celular, migração e polarização. Além disso, CDC42 também regula a ativação de várias cascatas de sinalização, incluindo as vias MAPK (proteín-cinase activada por mitógenos) e PI3K (fosfoinositido 3-quinase), que desempenham papéis importantes em diversos processos celulares, como proliferação, diferenciação e sobrevivência celular.

Devido à sua importância na regulação de vários processos celulares, a proteína CDC42 tem sido implicada em diversas doenças humanas, incluindo câncer, doenças neurodegenerativas e doenças inflamatórias.

Proteínas são macromoléculas compostas por cadeias de aminoácidos ligados entre si por ligações peptídicas. Elas desempenham um papel fundamental na estrutura, função e regulação de todos os órgãos e tecidos do corpo humano. As proteínas são necessárias para a crescimento, reparo e manutenção dos tecidos corporais, além de desempenharem funções importantes como enzimas, hormônios, anticorpos e transportadores. Existem diferentes tipos de proteínas, cada uma com sua própria estrutura e função específicas. A síntese de proteínas é regulada geneticamente, ou seja, o tipo e a quantidade de proteínas produzidas em um determinado momento dependem dos genes ativados na célula.

As proteínas do citoesqueleto são um tipo de proteína que desempenham um papel estrutural e funcional crucial no interior das células. Eles formam uma rede dinâmica de filamentos que dão forma, suporte e movimento às células. Existem três tipos principais de proteínas do citoesqueleto: actina, tubulina e intermediate filaments (filamentos intermediários).

A actina é um tipo de proteína que forma filamentos delgados e flexíveis, desempenhando um papel importante em processos como a divisão celular, o movimento citoplasmático e a motilidade das células. A tubulina, por outro lado, forma microtúbulos rígidos e longos que desempenham um papel crucial no transporte intracelular, na divisão celular e na manutenção da forma celular.

Finalmente, os filamentos intermediários são compostos por diferentes tipos de proteínas e formam uma rede resistente que dá suporte à célula e a protege contra tensões mecânicas. Além de seu papel estrutural, as proteínas do citoesqueleto também desempenham funções regulatórias importantes, como o controle da forma celular, da mobilidade e da divisão celular.

As proteínas dos microfilamentos pertencem a um tipo de fibrilas proteicas encontradas no citoplasma das células, desempenhando um papel fundamental na determinação da forma e estrutura celular, além de participarem em diversos processos dinâmicos como o movimento citoplasmático e a divisão celular.

Os microfilamentos são formados principalmente por actina, uma proteína globular que se polimeriza em fibras helicoidais de 6 a 7 nanômetros de diâmetro. A actina é frequentemente encontrada associada com outras proteínas reguladororas e adaptadoras, como a miosina, tropomodina, tropomiosina e a cross-linking protein, que desempenham um papel importante na estabilização e organização dos microfilamentos.

As proteínas dos microfilamentos estão envolvidas em uma variedade de processos celulares, incluindo o movimento citoplasmático, a divisão celular, a adesão celular e a motilidade celular. Além disso, elas também desempenham um papel importante na resposta às forças mecânicas e no estabelecimento de contatos entre células e entre células e a matriz extracelular.

Em resumo, as proteínas dos microfilamentos são uma classe importante de proteínas estruturais que desempenham um papel fundamental na determinação da forma e função celular, participando em uma variedade de processos dinâmicos e mecânicos.

Pseudópodes são estruturas temporárias ou projeções semelhantes a três ou mais a prolongamentos citoplasmáticos que se formam em células vivas por processos de extrusão do citoplasma. Eles são geralmente encontrados em certos tipos de células, como as amebas e outros protistas.

Embora pseudópodes se assemelhem a verdadeiros pés ou extremidades, eles não contêm estruturas esqueléticas ou musculares especializadas. Em vez disso, sua formação é controlada por alterações no citoesqueleto da célula e processos de fluxo citoplasmático.

Os pseudópodes desempenham um papel importante em uma variedade de funções celulares, incluindo a locomoção, fagocitose (ingestão de partículas ou corpos estranhos), e a adesão à superfícies. Eles também podem ser envolvidos no processo de divisão celular em alguns organismos.

Em resumo, pseudópodes são projeções temporárias do citoplasma que se formam em células vivas e desempenham um papel importante em várias funções celulares, especialmente em certos tipos de protistas.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

Em bioinformática, os domínios de homologia de src referem-se a regiões conservadas em proteínas que desempenham funções similares ou partilham uma origem comum. O termo "src" refere-se especificamente a família de genes de proteínas tirosina quinases, que estão envolvidas em sinalização celular e regulação do crescimento e divisão celular.

A homologia entre esses domínios indica uma relação evolutiva entre as proteínas que os contêm. A identificação de domínios de homologia pode ajudar no processo de classificação e anotação funcional de genes e proteínas desconhecidos, bem como fornecer informações importantes sobre a evolução molecular e a função das proteínas.

Existem diferentes bancos de dados e ferramentas bioinformáticas disponíveis para identificar e analisar domínios de homologia, como Pfam, SMART, InterPro e outros. Essas ferramentas utilizam algoritmos de busca de similaridade e machine learning para identificar padrões recorrentes em sequências de proteínas e predizer a presença de domínios de homologia específicos.

Sim, posso fornecer a definição médica de "citopessoa". O citoesqueleto é uma rede dinâmica e complexa de filamentos proteicos que estão presentes em todas as células vivas. Ele fornece forma, estrutura e suporte à célula, além de desempenhar um papel fundamental em processos celulares importantes, como a divisão celular, o transporte intracelular e a motilidade.

Existem três tipos principais de filamentos no citoesqueleto: actina, microtúbulos e filamentos intermédios. A actina é um tipo de proteína globular que forma filamentos flexíveis e finos, enquanto os microtúbulos são formados por tubulina, uma proteína fibrosa em forma de bastonete. Os filamentos intermédios, por sua vez, são constituídos por proteínas fibrosas mais espessas e rígidas do que a actina.

O citoesqueleto é altamente dinâmico e pode ser remodelado em resposta a estímulos internos ou externos à célula. Essa capacidade de reorganização é fundamental para uma variedade de processos celulares, como o movimento de vesículas intracelulares, a migração celular e a divisão celular. Além disso, o citoesqueleto também desempenha um papel importante na interação das células com o meio ambiente circundante, auxiliando no estabelecimento de contatos entre células e na adesão à matriz extracelular.

CD43, também conhecido como sialoproteína leucocitária (Leu-M5), é uma glicoproteína transmembranar expressa na superfície de vários tipos de células hematopoéticas, incluindo linfócitos T, linfócitos B, monócitos e neutrófilos. Ele desempenha um papel importante em processos celulares como adesão, migração e sinalização.

Como antígeno, CD43 é clinicamente relevante na diferenciação de células hematopoéticas e pode ser usado como marcador para identificar subpopulações específicas de células imunes. Alterações na expressão de CD43 têm sido associadas a várias condições clínicas, incluindo leucemias e linfomas. No entanto, é importante notar que a definição médica geralmente se concentra em sua função como uma proteína e não apenas em seu papel como antígeno.

As extensões da superfície celular, também conhecidas como projeções celulares ou apêndices celulares, são estruturas que se projetam além da membrana plasmática de uma célula e aumentam a superfície celular. Elas desempenham um papel importante em várias funções celulares, incluindo a adesão celular, sinalização celular, e endocitose. Algumas das extensões da superfície celular mais comuns são:

1. Microvilos: São pequenas projeções cilíndricas flexíveis que aumentam a superfície de absorção em células como as enterócitos no intestino delgado.
2. Estereocílios: São prolongamentos alongados e rígidos da membrana plasmática encontrados em células especializadas do ouvido interno, responsáveis pela detecção de vibrações sonoras.
3. Flagelos e cílios: São longas projeções celulares que permitem a locomoção em certos tipos de células, como espermatozoides e células epiteliais ciliadas dos pulmões.
4. Filopódios: São finas projeções alongadas da membrana plasmática que participam da adesão celular, migração celular e sinalização celular. Eles são encontrados em vários tipos de células, incluindo neurônios e fibroblastos.
5. Lamelipódios: São grandes projeções planas da membrana plasmática que participam da migração celular e expansão celular durante a divisão celular. Eles são encontrados principalmente em células do tecido conjuntivo, como fibroblastos.
6. Vesículas: São pequenas bolhas revestidas por membrana que se formam na superfície celular e desempenham um papel importante no transporte de substâncias dentro e fora da célula.

RecQ helicases são uma classe específica de enzimas helicase que desempenham um papel crucial na manutenção da integridade do genoma humano. Eles são nomeados em homenagem ao gene RecQ encontrado em Escherichia coli, que foi originalmente identificado como sendo importante para a recombinação e reparo do DNA.

Existem cinco genes humanos que codificam proteínas RecQ helicase: RECQL, WRN, BLM, RECQL4 e RECQL5. Cada um desses genes produz uma proteína com atividade helicase, capaz de desembrulhar a dupla hélice do DNA em direção a 3' para 5'. Além disso, essas proteínas possuem atividades enzimáticas adicionais, como exonuclease e endonuclease, que são importantes para o processamento e reparo de DNA.

As RecQ helicases desempenham um papel importante em vários processos celulares relacionados ao DNA, incluindo a replicação do DNA, recombinação homóloga, reparo de danos no DNA e manutenção dos telômeros. Defeitos em genes RecQ helicase podem levar a doenças genéticas graves, como síndromes de Werner, Bloom e Rothmund-Thomson, que são caracterizadas por um aumento na taxa de mutações e predisposição ao câncer.

Em resumo, as RecQ helicases são uma classe importante de enzimas que desempenham um papel crucial na manutenção da integridade do genoma humano, participando de vários processos relacionados ao DNA, como a replicação, recombinação e reparo do DNA. Defeitos em genes RecQ helicase podem levar a doenças genéticas graves e aumentar o risco de câncer.

A síndrome de Werner é uma doença genética rara, caracterizada por um envelhecimento prematuro e acelerado. Essa condição é também conhecida como progeria de Werner ou "doença dos velhos em miniatura". A síndrome de Werner geralmente começa a se manifestar na adolescência ou no início da idade adulta, com sintomas como perda prematura de cabelo, grau excessivo de pele clara e enrugada, cataratas, voz rouca, perda de dentes, diabetes e problemas cardiovasculares.

As pessoas com síndrome de Werner têm um risco maior de desenvolver câncer e outras doenças associadas ao envelhecimento prematuro. A condição é causada por mutações no gene WRN, localizado no cromossomo 8. Essa mutação leva a problemas na reparação do DNA e no processo de divisão celular, o que pode explicar os sintomas da síndrome de Werner.

Atualmente, não existe cura para a síndrome de Werner, mas o tratamento pode ajudar a gerenciar os sintomas e as complicações associadas à doença. O tratamento geralmente inclui uma combinação de medidas dietéticas, exercícios regulares, monitoramento regular dos níveis de açúcar no sangue e controle das doenças cardiovasculares. Em alguns casos, a terapia de reposição hormonal pode ser usada para ajudar a controlar os sintomas da síndrome de Werner.

O citoesqueleto de actina é um componente fundamental do citoesqueleto, a estrutura que fornece forma e suporte às células. Ele é composto principalmente por filamentos de actina, uma proteína fibrosa altamente conservada em todos os tipos de células e organismos eucarióticos.

Os filamentos de actina são polímeros flexíveis que se organizam em diferentes configurações espaciais, dependendo da função específica da célula. Eles podem formar redes reticuladas, fascículos paralelos ou anéis contínuos ao redor da célula.

O citoesqueleto de actina desempenha várias funções importantes na célula, incluindo a manutenção da integridade estrutural, o transporte intracelular, a divisão celular e a motilidade celular. Ele interage com outros componentes do citoesqueleto, como os microtúbulos e os filamentos intermédios, bem como com proteínas motoras como a miosina, para gerar força mecânica e permitir que a célula se mova e altere sua forma.

Além disso, o citoesqueleto de actina também desempenha um papel importante na interação da célula com o ambiente externo, através do estabelecimento de adesões focais e outras estruturas de adesão à matriz extracelular. Essas interações permitem que a célula receba sinais do ambiente exterior e responda adequadamente a eles, o que é fundamental para processos como a proliferação celular, a diferenciação e a migração.

Na medicina, "nexinas de classificação" não são um termo reconhecido ou estabelecido. O termo "nexina" geralmente se refere a proteínas que desempenham um papel na formação de conexões entre células (conhecidas como uniões comunicantes ou gap junctions em inglês), permitindo a comunicação e o fluxo de moléculas entre as células adjacentes.

As nexinas são classificadas em duas categorias principais: conexina e pannexina. As conexinas formam uniões comunicantes clássicas, enquanto as panexinas formam canais hemichannel que podem se encontrar com outros canais hemichannel em células adjacentes para formar canais intercelulares.

Portanto, é importante esclarecer a terminologia exata ou o contexto em que "nexinas de classificação" foi mencionado, pois isso pode se referir a um conceito ou área de pesquisa específica relacionada às nexinas e suas funções.

Proteínas de transporte, também conhecidas como proteínas de transporte transmembranar ou simplesmente transportadores, são tipos específicos de proteínas que ajudam a mover moléculas e ions através das membranas celulares. Eles desempenham um papel crucial no controle do fluxo de substâncias entre o interior e o exterior da célula, bem como entre diferentes compartimentos intracelulares.

Existem vários tipos de proteínas de transporte, incluindo:

1. Canais iónicos: esses canais permitem a passagem rápida e seletiva de íons através da membrana celular. Eles podem ser regulados por voltagem, ligantes químicos ou outras proteínas.

2. Transportadores acionados por diferença de prótons (uniporteres, simportadores e antiporteres): esses transportadores movem moléculas ou íons em resposta a um gradiente de prótons existente através da membrana. Uniporteres transportam uma única espécie molecular em ambos os sentidos, enquanto simportadores e antiporteres simultaneamente transportam duas ou mais espécies moleculares em direções opostas.

3. Transportadores ABC (ATP-binding cassette): esses transportadores usam energia derivada da hidrólise de ATP para mover moléculas contra gradientes de concentração. Eles desempenham um papel importante no transporte de drogas e toxinas para fora das células, bem como no transporte de lípidos e proteínas nas membranas celulares.

4. Transportadores vesiculares: esses transportadores envolvem o empacotamento de moléculas em vesículas revestidas de proteínas, seguido do transporte e fusão das vesículas com outras membranas celulares. Esse processo é essencial para a endocitose e exocitose.

As disfunções nesses transportadores podem levar a várias doenças, incluindo distúrbios metabólicos, neurodegenerativos e câncer. Além disso, os transportadores desempenham um papel crucial no desenvolvimento de resistência à quimioterapia em células tumorais. Portanto, eles são alvos importantes para o desenvolvimento de novas terapias e estratégias de diagnóstico.

Em bioquímica, uma ligação proteica refere-se a um tipo específico de interação entre duas moléculas, geralmente entre uma proteína e outa molécula (como outra proteína, peptídeo, carboidrato, lípido, DNA, ou outro ligante orgânico ou inorgânico). Essas interações são essenciais para a estrutura, função e regulação das proteínas. Existem diferentes tipos de ligações proteicas, incluindo:

1. Ligação covalente: É o tipo mais forte de interação entre as moléculas, envolvendo a troca ou compartilhamento de elétrons. Um exemplo é a ligação disulfureto (-S-S-) formada pela oxidação de dois resíduos de cisteínas em proteínas.

2. Ligação iônica: É uma interação eletrostática entre átomos com cargas opostas, como as ligações entre resíduos de aminoácidos carregados positivamente (lisina, arginina) e negativamente (ácido aspártico, ácido glutâmico).

3. Ligação hidrogênio: É uma interação dipolo-dipolo entre um átomo parcialmente positivo e um átomo parcialmente negativo, mantido por um "ponte" de hidrogênio. Em proteínas, os grupos hidroxila (-OH), amida (-CO-NH-) e guanidina (R-NH2) são exemplos comuns de grupos que podem formar ligações de hidrogênio.

4. Interações hidrofóbicas: São as interações entre resíduos apolares, onde os grupos hidrofóbicos tenderão a se afastar da água e agrupar-se juntos para minimizar o contato com o solvente aquoso.

5. Interações de Van der Waals: São as forças intermoleculares fracas resultantes das flutuações quantísticas dos dipolos elétricos em átomos e moléculas. Essas interações são importantes para a estabilização da estrutura terciária e quaternária de proteínas.

Todas essas interações contribuem para a estabilidade da estrutura das proteínas, bem como para sua interação com outras moléculas, como ligantes e substratos.

As proteínas adaptadoras de transdução de sinal são moléculas reguladoras importantes em vias de transdução de sinais celulares. Elas não possuem atividade enzimática intrínseca, mas desempenham um papel crucial na organização e coordenação das cascatas de sinalização ao conectar receptores de sinal às proteínas efetoras.

As proteínas adaptadoras geralmente contêm domínios estruturais modulares, como domínios SH2 (Src homology 2), SH3 (Src homology 3) ou PH ( Pleckstrin homology), que permitem sua interação específica com outras proteínas e lipídios. Essas interações facilitam a formação de complexos multiproteicos transitorios, que são necessários para a amplificação, diversificação e integração dos sinais recebidos pelas células.

Algumas proteínas adaptadoras também podem participar na recrutamento de cinases e fosfatases, enzimas que adicionam ou removem grupos fosfato em outras proteínas, respectivamente. Essas modificações químicas desencadeiam alterações conformacionais nas proteínas alvo, levando à sua ativação ou inativação e, consequentemente, ao controle da atividade de vias de sinalização específicas.

Em resumo, as proteínas adaptadoras de transdução de sinal são moléculas cruciais na organização e regulação das cascatas de sinalização celular, permitindo que as células detectem, processem e respondam adequadamente a estímulos externos e internos.

As proteínas do tecido nervoso referem-se a um grande grupo de proteínas específicas que desempenham funções importantes no sistema nervoso central e periférico. Elas estão envolvidas em uma variedade de processos biológicos, incluindo a transmissão sináptica, a manutenção da estrutura das células nervosas (neurônios) e a proteção contra danos celulares.

Algumas proteínas do tecido nervoso bem conhecidas incluem:

1. Neurofilamentos: proteínas estruturais que fornecem suporte e integridade às células nervosas.
2. Tubulina: uma proteína importante na formação de microtúbulos, que desempenham um papel crucial no transporte axonal e no movimento citoplasmático.
3. Canais iônicos: proteínas que regulam o fluxo de íons através da membrana celular, desempenhando um papel fundamental na geração e condução de sinais elétricos nos neurônios.
4. Receptores neurotransmissores: proteínas localizadas nas membranas pré- e pós-sinápticas que permitem a ligação e a ativação dos neurotransmissores, desencadeando respostas celulares específicas.
5. Enzimas: proteínas que catalisam reações químicas importantes no metabolismo e no sinalizamento celular.
6. Proteínas de choque térmico (HSPs): proteínas induzidas por estresse que ajudam a proteger as células nervosas contra danos causados por estressores ambientais, como calor, frio ou hipóxia.
7. Fatores neurotróficos: proteínas que promovem o crescimento, a sobrevivência e a diferenciação dos neurônios, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento e na manutenção do sistema nervoso.

As alterações nas expressões e funções dessas proteínas podem contribuir para o desenvolvimento de diversos distúrbios neurológicos e psiquiátricos, como doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose múltipla, depressão e transtorno bipolar. Assim, a compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos na regulação das proteínas cerebrais pode fornecer informações importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para essas condições.

"Dados de sequência molecular" referem-se a informações sobre a ordem ou seqüência dos constituintes moleculares em uma molécula biológica específica, particularmente ácidos nucléicos (como DNA ou RNA) e proteínas. Esses dados são obtidos através de técnicas experimentais, como sequenciamento de DNA ou proteínas, e fornecem informações fundamentais sobre a estrutura, função e evolução das moléculas biológicas. A análise desses dados pode revelar padrões e características importantes, tais como genes, sítios de ligação regulatórios, domínios proteicos e motivos estruturais, que podem ser usados para fins de pesquisa científica, diagnóstico clínico ou desenvolvimento de biotecnologia.

Cortactina é uma proteína intracelular que desempenha um papel importante na organização e dinâmica do citoesqueleto de actina, especialmente nas regiões da membrana plasmática. Ela interage com outras proteínas envolvidas no rearranjo dos filamentos de actina, como Arp2/3 e Vasp (Vermiformin, adenilililato/guanilato cinase inibidor, proteína estrutural).

A cortactina contém vários domínios funcionais, incluindo um domínio de ligação à actina, que permite a sua associação com filamentos de actina; e um domínio de repetição rica em prolina, que é responsável pela interação com outras proteínas reguladoras do citoesqueleto.

A cortactina desempenha um papel crucial em diversos processos celulares, como a formação de adesões focais, a manutenção da integridade da membrana plasmática, o transporte vesicular e a migração celular. Alterações na expressão ou atividade da cortactina têm sido associadas a várias doenças, incluindo câncer e distúrbios neurológicos.

Biopolímeros são polímeros naturais produzidos por organismos vivos, sejam eles animais, vegetais ou microorganismos. Eles desempenham um papel fundamental em muitas funções biológicas importantes, como a estrutura e suporte mecânico dos tecidos, armazenamento de energia, sinalização celular e proteção contra patógenos.

Existem três principais categorias de biopolímeros:

1. Polissacarídeos: São polímeros de açúcares simples, como a amilose e a celulose, que são encontrados em plantas e animais e desempenham funções estruturais e energéticas.
2. Proteínas: São cadeias longas de aminoácidos que desempenham uma variedade de funções importantes nas células vivas, como a formação de estruturas celulares, enzimas e hormônios.
3. Ácidos nucleicos: São biopolímeros que armazenam e transmitem informações genéticas nas células vivas. O DNA e o RNA são exemplos de ácidos nucleicos.

Biopolímeros sintéticos também podem ser produzidos em laboratório, imitando a estrutura e as propriedades dos biopolímeros naturais. Esses materiais têm atraído muita atenção na pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, como os bio-materiais para engenharia de tecidos e nanotecnologia.

Em bioquímica e ciência de proteínas, a estrutura terciária de uma proteína refere-se à disposição tridimensional dos seus átomos em uma única cadeia polipeptídica. Ela é o nível de organização das proteínas que resulta da interação entre os resíduos de aminoácidos distantes na sequência de aminoácidos, levando à formação de estruturas secundárias (como hélices alfa e folhas beta) e regiões globulares ou fibrilares mais complexas. A estrutura terciária é mantida por ligações não covalentes, como pontes de hidrogênio, interações ionicamente carregadas, forças de Van der Waals e, em alguns casos, pelos ligantes ou ions metálicos que se ligam à proteína. A estrutura terciária desempenha um papel crucial na função das proteínas, uma vez que determina sua atividade enzimática, reconhecimento de substratos, localização subcelular e interações com outras moléculas.

Uma sequência de aminoácidos refere-se à ordem exata em que aminoácidos específicos estão ligados por ligações peptídicas para formar uma cadeia polipeptídica ou proteína. Existem 20 aminoácidos diferentes que podem ocorrer naturalmente nas sequências de proteínas, cada um com sua própria propriedade química distinta. A sequência exata dos aminoácidos em uma proteína é geneticamente determinada e desempenha um papel crucial na estrutura tridimensional, função e atividade biológica da proteína. Alterações na sequência de aminoácidos podem resultar em proteínas anormais ou não funcionais, o que pode contribuir para doenças humanas.

"Knockout mice" é um termo usado em biologia e genética para se referir a camundongos nos quais um ou mais genes foram desativados, ou "knockout", por meio de técnicas de engenharia genética. Isso permite que os cientistas estudem os efeitos desses genes específicos na função do organismo e no desenvolvimento de doenças. A definição médica de "knockout mice" refere-se a esses camundongos geneticamente modificados usados em pesquisas biomédicas para entender melhor as funções dos genes e seus papéis na doença e no desenvolvimento.

Em genética, uma mutação é um cambo hereditário na sequência do DNA (ácido desoxirribonucleico) que pode resultar em um cambio no gene ou região reguladora. Mutações poden ser causadas por erros de replicación ou réparo do DNA, exposição a radiação ionizante ou substancias químicas mutagénicas, ou por virus.

Existem diferentes tipos de mutações, incluindo:

1. Pontuais: afetan un único nucleótido ou pairaxe de nucleótidos no DNA. Pueden ser categorizadas como misturas (cambios na sequencia do DNA que resultan en un aminoácido diferente), nonsense (cambios que introducen un códon de parada prematura e truncan a proteína) ou indels (insercións/eliminacións de nucleótidos que desplazan o marco de lectura).

2. Estruturais: involvan cambios maiores no DNA, como deleciones, duplicacións, inversións ou translocacións cromosómicas. Estas mutações poden afectar a un único gene ou extensos tramos do DNA e pueden resultar en graves cambios fenotípicos.

As mutações poden ser benévolas, neutras ou deletéras, dependendo da localización e tipo de mutación. Algúns tipos de mutações poden estar associados con desordens genéticas ou predisposición a determinadas enfermidades, mentres que outros non teñen efecto sobre a saúde.

Na medicina, o estudo das mutações é importante para o diagnóstico e tratamento de enfermedades genéticas, así como para a investigación da patogénese de diversas enfermidades complexas.

Movimento celular é um termo usado em biologia para descrever o movimento ativo de células, que pode ocorrer em diferentes contextos e por meios variados. Em geral, refere-se à capacidade das células de se deslocarem de um local para outro, processo essencial para diversas funções biológicas, como a embriogênese, a resposta imune, a cicatrização de feridas e o desenvolvimento de tumores.

Existem vários mecanismos responsáveis pelo movimento celular, incluindo:

1. Extensão de pseudópodos: As células podem estender projeções citoplasmáticas chamadas pseudópodos, que lhes permitem se mover em direção a um estímulo específico ou para explorar o ambiente circundante.
2. Contração do citoesqueleto: O citoesqueleto é uma rede de filamentos proteicos presente no citoplasma celular, que pode se contrair e relaxar, gerando forças mecânicas capazes de deslocar a célula.
3. Fluxo de actina: A actina é um tipo de proteína do citoesqueleto que pode se polimerizar e despolimerizar rapidamente, formando estruturas dinâmicas que impulsionam o movimento celular.
4. Movimento amebóide: Algumas células, como as amebas, podem mudar de forma dramaticamente e se mover por fluxos cíclicos de citoplasma em direção a pseudópodos em expansão.
5. Migração dirigida: Em alguns casos, o movimento celular pode ser orientado por sinais químicos ou físicos presentes no ambiente, como gradientes de concentração de moléculas químicas ou a presença de matriz extracelular rica em fibrilas colágenas.

Em resumo, o movimento celular é um processo complexo e altamente regulado que envolve uma variedade de mecanismos e interações entre proteínas e outras moléculas no citoplasma e no ambiente extracelular.

Proteínas oncogénicas referem-se a proteínas que desempenham um papel importante no desenvolvimento do câncer. Elas são geralmente resultado da mutação, amplificação ou sobre-expressão de genes proto-oncogene, os quais normalmente auxiliam no controle do crescimento celular, diferenciação e apoptose (morte celular programada). Quando esses genes sofrem alterações, eles podem se transformar em oncogenes, levando à produção de proteínas oncogénicas que contribuem para a transformação maligna das células e promovem a formação de tumores. Exemplos de proteínas oncogénicas incluem HER2/neu, EGFR, c-MYC e BCR-ABL.

Em medicina e biologia, a transdução de sinal é o processo pelo qual uma célula converte um sinal químico ou físico em um sinal bioquímico que pode ser utilizado para desencadear uma resposta celular específica. Isto geralmente envolve a detecção do sinal por um receptor na membrana celular, que desencadeia uma cascata de eventos bioquímicos dentro da célula, levando finalmente a uma resposta adaptativa ou homeostática.

A transdução de sinal é fundamental para a comunicação entre células e entre sistemas corporais, e está envolvida em processos biológicos complexos como a percepção sensorial, o controle do ciclo celular, a resposta imune e a regulação hormonal.

Existem vários tipos de transdução de sinal, dependendo do tipo de sinal que está sendo detectado e da cascata de eventos bioquímicos desencadeada. Alguns exemplos incluem a transdução de sinal mediada por proteínas G, a transdução de sinal mediada por tirosina quinase e a transdução de sinal mediada por canais iónicos.

Rac1 (Ras-related C3 botulinum toxin substrate 1) é uma proteína de ligação a GTP (guanosina trifosfato) que pertence à família Rho de pequenas GTPases. As proteínas Rho desempenham um papel crucial na regulação dos processos celulares, como a organização do citoesqueleto, a transdução de sinal e o controle do ciclo celular.

A proteína Rac1 atua como um interruptor molecular que alterna entre estados ativados (ligado ao GTP) e inativos (ligado ao GDP (guanosina difosfato)). Quando ativada, a Rac1 regula vários processos celulares, incluindo a formação de filopódios, a reorganização do citoesqueleto de actina e a expressão gênica. A ativação da Rac1 é mediada por proteínas GEFs (guanine nucleotide exchange factors), enquanto a inativação é catalisada por proteínas GAPs (GTPase-activating proteins) que promovem a conversão de GTP em GDP.

A disfunção das proteínas Rac1, incluindo mutações genéticas ou alterações na expressão e ativação, tem sido associada a várias doenças humanas, como câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e neurológicas. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares que regulam a atividade da Rac1 é crucial para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes para essas doenças.

Exodeoxirribonucleases (também conhecidas como exonucleases) são um tipo específico de enzimas que catalisam a remoção de nucleotídeos de uma cadeia de DNA ou RNA, começando no extremidade e movendo-se progressivamente ao longo da cadeia. Estas enzimas hidrolisam os legados fosfato dos nucleotídeos individuais, libertando nucleotídeos monofosfato.

Exodeoxirribonucleases são classificadas com base no local em que atuam na cadeia de DNA ou RNA. As exodeoxirribonucleases 3' para 5' removem nucleotídeos do extremidade 3' da cadeia, enquanto as exodeoxirribonucleases 5' para 3' removem nucleotídeos do extremidade 5'. Algumas exodeoxirribonucleases apresentam atividade processiva, o que significa que continuam a remover nucleotídeos até que a enzima se dissocie da cadeia de DNA ou RNA. Outras exodeoxirribonucleases são ditas não processivas e removem apenas um ou alguns nucleotídeos antes de se dissociarem da cadeia.

Estas enzimas desempenham funções importantes em diversos processos biológicos, incluindo a reparação do DNA, o metabolismo dos nucleotídeos e a regulação da expressão gênica. Também são utilizadas em diversas aplicações tecnológicas, como na biologia molecular e na genômica.

Em medicina e biologia celular, uma linhagem celular refere-se a uma população homogênea de células que descendem de uma única célula ancestral original e, por isso, têm um antepassado comum e um conjunto comum de características genéticas e fenotípicas. Essas células mantêm-se geneticamente idênticas ao longo de várias gerações devido à mitose celular, processo em que uma célula mother se divide em duas células filhas geneticamente idênticas.

Linhagens celulares são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, especialmente no campo da biologia molecular e da medicina regenerativa. Elas podem ser derivadas de diferentes fontes, como tecidos animais ou humanos, embriões, tumores ou células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs). Ao isolar e cultivar essas células em laboratório, os cientistas podem estudá-las para entender melhor seus comportamentos, funções e interações com outras células e moléculas.

Algumas linhagens celulares possuem propriedades especiais que as tornam úteis em determinados contextos de pesquisa. Por exemplo, a linhagem celular HeLa é originária de um câncer de colo de útero e é altamente proliferativa, o que a torna popular no estudo da divisão e crescimento celulares, além de ser utilizada em testes de drogas e vacinas. Outras linhagens celulares, como as células-tronco pluripotentes induzidas (iPSCs), podem se diferenciar em vários tipos de células especializadas, o que permite aos pesquisadores estudar doenças e desenvolver terapias para uma ampla gama de condições médicas.

Em resumo, linhagem celular é um termo usado em biologia e medicina para descrever um grupo homogêneo de células que descendem de uma única célula ancestral e possuem propriedades e comportamentos similares. Estas células são amplamente utilizadas em pesquisas científicas, desenvolvimento de medicamentos e terapias celulares, fornecendo informações valiosas sobre a biologia das células e doenças humanas.

As síndromes de immunodeficiência referen-se a um grupo de condições médicas em que o sistema imunitário está comprometido e incapaz de funcionar adequadamente, tornando o indivíduo susceptível a infeções frequentes e persistentes. Estas síndromes podem ser presentes desde o nascimento (primárias) ou adquiridas posteriormente na vida (secundárias), como resultado de outras condições médicas ou tratamentos, tais como infecção pelo HIV ou uso de medicamentos imunossupressores.

Existem vários tipos de síndromes de immunodeficiência primárias, cada uma delas afetando diferentes partes do sistema imunitário. Algumas das mais conhecidas incluem:

1. Deficiência de Complemento: Ocorre quando o componente proteico do sangue, chamado complemento, está ausente ou não funciona corretamente, resultando em susceptibilidade a infecções bacterianas.
2. Imunodeficiência Combinada Severa (SCID): É uma forma grave de immunodeficiência que afeta os linfócitos T e B, tornando o indivíduo extremamente vulnerável às infecções. A maioria dos casos de SCID é hereditária e pode ser fatal se não for tratada precocemente com um transplante de medula óssea.
3. Neutropenia Congênita: É uma condição em que o número de neutrófilos, um tipo de glóbulo branco importante para combater as infecções bacterianas e fúngicas, está reduzido. Isto resulta em frequentes infecções bacterianas e fúngicas graves.
4. Agammaglobulinemia: É uma condição rara em que o indivíduo é incapaz de produzir anticorpos suficientes, tornando-o susceptível a infecções bacterianas recorrentes, particularmente das vias respiratórias superiores.
5. Deficiência de X-Linked (XLA): É uma forma hereditária de agammaglobulinemia que afeta predominantemente os homens. A deficiência de enzima Bruton's tyrosine kinase resulta em falta de produção de anticorpos e susceptibilidade a infecções bacterianas recorrentes.

Estas são apenas algumas das formas conhecidas de immunodeficiência primária. Existem muitas outras condições raras que podem afetar o sistema imunitário e causar susceptibilidade a infecções recorrentes ou graves. É importante consultar um especialista em doenças do sistema imunitário para obter um diagnóstico preciso e tratamento adequado.

Proteínas recombinantes de fusão são proteínas produzidas em laboratório por meio de engenharia genética, onde duas ou mais sequências de genes são combinadas para formar um único gene híbrido. Esse gene híbrido é então expresso em um organismo hospedeiro, como bactérias ou leveduras, resultando na produção de uma proteína recombinante que consiste nas sequências de aminoácidos das proteínas originais unidas em uma única cadeia polipeptídica.

A técnica de produção de proteínas recombinantes de fusão é amplamente utilizada na pesquisa biomédica e na indústria farmacêutica, pois permite a produção em grande escala de proteínas que seriam difíceis ou impraticáveis de obter por outros métodos. Além disso, as proteínas recombinantes de fusão podem ser projetadas para conter marcadores específicos que facilitam a purificação e detecção da proteína desejada.

As proteínas recombinantes de fusão são utilizadas em diversas aplicações, como estudos estruturais e funcionais de proteínas, desenvolvimento de vacinas e terapêuticas, análise de interações proteína-proteína e produção de anticorpos monoclonais. No entanto, é importante ressaltar que a produção de proteínas recombinantes pode apresentar desafios técnicos, como a necessidade de otimizar as condições de expressão para garantir a correta dobramento e função da proteína híbrida.

O Fosfatidilinositol 4,5-Difosfato (PIP2) é um importante fosfolipídeo presente na membrana plasmática de células eucarióticas. Ele atua como um segundo mensageiro em diversas vias de sinalização celular, incluindo a regulação do cálcio intracelular, ativação de proteínas G e reorganização da rede de actina. O PIP2 pode ser hidrolisado por enzimas como a fosfolipase C, gerando diacilglicerol (DAG) e inositol trifosfato (IP3), que desempenham papéis cruciales na transdução de sinais intracelulares. Alterações no metabolismo do PIP2 têm sido associadas a diversas condições patológicas, como câncer, diabetes e doenças neurológicas.

Complexos multiproteicos são estruturas macromoleculares formadas pela associação de duas ou mais proteínas e, às vezes, outras moléculas, como lípidos ou carboidratos. Essas interações geralmente ocorrem por meio de domínios proteicos específicos que se ligam entre si, resultando em uma estrutura tridimensional estável e funcional.

Os complexos multiproteicos desempenham papéis essenciais nas células vivas, envolvidos em diversas funções celulares, como a regulação da expressão gênica, o metabolismo, a resposta ao estresse, o transporte de moléculas e a sinalização celular. Alguns exemplos notáveis de complexos multiproteicos incluem o ribossomo, o espliceossomo, o proteassoma e os complexos da via de sinalização Wnt.

A formação desses complexos é um processo dinâmico e regulado, podendo sofrer modificações pós-traducionais, como fosforilação, glicosilação ou ubiquitinação, que alteram sua composição, estabilidade ou atividade. A compreensão da estrutura e função desses complexos multiproteicos é crucial para desvendar os mecanismos moleculares subjacentes a diversas doenças humanas e pode fornecer novas dicas para o desenvolvimento de terapias eficazes.

COS são as siglas em inglês para "Cultured Oviductal Epithelial Cells" (em português, "Células Epiteliais do Oviduto Cultivadas"). Essas células são derivadas do oviduto (tubas uterinas) de mamíferos e são frequentemente utilizadas em pesquisas laboratoriais, especialmente no campo da biologia reprodutiva. Elas têm propriedades semelhantes às células epiteliais que revestem o interior do oviduto e desempenham um papel importante na fertilização e no início do desenvolvimento embrionário.

As células COS são facilmente cultivadas em laboratório e podem ser geneticamente modificadas, tornando-as uma ferramenta útil para estudar a expressão gênica e a interação de proteínas em um ambiente controlado. Além disso, elas também são utilizadas no processo de produção de alguns tipos de vacinas e medicamentos, especialmente aqueles relacionados à reprodução e fertilidade.

Shigella flexneri é um tipo específico de bactéria do gênero Shigella, que causa uma infecção intestinal aguda conhecida como shigellose ou disenteria bacteriana. Essa bactéria é gram-negativa, anaeróbia facultativa e invasiva, o que significa que pode invadir as células do revestimento do intestino delgado e causar danos à mucosa intestinal.

A infecção por Shigella flexneri geralmente ocorre através da ingestão de alimentos ou água contaminados com fezes humanas que contenham a bactéria. Os sintomas da shigellose incluem diarreia aquosa ou com muco e sangue, febre, crampos abdominais, náuseas e vômitos. Em casos graves, especialmente em crianças e idosos, a infecção pode levar a desidratação severa e outras complicações potencialmente fatais, como hemolítico-urêmico síndrome (HUS) e meningite.

O tratamento da shigellose geralmente consiste em reidratoterapia oral ou intravenosa para prevenir a desidratação e antibioticoterapia para eliminar a bactéria do organismo. A prevenção inclui práticas de higiene adequadas, como lavagem das mãos, especialmente após o banheiro e antes de preparar ou consumir alimentos, e garantir a segurança da água potável e dos alimentos.

Os linfócitos T são um tipo específico de glóbulos brancos, também conhecidos como leucócitos, que desempenham um papel crucial no sistema imunológico adaptativo dos mamíferos. Eles são produzidos e maduram no tecido linfoide associado ao intestino (TALI) e na medula óssea antes de se moverem para o timo, onde completam a maturação e se diferenciam em diferentes subconjuntos de linfócitos T, como os linfócitos T CD4+ (auxiliares) e os linfócitos T CD8+ (citotóxicos).

Os linfócitos T auxiliares desempenham um papel importante na ativação de outras células do sistema imunológico, como macrófagos e linfócitos B, enquanto os linfócitos T citotóxicos são responsáveis por destruir diretamente as células infectadas ou tumorais.

As membranas dos linfócitos T possuem receptores de superfície específicos, chamados receptores de linfócitos T (TCR), que reconhecem antígenos apresentados em moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) nas células do corpo. Isso permite que os linfócitos T detectem e respondam a células infectadas por vírus, bactérias intracelulares ou outros patógenos.

Além disso, os linfócitos T também possuem moléculas de superfície adicionais, como a CD3, que transmitem sinais intracelulares após o reconhecimento do antígeno e desencadeiam respostas imunes específicas.

Em resumo, os linfócitos T são células importantes do sistema imunológico adaptativo que auxiliam no reconhecimento e destruição de células infectadas ou tumorais, contribuindo assim para a proteção do organismo contra infecções e doenças.

A microscopia de fluorescência é um tipo de microscopia que utiliza a fluorescência dos materiais para gerar imagens. Neste método, a amostra é iluminada com luz de uma determinada longitude de onda, à qual as moléculas presentes na amostra (chamadas fluoróforos) absorvem e posteriormente emitem luz em outra longitude de onda, geralmente de maior comprimento de onda (e portanto menor energia). Essa luminescência pode ser detectada e utilizada para formar uma imagem da amostra.

A microscopia de fluorescência é amplamente utilizada em diversas áreas, como na biologia celular e molecular, pois permite a observação de estruturas específicas dentro das células, bem como a detecção de interações moleculares. Além disso, essa técnica pode ser combinada com outros métodos, como a imunofluorescência, para aumentar ainda mais sua sensibilidade e especificidade.

As células cultivadas, em termos médicos, referem-se a células que são obtidas a partir de um tecido ou órgão e cultiva-se em laboratório para se multiplicarem e formarem uma população homogênea de células. Esse processo permite que os cientistas estudem as características e funções das células de forma controlada e sistemática, além de fornecer um meio para a produção em massa de células para fins terapêuticos ou de pesquisa.

A cultivação de células pode ser realizada por meio de técnicas que envolvem a adesão das células a uma superfície sólida, como couros de teflon ou vidro, ou por meio da flutuação livre em suspensiones líquidas. O meio de cultura, que consiste em nutrientes e fatores de crescimento específicos, é usado para sustentar o crescimento e a sobrevivência das células cultivadas.

As células cultivadas têm uma ampla gama de aplicações na medicina e na pesquisa biomédica, incluindo o estudo da patogênese de doenças, o desenvolvimento de terapias celulares e genéticas, a toxicologia e a farmacologia. Além disso, as células cultivadas também são usadas em testes de rotina para a detecção de microrganismos patogênicos e para a análise de drogas e produtos químicos.

Fosforilação é um processo bioquímico fundamental em células vivas, no qual um grupo fosfato é transferido de uma molécula energética chamada ATP (trifosfato de adenosina) para outras proteínas ou moléculas. Essa reação é catalisada por enzimas específicas, denominadas quinases, e resulta em um aumento na atividade, estabilidade ou localização das moléculas alvo.

Existem dois tipos principais de fosforilação: a fosforilação intracelular e a fosforilação extracelular. A fosforilação intracelular ocorre dentro da célula, geralmente como parte de vias de sinalização celular ou regulação enzimática. Já a fosforilação extracelular é um processo em que as moléculas são fosforiladas após serem secretadas ou expostas na superfície da célula, geralmente por meio de proteínas quinasas localizadas na membrana plasmática.

A fosforilação desempenha um papel crucial em diversos processos celulares, como a transdução de sinal, o metabolismo energético, a divisão e diferenciação celular, e a resposta ao estresse e doenças. Devido à sua importância regulatória, a fosforilação é frequentemente alterada em diversas condições patológicas, como câncer, diabetes e doenças neurodegenerativas.

A "ativação linfocitária" é um termo usado em medicina e imunologia para descrever o processo em que as células do sistema imune, chamadas linfócitos, são ativadas e se tornam capazes de realizar suas funções específicas, como a produção de anticorpos ou a destruição de células infectadas ou tumorais.

Esse processo é iniciado quando os linfócitos entram em contato com um antígeno, uma substância estrangeira que desencadeia uma resposta imune. A interação entre o antígeno e o receptor de superfície do linfócito leva à ativação da célula, que começa a se dividir e a diferenciar em células especializadas.

A ativação linfocitária é um processo complexo que envolve uma série de sinais e mensageiros químicos, incluindo citocinas e quimiocinas, que auxiliam na comunicação entre as células do sistema imune. Essa comunicação é fundamental para a coordenação da resposta imune e para garantir que as células do sistema imune atuem de forma adequada para combater a infecção ou o tumor.

Em resumo, a "ativação linfocitária" refere-se ao processo em que as células do sistema imune, os linfócitos, são ativadas e se diferenciam em células especializadas capazes de realizar funções específicas de defesa imune.

As proteínas Rho (Rho GTPases) são uma subfamília de proteínas de ligação a GTP que desempenham um papel importante na regulação do citoesqueleto de actina e, portanto, desempenham um papel crucial em processos celulares como a organização da membrana plasmática, a manutenção da polaridade celular, o transporte vesicular e a divisão celular.

Estas proteínas funcionam como interruptores moleculares, alternando entre uma forma ativa, ligada ao GTP, e uma forma inativa, ligada ao GDP. A ligação de GTP ativa as Rho GTPases, permitindo-lhes interagir com outras proteínas e desencadear respostas celulares específicas. Por outro lado, a hidrolise do GTP para GDP inativa as Rho GTPases, o que impede as suas interações com outras proteínas e encerra a resposta celular.

Existem vários membros da família de Rho GTPases, incluindo RhoA, RhoB, RhoC, Rac1, Rac2, Rac3, Cdc42 e outros. Cada um destes membros tem funções específicas e desempenha papéis importantes em diferentes processos celulares.

As proteínas Rho de ligação ao GTP estão envolvidas em várias doenças, incluindo câncer, doenças cardiovasculares, neurodegenerativas e inflamatórias. Assim, o entendimento da regulação e funções das proteínas Rho de ligação ao GTP pode fornecer informações importantes para o desenvolvimento de novas estratégias terapêuticas para tratar essas doenças.

Em medicina, 'sítios de ligação' geralmente se referem a regiões específicas em moléculas biológicas, como proteínas, DNA ou carboidratos, onde outras moléculas podem se ligar e interagir. Esses sítios de ligação são frequentemente determinados por sua estrutura tridimensional e acomodam moléculas com formas complementares, geralmente através de interações não covalentes, como pontes de hidrogênio, forças de Van der Waals ou interações iônicas.

No contexto da imunologia, sítios de ligação são locais em moléculas do sistema imune, tais como anticorpos ou receptores das células T, onde se ligam especificamente a determinantes antigênicos (epítopos) em patógenos ou outras substâncias estranhas. A ligação entre um sítio de ligação no sistema imune e o seu alvo é altamente específica, sendo mediada por interações entre resíduos aminoácidos individuais na interface do sítio de ligação com o epítopo.

Em genética, sítios de ligação também se referem a regiões específicas no DNA onde proteínas reguladoras, como fatores de transcrição, se ligam para regular a expressão gênica. Esses sítios de ligação são reconhecidos por sequências de nucleotídeos características e desempenham um papel crucial na regulação da atividade genética em células vivas.

Os Receptores de Antígenos de Linfócitos T (TCRs, do inglês T Cell Receptor) são proteínas complexas encontradas na membrana plasmática dos linfócitos T, um tipo importante de células do sistema imune adaptativo. Eles desempenham um papel fundamental no reconhecimento e na resposta a antígenos específicos apresentados por células apresentadoras de antígenos (APCs).

Os TCRs são compostos por duas cadeias polipeptídicas, chamadas de cadeia alfa (α) e cadeia beta (β), ou em alguns casos, cadeia gama (γ) e delta (δ). Essas cadeias são formadas por recombinação somática de genes que codificam as regiões variáveis dos TCRs, o que permite a geração de uma diversidade enorme de sequências e, consequentemente, a capacidade de reconhecer um vasto repertório de antígenos.

A ligação do TCR a um complexo peptídeo-MHC (complexe majeur d'histocompatibilité, no francês; Major Histocompatibility Complex, em inglês) desencadeia uma cascata de sinais intracelulares que podem resultar na ativação do linfócito T e na indução de respostas imunes específicas. A interação entre o TCR e o complexo peptídeo-MHC é altamente seletiva e depende da complementariedade espacial e química entre as moléculas, garantindo assim a discriminação dos antígenos amigáveis (autólogos) dos inimigos (não-autólogos).

Em resumo, os Receptores de Antígenos de Linfócitos T são proteínas especializadas que permitem a detecção e resposta a antígenos específicos, desempenhando um papel crucial no funcionamento do sistema imune adaptativo.

Os linfócitos B são um tipo de glóbulos brancos (leucócitos) que desempenham um papel central no sistema imunológico adaptativo, especialmente na resposta humoral da imunidade adaptativa. Eles são produzidos e maturam no tufolo dos órgãos linfoides primários, como o baço e a medula óssea vermelha. Após a ativação, os linfócitos B se diferenciam em células plasmáticas que produzem anticorpos (imunoglobulinas) específicos para um antígeno estranho, auxiliando assim na neutralização e eliminação de patógenos como bactérias e vírus. Além disso, os linfócitos B também podem funcionar como células apresentadoras de antígenos, contribuindo para a ativação dos linfócitos T auxiliares.

Em termos de fisiologia celular, a polaridade celular refere-se à existência e manutenção de diferentes domínios ou regiões funcionalmente distintas dentro duma célula. Esses domínios possuem propriedades e composições moleculares únicas que desempenham um papel crucial em diversos processos celulares, como a divisão celular, diferenciação, migração e transporte de substâncias.

A polaridade celular é frequentemente observada em células epiteliais, que formam barreiras entre diferentes compartimentos do corpo, como a superfície externa do corpo, as vias respiratória e digestiva, e os túbulos renais. Nestas células, a polaridade é estabelecida e mantida por uma série de proteínas e lipídios que se organizam em complexos macromoleculares especializados, como as junções estreitas (tight junctions), aderentes (adherens junctions) e comunicação (gap junctions).

A polaridade celular é geralmente definida por duas características principais: a orientação apical-basal e a distribuição assimétrica de proteínas e lipídios. A orientação apical-basal refere-se à existência de duas faces distintas na célula, a face apical (que está em contato com o ambiente exterior ou luminal) e a face basal (que está em contato com a membrana basal e a matriz extracelular). A distribuição assimétrica de proteínas e lipídios inclui a localização diferencial de canais iônicos, transportadores e receptores nas duas faces celulares, o que permite a regulação espacial dos processos celulares.

Em resumo, a polaridade celular é um conceito fundamental em biologia celular que descreve a existência e manutenção de domínios funcionalmente distintos dentro da célula, definidos pela orientação apical-basal e a distribuição assimétrica de proteínas e lipídios. Essa organização espacial permite a regulação precisa dos processos celulares e é essencial para o funcionamento adequado das células em tecidos e órgãos.

GRB2 ( Growth Factor Receptor-Bound Protein 2 ) é uma proteína adaptadora que desempenha um papel crucial na transdução de sinais celulares, especialmente aqueles relacionados à proliferação e diferenciação celular. Ela age como um intermediário entre os receptores de fatores de crescimento ativados e as vias de sinalização intracelular.

A proteína GRB2 possui dois domínios SH3 (Src Homology 3) e um domínio SH2 (Src Homology 2). O domínio SH2 se liga especificamente a sequências de tirosina fosforiladas em receptores de fatores de crescimento ou outras proteínas envolvidas na transdução de sinais. Quando um receptor de fator de crescimento é ativado por ligante, a GRB2 se liga a ele através do domínio SH2.

O domínio SH3 da GRB2 interage com proteínas que contêm sequências proline-ricas, como a RAS GTPase-activating protein (RAS GAP), levando à ativação da cascata de sinalização RAS/MAPK, que desencadeia uma série de eventos que podem levar à proliferação e diferenciação celular.

Portanto, a proteína adaptadora GRB2 é fundamental para a transdução de sinais envolvidos no crescimento e desenvolvimento celulares e sua disfunção pode contribuir para doenças como câncer.

Trombocitopenia é um termo médico que se refere a uma contagem anormalmente baixa de plaquetas (também conhecidas como trombócitos) no sangue. As plaquetas desempenham um papel crucial na coagulação sanguínea, pois ajudam a formar coágulos que impedem o sangramento excessivo quando há uma lesão nos vasos sanguíneos.

Quando os níveis de plaquetas estão abaixo do normal (valores considerados normais variam entre 150.000 e 450.000 plaquetas por microlitro de sangue), o risco de sangramento aumenta. Trombocitopenia leve geralmente não causa sintomas graves, mas casos graves podem resultar em hematomas faciles, sangramentos nas gengivas, nariz ou outras mucosas, sangramento menstrual abundante e, em casos extremos, hemorragias internas.

A trombocitopenia pode ser causada por vários fatores, incluindo doenças do sistema imune que destroem as plaquetas, infecções virais, uso de certos medicamentos, radioterapia ou quimioterapia, deficiências nutricionais (como falta de folato ou vitamina B12), consumo excessivo de álcool e doenças hematológicas como a leucemia. Em alguns casos, a causa da trombocitopenia pode ser desconhecida, o que é chamado de idiopática. O tratamento para a trombocitopenia depende da causa subjacente e pode incluir medicações, transfusões de plaquetas ou, em casos graves, esplenectomia (remoção do baço).

Peptídeos e proteínas de sinalização intracelular são moléculas responsáveis por transmitir sinais químicos dentro da célula, desencadeando respostas específicas que regulam diversas funções celulares. Eles atuam como intermediários em cascatas de sinalização, processos bioquímicos complexos envolvendo uma série de proteínas que transmitem e amplificam sinais recebidos por receptores localizados na membrana celular ou no citoplasma.

Esses peptídeos e proteínas podem sofrer modificações químicas, como fosforilação e desfosforilação, para alterar suas atividades e permitir a comunicação entre diferentes componentes da cascata de sinalização. A sinalização intracelular controla diversos processos celulares, incluindo metabolismo, crescimento, diferenciação, proliferação, morte celular programada (apoptose) e respostas a estressores ambientais.

Algumas importantes classes de peptídeos e proteínas de sinalização intracelular incluem:

1. Segundos mensageiros: moléculas que transmitem sinais dentro da célula, como cAMP (adenosina monofosfato cíclico), IP3 (inositol trifosfato) e diacilglicerol (DAG).
2. Quinases e fosfatases: enzimas que adicionam ou removem grupos fosfato em outras proteínas, modulando sua atividade. Exemplos incluem a PKA (proteína quinase A), PKC (proteína quinase C) e fosfatases como a PP1 e a PP2A.
3. Proteínas adaptadoras: moléculas que se ligam a outras proteínas para formar complexos, desencadeando cascatas de sinalização. Exemplos incluem a GRB2 e a Shc.
4. Canais iônicos regulados por sinalização: proteínas que controlam o fluxo de íons através da membrana celular em resposta a estímulos, como canais de cálcio e potássio.
5. Fatores de transcrição: proteínas que se ligam ao DNA e regulam a expressão gênica. Exemplos incluem o fator nuclear kappa B (NF-kB) e o fator de transcrição específico do ciclo celular E2F.

A desregulação da sinalização intracelular pode levar a diversas doenças, como câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e neurodegenerativas. Portanto, o entendimento dos mecanismos moleculares envolvidos na sinalização intracelular é fundamental para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas eficazes.

O Transporte Proteico é um processo biológico fundamental em que as células utilizam proteínas específicas, denominadas proteínas de transporte ou carreadoras, para movimentar moléculas ou íons através das membranas celulares. Isso permite que as células mantenham o equilíbrio e a homeostase dos componentes internos, além de facilitar a comunicação entre diferentes compartimentos celulares e a resposta às mudanças no ambiente externo.

Existem vários tipos de transporte proteico, incluindo:

1. Transporte passivo (ou difusão facilitada): Neste tipo de transporte, as moléculas se movem através da membrana celular acompanhadas por uma proteína de transporte, aproveitando o gradiente de concentração. A proteína de transporte não requer energia para realizar este processo e geralmente permite que as moléculas polares ou carregadas atravessem a membrana.
2. Transporte ativo: Neste caso, a célula utiliza energia (geralmente em forma de ATP) para movimentar as moléculas contra o gradiente de concentração. Existem dois tipos de transporte ativo:
a. Transporte ativo primário: As proteínas de transporte, como a bomba de sódio-potássio (Na+/K+-ATPase), utilizam energia diretamente para mover as moléculas contra o gradiente.
b. Transporte ativo secundário: Este tipo de transporte é acionado por um gradiente de concentração pré-existente de outras moléculas. As proteínas de transporte aproveitam esse gradiente para mover as moléculas contra o seu próprio gradiente, geralmente em conjunto com o transporte de outras moléculas no mesmo processo (co-transporte ou anti-transporte).

As proteínas envolvidas no transporte através das membranas celulares desempenham um papel fundamental na manutenção do equilíbrio iônico e osmótico, no fornecimento de nutrientes às células e no processamento e eliminação de substâncias tóxicas.

A interferência de RNA (RNAi) é um mecanismo de silenciamento gênico em células eucariontes que envolve a inativação ou degradação de moléculas de RNA mensageiro (mRNA) para impedir a tradução do mRNA em proteínas. Isto é desencadeado pela presença de pequenas moléculas de RNA duplas chamadas siRNAs (pequenos RNAs interferentes) ou miRNAs (miRNAs, microRNAs), que se assemelham a parte do mRNA alvo. Esses pequenos RNAs se associam a um complexo proteico chamado de complexo RISC (Complexo da Argonauta associado ao RNA interferente), o qual é capaz de reconhecer e clivar o mRNA alvo, levando à sua destruição e, consequentemente, à inibição da síntese proteica. A interferência de RNA desempenha um papel importante na regulação gênica, defesa contra elementos genéticos móveis (tais como vírus) e desenvolvimento embrionário em organismos superiores.

"Cercopithecus aethiops" é o nome científico da espécie de primatas conhecida como "macaco-vervet" ou "macaco-de-cauda vermelha". Esses macacos são nativos da África e possuem uma pelagem característica de cor verde-oliva a cinza, com uma cauda longa e vermelha. Eles têm hábitos diurnos e vivem em grupos sociais complexos. São onívoros, mas sua dieta é predominantemente herbívora, consistindo de frutas, folhas, sementes e insetos. Além disso, os macacos-vervet são conhecidos por sua inteligência e capacidade de aprender a realizar tarefas simples.

As células HeLa são uma linhagem celular humana imortal, originada a partir de um câncer de colo de útero. Elas foram descobertas em 1951 por George Otto Gey e sua assistente Mary Kubicek, quando estudavam amostras de tecido canceroso retiradas do tumor de Henrietta Lacks, uma paciente de 31 anos que morreu de câncer.

As células HeLa são extremamente duráveis e podem se dividir indefinidamente em cultura, o que as torna muito úteis para a pesquisa científica. Elas foram usadas em milhares de estudos e descobertas científicas, incluindo o desenvolvimento da vacina contra a poliomielite e avanços no estudo do câncer, do envelhecimento e de várias doenças.

As células HeLa têm um genoma muito complexo e instável, com muitas alterações genéticas em relação às células sadias humanas. Além disso, elas contêm DNA de vírus do papiloma humano (VPH), que está associado ao câncer de colo de útero.

A história das células HeLa é controversa, uma vez que a família de Henrietta Lacks não foi consultada ou informada sobre o uso de suas células em pesquisas e nem obteve benefícios financeiros delas. Desde então, houve debates éticos sobre os direitos das pessoas doadas em estudos científicos e a necessidade de obter consentimento informado para o uso de amostras biológicas humanas em pesquisas.

Proteínas Tirosina Quinases (PTKs) são um tipo específico de enzimas que desempenham um papel crucial no processo de transdução de sinal em células vivas. Elas são capazes de adicionar um grupo fosfato a uma proteína, mais especificamente a um resíduo de tirosina na cadeia polipeptídica da proteína, alterando assim sua atividade e função.

Este processo de adição de grupos fosfato é chamado de fosforilação e é uma forma importante de regulação das atividades celulares. As PTKs podem ser ativadas em resposta a diversos estímulos, como hormônios, fatores de crescimento e ligação de ligantes a receptores da membrana celular.

As PTKs são divididas em dois grupos principais: as receptoras tirosina quinases (RTKs) e as não-receptoras tirosina quinases (NRTKs). As RTKs possuem um domínio de ligação a ligante extracelular, um domínio transmembrana e um domínio intracelular tirosina quinase. Quando o ligante se liga à RTK, isto provoca uma mudança conformacional que ativa a quinase intracelular e inicia a cascata de sinalização.

As NRTKs, por outro lado, não possuem um domínio extracelular e estão presentes no citoplasma. Elas são ativadas por meio de diversos mecanismos, incluindo a ligação direta a outras proteínas ou a fosforilação por outras PTKs.

As PTKs desempenham um papel fundamental em uma variedade de processos celulares, como proliferação, diferenciação, sobrevivência e apoptose (morte celular programada). No entanto, alterações no funcionamento das PTKs podem levar a diversas doenças, incluindo câncer e doenças autoimunes. Assim, as PTKs são alvo de importantes estratégias terapêuticas em medicina.

La tyrosine (abréviation Tyr ou Y) est un acide aminé alpha aromatique qui est essentiel dans le régime alimentaire des humains, ce qui signifie que les humains ne peuvent pas synthétiser eux-mêmes et doivent donc l'obtenir par l'alimentation. Il s'agit d'un composant structural des protéines et joue un rôle important dans la production de certaines hormones et neurotransmetteurs dans le corps.

La tyrosine est formée à partir de l'acide aminé essentiel phenylalanine dans le corps. Une fois que la tyrosine est produite ou ingérée par l'alimentation, elle peut être convertie en d'autres substances importantes pour le fonctionnement du corps, telles que les neurotransmetteurs dopamine, noradrénaline et adrénaline, qui sont tous des messagers chimiques importants dans le cerveau.

La tyrosine est également utilisée dans la production de mélanine, un pigment qui donne à la peau, aux cheveux et aux yeux leur couleur. Un apport adéquat en tyrosine est important pour maintenir une fonction cognitive normale, un métabolisme énergétique et une peau et des cheveux sains.

Les aliments qui sont de bonnes sources de tyrosine comprennent les protéines animales telles que la viande, le poisson, les œufs, les produits laitiers et les haricots. Certaines personnes peuvent avoir des carences en tyrosine si leur régime alimentaire est déficient en sources de protéines adéquates ou s'ils ont une maladie génétique rare qui affecte leur capacité à métaboliser la tyrosine correctement.

As proteínas fúngicas referem-se a um vasto conjunto de proteínas encontradas em fungos, incluindo leveduras, bolores e outros tipos de fungos. Essas proteínas desempenham diversas funções importantes no crescimento, desenvolvimento e sobrevivência dos fungos. Elas estão envolvidas em processos metabólicos, como a catabolismo e anabolismo de nutrientes, resposta ao estresse ambiental, reconhecimento e defesa contra patógenos, entre outras funções. Algumas proteínas fúngicas também podem estar envolvidas em interações com outros organismos, incluindo plantas e animais. A compreensão das proteínas fúngicas é crucial para o estudo da biologia dos fungos, bem como para o desenvolvimento de estratégias de controle de doenças fúngicas e a produção de biofármacos e enzimas industriais.

DNA helicases são enzimas que desempenham um papel crucial no processo de replicação e reparo do DNA. Sua função principal é separar as duplas hélices de DNA em seus respectivos filamentos simples, o que é essencial para a exposição dos pares de bases do DNA e, assim, permitir a leitura e cópia do material genético.

Durante a replicação do DNA, as helicases se ligam às origens de replicação e "abrem" a dupla hélice, movendo-se ao longo dos filamentos em direção oposta um do outro, desemparelhando assim o DNA. Isso permite que as enzimas responsáveis pela síntese de novos filamentos de DNA (polimerases) sejam recrutadas e iniciem a cópia dos filamentos simples.

Além disso, as helicases também desempenham um papel importante no processo de reparo do DNA, especialmente no que diz respeito à detecção e correção de danos no DNA causados por agentes ambientais ou erros durante a replicação.

Em resumo, as helicases são enzimas essenciais para o funcionamento normal dos sistemas de replicação e reparo do DNA, desempenhando um papel fundamental na manutenção da integridade do genoma e, consequentemente, no controle da estabilidade e da diversidade genética.

Os Transtornos ovotesticulares do desenvolvimento sexual (TODS) são um grupo heterogêneo de condições congênitas em que os órgãos reprodutores apresentam características tanto ovarianas quanto testiculares. Esses transtornos ocorrem devido a distúrbios no desenvolvimento dos genitais internos e/ou externos durante a embriogênese e fetogênese, resultando em uma gama de anormalidades estruturais que podem incluir combinações de gonádas ovotesticulares, útero bicorno (duplo), cérvix duplo, vagina dupla ou ausência parcial ou total do útero e cérvix.

A classificação e a nomenclatura dos TODS foram revisadas recentemente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e agora são chamados de "Disordens do Desenvolvimento Sexual" (DSD). A nova classificação se concentra em três aspectos principais: a condição genética subjacente, a anatomia dos órgãos reprodutores e as características da puberdade e da função sexual.

Os TODS são causados por uma variedade de fatores genéticos e hormonais que interrompem o processo normal de diferenciação sexual durante o desenvolvimento fetal. As mutações em genes específicos, como SRY, WNT4 e SOX9, têm sido associadas a esses transtornos. Além disso, fatores ambientais, como exposição a drogas ou produtos químicos durante a gravidez, também podem desempenhar um papel no desenvolvimento dos TODS.

O tratamento dos TODS geralmente requer uma abordagem multidisciplinar que inclui equipe de especialistas em endocrinologia pediátrica, genética clínica, cirurgia e psicologia. O objetivo do tratamento é normalizar a anatomia reprodutiva, maximizar a função sexual e promover o bem-estar emocional e social da pessoa afetada.

Distúrbios auto-imunes, como a tireoidite de Hashimoto e a síndrome de Sjogren, a síndrome de Wiskott-Aldrich, também podem ... o que causa um aumento na produção da proteína bcl-2. Tal proteína bloqueia a apoptose nas células de linhagem B, fazendo com ... Essas alterações desregulam a expressão da proteína c-myc, levando a um aumento anormal na proliferação das células B, que ... Síndrome de Sézary Doenças linfoproliferativas de células T CD 30 positivo cutâneo primário Linfoma Primário cutâneo ...
Síndrome de Wiskott-Aldrich - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD - Versão ... A herança é recessiva ligada ao X. A síndrome de Wiskott-Aldrich é causada por mutações no gene que codifica WASP, uma proteína ... Síndrome de Wiskott-Aldrich Por James Fernandez , MD, PhD, Cleveland Clinic Lerner College of Medicine at Case Western Reserve ... A síndrome de Wiskott-Aldrich é uma imunodeficiência que resulta de um defeito combinado de células B e T e se caracteriza por ...
PROTEÍNA DA SÍNDROME DE WISKOTT-ALDRICH e PROTEÍNA NEURONAL DA SÍNDROME DE WISKOTT-ALDRICH também estão disponíveis. ... Wiskott-Aldrich Syndrome Protein Family Descritor em espanhol: Familia de Proteínas del Síndrome de Wiskott-Aldrich Espanhol da ... Família de Proteínas da Síndrome de Wiskott-Aldrich Termo(s) alternativo(s). Família de Proteínas WASP Homólogas a Verprolina ... Família de Proteínas da Síndrome de Wiskott-Aldrich - Conceito preferido Identificador do conceito. M0480078. ...
Família de Proteínas da Síndrome de Wiskott-Aldrich Família de Proteínas da WAS use Família de Proteínas da Síndrome de Wiskott ... Família de Proteína-Tirosina Quinases de Adesão Focal use Proteína-Tirosina Quinases de Adesão Focal ... Família de Proteínas WASP Homólogas a Verprolina use Família de Proteínas da Síndrome de Wiskott-Aldrich ... Fatores Associados à Proteína de Ligação a TATA Fatores Associados a Receptores de Fatores de Necrose Tumoral use Peptídeos e ...
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Distúrbios auto-imunes, como a tireoidite de Hashimoto e a síndrome de Sjogren, a síndrome de Wiskott-Aldrich, também podem ... o que causa um aumento na produção da proteína bcl-2. Tal proteína bloqueia a apoptose nas células de linhagem B, fazendo com ... Essas alterações desregulam a expressão da proteína c-myc, levando a um aumento anormal na proliferação das células B, que ... Síndrome de Sézary Doenças linfoproliferativas de células T CD 30 positivo cutâneo primário Linfoma Primário cutâneo ...
... síndrome de Wiskott-Aldrich);. - leucemia lymphocytic crônica e myeloma com imunodeficiência seletivo secundário severo, bem ... Uma modificação na concentração de eletrólito ou o valor de pH pode causar denaturation ou a precipitação da proteína. ... M30.3 síndrome lymphonodular Mucosa e cutânea [Kawasaki]: polyarteritis pediátrico; doença de Kawasaki; Síndrome de Kawasaki; ... Síndrome de Kawasaki: 1.6-2 g (32-40 ml) / peso corporal de quilograma, em várias doses durante 2-5 dias ou 2 g (40 ml) / ...
Síndrome de Wiskott-Aldrich: distúrbio, ligado ao X, misto de deficiência de células B e T. A síndrome de Wiskott-Aldrich é ... Síndrome. Defeito. Imunodeficiência Combinada Severa Ligada ao X. Mutações no gene que codifica a cadeia γ comum, uma proteína ... T-Cell Deficiency, Severe Combined Immunodeficiency (SCID), Ataxia-Telangiectasia, Wiskott-Aldrich syndrome (WAS) & DiGeorge ... Síndrome de CHARGE: distúrbio genético, raro, em crianças, que afeta quase todos os sistemas do corpo devido à disrupção da ...
As 25 perguntas mais frequentes de Síndrome de Wiskott-Aldrich As 25 perguntas mais frequentes de Síndrome De Wolf-Hirschhorn ... As 25 perguntas mais frequentes de Deficiência de Proteína S As 25 perguntas mais frequentes de Deficiência de sacarase e ... As 25 perguntas mais frequentes de Síndrome de Miller-Dieker As 25 perguntas mais frequentes de Síndrome de Miller-Fisher (MFS) ... As 25 perguntas mais frequentes de Síndrome de Dandy-Walker As 25 perguntas mais frequentes de Síndrome de De Sanctis-Cacchione ...
FAMÍLIA DE PROTEÍNAS DA SÍNDROME DE WISKOTT-ALDRICH e PROTEÍNA NEURONAL DA SÍNDROME DE WISKOTT-ALDRICH também estão disponíveis ... proteína WASP Nota de escopo:. Proteína WASP que se encuentra mutada en el SÍNDROME DE WISKOTT-ALDRICH y que se expresa ... Proteína da Síndrome de Wiskott-Aldrich - Conceito preferido Identificador do conceito. M0235436. ... proteína del síndrome de Wiskott-Aldrich. Termo(s) alternativo(s). ...
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Condições genéticas (como Ataxia-telangiectasia e síndrome de Wiskott-Aldrich). *Doenças autoimunes (como artrite reumatóide, ... A proteína CAR é chamada de "quimérica" (pronuncia-se ky-MEER-ic), pois os cientistas anexam essa proteína às suas células T ... A proteína CAR, que atua como um dispositivo de rastreamento de células cancerosas, é adicionada às células T modificadas. Eles ... CAR-T a terapia pode estar associada a certos riscos, como síndrome de liberação de citocinas (SRC) e toxicidades neurológicas ...
  • A síndrome de Wiskott-Aldrich é uma imunodeficiência que resulta de um defeito combinado de células B e T e se caracteriza por infecção recorrente, eczema e trombocitopenia. (msdmanuals.com)
  • Proteína WASP que se encuentra mutada en el SÍNDROME DE WISKOTT-ALDRICH y que se expresa principalmente en células hematopoyéticas. (bvsalud.org)
  • Es el miembro fundador de la familia de proteínas WASP e interactúa con la PROTEÍNA CDC42 cooperando en la regulación de la polimerización de la ACTINA. (bvsalud.org)
  • Proteína WASP mutada na SINDROME DE WISKOTT-ALDRICH e expressa principalmente nas células hematopoiéticas. (bvsalud.org)
  • É o membro da família de proteína WASP que interage com a PROTEÍNA CDC42 para ajudar a regular a polimerização da ACTINA. (bvsalud.org)