FALÊNCIA RENAL funcional em pacientes com doenças hepáticas, normalmente CIRROSE HEPÁTICA ou HIPERTENSÃO PORTAL e na ausência de doença renal intrínseca ou anormalidade renal. É caracterizada por intensa constrição vascular renal, fluxo sanguíneo renal reduzido, OLIGÚRIA e retenção de sódio.
Hormônio antidiurético suíno (VASOPRESSINAS). É um nonapeptídeo cíclico que difere da ARGININA VASOPRESSINA por um aminoácido contendo uma LISINA no resíduo 8 ao invés de uma ARGININA. A lisina-vasopressina é utilizada para tratar DIABETES INSÍPIDO ou corrigir o tono vasomotor e a PRESSÃO ARTERIAL.
Procedimento no qual se retira líquido de uma cavidade corporal ou órgão por meio de um trocarte, cânula, agulha ou outro instrumento perfurante.
Acúmulo ou retenção de líquido livre dentro da cavidade peritoneal.
INFLAMAÇÃO do FÍGADO devido ao ALCOOLISMO. É caracterizada por NECROSE dos HEPATÓCITOS, infiltração de NEUTRÓFILOS e depósito de CORPOS DE MALLORY. Dependendo da gravidade, a lesão inflamatória pode ser reversível ou progredir para CIRROSE HEPÁTICA.
Análogo sintético da LIPRESSINA com uma substituição da FENILALANINA no resíduo 2. A felipressina é um vasoconstritor com atividade antidiurética reduzida.
Operação para esvaziamento contínuo do líquido ascítico do sistema venoso. A remoção do líquido é baseada no diferencial de pressão intraperitoneal e intratorácica da veia cava e é feita por uma válvula de uma via, sensível à pressão, conectada a um tubo que avança no tecido subcutâneo da parede torácica para o pescoço onde entra na veia jugular interna e termina na veia cava superior. É utilizada no tratamento de ascites intratáveis.
Proteínas solúveis em água encontradas na clara do ovo, sangue, linfa e outros tecidos e fluídos. Coagulam quando aquecidas.
A doença hepática na qual a microcirculação normal, a anatomia vascular no geral, e a arquitetura hepática têm sido destruídas e alteradas de modo variado por septos fibrosos ao redor de nódulos parenquimatosos regenerados ou em regeneração.
Tipo de derivação cirúrgica no sistema porta para reduzir hipertensão portal com complicações associadas de varizes esofágicas e ascites. É feita por via percutânea através da veia jugular e envolve a criação de um desvio intra-hepático entre a veia hepática e a veia porta. O canal é mantido por uma sonda metálica. O procedimento pode ser desempenhado em pacientes que abandonaram a escleroterapia e é uma opção adicional às técnicas cirúrgicas de derivação portocaval, mesocaval e esplenorrenal. Leva de uma a três horas para ser concluída. (Tradução livre do original: JAMA 1995;273(23):1824-30)
Transferência de uma parte do fígado ou do fígado inteiro, de um ser humano ou animal a outro.
Incapacidade grave do FÍGADO de realizar suas funções metabólicas normais, como evidenciado por ICTERÍCIA grave e níveis séricos anormais de AMÔNIA, BILIRRUBINA, FOSFATASE ALCALINA, ASPARTATO AMINOTRANSFERASE, LACTATO DESIDROGENASES e da taxa de albumina/globulina. (Tradução livre do original: Blakiston's Gould Medical Dictionary, 4th ed)
Drogas usadas para causar constrição dos vasos sanguíneos.
Complexo sintomático característico.
Redução abrupta da função renal. A lesão renal aguda abrange o espectro inteiro da síndrome, incluindo a falência renal aguda, NECROSE TUBULAR AGUDA e outras afecções menos graves.
Aumento anormal de resistência ao fluxo sanguíneo dentro do SISTEMA PORTA hepático, frequentemente observado na CIRROSE HEPÁTICA e em situações com obstrução da VEIA PORTA.
Processos patológicos do FÍGADO.
Grupo de transtornos apresentando em comum elevações da tirosina no sangue e urina, secundários a uma deficiência enzimática. A tirosinemia tipo I caracteriza-se por fraqueza episódica, auto-mutilação, necrose hepática, lesão tubular renal e ataques e é causada pela deficiência da enzima fumarilacetoacetase. A tirosinemia tipo II caracteriza-se por DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, úlceras corneanas dolorosas e ceratoses das superfícies da palma da mão e da planta do pé e é causada pela deficiência da enzima TIROSINA TRANSAMINASE. A tirosinemia tipo III caracteriza-se por DEFICIÊNCIA INTELECTUAL e é causada pela deficiência da enzima 4-HIDROXIFENILPIRUVATO DIOXIGENASE. (Tradução livre do original: Menkes, Textbook of Child Neurology, 5th ed, pp42-3)
Órgão do corpo que filtra o sangue, secreta URINA e regula a concentração dos íons.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Forma de FALÊNCIA HEPÁTICA de início rápido, também conhecida como falência hepática fulminante, causada por uma lesão hepática grave ou perda massiva de HEPATÓCITOS. Caracteriza-se por desenvolvimento súbito de disfunção hepática e ICTERÍCIA. A falência hepática aguda pode progredir para uma disfunção cerebral e até para o coma hepático dependendo da etiologia que inclui ISQUEMIA hepática, toxicidade aos medicamentos, infiltração maligna e hepatite viral, como HEPATITE B e HEPATITE C pós-transfusão.
Infiltração lipídica das células parenquimatosas hepáticas, resultando em um fígado de coloração amarelada. O acúmulo anormal de lipídeos, normalmente é sob forma de TRIGLICERÍDEOS, como uma única gota grande ou múltiplas gotículas. O fígado gorduroso é causado por um desequilíbrio no metabolismo de ÁCIDOS GRAXOS.
Ácidos monobásicos orgânicos derivados de hidrocarbonetos pela oxidação equivalente de um grupo metil em um álcool, aldeído e, então, ácido. Ácidos graxos são saturados e não saturados (ÁCIDOS GRAXOS NÃO SATURADOS).
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Clímax da excitação sexual tanto em humanos como em animais.
Serviços da NATIONAL LIBRARY OF MEDICINE para profissionais e usuários da área da saúde. Integra extensa informação do National Institutes of Health e de outras fontes de informações sobre determinadas doenças e anormalidades.

A síndrome hepatorenal (SHR), também conhecida como síndrome de hiperbilirrubinemia associada a insuficiência renal, é uma complicação grave e potencialmente fatal observada em alguns pacientes com doenças hepáticas graves. É caracterizada por um rápido declínio na função renal em indivíduos com disfunção hepática pré-existente ou concomitante. A SHR é geralmente definida como uma combinação de alterações significativas na função hepática e renal, incluindo:

1. Insuficiência hepática grave: Essa condição geralmente é caracterizada por um nível elevado de bilirrubina no sangue (hiperbilirrubinemia), que pode levar a icterícia (coloração amarela da pele e olhos). A causa subjacente pode variar, incluindo doenças hepáticas como cirrose, hepatite aguda ou crônica, insuficiência hepática fulminante ou intoxicação por drogas.

2. Insuficiência renal: Definida como um aumento na concentração de creatinina sérica (geralmente acima de 1,5 mg/dL ou 133 µmol/L) e/ou uma diminuição na taxa de filtração glomerular (TFG) confirmada por dois valores consecutivos (geralmente abaixo de 60 mL/min/1,73 m²).

Além disso, a SHR geralmente apresenta outros critérios diagnósticos, como:

- Oligúria (produção diária de urina inferior a 400 mL) ou anúria (ausência completa de produção de urina)
- Hiponatremia (baixo nível de sódio no sangue) e/ou outras alterações nos eletrólitos séricos
- Ausência de outras causas identificáveis para a insuficiência renal aguda, como obstrução urinária ou glomerulonefrite aguda

A SHR é uma complicação grave e potencialmente fatal da doença hepática avançada. O tratamento geralmente inclui medidas de suporte, manejo dos sintomas e complicações associadas, além de considerar a possibilidade de transplante hepático como uma opção terapêutica definitiva em pacientes selecionados.

La lipressina é un péptido neuroendócrino derivado da proteína precursora de corticoliberina/urocortina, formada por 9 aminoácidos (SRIF-9, SST-9, ou SS-9). A lipressina tem actividade inhibidora sobre a libertação de hormonas hipotalámicas e pituitárias, como a prolactina, o ACTH, a TSH, e as gonadotropinas.

A lipressina foi originalmente identificada no tecido hipotalámico, pero tamén se encontra presente noutras partes do corpo, como o intestino, o pâncreas, e as glándulas suprarrenais. A lipressina actúa mediante a un receptor específico de lipressina (LRP) que pertence á familia dos receptores acoplados à proteínas G.

A lipressina tem sido estudada principalmente no contexto da regulación hormonal e da función neuroendócrina, pero tamén se investigou o seu papel potencial no tratamento de determinadas condicións clínicas, como a diabetes e as disfuncións gastrointestinais. Non obstante, a maioría dos estudos sobre lipressina en seres humanos son experimentais ou limitados a pequenos ensaios clínicos, por lo que se necesitan máis investigacións para determinar os seus possibles beneficios terapéuticos e a seguridade.

Paracentesis é um procedimento médico em que um médico ou outro profissional de saúde trained insere uma agulha ou catéter em uma cavidade corporal, geralmente a cavidade abdominal, para remover excesso de líquido ou água. Este procedimento é comumente usado para aliviar a pressão intra-abdominal e a dor associada à acúmulo de líquido, conhecido como ascites, que pode ocorrer em várias condições médicas, incluindo insuficiência hepática, câncer e infecção. O fluido removido durante a paracenteses é geralmente analisado em um laboratório para ajudar no diagnóstico da causa subjacente da acúmulo de líquido.

Ascites é definido como a acumulação anormal de líquido na cavidade peritoneal, que é o saco seroso que reveste a parede abdominal e os órgãos intra-abdominais. Normalmente, essa cavidade contém apenas pequenas quantidades de líquido para lubrificar as superfícies dos tecidos. No entanto, em certas condições patológicas, como insuficiência hepática, cirrose, câncer e infecção, a produção de líquido peritoneal pode ser exagerada, resultando em ascites clinicamente significativo.

O acúmulo de líquido na cavidade peritoneal pode causar diversos sintomas, como distensão abdominal, inchaço, dor e dificuldade de se movimentar normalmente. Além disso, o líquido ascítico pode conter proteínas, células inflamatórias e outros marcadores bioquímicos que podem fornecer informações importantes sobre a causa subjacente da doença. O tratamento do ascites geralmente envolve a abordagem da causa subjacente, juntamente com medidas de suporte, como restrição de sódio na dieta e uso de diuréticos para promover a eliminação de líquidos. Em casos graves ou refratários ao tratamento médico, pode ser necessário considerar procedimentos invasivos, como a colocação de um shunt peritoneal-venoso ou uma paracentese terapêutica para remover o excesso de líquido.

A hepatite alcoólica é uma doença do fígado caracterizada por inflamação e dano ao tecido hepático, geralmente causada pelo consumo excessivo e prolongado de bebidas alcoólicas. A condição ocorre quando o fígado não consegue processar a grande quantidade de toxinas presentes no álcool, o que leva à morte dos hepatócitos (células do fígado) e desencadeia uma resposta inflamatória.

Os sintomas da hepatite alcoólica podem variar de leves a graves e incluir: fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos, dor abdominal (especialmente no quadrante superior direito), urina escura, fezes pálidas, icterícia (cor da pele e olhos amarelos), confusão mental e tremores.

O diagnóstico geralmente é baseado em exames laboratoriais que mostram níveis elevados de enzimas hepáticas no sangue, como as transaminases ALT e AST, além de outros marcadores inflamatórios. O histórico de consumo excessivo de álcool, a exclusão de outras causas de hepatite e possivelmente uma biópsia do fígado são também importantes para o diagnóstico.

O tratamento da hepatite alcoólica geralmente consiste em abster-se completamente do consumo de álcool, juntamente com medidas de suporte e terapia para tratar as complicações associadas, como desidratação, desequilíbrio eletrólito e infecções. Em casos graves, pode ser necessário o uso de corticosteroides ou outros medicamentos imunossupressores, além de possível transplante hepático em situações muito avançadas e com má resposta ao tratamento.

La felipressina é un análogo sintético da vasopressina, un hormona antidiurética natural producida por la glándula pituitaria posterior. La felipressina actúa como un potente vasoconstrictor y estimula a receptores V1 na musculatura lisa vascular, aumentando la resistencia vascular periférica y provocando un incremento en la presión arterial. También tiene propiedades antidiuréticas débiles al unirse a receptores V2 en el riñón, lo que puede ayudar a reducir la pérdida de líquidos en ciertas condiciones clínicas.

La felipressina se utiliza principalmente en el tratamiento de hemorragias digestivas altas, como las producidas por úlceras gástricas o duodenales, ya que su acción vasoconstrictora ayuda a controlar la hemorragia y estabilizar la presión arterial. Además, se ha investigado su uso en el tratamiento de hipotensión severa, choque séptico y otras situaciones clínicas en las que sea necesario un aumento rápido de la presión arterial.

Es importante tener precaución al utilizar felipressina, ya que su uso prolongado o a dosis altas puede provocar efectos adversos graves, como isquemia miocárdica, infarto agudo de miocardio e insuficiencia renal. Por lo tanto, la felipressina debe administrarse bajo estricto control médico y monitorizando regularmente los parámetros hemodinámicos y renales del paciente.

Peritoneal dialysis (PD) is a type of renal replacement therapy used for patients with severe kidney dysfunction or end-stage renal disease. PD involves the instillation and removal of dialysate fluid into the peritoneal cavity, which is lined by a membrane called the peritoneum. The process utilizes the semipermeable properties of the peritoneal membrane to remove waste products and excess fluids from the bloodstream through osmosis and diffusion.

Peritoneovenous dialysis (PVD), also known as "peritoneal-to-venous shunt" or "peritoneal dialysis catheter-based AV fistula," is a less common type of PD that involves the creation of a direct connection between the peritoneal cavity and the venous system. This connection allows for the rapid removal of dialysate, enabling more efficient solute clearance and fluid removal compared to conventional PD methods.

The PVD procedure typically involves surgically creating an arteriovenous (AV) fistula using a portion of the peritoneal dialysis catheter. The catheter is inserted into the peritoneal cavity, and one end of the catheter is connected to a vein, usually in the lower extremity. This connection allows for direct flow of dialysate from the peritoneal cavity into the venous system, bypassing the need for diffusion across the peritoneal membrane.

PVD has been explored as an alternative to conventional PD and hemodialysis, particularly in patients with refractory fluid overload or those who cannot tolerate high-volume dialysate exchanges. However, its use is not widespread due to concerns about potential complications such as infection, thrombosis, and shunt failure. Additionally, the long-term outcomes of PVD have not been well studied compared to conventional PD or hemodialysis methods.

Albumina é uma proteína séricamente importante, sintetizada no fígado, que pertence ao grupo das chamadas proteínas globulinas. É a proteína séricA mais abundante em humanos, compondo cerca de 60% do total de proteínas plasmáticas. A albumina tem um peso molecular de aproximadamente 65 kDa e apresenta meia-vida de aproximadamente 14 a 20 dias.

Entre as suas funções mais importantes, destacam-se:

1. Manter o volume do líquido extracelular: A albumina tem alta affinidade por fluidos e iões, especialmente pelos iões de sódio, mantendo assim o equilíbrio osmótico entre o espaço intravascular e o intersticial.
2. Transporte de diversas moléculas: A albumina pode ligar-se a uma grande variedade de substâncias, como ácidos graxos, bilirrubina, hormônios esteroides, drogas e metais, transportando-as em todo o corpo.
3. Manutenção da pressão coloidosmótica: A albumina é uma proteína coloidal que contribui para a manutenção da pressão coloidosmótica no sangue, mantendo os líquidos corporais dentro dos vasos sanguíneos e impedindo a sua fuga para o tecido intersticial.
4. Buffer: A albumina pode actuar como um buffer devido às suas capacidades de ligação a iões hidrogénio (H+), auxiliando assim no equilíbrio ácido-base do organismo.
5. Protecção antioxidante: Algumas evidências sugerem que a albumina pode exercer um efeito antioxidante, protegendo as células dos danos causados por espécies reactivas de oxigénio (EROs).

Baixos níveis séricos de albumina podem indicar desnutrição, doenças hepáticas ou inflamação crónica. A avaliação dos níveis de albumina pode ser útil no diagnóstico e monitorização de várias condições clínicas.

A cirrose hepática é uma doença crônica e progressiva do fígado, caracterizada por uma cicatrização (fibrose) generalizada e distorção da sua arquitetura normal. Essa fibrose resulta na transformação do fígado em um órgão nodular, com nódulos de tecido cicatricial separados por septos fibrosos. A cirrose hepática pode ser causada por vários fatores, como alcoolismo crônico, infecção pelo vírus da hepatite B ou C, doenças autoimunes do fígado, obstrução das vias biliares e exposição a substâncias tóxicas.

Os sintomas da cirrose hepática podem incluir: fadiga, perda de apetite, perda de peso, prisão de ventre, inchaço dos pés e das pernas (edema), hemorragias nasal ou gengival, icterícia (coloração amarelada da pele e olhos), confusão mental (encefalopatia hepática) e alterações no padrão de coagulação sanguínea. O tratamento da cirrose hepática depende da causa subjacente e pode incluir medicação, abstinência alcoólica, dieta especial, procedimentos médicos e, em casos graves, transplante de fígado.

A Derivação Portossistémica Transjugular Intra-Hepática (DPTIH), também conhecida como TIPS (do inglês, Transjugular Intrahepatic Portosystemic Shunt), é um procedimento intervencionista radiológico minimamente invasivo utilizado no tratamento de complicações relacionadas a hipertensão portal. Neste procedimento, um stent metálico expandível é colocado entre a veia porta e a vena cava inferior, criando assim uma conexão artificial (shunt) para desviar o fluxo sanguíneo da veia porta para a circulação sistêmica. Isso reduz a pressão na veia porta, aliviando os sintomas associados à hipertensão portal, como ascites refratária e hemorragias por varizes esofágicas. A DPTIH é geralmente realizada por radiologistas intervencionistas em um ambiente hospitalar.

Um transplante de fígado é um procedimento cirúrgico em que um fígado ou parte de um fígado sadio de um doador é transferido para um paciente cujo fígado está gravemente doente ou danificado, geralmente devido a doenças como cirrose, hepatite, câncer de fígado ou falha hepática fulminante. Existem três tipos principais de transplantes de fígado:

1. Transplante de fígado de cadáver: É o tipo mais comum de transplante de fígado, no qual o órgão é doado por alguém que foi declarado cerebralmente morto.
2. Transplante de fígado vivo: Neste procedimento, um parente ou um indivíduo compatível doa parte de seu fígado sadio ao paciente. O fígado do doador regenera-se ao longo do tempo.
3. Transplante de fígado parcial living-donor: Neste caso, partes do fígado de dois doadores vivos são transplantadas no receptor. Cada parte do fígado do doador regenera-se ao longo do tempo.

Após o transplante, os pacientes precisam tomar medicações imunossupressoras regularmente para evitar o rejeito do novo órgão e manter sua função hepática saudável.

A falência hepática, também conhecida como insuficiência hepática, é uma condição grave em que o fígado não é capaz de realizar suas funções metabólicas, sintéticas e excretoras normais de forma adequada. Isso pode levar a uma acumulação de toxinas no corpo, desequilíbrio de fluidos e coagulopatia (transtornos da coagulação sanguínea). A falência hepática aguda ocorre repentinamente em indivíduos sem doença hepática pré-existente, enquanto a falência hepática fulminante se refere à falência hepática que ocorre dentro de 7 a 8 dias após o início dos sintomas. A causa mais comum é a hepatite viral, embora outras condições, como overdose de drogas, intoxicação por fungos e doenças metabólicas, possam também levar à falência hepática. Os sinais e sintomas podem incluir icterícia (cor da pele e olhos amarelos), edema (inchaço), ascites (acúmulo de líquido no abdômen), confusão mental, coma e sangramento. O tratamento geralmente consiste em apoiar as funções corporais vitais, prevenir a progressão da doença e fornecer cuidados de suporte até que a função hepática se recupere ou um transplante de fígado possa ser realizado.

Vasoconstrictores são substâncias ou medicamentos que causam a constrição dos vasos sanguíneos, resultando em uma diminuição do diâmetro dos vasos e um aumento na resistência vascular periférica. Esse efeito leva a uma redução do fluxo sanguíneo e um consequente aumento na pressão arterial. Alguns exemplos de vasoconstrictores naturais incluem a noradrenalina e a angiotensina II, enquanto que alguns exemplos de vasoconstrictores medicamentosos incluem a fenilefrina e a oxedrinA. Essas substâncias são frequentemente usadas no tratamento de hipotensão ou choque, mas seu uso excessivo ou indevido pode levar a efeitos adversos graves, como hipertensão arterial, dor de cabeça, náuseas e palpitações.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

Lesão Renal Aguda (LRA) é definida como a diminuição súbita da função renal, geralmente reversível, que ocorre em um curto período de tempo (horas a dias) e resulta em alterações nos parâmetros laboratoriais, como aumento do nível de creatinina sérico e ureia no sangue. A lesão renal aguda pode ser causada por vários fatores, incluindo hipovolemia, sepse, obstrução urinária, exposição a nefrotóxicos (como alguns medicamentos), doenças glomerulares, e outras condições clínicas. A classificação mais amplamente usada para LRA é a do Consenso de RIFLE (Risk, Injury, Failure, Loss, End Stage), que considera o grau de disfunção renal (alteração na taxa de filtração glomerular) e a duração da lesão. O tratamento da LRA geralmente inclui medidas gerais de suporte, como manutenção do equilíbrio hídrico e eletrolítico, correção de hipovolemia ou hipervolemia, suspensão de nefrotóxicos e tratamento da causa subjacente. Em casos graves, pode ser necessária terapia de reposição renal (hemodiálise ou diálise peritoneal).

Hipertensão portal é uma condição médica na qual a pressão no sistema porta do fígado está anormalmente elevada. O sistema porta é uma rede de veias que recebe sangue desoxigenado dos órgãos abdominais e transporta para o fígado, onde o sangue é filtrado e purificado.

A pressão normal no sistema porta é de 5 a 10 mmHg. Quando a pressão é superior a 10 mmHg, é considerada hipertensão portal. A hipertensão portal leve geralmente não causa sintomas, mas a hipertensão portal grave pode causar diversos sintomas e complicações graves, como varizes esofágicas (dilatação anormal de veias no esôfago), ascite (acúmulo de líquido no abdômen), encefalopatia hepática (desordem mental causada por falha hepática) e sangramento gastrointestinal.

A hipertensão portal é frequentemente associada a doenças hepáticas, como cirrose, hepatite e tumores hepáticos. Também pode ser causada por outras condições que obstruam o fluxo sanguíneo no sistema porta, como trombose da veia porta (formação de coágulos sanguíneos na veia porta) ou doença hepática grasosa não alcoólica. O tratamento da hipertensão portal depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, procedimentos endoscópicos, cirurgias ou transplante de fígado.

Hepatopatia é um termo geral usado em medicina para se referir a qualquer doença ou disfunção do fígado. Isso inclui uma ampla variedade de condições que afetam diferentes partes e funções do fígado, como:

1. Doenças hepáticas crónicas: Incluem condições como a esteatose hepática (fígado gorduroso), hepatite alcoólica, hepatite causada por vírus e cirrose do fígado. Essas doenças podem levar à cicatrização do fígado, insuficiência hepática e, em alguns casos, câncer de fígado.

2. Doenças metabólicas do fígado: Incluem condições como a doença de Wilson, hemocromatose hereditária e déficit de alfa-1 antitripsina, que afetam a capacidade do fígado de processar certos tipos de proteínas e metais.

3. Doenças genéticas do fígado: Incluem condições como a doença de Gaucher, doença de Niemann-Pick e doença de Huntington, que são causadas por defeitos genéticos e podem afetar o fígado.

4. Doenças vasculares do fígado: Incluem condições como trombose portal, hipertensão portal e outras doenças que afetam os vasos sanguíneos do fígado.

5. Doenças infiltrativas do fígado: Incluem condições em que o fígado é invadido por células estranhas, como no câncer metastático e outras doenças inflamatórias.

6. Doenças autoimunes do fígado: Incluem condições como a hepatite autoimune e a colangite esclerosante primária, em que o sistema imunológico ataca as células do fígado.

7. Doenças infecciosas do fígado: Incluem condições como a hepatite viral, a amebíase e outras infecções que podem afetar o fígado.

Em resumo, as doenças do fígado são um grupo diversificado de condições que podem afetar diferentes aspectos da função hepática. O diagnóstico e o tratamento precisam levar em consideração a causa subjacente da doença para garantir os melhores resultados possíveis para o paciente.

Tirosinemia é um termo genérico que se refere a um grupo de condições metabólicas raras caracterizadas por um acúmulo tóxico de tirosina e seus metabólitos no corpo. Existem três tipos principais de tirosinemia, cada um deles causado por deficiências em diferentes enzimas envolvidas no metabolismo da tirosina.

1. Tirosinemia tipo I: também conhecida como tirosinemia hepatorenal, é a forma mais grave e potencialmente fatal de tirosinemia. É causada por uma deficiência na enzima falciformina sintase, que leva à acumulação de ácido succínico acetoacético e ácido maleílico no fígado, rins e outros órgãos. Isso pode resultar em danos hepáticos graves, insuficiência renal, problemas neurológicos e um aumento significativo do risco de câncer de fígado.

2. Tirosinemia tipo II: também conhecida como oculocutânea tirosinemia, é uma forma menos grave de tirosinemia causada por uma deficiência na enzima tirosina aminotransferase. Isso leva à acumulação de tirosina no plasma sanguíneo e nos tecidos corporais, particularmente nas células da córnea e da pele. Os sintomas podem incluir fotofobia, catarata, hiperqueratose palmoplantar e inteligência normal.

3. Tirosinemia tipo III: também conhecida como tirosinemia combinada, é uma forma rara de tirosinemia causada por uma deficiência na enzima 4-hidroxifenilpiruvato dioxigenase. Isso leva à acumulação de tirosina no plasma sanguíneo e nos tecidos corporais, bem como a um aumento dos níveis de fenilalanina no sangue. Os sintomas podem incluir retardo mental, convulsões, problemas de movimento e hiperpigmentação da pele.

O tratamento para a tirosinemia geralmente inclui uma dieta restritiva em proteínas e tirosina, bem como o uso de suplementos nutricionais específicos. Em alguns casos, medicamentos como a nitisinona podem ser usados para reduzir a produção de ácido succínico semialdeído, um metabólito tóxico da tirosina. A transplante de fígado também pode ser considerado em casos graves de tirosinemia tipo I.

O rim é um órgão em forma de feijão localizado na região inferior da cavidade abdominal, posicionado nos dois lados da coluna vertebral. Ele desempenha um papel fundamental no sistema urinário, sendo responsável por filtrar os resíduos e líquidos indesejados do sangue e produzir a urina.

Cada rim é composto por diferentes estruturas que contribuem para seu funcionamento:

1. Parenchima renal: É a parte funcional do rim, onde ocorre a filtração sanguínea. Consiste em cerca de um milhão de unidades funcionais chamadas néfrons, responsáveis pelo processo de filtragem e reabsorção de água, eletrólitos e nutrientes.

2. Cápsula renal: É uma membrana delgada que envolve o parenquima renal e o protege.

3. Medulha renal: A parte interna do rim, onde se encontram as pirâmides renais, responsáveis pela produção de urina concentrada.

4. Cortical renal: A camada externa do parenquima renal, onde os néfrons estão localizados.

5. Pelvis renal: É um funil alongado que se conecta à ureter, responsável pelo transporte da urina dos rins para a bexiga.

Além de sua função na produção e excreção de urina, os rins também desempenham um papel importante no equilíbrio hidroeletrólito e no metabolismo de alguns hormônios, como a renina, a eritropoietina e a vitamina D ativa.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

A falência hepática aguda (FHA) é uma condição clínica grave e potencialmente fatal, caracterizada por uma disfunção hepática severa e rápida progressão em indivíduos sem doença hepática pré-existente ou com doença hepática crônica prévia que se agrava. A FHA é definida como o desenvolvimento de manifestações clínicas graves e/ou bioquímicas, associadas a encefalopatia hepática (desorientação, letargia ou coma) e/ou coagulopatia (tempo de protrombina prolongado e/ou nível de protrombina inferior a 50%), além de outros critérios laboratoriais e clínicos. A FHA pode ser desencadeada por diversas causas, incluindo infecções, drogas, toxinas, isquemia hepática e doenças sistêmicas. O tratamento geralmente requer suporte intensivo e, em alguns casos, transplante hepático de emergência.

'Fígado Gorduroso' é um termo usado para descrever a condição de acúmulo excessivo de gordura no fígado. É mais propriamente chamada de esteatose hepática não alcoólica (NAFLD, do inglés Non-Alcoholic Fatty Liver Disease). Essa condição ocorre quando mais de 5% do tecido do fígado é infiltrado por gordura. A NAFLD pode variar desde uma forma leve e assintomática, conhecida como esteatose hepática simples, até formas mais graves, como a esteatohepatite não alcoólica (NASH, do inglês Non-Alcoholic Steatohepatitis), que podem evoluir para cicatrizes no fígado (cirrose) e insuficiência hepática.

A causa exata da NAFLD ainda é desconhecida, mas acredita-se que esteja relacionada à resistência à insulina, obesidade, diabetes tipo 2 e dislipidemia (níveis altos de colesterol e triglicérides no sangue). Além disso, fatores genéticos e ambientais também podem desempenhar um papel nessa doença.

O tratamento da NAFLD geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como exercícios regulares, dieta equilibrada e perda de peso, se aplicável. Em casos graves, podem ser necessários medicamentos ou cirurgia. É importante que as pessoas com suspeita de NAFLD procurem atendimento médico para um diagnóstico e tratamento adequados.

Los ácidos grasos son moléculas orgánicas compuestas por carbono, hidrógeno y oxígeno. Se caracterizan por tener una cadena de átomos de carbono de longitud variable, que pueden ser saturados (sin dobles enlaces) o insaturados (con uno o más dobles enlaces). Los ácidos grasos son componentes importantes de las grasas y aceites, y desempeñan un papel fundamental en la nutrición y el metabolismo.

En la terminología médica, los ácidos grasos se clasifican según su longitud de cadena en:

* Ácidos grasos de cadena corta (AGCC): tienen menos de 6 átomos de carbono.
* Ácidos grasos de cadena media (AGCM): tienen entre 6 y 12 átomos de carbono.
* Ácidos grasos de cadena larga (AGCL): tienen más de 12 átomos de carbono.

Además, se pueden clasificar en:

* Ácidos grasos saturados: no tienen dobles enlaces entre los átomos de carbono y suelen estar sólidos a temperatura ambiente.
* Ácidos grasos insaturados: tienen uno o más dobles enlaces entre los átomos de carbono y suelen estar líquidos a temperatura ambiente. Los ácidos grasos insaturados se clasifican además en monoinsaturados (un solo doble enlace) e poliinsaturados (dos o más dobles enlaces).

Los ácidos grasos desempeñan un papel importante en la estructura y función de las membranas celulares, en la producción de energía y en la regulación hormonal. Una dieta equilibrada debe contener una mezcla adecuada de diferentes tipos de ácidos grasos para mantener una buena salud.

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

De acordo com a maioria das definições médicas, um orgasmo é uma intensa sensação de prazer que ocorre geralmente como o clímax do ato sexual ou da estimulação erógena. Durante um orgasmo, as pessoas geralmente experimentam contrações musculares rítmicas involuntárias nos músculos do sexo e do ânus. Além disso, ocorre uma onda de contracções musculares em outras partes do corpo, incluindo os músculos das pernas e dos pés.

O orgasmo é acompanhado por sentimentos subjectivos de intensa satisfação e relaxamento. Em termos fisiológicos, ocorre uma libertação de hormônios e neurotransmissores que desencadeiam uma série de reações no corpo, como a dilatação das pupilas, aumento da frequência cardíaca e respiratória, elevação do sangue e rubor na pele.

É importante notar que as experiências orgasmicas podem variar significativamente entre indivíduos e dependem de uma série de fatores, como a idade, saúde geral, nível de estresse, uso de medicamentos, entre outros. Além disso, é importante ressaltar que o orgasmo não é exclusivo do ato sexual e pode ser experimentado em outras situações, como durante a masturbação ou mesmo em sonhos (chamados de orgasmos noturnos).

MedlinePlus é um serviço de informações de saúde online oferecido gratuitamente pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos. Ele fornece informações confiáveis e imparciais sobre condições de saúde, sintomas, diagnósticos, tratamentos, ensaios clínicos, intervenções de saúde, medicamentos, produtos naturais e suplementos, novidades em saúde, assuntos relacionados a saúde da criança, saúde do idoso, saúde das mulheres e outros tópicos relevantes.

MedlinePlus é uma fonte confiável de informação sobre saúde porque seus conteúdos são revisados por especialistas em saúde e baseados em evidências científicas sólidas. Além disso, o serviço está disponível em vários idiomas, incluindo inglês e espanhol, e pode ser acessado gratuitamente via internet ou por meio de dispositivos móveis.

MedlinePlus também fornece acesso a recursos adicionais, como enciclopédias médicas, dicionários de termos médicos, gráficos anatômicos, vídeos educacionais e ferramentas interativas para ajudar os usuários a entender melhor sua saúde e tomar decisões informadas sobre seu cuidado.

A classificação da síndrome hepatorrenal estabelece duas categorias de insuficiência renal, denominadas síndrome hepatorrenal ... Diferente da síndrome hepatorrenal do tipo 1, que tem uma evolução rápida, a do tipo 2 tem início e progressão bem mais lentos ... A síndrome hepatorrenal (SHR) é uma condição clínica grave, que consiste em uma rápida deterioração da função renal em pessoas ... A síndrome hepatorrenal é uma complicação relativamente comum da cirrose, ocorrendo em 18% dos cirróticos no prazo de um ano de ...
A terlipressina é bem tolerada pela maioria dos pacientes, e deve ser utilizada na síndrome hepatorrenal do tipo 1 até a ... A terlipressina reverteu a síndrome hepatorrenal em 60% dos pacientes estudados, e essa reversão foi associada a uma melhora na ... Indicações de utilização da terlipressina incluem o tratamento da síndrome hepatorrenal e do choque séptico resistente à ... Pacientes com cirrose e síndrome hepatorrenal do tipo 1 tratados com terlipressina apresentaram significativa melhora da função ...
Entre as possíveis complicações estão a peritonite bacteriana espontânea, síndrome hepatorrenal e baixos níveis de sódio no ... Por exemplo, na ascite por hipertensão portal (por cirrose hepática, síndrome de Budd-Chiari e esquistossomose, entre outras ... Síndrome nefrótica (perda de proteínas na urina) Pancreatite Causas de acúmulo de líquido orgânico com conteúdo inflamatório ( ... órgãos intra-abdominais e estudos Doppler mostram a direcção do fluxo na veia Porta bem como detectar a Síndrome de Budd-Chiari ...
... ascite e outras complicações incluindo encefalopatia hepática e síndrome hepatorrenal. A cirrose possui diversas causas, como a ...
... que combinadas induzem uma grave síndrome hepatorrenal. O tratamento envolve uma dose elevada de penicilina bem como cuidados ... embora caso se tenha desenvolvido síndrome hepatorrenal o prognóstico seja no melhor dos casos reservado. A presença de ...
A causa da morte foi um melanoma maligno, que evoluiu, atingindo o fígado, causando a síndrome hepatorrenal, e também ...
A classificação da síndrome hepatorrenal estabelece duas categorias de insuficiência renal, denominadas síndrome hepatorrenal ... Diferente da síndrome hepatorrenal do tipo 1, que tem uma evolução rápida, a do tipo 2 tem início e progressão bem mais lentos ... A síndrome hepatorrenal (SHR) é uma condição clínica grave, que consiste em uma rápida deterioração da função renal em pessoas ... A síndrome hepatorrenal é uma complicação relativamente comum da cirrose, ocorrendo em 18% dos cirróticos no prazo de um ano de ...
Terlipressina na síndrome hepatorrenal ...ersos foram semelhantes nos dois grupos, embora tenha havido um infarto não fatal no ... Apresentava ainda urina I normal, caracterizando a síndrome hepato-renal do tipo I. A síndrome se caracteriza por falência ... Síndrome hepato-renal ...s uma semana de uso). A restrição de sua comercialização impede que haja vários estudos com a droga, ...
Algumas levam a uma rápida... leia mais é chamada síndrome hepatorrenal.. *. O sistema imunológico não funciona devidamente, ...
D. Síndrome hepatorrenal; prescrever albumina humana e terlipressina.. Comentário. Observe o quadro clínico: Temos uma mulher, ... A afirmação associa a causa da Síndrome Hepatorrenal com vasodilatação venosa. Na verdade, o fator mais importante associado é ... é a hipótese mais aceita na etiopatogenia da síndrome hepatorrenal.. C. O desvio de sangue porto-sistêmico, impedindo a ... é pensar que cirróticos com disfunção renal sempre devem ter síndrome hepatorrenal como etiologia. Porém precisamos lembrar que ...
Síndrome hepatorrenal pós trabalho de parto ou parto (CID O90.4).. A seguir, falo sobre a conduta médica esperada para casos de ... K76.7: Síndrome hepatorrenal. *K76.8: Outras doenças especificadas do fígado - hepatoptose; hiperplasia nodular focal do fígado ...
Custo-efetividade do uso da terlipressina no tratamento da síndrome hepatorrenal. Ciências em Gastroenterologia ...
... síndrome hepatorrenal);. *Hipoproteinemia (baixos índices de proteínas do sangue), por exemplo, associada à síndrome nefrótica ... Síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo), ... Na síndrome nefrótica, a redução na concentração das proteínas plasmáticas leva à concentrações mais altas de Furosemida ( ... Síndrome de Bartter (grupo raro de doenças que afetam os rins) no contexto de uso inadequado e/ou a longo prazo da furosemida. ...
Síndrome hepatorrenal (envolvendo o fígado e os rins);. *Dor nas articulações;. *Fraqueza. ... Conhecida Síndrome de Alpers-Huttenlocher e crianças com menos de 2 anos com suspeita de possuir a Síndrome; ... Porém, essa síndrome deve ser distinguida da diminuição dos fatores de vitamina K induzido pelo fenobarbital e os indutores ... Casos de síndrome hemorrágica foram relatados muito raramente em recém-nascidos que as mães utilizaram valproato durante a ...
Síndrome hepatorrenal ... pós-procedimento: Síndrome de dumping - Síndrome pós- ... Árvore biliar (Colangite, Colestase/Síndrome de Mirizzi, Colangite esclerosante primária, Fístula biliar, Colangite ascendente ... Diarreia - Apendicite - Diverticulite - Diverticulose - Doença inflamatória intestinal (de Crohn, Colite ulcerativa) - Síndrome ... Síndrome de Mallory-Weiss - Síndrome de Boerhaave ...
Síndrome Hepatorrenal [C12.050.351.968.419.291] Síndrome Hepatorrenal * Hidronefrose [C12.050.351.968.419.307] Hidronefrose ...
Síndrome Hepatorrenal - Atualize-se * Pediatria-Infância * Quando suspeitar a presença de doença no fígado ...
Síndrome Hepatorrenal - Atualize-se * Pediatria-Infância * Quando suspeitar a presença de doença no fígado ...
Check-up Semanal: síndrome hepatorrenal, transtorno bipolar e mais! Antidepressivos tricíclicos: como manejar? [podcast] ...
Check-up Semanal: síndrome hepatorrenal, transtorno bipolar e mais! by PEBMED - Notícias e atualizações médicas. 8 min listen ...
As 25 perguntas mais frequentes de Síndrome hepatorrenal As 25 perguntas mais frequentes de Síndrome Hiper-IgD / ... As 25 perguntas mais frequentes de Síndrome de Miller-Dieker As 25 perguntas mais frequentes de Síndrome de Miller-Fisher (MFS) ... As 25 perguntas mais frequentes de Síndrome de Dandy-Walker As 25 perguntas mais frequentes de Síndrome de De Sanctis-Cacchione ... As 25 perguntas mais frequentes de Síndrome do Intestino Irritável (SII) As 25 perguntas mais frequentes de Síndrome do Olho de ...
Em ratos Wistar portadores de lesões hepatorrenal induzidas por nanopartículas de óxido de cobre (CuO-NPs), tratados com o ... Em ratas albinas ovariectomizadas bilateral para indução da síndrome pós-menopausa, tratadas com o extrato vegetal, com ...
Rodrigo Díaz Olmos revisa a definição, a fisiopatologia, a classificação e o tratamento da síndrome hepatorrenal. ... Síndrome Pré-menstrual e Dismenorreia. *Prognóstico Framingham de Risco Coronariano em 10 Anos Por Colesterol Total (artigo de ... Critérios de Diagnóstico Para Síndrome de Ehlers-Danlos Tipo 4 (vascular). *Síndromes Aspirativas Pulmonares Parte I - Dr André ...
A síndrome hepatorrenal geralmente ocorre em pacientes com hepatite alcoólica ou cirrose avançada com ascite Ascite É a ... Para alterações específicas da circulação hepática (p. ex., a síndrome de Budd-Chiari Síndrome de Budd-Chiari A síndrome de ... A síndrome hepatopulmonar Síndrome hepatopulmonar A síndrome hepatopulmonar consiste na hipoxemia causada pela vasodilatação ... Se a síndrome hepatorrenal não responder ao tratamento farmacológico, deve-se encaminhar os pacientes para transplante de ...
... síndrome hepatorrenal, síndrome hepatopulmonar, hiperesplenismo e câncer de fígado.. O tratamento para cirrose é projetado para ... A DHGNA está associada a uma condição denominada resistência à insulina , que, por sua vez, está associada à síndrome ... metabólica e ao diabetes mellitus tipo 2. Obesidadeé a causa mais importante de resistência à insulina, síndrome metabólica e ...
Síndrome Hepatorrenal - Conceito preferido Identificador do conceito. M0010238. Nota de escopo. FALÊNCIA RENAL funcional em ... síndrome hepatorrenal. Nota de escopo:. INSUFICIENCIA RENAL funcional en los pacientes con hepatopatía crónica, generalmente ... Síndrome Hepatorrenal Descritor em inglês: Hepatorenal Syndrome Descritor em espanhol: Síndrome Hepatorrenal Espanhol da ...
... síndrome hepatorrenal);. *Hipoproteinemia (baixos índices de proteínas do sangue), por exemplo, associada à síndrome nefrótica ... Síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo), ... Na síndrome nefrótica, a redução na concentração das proteínas plasmáticas leva à concentrações mais altas de Furosemida ( ... Síndrome de Bartter (grupo raro de doenças que afetam os rins) no contexto de uso inadequado e/ou a longo prazo da furosemida. ...
Em caso de síndrome hepatorrenal (insuficiência renal funcional associada comdoença hepática grave); - Em caso de ... Edema associado ao síndrome nefrótico. A dose inicial recomendada é de 40 mg a 80 mg administrados diariamente. Esta dose pode ... Edema associado ao síndrome nefrótico A dose inicial recomendada é de 40 mg a 80 mg administrados diariamente. Esta dosepode ... Síndrome da secreção Inadequada da Hormona Antidiurética). Tal acontece quer com asdoses recomendadas quer com as doses ...
OR13377 - Análise dos Resultados do Tratamento da Terlipressina na Síndrome Hepatorrenal em Pacientes do SUS Edla Polsinelli ... PO 216-18 - DOENÇA POLICÍSTICA HEPATORRENAL COM SÍNDROME COMPARTIMENTAL ABDOMINAL: AVALIAÇÃO DA INDICAÇÃO DE TRANSPLANTE ... PO 371-18 - RELATO DE DOIS CASOS DE SÍNDROME DO GENE CONTÍGUO TSC2/ PKD1(SGC) Fábio Reis, Flávio Jota de Paula, Elias David ... DA FUNÇÃO RENAL APÓS REJEIÇÃO DE ENXERTO DE RIM EM TRANSPLANTE COMBINADO DE FÍGADO E RIM EM PACIENTE COM SÍNDROME HEPATORRENAL ...
... síndrome hepatorrenal;. ASA V - paciente moribundo com expectativa de vida por mais de 24 h com ou sem cirurgia , portador de ...
Síndrome Hepatorrenal - Atualize-se * Pediatria-Infância * Quando suspeitar a presença de doença no fígado ...
Síndrome Hepatorrenal - Atualize-se * Pediatria-Infância * Quando suspeitar a presença de doença no fígado ...
Protocolo de Atendimento da Síndrome Hepatorrenal. *Protocolo de Síndrome Coronariana Aguda. *Via Aérea na Emergência ...
Check-up Semanal: síndrome hepatorrenal, transtorno bipolar e mais! by PEBMED - Notícias e atualizações médicas. 8 min listen ...
Pessoas com HIV também sofrem com problemas gastrointestinais, distúrbios do sistema nervoso central e disfunção hepatorrenal, ... que em sua gravidade resulta em síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). ...
Os locais a serem avaliados neste momento são o saco pericárdico, o espaço perihepático ou recesso hepatorrenal ou bolsa de ...
  • Sua busca por "Terlipressina na Sindrome Hepato Renal" obteve 7 resultados. (medicinanet.com.br)
  • A síndrome é geralmente fatal e o tratamento definitivo é feito com um transplante de fígado, ainda que vários métodos terapêuticos, como a diálise, possam impedir o avanço da doença. (wikipedia.org)
  • Hipoproteinemia (baixos índices de proteínas do sangue), por exemplo, associada à síndrome nefrótica (o efeito da furosemida pode estar diminuído e sua ototoxicidade potencializada). (drconsulta.com)
  • Os pacientes com este tipo de síndrome estão geralmente em mau estado geral, com pressão arterial baixa e podem necessitar de terapia com drogas para melhorar a força de contração do músculo cardíaco (inotrópicos) ou outros medicamentos para manter a pressão arterial em níveis adequados, chamados genericamente de vasopressores. (wikipedia.org)
  • Diferente da síndrome hepatorrenal do tipo 1, que tem uma evolução rápida, a do tipo 2 tem início e progressão bem mais lentos. (wikipedia.org)
  • Apresentava ainda urina I normal, caracterizando a síndrome hepato-renal do tipo I. A síndrome se caracteriza por falência renal progressiva, com níveis de creatinina maiores que 2,5mg/dl em menos de 2 semanas. (medicinanet.com.br)
  • A síndrome hepatorrenal (SHR) é uma condição clínica grave, que consiste em uma rápida deterioração da função renal em pessoas com cirrose ou insuficiência hepática fulminante. (wikipedia.org)
  • A síndrome hepatorrenal é uma causa de insuficiência renal que acomete indivíduos com cirrose ou, mais raramente, com insuficiência hepática fulminante. (wikipedia.org)
  • A classificação da síndrome hepatorrenal estabelece duas categorias de insuficiência renal, denominadas síndrome hepatorrenal dos tipos 1 e 2, ambas ocorrem em indivíduos com cirrose ou falência hepática fulminante. (wikipedia.org)
  • Os dois tipos da síndrome hepatorrenal partilham três fenômenos principais: função do fígado alterada, anormalidades na circulação e insuficiência renal. (wikipedia.org)
  • A síndrome hepatorrenal geralmente afeta indivíduos com cirrose e hipertensão na veia porta e suas tributárias (hipertensão portal). (wikipedia.org)
  • B. A vasodilatação venosa proposta para explicar a retenção de sal e água na cirrose é a hipótese mais aceita na etiopatogenia da síndrome hepatorrenal. (medway.com.br)
  • A afirmação associa a causa da Síndrome Hepatorrenal com vasodilatação venosa. (medway.com.br)
  • A síndrome envolve a constrição dos vasos sanguíneos dos rins e a dilatação dos vasos da circulação esplâncnica, que irriga os intestinos. (wikipedia.org)
  • Os pacientes com este tipo de síndrome estão geralmente em mau estado geral, com pressão arterial baixa e podem necessitar de terapia com drogas para melhorar a força de contração do músculo cardíaco (inotrópicos) ou outros medicamentos para manter a pressão arterial em níveis adequados, chamados genericamente de vasopressores. (wikipedia.org)