Transtorno autossômico dominante, com um acrônimo de suas sete características (LENTIGO, anormalidades de eletrocardiograma, HIPERTELORISMO ocular, ESTENOSE PULMONAR, genitália anormal, retardo no crescimento e SURDEZ ou PERDA AUDITIVA NEUROSSENSORIAL). Esta síndrome é causada por mutações no gene PTPN11, que codifica a PROTEÍNA TIROSINA FOSFATASE tipo 11 não receptora, sendo alélica à SÍNDROME DE NOONAN. As características da SÍNDROME DE LEOPARD se sobrepõem àquelas da NEUROFIBROMATOSE 1, causada por mutações nos GENES DA NEUROFIBROMATOSE 1.
Transtorno multifacetado geneticamente heterogêneo caracterizado por baixa estatura, pescoço alado, ptose, malformações esqueléticas, hipertelorismo, desequilíbrio hormonal, CRIPTORQUIDISMO, várias anormalidades cardíacas (incluindo com maior frequência a ESTENOSE DA VALVA PULMONAR) e algum grau de DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. O fenótipo assemelha-se ao da SÍNDROME DE TURNER que ocorre somente em mulheres e tem sua origem no cariótipo 45, X anormal. Entretanto, a síndrome de Noonan ocorre tanto em homens como mulheres com cariótipo normal (46,XX e 46,XY). Mutações em vários genes (PTPN11, KRAS, SOS1, NF1 e RAF1) têm sido associadas com o fenótipo da síndrome de Noonan. As mutações em PTPN11 são as mais comuns. A SÍNDROME DE LEOPARD, um transtorno que possui características clínicas que se sobrepõem às da síndrome de Noonan, também é devida a mutações em PTPN11. Além disso, ocorre sobreposição com a síndrome denominada síndrome de Noonan-neurofibromatose devida a mutações em NF1.
Grupo de transtornos caracterizado por um padrão autossômico dominante de transmissão com altas taxas de mutação espontânea e neurolemomas e neurofibromas múltiplos. A NEUROFIBROMATOSE 1 (neurofibromatose generalizada) compreende aproximadamente 95 por cento dos casos, embora múltiplos subtipos adicionais (p.ex., NEUROFIBROMATOSE 2, neurofibromatose 3, etc.) têm sido descritos.
Subtipo de proteína tirosina fosfatases não receptoras que contêm dois DOMÍNIOS DE HOMOLOGIA DE SRC. As mutações no gene para proteína tirosina fosfatase, tipo 11 não receptora, estão associadas com a SÍNDROME DE NOONAN.
Pequenas melanoses circunscritas semelhantes, mas diferentes histologicamente de sardas. O conceito inclui lentigo senil ('máculas hepáticas') e lentigo nevoide (nevo spilus, lentigo simples), podendo também ocorrer em associação com defeitos congênitos múltiplos ou síndromes congênitas (ex., síndrome de Peutz-Jeghers).
Estreitamento abaixo da VALVA PULMONAR ou bem abaixo dela na câmara infundibular (onde se origina a artéria pulmonar), geralmente causado por um SEPTO INTERVENTRICULAR defeituoso ou pela presença de tecidos fibrosos. Caracteriza-se por restrição do fluxo sanguíneo do VENTRÍCULO DIREITO na ARTÉRIA PULMONAR, causando fadiga, DISPNEIA e desconforto no peito.
Gênero de felinos (família FELIDAE) composto por grandes animais, como LEÕES, TIGRES, jaguares e o leopardo.
Família de gatos (order CARNIVORA) composta por carnívoros terrestres musculosos, tórax profundo, com estilo de vida muito predatório.
Complexo sintomático característico.
Ordem de MAMÍFEROS, normalmente comedores de carne com dentição apropriada. As subordens incluem os carnívoros terrestres, fissipedia e os carnívoros aquáticos PINÍPEDES.

A síndrome LEOPARD é uma doença genética rara que afeta o crescimento e desenvolvimento. O nome "LEOPARD" é um acrónimo que representa as seguintes características clínicas: Lentigines (manchas pigmentadas na pele), Ectopia cordis (desvio do coração em relação à sua posição normal), Osteogenesis imperfecta (ossos frágeis), Pulmonary stenosis (estenose da válvula pulmonar), Abnormal genitourinary system (sistema geniturinário anormal), Retardamento do crescimento, e Déficits de audição.

A síndrome LEOPARD é causada por mutações no gene PTPN11, que codifica a proteína tirosina fosfatase SHP-2. Essas mutações levam a um sinalização anormal das células, o que pode resultar em uma variedade de sintomas e anormalidades físicas. A síndrome LEOPARD é herdada como um traço autossômico dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene mutado é necessária para causar a doença.

Os indivíduos afetados pela síndrome LEOPARD podem apresentar uma variedade de sintomas e anormalidades físicas, incluindo manchas pigmentadas na pele (lentigines), ossos frágeis (osteogenesis imperfecta), estenose da válvula pulmonar (pulmonary stenosis), problemas no sistema genitourinário, retardamento do crescimento e déficits de audição. Alguns indivíduos também podem apresentar anomalias cardíacas, incluindo a displasia da válvula mitral e a tetralogia de Fallot.

O diagnóstico da síndrome LEOPARD geralmente é baseado em sinais e sintomas clínicos, bem como em exames genéticos para detectar mutações no gene PTPN11 ou outros genes associados à doença. O tratamento geralmente é direcionado aos sintomas específicos e pode incluir medicamentos, cirurgia e terapias de reabilitação. A expectativa de vida dos indivíduos afetados pela síndrome LEOPADER varia dependendo da gravidade dos sintomas e das complicações associadas à doença.

A Síndrome de Noonan é um distúrbio genético que afeta o crescimento e o desenvolvimento. Foi descrita pela primeira vez em 1963 pelo Dr. Jacqueline Noonan, uma geneticista pediátrica. A síndrome é caracterizada por certas características faciais distintas, problemas cardíacos congênitos, atraso no desenvolvimento e problemas de sangramento.

As características faciais incluem orelhas grandes e dobradas, face larga com pálpebras caídas, nariz curto e afundado, maxilas inferiores pequenas e mento retraído. Alguns indivíduos podem ter problemas de visão ou audição.

Os problemas cardíacos mais comuns são defeitos do septo atrial (ASD) e ventrículo (VSD), estenose da válvula pulmonar e coarctação da aorta. Estes podem ser leves ou graves e podem necessitar de tratamento médico ou cirúrgico.

Os indivíduos com síndrome de Noonan geralmente crescem mais lentamente do que outros crianças da mesma idade e podem ser mais baixos que o esperado na idade adulta. Eles também podem ter problemas de aprendizagem, especialmente com a linguagem e a matemática.

A síndrome de Noonan é causada por mutações em um dos vários genes, incluindo PTPN11, SOS1, RAF1, KRAS, NRAS, BRAF, MAP2K1 e CBL. Estes genes desempenham um papel importante no processo de sinalização celular que controla o crescimento e desenvolvimento dos tecidos do corpo.

A síndrome de Noonan é herdada como um traço autossômico dominante, o que significa que apenas uma cópia do gene afetado precisa ser herdada para que a pessoa desenvolva os sinais e sintomas da doença. No entanto, em alguns casos, a síndrome de Noonan pode ocorrer devido a uma nova mutação no gene e nenhum dos pais tem a doença.

O diagnóstico da síndrome de Noonman é geralmente baseado nos sinais e sintomas clínicos, bem como em exames genéticos para detectar mutações em um dos genes associados à doença. O tratamento da síndrome de Noonan geralmente inclui terapia de suporte, educação especial e tratamento das complicações específicas da doença, como problemas cardiovasculares e respiratórios.

Neurofibromatoses são um grupo de condições genéticas que afetam o crescimento e desenvolvimento dos nervos e da pele. Existem dois tipos principais: Neurofibromatose 1 (NF1) e Neurofibromatose 2 (NF2).

A NF1, também conhecida como Doença de Von Recklinghausen, é a forma mais comum e afeta aproximadamente 1 em cada 3.000 pessoas. Ela é caracterizada por manchas café com leite na pele, tumores benignos (neurofibromas) que crescem nos nervos, e outras alterações na estrutura dos ossos e tecidos moles. Os sinais e sintomas geralmente aparecem durante a infância ou adolescência.

A NF2 é menos comum, afetando aproximadamente 1 em cada 25.000 pessoas. Ela é caracterizada por tumores benignos nos nervos acústicos (schwannomas) que podem causar surdez unilateral ou bilateral, zumbido nos ouvidos e problemas de equilíbrio. Outros sinais e sintomas podem incluir alterações na pele, tumores meningiomas na membrana que recobre o cérebro e medula espinhal, e outras complicações neurológicas.

Ambos os tipos de neurofibromatoses são causados por mutações em genes específicos e podem ser herdadas de um pai ou resultar de uma nova mutação genética. O tratamento geralmente se concentra em gerenciar os sintomas e complicações associadas à condição, e pode incluir cirurgia, radioterapia, terapia fisica e ocupacional, e medicamentos para controlar a dor ou outros sintomas.

A Proteína Tirosina Fosfatase não Receptora Tipo 11 (SHP-2), é uma enzima que desfosforila outras proteínas, removendo um grupo fosfato adicionado à tirosina de proteínas específicas. A SHP-2 desempenha um papel fundamental na regulação de diversos processos celulares, incluindo proliferação, diferenciação, migração e apoptose.

A SHP-2 é codificada pelo gene PTPN11 e pertence à família das fosfatases de tirosina de dupla especificidade (DSPs). Possui dois domínios catalíticos de fosfatase, um domínio SH2 e um domínio de regulação C-terminal. A ativação da SHP-2 ocorre quando ela se liga a uma proteína fosforilada em tirosina através do seu domínio SH2, levando à exposição dos domínios catalíticos e subsequente desfosforilação de outras proteínas.

Mutações no gene PTPN11 podem resultar em alterações na atividade da SHP-2, levando a diversas condições médicas, como síndromes hereditárias e câncer. Por exemplo, mutações gain-of-function (ganho de função) no gene PTPN11 têm sido associadas à Síndrome de Noonan e à Leucemia Mieloide Aguda Juvenil (JMML). Nestas condições, a atividade aumentada da SHP-2 leva a desregulação dos sinais celulares, resultando em anormalidades no desenvolvimento e na proliferação celular.

Em resumo, a Proteína Tirosina Fosfatase não Receptora Tipo 11 (SHP-2) é uma enzima importante reguladora dos sinais celulares, desempenhando um papel crucial no desenvolvimento e na manutenção da homeostase celular. Mutações neste gene podem resultar em diversas condições médicas, incluindo síndromes hereditárias e câncer.

A 'lentigo' é um termo em dermatologia que se refere a um tipo específico de mancha pigmentada na pele. Essas manchas são causadas por um aumento no número de células pigmentares (melanócitos) e na produção de melanina na pele.

Existem diferentes tipos de lentigos, sendo o mais comum o lentigo simples ou benigno, também conhecido como "lentigo solar" ou "mancha da idade". Essas manchas geralmente aparecem em áreas frequentemente expostas ao sol, como a face, as mãos e os braços, e tendem a aumentar em número e tamanho à medida que a pessoa envelhece.

Os lentigos não são cancerosos e geralmente não causam sintomas além da mudança na aparência da pele. No entanto, é importante diferenciá-los de outras lesões pigmentadas da pele que podem ser precancerosas ou cancerosas, como os nevus (máculas e papulas benignas) e os melanomas (cânceres de pele malignos).

Em resumo, um lentigo é uma mancha pigmentada benigna na pele causada por um aumento na produção de melanina e no número de células pigmentares.

A estenose subvalvar pulmonar é uma condição cardíaca em que o fluxo sanguíneo da câmara inferior esquerda do coração (ventrículo esquerdo) para a artéria principal que leva sangue para os pulmões (artéria pulmonar) é obstruído devido à constrição ou espessamento anormal da válvula pulmonar ou do tecido situado abaixo dela. Essa obstrução pode resultar em um aumento da pressão no ventrículo esquerdo e, eventualmente, em insuficiência cardíaca se não for tratada. Os sintomas podem incluir falta de ar, fadiga, dor no peito e ritmo cardíaco irregular. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como ecocardiogramas, e o tratamento pode envolver medicação, procedimentos cirúrgicos ou dispositivos médicos implantados.

'Panthera' é um gênero taxonômico que inclui as espécies de felídeos conhecidas como leões, tigres, leopardos e jaguares. Esses animais são caracterizados por sua forte construção, habilidades de caça e notáveis comportamentos sociais. Cada uma das espécies de Panthera possui suas próprias adaptações únicas para sobreviver em seus habitats distintivos.

1. Leão (Panthera leo): É a segunda maior espécie de felino, conhecida por sua crina distinta e comportamento social altamente desenvolvido. Os leões vivem em grupos familiares chamados orgulhos, geralmente compostos por fêmeas relacionadas e um macho dominante ou uma coalizão de machos.
2. Tigre (Panthera tigris): É a maior espécie de felino existente, reconhecida por suas listras distintivas e tamanho impressionante. Os tigres são excelentes nadadores e geralmente vivem solitários, marcando territórios vastos na floresta ou em habitats abertos.
3. Leopardo (Panthera pardus): É um felino ágil e adaptável, conhecido por sua capacidade de subir em árvores com facilidade. Os leopardos têm uma ampla variedade de cores e padrões de pelagem, dependendo da região geográfica. Eles são capazes de armazenar suas presas em árvores para evitar a competição com outros predadores.
4. Jaguar (Panthera onca): É o maior felino das Américas e é conhecido por sua força incrível e habilidade de nadar. Os jaguares têm uma aparência distinta, com manchas circulares que se fundem em uma série de rosetas alongadas ao longo do corpo. Eles são predadores versáteis, caçando animais terrestres e aquáticos.

Os felinos da subfamília Pantherinae são conhecidos por suas habilidades de escalada e capacidade de rugir. No entanto, os leopardos e jaguares têm uma musculatura mais desenvolvida em suas pernas traseiras do que os tigres e leões, o que lhes permite saltar mais alto e correr mais rápido. Além disso, os leopardos e jaguares são capazes de subir em árvores com facilidade, enquanto os tigres e leões geralmente evitam as árvores devido ao seu grande tamanho e peso.

Em resumo, a subfamília Pantherinae inclui quatro espécies de felinos: o leão, o tigre, o leopardo e o jaguar. Cada uma dessas espécies tem suas próprias características únicas, como padrões de pelagem distintos, diferentes hábitats e preferências alimentares. No entanto, todos eles compartilham habilidades de escalada e a capacidade de rugir, o que os distingue dos outros felinos.

"Felidae" é a família taxonômica que inclui todos os felinos, ou seja, animais da ordem Carnivora que compartilham características morfológicas e comportamentais distintas. A família Felidae consiste em 41 espécies extantes (vivas) de gatos, incluindo o gato-doméstico (Felis catus), leão (Panthera leo), puma (Puma concolor), leopardo (Panthera pardus), entre outros.

Os membros da família Felidae são caracterizados por terem corpos flexíveis e adaptados à predação, com pernas longas e fortes, garras retráteis e uma cauda longa que serve como balanço ao se movimentar. Além disso, possuem dentes especializados para cortar carne, com caninos longos e afiados e molares adaptados à moagem de alimentos.

A família Felidae é dividida em vários gêneros, como Panthera, Acinonyx, Puma, Leopardus, entre outros. Cada gênero possui características únicas que os distinguem dos outros, mas todos compartilham uma história evolutiva comum e um estilo de vida semelhante como predadores solitários ou em pequenos grupos familiares.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

Carnívoros são animais que se alimentam principalmente de carne. Eles obtêm sua nutrição necessária consumindo tecido animal, incluindo a musculatura, órgãos e, em alguns casos, ossos. Alguns exemplos de carnívoros incluem lobos, leões, tigres, ursos, hienas, águia-real, tubarões e muitos outros animais predadores.

Existem diferentes categorias de carnívoros, dependendo do grau em que a carne constitui sua dieta:

1. Obrigatórios ou estritamente carnívoros: São animais que precisam consumir exclusivamente carne para sobreviver, pois não possuem as enzimas necessárias para processar outros tipos de alimentos. Exemplos incluem gatos domésticos e felídeos selvagens, como leopardos e pumas.
2. Facultativos ou oportunistas: Estes animais podem consumir uma variedade de alimentos, incluindo carne, frutas, vegetais e outros materiais disponíveis em seu habitat. Seu sistema digestivo é adaptado para processar diferentes tipos de alimento, dependendo da disponibilidade sazonal ou das condições ambientais. Exemplos incluem ursos, ratos e raposas.
3. Hipercarnívoros: São animais que consomem uma dieta muito rica em carne, geralmente composta por mais de 70% de sua ingestão total de alimentos. No entanto, eles ainda são capazes de processar outros tipos de alimento se necessário. Exemplos incluem leões, crocodilos e águias.

Em resumo, carnívoros são animais que obtém sua nutrição principalmente através do consumo de carne. Eles podem ser classificados como obrigatórios, facultativos ou hipercarnívoros, dependendo da composição e variedade de sua dieta.

Outros: Podem ser um sintoma de Síndrome de Peutz-Jeghers, da Síndrome de Leopard, da Síndrome de LAMB(ou Carney ou NAME) ou da ... Síndrome de Moynahan. O lêntigo solar e o maligno podem ser prevenidos evitando expor a pele ao sol entre nas horas mais ...
Ao contrário dos genes subjacentes ao tobiano, ao branco dominante, à síndrome letal branca e ao complexo Leopard comum ao ...
No episódio "Empty Nest", quando Joanie foi para Chicago para seguir sua carreira musical, Marion teve a "síndrome do ninho ... do Leopard Lodge. Ed Begley Jr. como um líder nos "Demons" (clube de jaqueta) (1ª temporada, episódio 6 "The Deadly Dares"). ... O desaparecimento do personagem deu origem ao termo "Síndrome de Chuck Cunningham", usado para descrever personagens de TV que ... "Síndrome de Chuck Cunningham" (Chuck Cunningham Syndrome), consistente no súbito e inexplicável sumiço de um personagem. Da ...
Ver artigo principal: Síndrome Urológica Felina A síndrome urológica felina consiste num conjunto de problemas que surgem nos ... cats in China identified as leopard cat (Prionailurus bengalensis)». PLOS ONE. 11 (1): e0147295. Bibcode:2016PLoSO..1147295V. ... É raro ocorrer a mutação, mas quando ocorre, é uma síndrome viral que pode se desenvolver na forma úmida ou seca. E caso não ... É até mesmo possível encontrar rações específicas para gatos portadores da síndrome urológica felina, capazes de reduzir o pH ...
Outros: Podem ser um sintoma de Síndrome de Peutz-Jeghers, da Síndrome de Leopard, da Síndrome de LAMB(ou Carney ou NAME) ou da ... Síndrome de Moynahan. O lêntigo solar e o maligno podem ser prevenidos evitando expor a pele ao sol entre nas horas mais ...
em que ocorrem lentigos profusos nos lábios), ou síndrome de múltiplos lentigos [ou síndrome LEOPARD; que significa múltiplos L ... como a síndrome de Peutz-Jeghers Síndrome de Peutz-Jeghers A síndrome de Peutz-Jeghers é uma doença autossômica dominante com ...
Síndrome LEOPARD [C16.131.077.525] Síndrome LEOPARD * Síndrome de Loeys-Dietz [C16.131.077.537] ...
... para a síndrome de QT curto e 75% para a síndrome do QT longo. Nas cardiomiopatias, as frequências variam entre 20% para a ... LEOPARD, etc.) para as quais há abordagens clínico-terapêuticas diferenciadas. ... Estas incluem a ocorrência da CMH no contexto clínico de uma síndrome genética (p.e. Síndrome de Noonan ou Costello); ... SÍNDROME DO QT LONGO: O ESTUDO GENÉTICO NA TRÍADE DIAGNÓSTICO- PROGNÓSTICO-TERAPÊUTICA. ...
2. Ter comprado o Leopard 1A5 em vez do Leopard 2A4 em meados dos anos 2000. Algum general gênio não pensou 2 vezes em pegar o ... E não foi só um Challenger 2, houveram novas perdas de Leopard 2, CV90, Caesar e outros registrados pelo Oryx:. *7 Leopard 2A4 ... 1. Ter comprado a sucata Leopard 1 BE em meados da década de 90. A melhor opção sempre foi padronizar com o M60A3. Nessa época ... Só o armata que não foi "ainda" mas se for colocado lá, vai virar alvo prioritário, assim como o Leopard, Challenger, Abrams, ...
São: síndrome da dor femoropatelar (joelho direito), canelite (ambas as pernas), dor nos pés e tornozelos, bursite (quadril ... Trechos interessantes do livro Becoming A Supple Leopard, do Kelly Starret (parte 14) Dados Pessoais Sexo: masculino Altura: ... Trechos interessantes do livro Becoming A Supple Leopard, do Kelly Starret (parte 1) 14. Trechos interessantes do livro ... Trechos interessantes do livro Becoming A Supple Leopard, do Kelly Starret (parte 3) 16. Trechos interessantes do livro ...
Síndrome LEOPARD [C16.131.077.525] Síndrome LEOPARD * Síndrome de Loeys-Dietz [C16.131.077.537] ... Síndrome de Cockayne - Conceito preferido Identificador do conceito. M0004689. Nota de escopo. Síndrome caracterizada por ... síndrome tipo progeria Nota de escopo:. Síndrome hereditario caracterizado fenotípicamente por una facies inusual (orejas ... Síndrome Progéria-Símile. Síndrome Semelhante a Progéria. Código(s) hierárquico(s):. C05.116.099.343.250. C10.574.500.362. ...
Leopard 1.. Recentemente, os Gepard 1A2 do Exército Alemão foram submetidos a ampla modernização contratada pela administração ... Campos, Ciro, Aécio: A "SÍNDROME DE COLLOR", ENGAN.... *INFLAÇÃO: O PULO DO GATO ...
Foto: O "glorioso" fim dos "Leopard" e também do EB!. VERGONHA!. por Bader Tenho lido os desabafos de companheiros do GG ... PT: A síndrome fascista!. *¤ PT: Chacal hidrófobo disfarçado de cordeiro.. *¤ Para "barnabés" fardados e de costas para o ...

No FAQ disponível com os "síndrome leopard"