Afecção causada por um ou mais episódios de TROMBOSE DE VEIAS PROFUNDAS, estando comumente os coágulos de sangue alojados nas pernas. Os aspectos clínicos incluem o EDEMA, DOR, sensação de peso e CÃIBRA MUSCULAR nas pernas. Quando o agravamento do inchaço na perna leva a uma lesão cutânea, é chamado de ÚLCERA POR ESTASE venosa.
Afecção caracterizada por um membro cronicamente inchado, frequentemente uma perna com dermatite com estase e ulcerações. Esta síndrome pode aparecer logo após a flebite ou anos mais tarde. A síndrome pós-flebítica é o resultado de valvas venosas danificadas ou incompetentes, nos membros. Varizes tortuosas e distendidas geralmente estão presentes. A dor na perna pode aparecer após longo período em pé.
Veia que acompanha a artéria femoral dividindo a mesma bainha. É continuação da veia poplítea e continua-se como veia ilíaca externa.
Veia localizada em cada lado do corpo. Formada pela união das veias ilíacas externa e interna, corre ascendentemente para unir-se com seu par do lado oposto para formar a veia cava inferior.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) dentro de uma veia.
Revestimentos firmes para o pé e perna usados para auxiliar a circulação nas pernas e impedir a formação de EDEMA e TROMBOSE DE VEIAS PROFUNDAS. As MEIAS DE COMPRESSÃO PNEUMÁTICAS servem para um propósito semelhante, principalmente em pacientes acamados e após procedimento cirúrgico.
Visualização radiográfica ou por registro, de uma veia após a injeção de um meio de contraste.
Remoção cirúrgica de um coágulo obstrutivo ou material estranho de um vaso sanguíneo no ponto de sua formação. A remoção de um coágulo que chega de um sítio distante é chamada EMBOLECTOMIA.
Utilização de infusões de FIBRINOLÍTICOS para destruir ou dissolver trombos nos vasos sanguíneos, ou contornar enxertos.
Complexo sintomático característico.
Agentes que impedem a coagulação.
Veia formada pela união das veias tibial anterior e posterior. Corre através da fossa poplítea e continua-se como veia femoral.
O tronco venoso do membro superior; uma continuação das veias basilar e braquial que corre da borda inferior do músculo redondo maior para a borda externa da primeira costela, onde se torna a veia subclávia.
Desarranjo ou ulceração cutânea causada por VARIZES em que há excessiva pressão hidrostática no sistema venoso superficial da perna. A hipertensão nervosa leva ao aumento na pressão no leito capilar, transudação de líquido e proteínas no espaço intersticial, alterando fluxo de sangue e provisão de nutrientes à pele e aos tecidos subcutâneos, além de eventual ulceração.
Procedimentos de intervenção física para provocar a desintegração de TROMBOSE.
A palavra "Ohio" não tem nenhuma definição médica, sendo o nome de um estado dos EUA; no entanto, em um contexto médico, às vezes pode ser referida como a localização de instituições ou eventos relacionados à saúde no Estado do Ohio.
Ultrassonografia aplicando o efeito Doppler combinado com uma imagem de tempo real. A imagem de tempo real é criada pelo movimento rápido do feixe de ultrassom. A grande vantagem dessa técnica é a habilidade em estimar a velocidade do fluxo de mudança de frequência do Doppler.
Fluxo de sangue venoso prejudicado ou retorno venoso (estase venosa), geralmente causado por valvas venosas inadequadas. Com frequência, a insuficiência venosa ocorre nas pernas e está associada com EDEMA e, às vezes, com ÚLCERA POR ESTASE VENOSA nos quadris.
Grau em que os VASOS SANGUÍNEOS não estão bloqueados ou obstruídos.
Parte mais baixa, na extremidade inferior, entre o JOELHO e o TORNOZELO.
Inflamação de uma veia associada com um coágulo sanguíneo (TROMBO).
Formação e desenvolvimento de um trombo ou coágulo no vaso sanguíneo.
Bloqueio da ARTÉRIA PULMONAR ou um de seus ramos por um ÊMBOLO.
Situações ou condições que requerem intervenção imediata para evitar resultados adversos sérios.

A síndrome pós-trombótica (SPT) é uma complicação que pode ocorrer após um coágulo sanguíneo profundo, geralmente em veias das pernas. A SPT é caracterizada por uma variedade de sintomas que incluem dor, inchaço, calor, rubor e aumento da sensibilidade na região afetada. Além disso, os pacientes podem experimentar alterações na pigmentação da pele, úlceras venosas e rigidez articular. Esses sintomas ocorrem devido à dificuldade em drenar a sangue das veias afetadas, o que leva ao aumento da pressão e danos nos tecidos circundantes. A SPT pode ter um impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes, pois pode limitar a mobilidade e causar dor crônica. O tratamento geralmente inclui medicação para aliviar os sintomas, compressão terapêutica, exercícios físicos e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas.

A síndrome pós-flebítica (SPF) é uma complicação que pode ocorrer após um evento trombótico venoso, como a trombose venosa profunda (TVP). A SPF é caracterizada por uma tríade de sintomas: dor crônica ou incomodidade, edema (inchaço) e alterações na pele, especialmente na parte inferior das pernas.

A dor e a incomodidade podem variar de leves a graves e podem ser descritas como uma sensação de peso, cansaço ou tensão nas pernas afetadas. O edema é geralmente mais notável no tornozelo e no pé, mas também pode ocorrer em outras partes da perna. As alterações na pele podem incluir hiperpigmentação (manchas escuras), dermatite (inflamação da pele) e úlceras venosas crônicas, especialmente nas áreas de maior pressão, como os tornozelos e os joelhos.

A SPF pode ter um impacto significativo na qualidade de vida das pessoas afetadas, pois pode limitar a mobilidade e causar dificuldades no desempenho das atividades diárias. Além disso, as úlceras venosas crônicas podem se tornar infectadas ou não cicatrizarem, o que pode exigir tratamento adicional e prolongado.

Embora a SPF não possa ser completamente prevenida em todas as pessoas, o risco de desenvolvê-la pode ser reduzido com medidas como o uso de meias de compressão elástica, exercícios regulares e evitar longos períodos de inatividade ou imobilidade. O tratamento da SPF geralmente inclui a utilização de meias de compressão, exercícios, educação sobre cuidados com as pernas e, em alguns casos, medicamentos ou cirurgia.

A veia femoral é um grande vaso sanguíneo na região superior da coxa, especificamente no quadrante medial. Ela é responsável por conduzir a maior parte do sangue desoxigenado das pernas de volta para o coração. A veia femoral é continuada abaixo do ligamento inguinal como a veia poplítea e, acima do ligamento inguinal, é conhecida como veia femoral comum. Algumas complicações associadas à veia femoral incluem trombose venosa profunda (TVP) e flebites. É importante ressaltar que a precisão da informação médica pode exigir contextualização adicional e é sempre recomendável consultar fontes confiáveis ou um profissional de saúde para obter respostas personalizadas e atualizadas.

La veia iliaca é un vas sanguíneo que pertence ao sistema venoso. Existen dúas veias iliacas principais: a veia iliaca externa e a veia iliaca interna, ambas se mergeixen para formar a veia cavá inferior.

A veia iliaca externa é una veia superficial que recolecta sangue da parte inferior do tronco e das extremidades inferiores. Origina na veia femoral profunda no nível da ingle e dirixece cranialmente na parede abdominal lateral.

Por outra parte, a veia iliaca interna é una veia profunda que drena o baixo ventre, a pelve e as extremidades inferiores. Origina na veia hipogástrica e dirixece medialmente e cranialmente para unirse á veia iliaca externa e formar a veia cavá inferior.

É importante destacar que ambas as veias iliacas tienen vários ramos e colaterais que drenan diferentes partes do corpo, desempeñando un papel fundamental no sistema venoso humano.

Trombose Venosa é o coágulo de sangue (trombo) que ocorre em uma veia. Geralmente, os coágulos se formam em veias profundas, como as pernas, mas podem acontecer em qualquer lugar do corpo. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, incluindo lesão vascular, cirurgia, imobilidade prolongada, uso de contraceptivos hormonais, gravidez, obesidade e outras condições médicas subjacentes.

A trombose venosa profunda (TVP) é uma forma específica de trombose venosa que ocorre em veias profundas, geralmente nas pernas. Se um pedaço do coágulo se desprender e viajar para os pulmões, isso pode resultar em embolia pulmonar, uma condição potencialmente fatal.

Os sintomas da trombose venosa podem incluir dor, inchaço, vermelhidão ou calor na área afetada, alongado com veias superficiais dilatadas e inchadas (varizes). Em casos graves, pode haver falta de ar, ritmo cardíaco acelerado, desmaios ou perda de consciência.

O tratamento geralmente inclui medicamentos anticoagulantes para prevenir a formação adicional de coágulos e dissolver os existentes. Em casos graves, pode ser necessária a extração cirúrgica do coágulo (trombectomia). A prevenção é importante e inclui exercícios regulares, especialmente após períodos prolongados de imobilidade, manter um peso saudável e parar o tabagismo.

Meias de compressão são um tipo de calçado médico usado para aplique pressão graduada sobre as pernas, geralmente desde os tornozelos até às coxas. Elas são projetadas para promover uma melhor circulação sanguínea e prevenir ou aliviar vários problemas de saúde relacionados às veias, como a trombose venosa profunda (TVP) e o síndrome da perna cansada.

Existem diferentes graus de compressão, classificados em quatro categorias: comprimem 8-15 mmHg, comprime 15-20 mmHg, comprime 20-30 mmHg e comprime 30-40 mmHg. A escolha do grau de compressão depende da gravidade do problema venoso e da avaliação médica individual.

As meias de compressão são especialmente recomendadas para pessoas que passam muito tempo sentadas ou de pé, como os profissionais de saúde, as mulheres grávidas, as pessoas com sobrepeso e aquelas com histórico de TVP ou outros problemas venosos. Além disso, elas podem ser úteis para reduzir o inchaço e a dor após cirurgias ou lesões nas pernas.

Embora as meias de compressão sejam geralmente seguras e eficazes, é importante consultar um médico antes de começar a usá-las, especialmente se houver problemas de circulação sanguínea pré-existentes ou outras condições de saúde.

Flebografia é um procedimento de diagnóstico por imagem em que um contraste radiológico é injetado em uma veia para permitir que as estruturas venosas sejam visualizadas em um raio-x. Essa técnica é usada para avaliar o sistema venoso, identificar possíveis anomalias ou doenças, como trombose venosa profunda (TVP), insuficiência venosa crônica ou varizes. A flebografia fornece detalhes sobre a anatomia e a função dos vasos sanguíneos, auxiliando no planejamento de tratamentos e intervenções cirúrgicas. No entanto, com a disponibilidade de técnicas de imagem menos invasivas e mais seguras, como ultrassom doppler, a flebografia é cada vez menos utilizada em consultórios médicos.

Trombectomia é um procedimento cirúrgico em que um trombo (coágulo sanguíneo) é removido de um vaso sanguíneo. Isso geralmente é realizado por meio de uma cateterização, na qual um cateter tubular fino é inserido em um vaso sanguíneo, geralmente na virilha ou no pescoço, e é guiado até o local do coágulo. Uma espécie de "pegador" ou "grapadora" no final do cateter é então usado para remover o coágulo. A trombectomia pode ser necessária em situações em que um coágulo sanguíneo grande bloqueia uma artéria importante, como a artéria pulmonar ou mesmo as artérias cerebrais, e coloca a vida do paciente em risco.

Terapia trombolítica, também conhecida como terapia trombólise, refere-se ao tratamento médico que envolve a utilização de medicamentos para dissolver ou romper coágulos sanguíneos (trombos) existentes em artérias ou veias. Esses medicamentos são chamados agentes trombolíticos ou trombólise. Eles atuam imitando a ação da enzima natural do corpo, a plasminogênio ativador tecidual (t-PA), que desempenha um papel crucial na dissolução fisiológica dos coágulos sanguíneos.

A terapia trombolítica é frequentemente usada em situações de emergência, como em casos de ataque cardíaco agudo (como infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST - STEMI), acidente vascular cerebral isquêmico agudo e embolia pulmonar aguda. O objetivo é restaurar o fluxo sanguíneo o quanto antes, minimizando os danos aos tecidos afetados devido à privação de oxigênio e nutrientes.

Embora a terapia trombolítica seja uma ferramenta importante no arsenal do tratamento médico, ela também está associada a certos riscos, como o aumento da possibilidade de sangramento e formação de novos coágulos sanguíneos. Portanto, é crucial que os profissionais médicos avaliem cuidadosamente os benefícios e riscos antes de administrar esses medicamentos aos pacientes.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

Anticoagulantes são medicamentos que ajudam a prevenir a formação de coágulos sanguíneos ou a impedir que os coágulos existentes se tornem maiores. Eles funcionam inibindo a atividade da trombina ou do fator Xa, enzimas essenciais na cascata de coagulação sanguínea. Alguns exemplos comuns de anticoagulantes incluem heparina, warfarina (Coumadin), dabigatran (Pradaxa), rivaroxaban (Xarelto) e apixaban (Eliquis). Esses medicamentos são frequentemente usados em pessoas que correm risco de desenvolver coágulos sanguíneos, como aqueles com fibrilação atrial, prótese de válvula cardíaca ou história de trombose venosa profunda. É importante observar que os anticoagulantes não dissolvem coágulos sanguíneos existentes, mas ajudam a impedir que eles se tornem maiores e causem complicações graves, como embolia pulmonar ou acidente vascular cerebral.

La veina poplitea é una vena profunda que drena la sangre des de la part inferior de la cuixa i la pantorrilla. Es formada per la unió de les dues venes anteriors, la venas tibials anterior i posterior, a la fossa poplitea, situada darrere el genoll. La vena poplitea ascende per la fossa poplitea i, finalment, es converteix en la vena femoral quan creua la vora superior de la musculatura adductora. Aquesta vena és important clínicament perquè és una àrea comuna per a la formació de coàguls sanguinis, especialment en individus amb factors de risc per a la trombosi venosa profunda.

A veia axilar é a veia que acompanha o nervo axilar e é responsável por drenar o sangue do membro superior e da parede torácica. Ela se origina na extremidade lateral da fossa axilar, onde se une à veia cefálica e à veia basílica para formar a veia subclávia. A veia axilar é dividida em três segmentos: proximais (ou axilar superior), intermédios (ou axilar médio) e distais (ou axilar inferior). Cada segmento corresponde à diferente nível da fossa axilar e recebe tributários veios que drenam diferentes regiões anatômicas. Além disso, a veia axilar é protegida pelo músculo subclávio no seu trecho superior e pelos músculos peitoral maior e latíssimo do dorsi nos seus trechos médio e inferior, respectivamente.

Uma úlcera varicosa é um tipo de ferida que geralmente ocorre na parte inferior das pernas, especialmente nas pessoas com doença vascular avançada, como insuficiência venosa crônica. Ela é causada por uma má circulação sanguínea e aumento da pressão nas veias devido ao mau funcionamento das válvulas venosas. Isso leva à dilatação dos vasos sanguíneos e fragilidade capilar, resultando em úlceras dolorosas e lentamente curativas. Essas úlceras geralmente são recorrentes e podem se complicar com infecções e outras condições, como dermatite e celulite. O tratamento pode incluir compressão de calças elásticas, cuidados de feridas, exercícios, elevação da perna e, em alguns casos, cirurgia.

Na medicina, a trombolise mecânica refere-se ao uso de dispositivos médicos para dissolver ou remover coágulos sanguíneos (trombos) que estão bloqueando vasos sanguíneos. Isso geralmente é realizado em situações de emergência, como em casos de trombose aguda de artérias coronárias (durante um ataque cardíaco), embolia pulmonar aguda ou trombose venosa profunda.

Existem diferentes tipos de dispositivos e técnicas de trombolise mecânica, incluindo:

1. Aspiração/succão do trombo: Um cateter especial é inserido no vaso sanguíneo e usado para remover o coágulo mecanicamente, por sucção ou aspiração.
2. Fragmentação do trombo: Dispositivos especiais, como ganchos ou espirais, são usados para fragmentar o coágulo em pequenas partículas, que podem então ser removidas pelo corpo naturalmente.
3. Fibrinólise localizada: Um agente trombolítico (um medicamento que dissolve coágulos) é administrado diretamente no local do coágulo por meio de um cateter, aumentando assim a taxa de dissolução do coágulo.
4. Angioplastia e stenting: Após a trombolise mecânica, às vezes é necessário realizar uma angioplastia (dilatação do vaso sanguíneo) e colocar um stent (um dispositivo tubular flexível) para manter o vaso aberto e prevenir a reocorrência do coágulo.

A trombolise mecânica pode ser uma opção de tratamento eficaz em situações em que a terapia medicamentosa tradicional com agentes trombolíticos não é suficiente ou não é indicada. No entanto, o procedimento apresenta riscos, como hemorragias e complicações vasculares, e deve ser realizado por profissionais treinados em centros especializados.

Desculpa por qualquer confusão, mas "Ohio" é um estado localizado no Meio-Oeste dos Estados Unidos e não é um termo médico. Foi admitido como o 17º estado a fazer parte da União em 1 de março de 1803. A capital do Ohio é Columbus e sua maior cidade é Cleveland. O rio Ohio serve como fronteira sul com os estados vizinhos de Kentucky e Virgínia Ocidental.

Se você quiser, posso fornecer informações gerais sobre o estado do Ohio ou ajudar a esclarecer qualquer outra pergunta médica que possua.

A ultrasonografia Doppler dupla, também conhecida como doppler duplex ou ecodoppler duplex, é um exame diagnóstico por imagem que combina a ultrassonografia (ecografia) com o efeito Doppler para avaliar o fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos.

Neste exame, dois transdutores são utilizados: um transdutor de alta frequência que fornece a imagem anatômica dos vasos sanguíneos e outro transdutor com uma frequência mais baixa que avalia o fluxo sanguíneo através do efeito Doppler. O efeito Doppler é a mudança na frequência dos ultrassons que ocorre quando eles se refletem em objetos em movimento, como glóbulos vermelhos em um vaso sanguíneo.

A ultrassonografia Doppler dupla fornece informações detalhadas sobre a velocidade, direção e volume do fluxo sanguíneo, o que é útil na avaliação de doenças vasculares, como trombose venosa profunda, estenose arterial e aneurismas. Além disso, este exame pode ser usado para avaliar a circulação sanguínea em órgãos, como o fígado e os rins, e para guiar procedimentos terapêuticos, como biopsias e angioplastias.

Insuficiência Venosa é um termo médico usado para descrever uma condição em que as veias, especialmente as veias das pernas, têm dificuldade em empurrar o sangue de volta ao coração contra a força da gravidade. Isso pode resultar em vários sintomas, como coágulos sanguíneos, dilatação anormal das veias (varizes), dor, formigueiro, sensação de peso e inchaço nas pernas. Em casos graves, a pele nas pernas pode ficar escurecida ou ulcerada. A insuficiência venosa é geralmente causada por danos ou doenças das válvulas das veias, que ajudam a manter o fluxo sanguíneo unidirecional. Outros fatores de risco incluem obesidade, gravidez, idade avançada, falta de exercício e antecedentes familiares de insuficiência venosa.

O Grau de Desobstrução Vascular é um termo médico usado para descrever a extensão ou severidade da obstrução (entupimento ou bloqueio) em um vaso sanguíneo. É geralmente expresso como porcentagem de redução do fluxo sanguíneo normal através da lumen (luz) do vaso.

Por exemplo, uma estenose (restringimento) vascular de 50% indicaria que metade do diâmetro interno do vaso está bloqueado, resultando em uma redução correspondente no fluxo sanguíneo. Quanto maior o grau de desobstrução, menor será o fluxo sanguíneo e maior o potencial para danos teciduais ou outras complicações, como dor no peito, falta de ar ou acidente vascular cerebral.

A avaliação do grau de desobstrução vascular geralmente é realizada por meios diagnósticos invasivos ou não invasivos, como ecografia Doppler, tomografia computadorizada (TC) com perfusão, ressonância magnética (RM) ou angiografia. O tratamento pode incluir medicação, procedimentos mínimamente invasivos, como angioplastia e stenting, ou cirurgia aberta para restaurar o fluxo sanguíneo normal.

De acordo com a medicina, "pernas" referem-se aos membros inferiores do corpo humano, abaixo da coxa, que fornecem o suporte para a posição vertical e permitem a locomoção ao andar, correr ou saltar. Elas são compostas por três partes principais: a tíbia (panturrilha), o pé e o fêmur (coxa). Além disso, as pernas contêm músculos, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e articulações que desempenham um papel importante no movimento, estabilidade e função corporal geral. Qualquer dor, inchaço ou outro sintoma nas pernas pode indicar uma variedade de condições médicas, desde problemas circulatórios até doenças ósseas ou musculares.

Tromboflebitis é um termo médico que descreve a inflamação ( "-flebite") de uma veia associada à formação de um trombo (coágulo sanguíneo) dentro dela ("trombo-"). Essa condição geralmente ocorre em veias superficiais, como as veias das pernas, mas também pode afetar veias profundas.

Os sintomas da tromboflebites podem incluir:

1. Inchaço, vermelhidão e sensibilidade na área afetada
2. Dor ou desconforto na veia interessada
3. A pele ao redor da veia pode se sentir quente ao toque
4. Possível presença de um nó palpável alongado ao longo do curso da veia afetada

Alguns fatores que podem aumentar o risco de desenvolver tromboflebites incluem:

1. Imobilidade por longos períodos, como em viagens aéreas ou estadias prolongadas no leito
2. Cirurgia recente ou trauma na região afetada
3. História de trombose venosa profunda (TVP) ou embolia pulmonar (EP)
4. Obesidade
5. Tabagismo
6. Uso de contraceptivos hormonais ou terapia de reposição hormonal
7. Doenças que afetam a coagulação sanguínea, como deficiência de antitrombina, proteína C ou proteína S
8. Câncer e tratamentos oncológicos
9. Idade avançada

O diagnóstico da tromboflebites geralmente é baseado nos sintomas relatados pelo paciente e em exames físicos realizados por um profissional de saúde. Exames complementares, como ultrassom doppler ou ressonância magnética (RM), podem ser solicitados para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão da trombose.

O tratamento da tromboflebites depende da localização, extensão e severidade da doença. Geralmente inclui:

1. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para alívio de dor e inflamação
2. Anticoagulantes orais ou injeções para prevenir a progressão da trombose e reduzir o risco de complicações tromboembólicas, como TVP ou EP
3. Compressão elástica para diminuir o edema e promover a circulação sanguínea
4. Elevação do membro afetado para reduzir a inchaço
5. Exercícios de rotina para manter a mobilidade e prevenir a trombose
6. Interrupção do uso de contraceptivos hormonais ou terapia de reposição hormonal, se indicados
7. Tratamento da causa subjacente, se presente (por exemplo, infecção, trauma, neoplasia)

Em casos graves ou complicados, outros tratamentos podem ser necessários, como trombectomia, trombolíticos ou dispositivos de filtração cavênica. O prognóstico geral da tromboflebites é bom com o tratamento adequado, mas depende da localização, extensão e severidade da doença, bem como das condições clínicas do paciente.

Trombose é um distúrbio circulatório que ocorre quando um coágulo de sangue (trombo) se forma em um vaso sanguíneo e bloqueia parcial ou totalmente a passagem de sangue. Isso pode acontecer em qualquer parte do sistema circulatório, mas é mais comum em veias profundas das pernas (trombose venosa), pés ou braços. Também pode ocorrer em artérias, particularmente após um evento cardiovascular, como um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.

Os coágulos sanguíneos podem ser causados por uma variedade de fatores, incluindo lesões vasculares, alterações na composição do sangue e estase sanguínea (quando o fluxo sanguíneo é muito lento ou está parado). Além disso, certos fatores de risco podem aumentar a probabilidade de uma pessoa desenvolver trombose, como idade avançada, obesidade, tabagismo, gravidez, uso de contraceptivos hormonais e doenças que afetam a coagulação sanguínea ou o sistema circulatório.

Os sintomas da trombose variam dependendo da localização e gravidade do coágulo. Em geral, podem incluir dor, rigidez, calor, vermelhidão e inchaço na região afetada. Em casos graves, a trombose pode levar a complicações potencialmente perigosas para a vida, como embolia pulmonar (quando um pedaço do coágulo se desprende e viaja para os pulmões) ou infarto do miocárdio (quando o coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração).

O tratamento da trombose geralmente inclui medicamentos anticoagulantes, tais como heparina e warfarina, que ajudam a impedir a formação de novos coágulos e dissolver os coágulos existentes. Em alguns casos, procedimentos cirúrgicos, como a trombectomia, podem ser necessários para remover o coágulo. A prevenção da trombose inclui práticas saudáveis, como manter um peso saudável, exercitar-se regularmente e evitar ficar sentado ou deitado por longos períodos de tempo.

Embolia Pulmonar (EP) é uma doença cardiovascular aguda causada pela obstrução súbita dos vasos sanguíneos pulmonares, geralmente por um trombo ou coágulo de sangue que se desprende de outra parte do corpo, viajando através do sistema circulatório e alojando-se no tecido pulmonar. Isso pode levar a diversas complicações, como hipoxemia, hipertensão pulmonar e insuficiência cardíaca direita, dependendo do tamanho do coágulo e da extensão da obstrução vascular. Os sintomas mais comuns incluem dispneia aguda, dor no peito, tosse, hemoptise e taquicardia. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames de imagem, como a angiotomografia ou a ecocardiografia. O tratamento padrão consiste em anticoagulação, trombólise ou, em casos graves, em cirurgia para remoção do coágulo.

Em termos médicos, uma emergência é uma situação que requer a ação imediata para salvar vidas, prevenir danos irreversíveis ou alívio rápido de sofrimento intenso. Essa situação pode ser causada por vários fatores, como doenças agudas graves, traumatismos, intoxicações ou complicações de condições crônicas pré-existentes.

Algumas características comuns das emergências médicas incluem:

1. Sinais e sintomas graves: Os sintomas são intensos e podem incluir dor severa, falta de ar, vômitos contínuos, convulsões ou perda de consciência.
2. Progressão rápida: A condição piora rapidamente ao longo de minutos ou horas, exigindo atenção imediata.
3. Potencial ameaça à vida: A emergência pode resultar em morte ou danos graves se não for tratada imediatamente.
4. Necessidade de cuidados avançados: O tratamento pode requer procedimentos e conhecimentos especiais, como reanimação cardiopulmonar (RCP), ventilação mecânica ou administração de medicamentos especializados.

Exemplos comuns de emergências médicas incluem infarto agudo do miocárdio (atendimento precoce é crucial para minimizar os danos ao músculo cardíaco), choque anafilático (uma reação alérgica grave que pode levar à falência de órgãos e morte se não for tratada imediatamente) e traumatismos graves (como ferimentos por arma de fogo ou acidentes de trânsito).

Em situações de emergência, é essencial procurar assistência médica imediata, geralmente através do número de emergência local (como 911 nos Estados Unidos e Canadá, 112 na União Europeia ou 102 no Brasil).

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... impedir sua recorrência e atenuar a síndrome pós-trombótica. ... como a síndrome pós-trombótica, podem ocorrer em até 50% dos ... como a síndrome pós-trombótica, podem ocorrer em até 50% dos pacientes que sofrem uma TVP 3 . Assim, após a confirmação do ... impedir sua recorrência e atenuar a síndrome pós-trombótica. O tratamento padrão se baseia, inicialmente, na administração ...
... flegmásia cerúlea dolens e a síndrome pós trombótica.. Linfedema. O linfedema atinge o sistema linfático e também é provocado ...
No caso das síndromes congênitas, o VPM está aumentado na Síndrome de Bernard-Soulier, Síndrome de Epstein e Síndrome de ... na pós-esplenectomia, nos estados hipoesplênicos, no diabetes mellitus e na doença vascular.. ... na púrpura trombocitopênica trombótica, na coagulação intravascular disseminada, nas síndromes mieloproliferativas (leucemia ...
... concluíram que a caminhada ajuda a melhorar os sintomas da TVP após a cirurgia e pode prevenir a síndrome pós-trombótica. ... É possível confundir a dor causada por um coágulo sanguíneo na dor pós-exercício. A diferença é que o primeiro geralmente afeta ...
... nomeadamente a síndrome pós-trombótica (situação que ocorre após uma TVP e que resulta nas alterações tróficas da pele, dor e ...
... síndrome pós-trombótica). A trombose é tratada em um período de 3 a 6 meses, na maioria dos casos, mas para pacientes que ... Compressão pneumática intermitente: dispositivo que comprime o membro do paciente como se fosse uma massagem em casos de pós- ...
Síndrome Pós-Trombótica [C14.907.355.830.925.462] Síndrome Pós-Trombótica * Oclusão da Veia Retiniana [C14.907.355.830.925.650 ...
Síndrome pós-trombótica. *Prevenção de TEV em pacientes hospitalizados. Comentários. Nenhum comentário para mostrar. ...
Microangiopatia trombótica, síndrome hemolítico urêmica hemolítica, púrpura trombocitopênica trombótica, anemia, ... Com 45 mg/kg/dia (abaixo da DHMR com base na ASC), observou-se aumento da mortalidade pré e pós-natal da prole e redução do ... A ceratoconjuntivite seca (síndrome crônica do olho seco) é uma síndrome de múltiplas etiologias, que apresentam em comum uma ... Síndrome nefrótica. *Síndrome nefrótica esteroide-dependente e esteroide-resistente, em adultos e crianças, causada por doenças ...
... da SHU caracteriza-se pelo aparecimento de microangiopatia trombótica (MAT) sistêmica, que afeta preferencialmente os vasos ... A síndrome hemolítico urêmica (SHU), uma entidade clínica relativamente rara, se define pela tríade anemia hemolítica ... pós-cirúrgico e os outros 13 na vigência da manifestação pós-transplante. Foi demonstrado que a droga é altamente efetiva para ... Uso de Eculizumab na síndrome hemolítica urêmica atípica após transplante renal. Uso de Eculizumab na síndrome hemolítica ...
... incluindo púrpura trombocitopênica trombótica e síndrome hemolítica urêmica), um tipo de condição caracterizada por alterações ... Dados pós-comercialização:. As seguintes reações adversas foram identificadas durante o uso de Votrient® após aprovação. Elas ... Microangiopatia trombótica. Casos de microangiopatia trombótica, um tipo de condição caracterizada por alterações nos vasos ... Síndrome de encefalopatia posterior reversível / Síndrome de leucoencefalopatia posterior reversível. Foram relatados casos de ...
Infecções e infestações: neuralgia pós-herpética.. *Distúrbios metabólicos e nutricionais: síndrome da lise tumoral. ... Distúrbios do sangue e do sistema linfático: microangiopatia trombótica (formação de coágulos) ... Síndrome de encefalopatia posterior reversível (SEPR). Foram relatados casos de síndrome de encefalopatia posterior reversível ... Síndrome da lise tumoral. Uma vez que Bozored® é um agente citotóxico e pode matar células malignas rapidamente, podem ocorrer ...
Microangiopatia Trombótica Inclui a síndrome hemolítico-urêmica (SHU) e a púrpura trombocitopênica trombótica (PTT) e é ... Dentro do grupo das causas de insuficiência renal aguda, a presença de um sedimento normal sugere as causas pré-renais e pós- ... Microangiopatia Trombótica. Os princípios básicos da terapêutica incluem a infusão de plasma (15 a 20 mL/kg/dia) e/ou a ... Microangiopatia Trombótica. Além de se manifestar com quadro agudo de perda de função renal, conforme já descrito, é também ...

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