Síndrome das Pernas Inquietas
Síndrome da Mioclonia Noturna
Transtornos do Sono
Distúrbios do Início e da Manutenção do Sono
Parassonias
Antidiscinéticos
Polissonografia
Distúrbios do Sono por Sonolência Excessiva
Carbidopa
Dopaminérgicos
Ferritinas
Pergolida
Levodopa
Parestesia
Ferro
Prevalência
Índice de Gravidade de Doença
Transtornos Intrínsecos do Sono
Paralisia do Sono
Doenças do Sistema Nervoso Periférico
Percepção do Tato
Tremor Essencial
Ácidos Cicloexanocarboxílicos
Sono
Comorbidade
Plexo Corióideo
Doenças Vasculares
Narcolepsia
Termografia
Enciclopédias como Assunto
Clonazepam
Produção de Droga sem Interesse Comercial
Plantas Medicinais
Aprovação de Drogas
União Europeia
Legislação de Medicamentos
Moduladores GABAérgicos
A Síndrome das Pernas Inquietas (Restless Legs Syndrome - RLS) é um transtorno neurológico que afeta o sistema nervoso periférico e central. Os sintomas principais incluem uma necessidade irresistível de movimentar as pernas, geralmente associada a desconfortável ou incômoda sensação em descanso, particularmente durante o período noturno ou à noite quando a pessoa está descansando ou tentando dormir. Essas sensações são frequentemente descritas como crepitação, arranhão, formigamento, queimação ou outras formas de desconforto. A RLS pode causar insônia e privação do sono, o que pode resultar em sintomas diurnos, tais como sonolência diurna excessiva, fadiga, falta de concentração e irritabilidade. Embora a causa exata da síndrome ainda não seja totalmente compreendida, acredita-se que existam fatores genéticos e ambientais envolvidos no seu desenvolvimento. Além disso, certos fatores podem desencadear ou piorar os sintomas da RLS, incluindo deficiência de ferro, gravidez, doenças renais, diabetes, neuropatia periférica e uso de determinados medicamentos. O tratamento geralmente consiste em medicações que aliviam os sintomas e abordagens não farmacológicas, como exercícios regulares, evitar cafeína, álcool e nicotina, manter uma boa higiene do sono e aplicar calor ou frio nas áreas afetadas.
A Síndrome da Mioclonia Noturna, também conhecida como Síndrome do Movimento Rápido Ocular Associado a Mioclonias (RMS ou RBD-ML), é um distúrbio do movimento que ocorre durante a fase de REM (movimento rápido dos olhos) do sono. Nesta síndrome, uma pessoa experimenta mioclonia, que são espasmos musculares involuntários e repentinos, geralmente afetando os músculos das extremidades.
No contexto da Síndrome da Mioclonia Noturna, esses movimentos ocorrem principalmente durante a fase REM do sono, quando as pessoas normalmente experimentam sonhos vividos. Esses mioclónios podem ser suficientemente fortes para causar desperto parcial ou completo e, em alguns casos, lembranças de sonhos intensos e violentos.
Embora a causa exata da síndrome seja desconhecida, ela tem sido associada à doença de Parkinson, à demência com corpos de Lewy e outras condições neurológicas degenerativas. Além disso, o uso de certos medicamentos, como antidepressivos, pode aumentar o risco de desenvolver a síndrome. Tratamento geralmente inclui medicação e mudanças no estilo de vida, com o objetivo de melhorar a qualidade do sono e reduzir os sintomas mioclônicos.
Agonistas de dopamina são drogas ou substâncias que se ligam e ativam os receptores de dopamina no cérebro. A dopamina é um neurotransmissor, ou mensageiro químico, que desempenha um papel importante na regulação do movimento, emoção, cognição e comportamento rewarding (recompensa).
Existem diferentes tipos de receptores de dopamina no cérebro, e cada agonista de dopamina pode ter uma afinidade ou atividade diferente em relação a esses receptores. Alguns agonistas de dopamina são usados no tratamento de doenças como a doença de Parkinson, que é caracterizada por níveis baixos de dopamina no cérebro e sintomas motores como rigidez, tremores e lentidão dos movimentos.
No entanto, o uso prolongado ou excessivo de agonistas de dopamina pode levar a efeitos colaterais indesejáveis, como náuseas, vômitos, confusão, alucinações e compulsões comportamentais, como jogo patológico, hipersexualidade e compras compulsivas. É importante que o uso desses medicamentos seja monitorado cuidadosamente por um profissional de saúde qualificado para minimizar os riscos associados ao seu uso.
Benzothiazoles são compostos heterocíclicos que contêm um anel benzeno fundido com um anel de tiazol. Eles são amplamente utilizados como intermediários na síntese de uma variedade de compostos, incluindo corantes, drogas e agroquímicos.
Em medicina, alguns benzothiazóis têm atividade farmacológica e são usados em medicamentos. Um exemplo é a clonazepam, um fármaco anti-ansiedade benzodiazepínico que contém um anel benzothiazol. No entanto, é importante notar que o termo "benzothiazóis" geralmente se refere a compostos químicos e não é comumente usado para classificar ou descrever classes específicas de medicamentos.
De acordo com a medicina, "pernas" referem-se aos membros inferiores do corpo humano, abaixo da coxa, que fornecem o suporte para a posição vertical e permitem a locomoção ao andar, correr ou saltar. Elas são compostas por três partes principais: a tíbia (panturrilha), o pé e o fêmur (coxa). Além disso, as pernas contêm músculos, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e articulações que desempenham um papel importante no movimento, estabilidade e função corporal geral. Qualquer dor, inchaço ou outro sintoma nas pernas pode indicar uma variedade de condições médicas, desde problemas circulatórios até doenças ósseas ou musculares.
Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.
Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.
Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.
Os Transtornos do Sono são um grupo de condições que afetam o sono e o ritmo circadiano (relógio biológico) de uma pessoa. Esses transtornos podem causar dificuldades em dormir, permanecer acordado durante o dia, ou causar excessiva sonolência diurna. Alguns transtornos do sono podem também estar associados a anomalias comportamentais, alterações na arquitetura do sono e outros sintomas físicos e psicológicos.
Existem vários tipos de transtornos do sono, incluindo:
1. Insônia - Dificuldade em iniciar ou manter o sono, apesar da oportunidade adequada para dormir.
2. Sonambulismo - Caminhar ou realizar outras atividades complexas enquanto está dormindo.
3. Terrores Noturnos - Experiências intensamente assustadoras e aterrorizantes durante o sono, geralmente em crianças.
4. Apneia do sono - Paradas repetidas na respiração durante o sono, resultando em interrupções no sono e excessiva sonolência diurna.
5. Síndrome das pernas inquietas - Desconforto nos membros inferiores que ocorre durante o sono ou períodos de inatividade, levando a movimentos involuntários dos músculos das pernas.
6. Narcolepsia - Excessiva sonolência diurna e episódios súbitos de sono involuntário durante o dia.
7. Transtorno do ritmo circadiano do sono - Desregulação do relógio biológico que causa dificuldade em dormir e permanecer acordado nos horários desejados.
Os transtornos do sono podem ser causados por fatores genéticos, fisiológicos, psicológicos ou ambientais. O diagnóstico geralmente é baseado em um exame clínico, questionário detalhado sobre os hábitos de sono e, às vezes, testes adicionais, como polissonografia (estudo do sono). O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, terapia comportamental ou medicamentos prescritos por um médico especialista em transtornos do sono.
Os Distúrbios do Início e da Manutenção do Sono (DIMS) são um tipo de transtorno do sono que se caracteriza pela dificuldade em iniciar ou manter o sono. Também é conhecido como insônia primária. As pessoas com DIMS relatam frequentemente ter dificuldade em dormir por 30 minutos ou mais, acontecendo pelo menos três noites por semana durante um mês ou mais.
Este distúrbio pode ser causado por fatores como estresse, ansiedade, depressão, doenças médicas subjacentes, uso de substâncias ou medicamentos, e hábitos de sono inadequados. Além disso, o DIMS pode ter um impacto significativo na qualidade de vida da pessoa, levando a sintomas como fadiga diurna excessiva, dificuldades de concentração, irritabilidade e baixa produtividade no trabalho ou escola.
O diagnóstico do DIMS geralmente é baseado em um exame clínico completo, incluindo a história médica e o relato dos sintomas do paciente. Também podem ser solicitados exames adicionais, como polissonografia, para excluir outras causas possíveis de distúrbios do sono. O tratamento geralmente inclui medidas comportamentais, como terapia cognitivo-comportamental para o insônia (TCC-I), mudanças no estilo de vida e hábitos de sono, além de possíveis medicamentos prescritos pelo médico.
Parasomnias são um grupo de condições que envolvem comportamentos anormais e experiências durante o sono, geralmente durante a fase do sono de movimentos oculares rápidos (REM). Esses distúrbios podem incluir uma variedade de sintomas, como:
* Movimentos involuntários, como grunhidos, gemidos, ou morder e rebolar na cama durante o sono (sonambulismo)
* Comportamentos complexos, como andar, correr ou até mesmo dirigir enquanto se dorme
* Experiências sensoriais anormais, como pesadelos vívidos, alucinações e terror no sono (terror noturno)
* Falta de consciência dos comportamentos durante o sono
Parasomnias podem ser causadas por uma variedade de fatores, incluindo estresse, ansiedade, privação de sono, consumo de álcool e drogas, e certos medicamentos. Além disso, algumas condições médicas e neurológicas, como doença de Parkinson e epilepsia, também podem estar associadas a parasomnias.
Em alguns casos, parasomnias podem ser tratadas com medidas simples, como melhorar os hábitos de sono e evitar fatores desencadeantes. Em outros casos, medicamentos ou terapia comportamental podem ser necessários para controlar os sintomas. É importante procurar atendimento médico se você experimentar sintomas de parasomnias, pois eles podem impactar negativamente a qualidade do sono e levantar riscos para a segurança pessoal e dos outros.
Os antidiscinéticos são um grupo de medicamentos utilizados no tratamento de doenças do sistema nervoso central, como a doença de Parkinson e distonias. Eles funcionam reduzindo a rigidez muscular, espasticidade e tremores involuntários, além de ajudar a controlar os movimentos anormais.
Existem diferentes tipos de antidiscinéticos, incluindo:
1. Agonistas dopaminérgicos: estimulam diretamente os receptores dopaminérgicos no cérebro, imitando a ação da dopamina, um neurotransmissor naturalmente presente no cérebro. Exemplos de agonistas dopaminérgicos incluem a bromocriptina, pramipexol e ropinirol.
2. Anticolinérgicos: bloqueiam os receptores muscarínicos no cérebro, reduzindo assim os sintomas discinéticos. Exemplos de anticolinérgicos incluem a benztropina e o trihexifenidila.
3. Inibidores da COMT: inibem a enzima catabolizadora da dopamina, aumentando assim os níveis cerebrais de dopamina. Exemplos de inibidores da COMT incluem o entacapona e o tolcapona.
4. Inibidores da MAO-B: inibem a enzima monoaminoxidase B, aumentando assim os níveis cerebrais de dopamina. Exemplos de inibidores da MAO-B incluem o selegilina e o rasagilina.
É importante ressaltar que cada tipo de antidiscinético tem seus próprios benefícios e riscos, e a escolha do medicamento adequado depende dos sintomas específicos do paciente, da gravidade da doença e das contraindicações médicas. Além disso, os antidiscinéticos podem causar efeitos adversos graves, como distúrbios neurológicos e cardiovasculares, por isso é fundamental que sejam administrados com cuidado e sob a supervisão de um médico especializado.
Polissonografia (PSG) é um exame diagnóstico que registra e analisa vários parâmetros fisiológicos durante o sono para avaliar possíveis distúrbios do sono. É geralmente usado para diagnosticar transtornos respiratórios do sono, como apneia obstrutiva do sono (AOS) e síndrome das pernas inquietas.
Durante um exame de polissonografia, os seguintes sinais fisiológicos são monitorados e gravados:
1. Eletroencefalograma (EEG): registra a atividade elétrica do cérebro para avaliar as diferentes fases do sono.
2. Eletromiograma (EMG): registra a atividade muscular, geralmente no mento e pernas, para detectar movimentos anormais durante o sono.
3. Electrooculograma (EOG): registra os movimentos oculares para determinar as diferentes fases do sono.
4. Fluxometria respiratória: mede a taxa de fluxo de ar para detectar problemas respiratórios durante o sono, como pausas na respiração (apneias) ou reduções no fluxo de ar (hipopneias).
5. Saturimetria de oxigênio: mede a saturação de oxigênio no sangue para avaliar se os níveis de oxigênio estão normais durante o sono.
6. Cardiograma: registra a atividade cardíaca para detectar arritmias ou outros problemas cardiovasculares durante o sono.
7. Pulsioximetria: mede a saturação de oxigênio no sangue por meio de um sensor colocado no dedo ou lóbulo da orelha.
Os dados coletados durante a polissonografia são analisados por especialistas em medicina do sono para diagnosticar e determinar a gravidade dos distúrbios do sono. A polissonografia geralmente é realizada em um ambiente controlado, como um laboratório de sono ou uma clínica de sono, durante a noite enquanto o paciente dorme.
Os Distúrbios do Sono por Sonolência Excessiva são um grupo de condições médicas em que a pessoa afetada experimenta sonolência diurna excessiva, apesar de ter tido suficiente oportunidade para dormir durante a noite. Este grupo inclui distúrbios como Narcolepsia, Síndrome das Apneias Obstrutivas do Sono (SAOS), Hipersonia Idiopática e outros distúrbios menos comuns do sono.
A sonolência excessiva durante o dia pode causar sintomas significativos que afetam a vida diária da pessoa, como dificuldade em concentrar-se ou lembrar-se de informações, baixa energia, falta de motivação, sonos durante o dia, e em casos graves, pode levar a acidentes, especialmente enquanto se conduz.
A Narcolepsia é um distúrbio do sono caracterizado por uma tendência incontrolável de adormecer em momentos inapropriados, frequentemente acompanhada por cataplexia (perda súbita de tônus muscular), alucinações e paralisia do sono.
A Síndrome das Apneias Obstrutivas do Sono é um distúrbio do sono que ocorre quando a via aérea superior se torna obstruída durante o sono, levando a repetidas pausas na respiração e fragmentado sono noturno. Isso pode resultar em sonolência diurna excessiva e outros sintomas como fadiga, cefaleia de manhã, irritabilidade e dificuldade de concentração.
A Hipersonia Idiopática é um distúrbio do sono raro caracterizado por sonolência excessiva durante o dia sem causa aparente ou outros sintomas associados aos distúrbios do sono mencionados acima.
Carbidopa é um medicamento utilizado no tratamento da doença de Parkinson, geralmente em combinação com levodopa. Carbidopa funciona inibindo a enzima aromático L-amino ácido decarboxilase, que é responsável por converter a levodopa em dopamina no organismo. Isso permite que uma maior quantidade de levodopa chegue ao cérebro, aumentando assim seu efeito terapêutico e reduzindo os efeitos colaterais gastrointestinais associados à levodopa.
A combinação de carbidopa e levodopa é frequentemente comercializada sob nomes como Sinemet, Madopar ou Atamet. A posologia e a forma de administração dependem da avaliação clínica do paciente e são determinadas pelo médico tratante.
Em resumo, carbidopa é um inibidor da enzima aromático L-amino ácido decarboxilase usado no tratamento da doença de Parkinson em combinação com levodopa para aumentar a biodisponibilidade e eficácia da levodopa, além de reduzir os efeitos colaterais gastrointestinais.
Os agonistas dopaminérgicos são drogas ou substâncias que se ligam e ativam os receptores da dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro. Esses agentes podem ser usados para tratar uma variedade de condições médicas, incluindo doenças de Parkinson, transtornos do movimento, e certos transtornos psiquiátricos como a esquizofrenia e o transtorno depressivo maior. Alguns exemplos de agonistas dopaminérgicos incluem a levodopa, a bromocriptina, e o pramipexol.
Os antagonistas dopaminérgicos, por outro lado, bloqueiam os receptores da dopamina e podem ser usados para tratar condições como náuseas e vômitos, transtornos psicóticos, e certos transtornos do movimento. Alguns exemplos de antagonistas dopaminérgicos incluem a fenotiazina, a haloperidol, e a metoclopramida.
Em resumo, os termos "dopaminérgico" refere-se a qualquer substância que tem um efeito sobre os receptores da dopamina no cérebro. Isso pode incluir agonistas, que ativam os receptores, ou antagonistas, que bloqueiam os receptores.
La ferritina è una proteina presente nel corpo umano che lega il ferro e lo stocca all'interno delle cellule. Funge da principale forma di riserva di ferro nell'organismo. Il livello di ferritina nel sangue può essere misurato attraverso un esame del sangue ed è utilizzato come indicatore dell'eventuale presenza di anemia sideropenica (carenza di ferro) o di eccesso di ferro, che possono avere diverse cause.
Un valore basso di ferritina nel sangue può essere un indice di carenza di ferro, mentre un valore alto potrebbe indicare una condizione di eccesso di ferro, come ad esempio l'emocromatosi. Tuttavia, bisogna considerare che la ferritina è anche un marker dell'infiammazione acuta o cronica, pertanto un aumento dei suoi livelli non è specifico per una condizione di eccesso di ferro.
In sintesi, la ferritina è una proteina che lega il ferro e ne regola lo stoccaggio all'interno delle cellule, ed è utilizzata come marker diagnostico per valutare le condizioni di carenza o eccesso di ferro nel corpo umano.
Pergolide é um agonista dopaminérgico ergolinico que atua como agonista dos receptores D1 e D2 da dopamina. É usado no tratamento da doença de Parkinson para controlar sintomas como rigidez muscular, tremor e bradicinesia (lentificação dos movimentos).
A pergolida funciona imitando a dopamina, um neurotransmissor que é frequentemente deficiente em pessoas com doença de Parkinson. Ao se ligar aos receptores da dopamina no cérebro, a pergolide ajuda a restaurar o equilíbrio dos sinais nervosos e assim alivia os sintomas da doença.
No entanto, devido a preocupações com efeitos adversos cardiovasculares e valvulares, o uso de pergolida foi descontinuado em muitos países, incluindo os EUA, e geralmente é recomendada como uma opção terapêutica apenas quando outros tratamentos tiveram pouco sucesso.
Levodopa, também conhecida como L-DOPA, é um fármaco utilizado no tratamento da doença de Parkinson. É um precursor direto da dopamina, um neurotransmissor que desempenha um papel importante na regulação dos movimentos corporais e outras funções cerebrais.
No cérebro de pessoas com doença de Parkinson, os níveis de dopamina estão reduzidos devido à degeneração dos neurônios que produzem dopamina. A levodopa é capaz de atravessar a barreira hemato-encefálica e ser convertida em dopamina no cérebro, o que ajuda a restaurar os níveis adequados de neurotransmissor e aliviar os sintomas da doença.
A levodopa geralmente é administrada em combinação com um inibidor da decarboxilase periférica, como a carbidopa ou benserazida, para aumentar a concentração de levodopa no cérebro e reduzir os efeitos colaterais gastrointestinais associados à sua conversão em dopamina fora do sistema nervoso central.
Além do tratamento da doença de Parkinson, a levodopa também pode ser usada em outras condições que envolvem deficiências de dopamina, como a síndrome de Parkinson plus e certos transtornos do movimento. No entanto, seu uso está associado a vários efeitos colaterais e complicações, especialmente com o tempo, portanto, sua prescrição e monitoramento devem ser realizados por um profissional de saúde qualificado.
Parestesia é um termo médico que descreve uma sensação anormal e incomum na pele, sem qualquer estimulação física aparente. Essas sensações podem incluir formigueiro, ardência, picada, coceira ou engelhose. A parestesia geralmente ocorre em partes específicas do corpo, como mãos, braços, pernas ou pés. Em alguns casos, a parestesia pode ser temporária e desaparecer por si só, mas em outros casos, ela pode ser um sintoma de uma condição médica subjacente mais séria, como lesões nervosas, diabetes, hipotiroidismo, esclerose múltipla ou AVC. Em geral, a parestesia não é considerada uma condição grave em si, mas pode ser um sinal de alerta para outros problemas de saúde subjacentes que requerem atenção médica.
Em medicina, o ferro é um mineral essencial que desempenha um papel crucial no transporte e armazenamento de oxigênio no corpo humano. Ele faz parte da hemoglobina, a proteína presente nos glóbulos vermelhos responsável por captar o oxigênio dos pulmões e levá-lo para as células do corpo. Além disso, o ferro também é um componente importante de outras enzimas envolvidas em processos metabólicos vitais.
A deficiência de ferro pode causar anemia, uma condição na qual os níveis de hemoglobina ficam abaixo do normal, resultando em cansaço, falta de ar e outros sintomas. Por outro lado, um excesso de ferro no organismo pode ser tóxico e levar a problemas como doenças hepáticas e distúrbios cardíacos. Portanto, é importante manter níveis adequados de ferro no corpo através de uma dieta equilibrada e, se necessário, por meio de suplementos ou outras formas de terapia.
Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.
A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.
Existem dois tipos principais de prevalência:
1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.
2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.
A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.
O Índice de Gravidade de Doença (IGD) é um valor numérico que avalia o grau de severidade de uma doença ou condição clínica em um paciente. Ele é calculado com base em diferentes variáveis, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos e outros fatores relevantes relacionados à doença em questão. O IGD pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões terapêuticas mais informadas, a avaliar a progressão da doença ao longo do tempo e a comparar os resultados clínicos entre diferentes grupos de pacientes. Cada doença tem seu próprio critério para calcular o IGD, e existem escalas consensuadas e validadas para as doenças mais prevalentes e estudadas. Em alguns casos, o IGD pode estar relacionado com a expectativa de vida e prognóstico da doença.
Os Transtornos Intrínsecos do Sono (TIS) são um grupo de condições que afetam o sono normal e estão relacionadas a distúrbios no próprio mecanismo do sono. Esses transtornos incluem: Insónia, Síndrome das Perdas do Movimento Rápido dos Olhos (SPMRO), Narcolepsia, Parassonias, Transtorno do Comportamento REM (TCREM) e outros distúrbios menos comuns.
A Insónia é caracterizada por dificuldade em iniciar ou manter o sono, levando a sintomas diurnos como sonolência diurna excessiva, cansaço, irritabilidade e problemas cognitivos. A SPMRO é um transtorno em que ocorrem repetidas perdas do movimento rápido dos olhos (REM) durante o sono, resultando em fragmentação do sono e sintomas diurnos semelhantes à insónia.
A Narcolepsia é uma condição neurológica que afeta a regulação do sono e da vigília, causando excessiva sonolência diurna e episódios de paralisia do sono, alucinações hipnagógicas e cataplexia. As Parassonias são transtornos do comportamento durante o sono que podem incluir movimentos descontrolados, gritos, risadas ou outras ações inadequadas durante o sono.
O Transtorno do Comportamento REM (TCREM) é um distúrbio em que ocorrem movimentos e comportamentos anormais durante a fase de sono REM, geralmente associados a sonhos vividos. Os indivíduos com TCREM podem gritar, falar, chorar, socar ou até mesmo sair da cama enquanto estão dormindo.
Em resumo, os Transtornos Intrínsecos do Sono são condições que afetam a qualidade e a regulação do sono, causando sintomas diurnos como excessiva sonolência, irritabilidade, dificuldade de concentração e outros.
A paralisia do sono é um estado temporário de parálise muscular que ocorre quando uma pessoa está caindo asleep ou acordando. É uma condição normal que aconteita durante as fases de transição entre o sono REM (movimento rápido dos olhos) e o estado de alerta. Durante a fase REM do sono, a maioria dos músculos do corpo está paralisada, uma condição que previne que as pessoas actuem sobre os seus sonhos.
A paralisia do sono geralmente dura poucos segundos a alguns minutos. Embora possa ser assustador ou desconfortável, normalmente não é um sinal de nenhum problema de saúde subjacente grave. No entanto, em casos raros, pode estar associada a outras condições de saúde mentais ou neurológicas.
Alguns dos sintomas mais comuns da paralisia do sono incluem:
* Incapacidade de se movimentar ou falar imediatamente após acordar ou adormecer;
* Sensação de peso ou rigidez nos músculos;
* Falta de ar ou dificuldade em respirar;
* Sentimentos de ansiedade, medo ou pânico;
* Experiências sensoriais incomuns, como visões ou sons;
* Aumento do ritmo cardíaco ou da pressão arterial.
Se você tiver sintomas persistentes ou graves de paralisia do sono, é importante procurar atendimento médico para descartar outras condições de saúde subjacentes que possam estar contribuindo para os sintomas. Em geral, a paralisia do sono pode ser tratada com boas práticas de higiene do sono e técnicas de relaxamento antes de dormir. Algumas pessoas também podem beneficiar-se de conselhos psicológicos ou terapias comportamentais para ajudá-las a gerenciar os sintomas associados à paralisia do sono.
As Doenças do Sistema Nervoso Periférico (DSNP) referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam os nervos fora do cérebro e da medula espinhal, que compõem o sistema nervoso periférico. Esses nervos são responsáveis por transmitir informações entre o cérebro e o restante do corpo, permitindo a comunicação entre os sistemas muscular, esquelético e sensorial.
As DSNP podem ser classificadas em duas categorias principais: neuropatias e mielopatias. As neuropatias envolvem danos ou disfunções nos nervos periféricos individuais, enquanto as mielopatias afetam a medula espinal.
Existem diversas causas para as DSNP, incluindo:
1. Doenças autoimunes: Condições como a polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica (CIDP), a síndrome de Guillain-Barré e o lúpus eritematoso sistêmico podem causar DSNP.
2. Doenças genéticas: Algumas doenças genéticas, como a ataxia familiar, a neuropatia hereditária sensorial e motora e a doença de Charcot-Marie-Tooth, podem afetar o sistema nervoso periférico.
3. Infecções: Doenças infecciosas como a lepra, a HIV/AIDS, a hepatite C e a sífilis podem resultar em DSNP.
4. Intoxicação por agentes tóxicos: A exposição a substâncias químicas nocivas, como metais pesados (por exemplo, chumbo e mercúrio), solventes orgânicos e certos medicamentos, pode danificar os nervos periféricos.
5. Trauma: Lesões físicas aos nervos, como fraturas ou distensões, podem causar DSNP.
6. Deficiência nutricional: A deficiência de vitaminas B, especialmente a vitamina B12 e a vitamina B1 (tiamina), pode contribuir para o desenvolvimento de DSNP.
7. Diabetes: O diabetes é uma causa comum de neuropatia periférica, que afeta cerca de 50% dos pacientes diabéticos ao longo do tempo.
8. Idade avançada: A idade avançada aumenta o risco de desenvolver DSNP devido a alterações degenerativas naturais nos nervos periféricos.
Os sintomas da DSNP podem variar dependendo do tipo e da gravidade da condição. Alguns dos sintomas comuns incluem:
- Dor, ardência ou formigamento nas mãos e/ou nos pés
- Fraqueza muscular
- Perda de reflexos tendinosos profundos
- Atrofia muscular
- Perda da sensação de toque, temperatura ou dor
- Problemas de equilíbrio e coordenação
- Incontinência urinária ou fecal
O tratamento da DSNP depende do tipo e da causa subjacente. Em alguns casos, o controle adequado dos níveis de açúcar no sangue pode ajudar a prevenir ou a retardar a progressão da neuropatia em pacientes diabéticos. Outros tratamentos podem incluir:
- Medicamentos para aliviar a dor e outros sintomas
- Terapia física e reabilitação
- Suplementação nutricional, se houver deficiência nutricional subjacente
- Cirurgia, em casos graves ou complicados
É importante consultar um médico se você experimentar sintomas de DSNP para obter um diagnóstico e tratamento adequados.
A percepção do tato, também conhecida como tacto ou touch, refere-se à capacidade dos indivíduos de identificar e experimentar estímulos físicos que entram em contato com a pele. Isto inclui a habilidade de detectar diferentes formas, texturas, temperaturas e movimentos. A percepção do tato é mediada por receptores nervosos especializados localizados na pele, conhecidos como corpúsculos de Pacini, corpúsculos de Meissner, corpúsculos de Ruffini e corpúsculos de Krause. Estes receptores detectam diferentes tipos de estímulos táteis e enviam sinais para o cérebro, onde são processados e interpretados como uma variedade de sensações conscientes. A percepção do tato é fundamental para nossas interações diárias com o ambiente e desempenha um papel importante no reconhecimento de objetos, no desempenho de atividades motoras finas e na experiência emocional.
O Tremor Essencial é um tipo de tremor involuntário e repetitivo que afeta a maioria das pessoas em algum momento de suas vidas, geralmente nos braços ou mãos durante o movimento. No entanto, o Tremor Essencial é mais persistente e frequentemente piora ao longo do tempo. Embora seja chamado de "essencial", seu exato mecanismo subjacente ainda não é totalmente compreendido.
Este tipo de tremor geralmente ocorre em ambos os lados do corpo e costuma piorar com o esforço, estresse emocional ou falta de sono. Embora seja incomum, às vezes pode piorar com certas posições ou movimentos específicos. O Tremor Essencial geralmente não é associado a outros sinais ou sintomas neurológicos e raramente progressa para uma doença mais grave. No entanto, pode ser suficientemente sério para afetar as atividades diárias de uma pessoa, especialmente tarefas que exigem precisão fina, como escrever, vestir-se ou comer.
Embora o Tremor Essencial possa começar em qualquer idade, é mais comum nos idosos. A causa genética parece desempenhar um papel importante no desenvolvimento do trêmulo essencial, uma vez que cerca de 50% das pessoas com tremor essencial têm um parente próximo afetado. No entanto, em alguns casos, o trêmulo essencial pode ser idiopático, o que significa que sua causa é desconhecida.
O diagnóstico de Tremor Essencial geralmente é feito com base na história clínica e exame físico do paciente. Podem ser necessários exames adicionais, como estudos de imagens cerebrais ou testes de função nervosa, para excluir outras possíveis causas do trêmulo. O tratamento geralmente inclui medicamentos, fisioterapia e terapias comportamentais, dependendo da gravidade dos sintomas e da sua repercussão na vida do paciente. Em casos graves, a cirurgia pode ser considerada como uma opção de tratamento.
Os ácidos cicloexanocarboxílicos são compostos orgânicos que consistem em um anel de cicloexano unido a um grupo carboxílico (-COOH). O cicloexano é um hidrocarboneto cíclico constituído por seis átomos de carbono, com ligações simples entre eles. Quando o grupo carboxílico está unido a um dos carbonos do anel de cicloexano, forma-se o ácido cicloexanocarboxílico.
Existem diferentes isômeros de ácidos cicloexanocarboxílicos, dependendo da posição do grupo carboxílico no anel de cicloexano. O ácido cicloexanecarboxílico mais simples é o ácido α-cicloexanecarboxílico, no qual o grupo carboxílico está unido ao carbono 1 do anel de cicloexano. Outros isômeros incluem o ácido β-cicloexanecarboxílico (com o grupo carboxílico no carbono 2) e os ácidos γ-, δ- e ε-cicloexanecarboxílicos, com o grupo carboxílico nos carbonos 3, 4 e 5, respectivamente.
Os ácidos cicloexanocarboxílicos são utilizados em diversas aplicações industriais e também servem como intermediários na síntese de outros compostos orgânicos. Além disso, eles desempenham um papel importante no metabolismo de alguns fármacos e drogas.
Sono é um estado fisiológico periódico e reversível de diminuição ou suspensão da consciência, acentuada relaxação dos músculos esqueléticos e atividade intensificada do sistema nervoso autônomo. Durante o sono, a pessoa geralmente fica inconsciente do ambiente ao seu redor e experimenta sonhos. O sono é essencial para a manutenção de processos fisiológicos normais, incluindo a recuperação física e mental, consolidação da memória e regulação de diversas funções corporais, como pressão arterial, metabolismo e sistema imunológico. O ciclo normal de sono inclui diferentes estágios, que variam entre o sono de movimentos oculares rápidos (MOR), associado a sonhos intensos e atividade cerebral elevada, e os estágios de sono não-MOR, caracterizados por atividades cerebrais mais lentas e relaxamento muscular profundo. A privação crônica do sono pode resultar em diversos problemas de saúde, como fadiga, dificuldade de concentração, alterações de humor, deficiências imunológicas e aumento do risco de doenças cardiovasculares e outras condições médicas graves.
Comorbidade é o estado de ter uma ou mais condições médicas adicionais ao lado de uma doença primária principal. Essas condições adicionais, também conhecidas como condições coexistentes, podem afetar a gravidade da doença primária, influenciar o curso do tratamento e contribuir para um prognóstico geral mais desfavorável. As comorbidades podem incluir qualquer tipo de condição médica, como doenças mentais, problemas de saúde física ou deficiências. É importante que os profissionais de saúde considerem as possíveis comorbidades ao avaliar e tratar um paciente, pois isso pode ajudar a garantir uma abordagem mais holística e eficaz para o cuidado do paciente.
Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.
O plexo corióideo é uma estrutura vascular encontrada no feto durante o desenvolvimento embrionário. Ele se localiza na membrana chamada de "membrana corioide", que faz parte do saco vitelino, um invaginação da parede do embrião que fornece nutrientes iniciais ao feto em desenvolvimento.
O plexo corióideo é formado por uma rede de vasos sanguíneos que se originam a partir dos vasos umbilicais e se espalham pela membrana corioide. Esses vasos sanguíneos desempenham um papel crucial no fornecimento de nutrientes e oxigênio ao feto em desenvolvimento, além de remover resíduos metabólicos.
Em particular, o plexo corióideo é responsável por formar a conexão entre os vasos sanguíneos fetais e maternais, permitindo assim a troca de gases e nutrientes entre a mãe e o feto. Essa conexão é estabelecida através da formação de vênulas que se unem para formar as veias umbilicais, que transportam o sangue do feto para a circulação materna.
A importância clínica do plexo corióideo reside no fato de que é uma estrutura vulnerável à disrupção durante o desenvolvimento fetal, o que pode levar a complicações como hemorragias e anemia fetal. Além disso, alterações na formação do plexo corióideo podem estar associadas a anomalias congênitas e outras condições patológicas.
As doenças vasculares referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam os sistemas circulatório e linfático do corpo. Elas envolvem problemas com os vasos sanguíneos e líquidos corporais nos tecidos. Isso inclui doenças como aterosclerose, aneurisma, trombose, embolia, hipertensão arterial, insuficiência venosa crónica e varizes, entre outras. Algumas dessas condições podem ser graves ou potencialmente fatais se não forem tratadas adequadamente.
As ergolinas são um grupo de compostos químicos que estão relacionados estruturalmente com a ergometrina, uma substância encontrada naturalmente no fungo Claviceps purpurea. Estes compostos têm propriedades vasoconstritoras e simpatomiméticas, o que significa que eles podem causar constrição dos vasos sanguíneos e imitar os efeitos do sistema nervoso simpático, que é responsável por respostas de luta ou fuga.
As ergolinas são usadas em medicina para tratar uma variedade de condições, incluindo migraças, náuseas e vômitos severos, e parkinsonismo. No entanto, o uso de ergolinas tem sido associado a um risco aumentado de efeitos adversos graves, como fibrose retroperitoneal, valvulopatia cardíaca e transtornos do movimento. Portanto, o uso de ergolinas é geralmente reservado para casos em que outras opções de tratamento não tenham sido eficazes.
Alguns exemplos de medicamentos que contêm ergolinas incluem a metisergida, a diidroergotoxina e a ergometrina. É importante seguir as instruções do médico cuidadosamente ao tomar qualquer medicamento que contenha ergolinas, e informar o médico imediatamente se experimentar quaisquer sintomas incomuns ou preocupantes.
A narcolepsia é um transtorno do sono que afeta a capacidade de regular os ciclos de sono e vigília. As pessoas com narcolepsia experimentam súbitos ataques de sonolência durante o dia, mesmo após terem dormido adequadamente à noite. Além disso, podem sofrer de cataplexia, uma perda súbita e inesperada de tônus muscular que leva a uma queda ou fraqueza, geralmente desencadeada por fortes emoções como risos, surpresa ou medo.
A narcolepsia é causada por um déficit no neurotransmissor hipocrêmico hipocretina (também conhecido como orexina), uma substância química no cérebro que regula a vigília e o sono. Embora as causas exatas do déficit de hipocretina sejam desconhecidas, acredita-se que envolvam uma combinação de fatores genéticos e ambientais.
Além da sonolência diurna excessiva e cataplexia, outros sintomas comuns da narcolepsia incluem alucinações hipnagóicas (visões ou sons vividos na transição entre a vigília e o sono), paralisia do sono (incapacidade de se mover ou falar ao acordar ou adormecer) e fragmentação do sono noturno.
O diagnóstico da narcolepsia geralmente requer uma combinação de avaliações clínicas, questionários detalhados sobre os hábitos de sono e sintomas, exames físicos e testes especializados, como estudos de polissonografia (PSG) e testes múltiplos de latência do sono (MSLT).
O tratamento da narcolepsia geralmente inclui uma combinação de medicações para controlar a sonolência diurna excessiva e cataplexia, mudanças no estilo de vida, terapias comportamentais e educação sobre o transtorno. Embora a narcolepsia seja um transtorno crônico, os sintomas geralmente podem ser controlados com sucesso, permitindo que as pessoas afetadas mantenham uma vida produtiva e saudável.
Termografia, também conhecida como termografia infrarreada (TIR), é um método não invasivo e sem contato para a avaliação de temperatura da superfície dos objetos usando imagens térmicas. A termografia utiliza uma câmera especial, chamada câmera de infravermelho, que capta a radiação infravermelha emitida pelos objetos e converte-a em uma imagem visual compreensível para o ser humano.
No campo da medicina, a termografia é usada como um recurso diagnóstico complementar para detectar anomalias de temperatura na pele que podem estar associadas a várias condições de saúde, como inflamação, infecção, neoplasias benignas ou malignas e outras doenças vasculares. Embora a termografia não seja considerada uma técnica diagnóstica primária, ela pode fornecer informações adicionais úteis para o planejamento do tratamento e monitoramento da resposta ao tratamento.
A precisão e a confiabilidade da termografia como um método de diagnóstico médico ainda são objeto de debate na comunidade científica, e sua utilização é mais amplamente aceita em alguns campos específicos, como a mastologia e a reumatologia. Além disso, a termografia pode ser usada para fins de pesquisa e desenvolvimento em outras áreas da medicina, como a dermatologia, a neurologia e a cirurgia.
'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.
Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.
Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.
Clonazepam é um medicamento do grupo das benzodiazepinas, que atua como um depressor do sistema nervoso central. Ele é tipicamente usado para tratar e controlar certos tipos de convulsões e transtornos de ansiedade. O clonazepam age aumentando a atividade do neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico), o que resulta em efeitos sedativos, relaxantes musculares, anticonvulsivantes e ansiolíticos.
Este medicamento deve ser prescrito e administrado com cuidado, devido a seu potencial de dependência e risco de desenvolver tolerância. Além disso, o uso prolongado ou indevido pode levar ao síndrome de abstinência e outros efeitos adversos graves. É importante seguir as orientações do profissional de saúde responsável para o seu uso adequado e seguro.
A produção de drogas sem interesse comercial, também conhecida como produção de drogas para uso pessoal ou produção de drogas caseiras, refere-se à fabricação de substâncias controladas ou drogas ilícitas para consumo próprio ou para pequenos círculos sociais, sem a intenção de lucro ou distribuição em grande escala. Isso pode incluir a produção de drogas como maconha, metanfetamina, LSD e outras substâncias controladas em ambientes domésticos ou improvisados.
É importante notar que, apesar da falta de interesse comercial, a produção de drogas sem interesse comercial ainda é ilegal em muitos países e pode resultar em severas penalidades criminais, incluindo prisão e multas significativas. Além disso, o processo de fabricação dessas drogas pode ser perigoso e causar danos à saúde dos indivíduos envolvidos e ao meio ambiente.
Plantas medicinais, também conhecidas como fitoterápicos, referem-se a plantas ou partes de plantas usadas para fins medicinais para pré-tratamento, tratamento ou manejo de doenças, condições de saúde ou sintomas. Elas contêm compostos químicos que podem ajudar a curar, parar ou prevenir doenças.
As pessoas têm usado plantas medicinais durante milhares de anos. Hoje em dia, algumas culturas ainda dependem fortemente das práticas tradicionais de fitoterapia como parte importante de sua sistema de saúde. Em outras partes do mundo, as pessoas têm voltado ao uso de plantas medicinais, à medida que se interessam por métodos mais naturais para manter a saúde e prevenir e tratar doenças.
Embora muitas culturas usem plantas medicinais com segurança, é importante lembrar que elas não são inofensivas e podem interagir com outros suplementos, medicamentos prescritos ou over-the-counter. Além disso, a qualidade, pureza e potência de produtos à base de plantas pode variar consideravelmente dependendo da fonte. Portanto, é sempre uma boa ideia consultar um profissional de saúde capacitado antes de usar quaisquer plantas medicinais.
A "Drug Approval" é um processo regulatório realizado por autoridades sanitárias, como a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos ou a Agência Europeia de Medicamentos (EMA), para avaliar a segurança, eficácia e qualidade de um novo medicamento antes que ele possa ser comercializado e disponibilizado para uso clínico geral.
Esse processo geralmente inclui estudos clínicos rigorosos em diferentes fases, envolvendo milhares de pacientes, para avaliar os benefícios terapêuticos do medicamento e identificar quaisquer riscos potenciais ou efeitos adversos. Os dados coletados durante esses estudos são submetidos às autoridades regulatórias para revisão e análise.
Se a autoridade reguladora considerar que os benefícios do medicamento superam seus riscos e que o fabricante é capaz de produzi-lo consistentemente em conformidade com as boas práticas de fabricação (GMP), será concedida a aprovação do medicamento para sua comercialização e uso clínico.
A aprovação de drogas é um processo crucial para garantir que os medicamentos sejam seguros, eficazes e de alta qualidade antes de serem disponibilizados para o público em geral.
A União Europeia (UE) não é propriamente um termo definido na medicina, mas sim em um contexto político e geográfico. No entanto, posso fornecer uma descrição geral da UE que pode ser relevante em alguns cenários ou estudos relacionados à saúde pública e às políticas de saúde.
A União Europeia é uma união política e econômica de 27 países europeus, que teve início como a Comunidade Econômica Europeia (CEE) ou Mercado Comum em 1957, com o Tratado de Roma. A UE tem por objetivo promover a paz, estabilidade e prosperidade entre os países membros, através da cooperação em diversas áreas, incluindo as políticas internas e externas, mercado único, justiça, liberdade e segurança, além do desenvolvimento sustentável.
Em relação à saúde, a UE desempenha um papel importante na promoção da saúde pública e na proteção dos cidadãos. Alguns dos principais objetivos da UE em termos de saúde incluem:
1. Melhorar a saúde e o bem-estar dos cidadãos europeus, reduzindo as desigualdades em saúde entre e dentro dos países membros.
2. Proteger os cidadãos da UE de ameaças transfronteiriças à saúde, como doenças infecciosas e poluição.
3. Promover a cooperação entre os Estados-membros em áreas como a prevenção e controle de doenças, a qualidade dos cuidados de saúde, a pesquisa em saúde e a educação em saúde pública.
4. Garantir que os medicamentos e dispositivos médicos sejam seguros e eficazes, através da regulação e fiscalização rigorosa.
5. Promover a inovação e o desenvolvimento de novas tecnologias em saúde, como terapias avançadas e soluções digitais em saúde.
A UE trabalha em estreita colaboração com os Estados-membros, as organizações internacionais e as partes interessadas para alcançar esses objetivos e garantir a melhor qualidade de vida possível para os cidadãos da UE.
A Legislação de Medicamentos é um ramo da lei que regula o desenvolvimento, produção, comercialização, distribuição e uso de medicamentos e produtos relacionados à saúde humana. Ela estabelece padrões e diretrizes claras para garantir a qualidade, segurança e eficácia dos medicamentos, protegendo assim a saúde pública. A legislação de medicamentos abrange uma variedade de temas, incluindo:
1. Autorização de comercialização: Define os procedimentos para a aprovação e registro de novos medicamentos antes que eles possam ser disponibilizados no mercado. Essa etapa geralmente inclui avaliações rigorosas da segurança, qualidade e eficácia dos medicamentos por autoridades regulatórias nacionais ou internacionais, como a Food and Drug Administration (FDA) nos EUA ou o European Medicines Agency (EMA) na União Europeia.
2. Boas práticas de fabricação (BPF): Estabelece diretrizes e padrões para as instalações, equipamentos, materiais, processos e procedimentos de fabricação dos medicamentos, a fim de garantir sua qualidade e segurança. As BPFs são obrigatórias para as indústrias farmacêuticas e são fiscalizadas por autoridades reguladoras.
3. Farmacovigilância: É o monitoramento contínuo da segurança dos medicamentos após sua comercialização, a fim de identificar quaisquer efeitos adversos inesperados ou riscos à saúde. As empresas farmacêuticas são responsáveis por relatar eventos adversos às autoridades regulatórias, que então avaliam esses relatos e podem tomar medidas adicionais, como emitir alertas de segurança ou retirar o medicamento do mercado.
4. Publicidade e marketing: Regulamenta a promoção e publicidade dos medicamentos, incluindo as restrições sobre quais informações podem ser divulgadas ao público e às profissões de saúde. As autoridades reguladoras podem impor sanções a empresas que violam essas regras.
5. Controle de substâncias controladas: Regula a produção, distribuição, prescrição e uso de medicamentos classificados como substâncias controladas, devido ao seu potencial para abuso ou dependência. Esses medicamentos estão sujeitos a restrições adicionais em termos de prescrição, dispensação e registro.
6. Inspeções e auditorias: As autoridades reguladoras conduzem inspeções e auditorias das instalações farmacêuticas, laboratórios de pesquisa e outras entidades relacionadas à indústria farmacêutica, a fim de garantir o cumprimento das normas e regras.
7. Farmacovigilância: Monitora os eventos adversos relacionados a medicamentos, incluindo a coleta, análise e comunicação de informações sobre esses eventos. As autoridades reguladoras podem exigir que as empresas farmacêuticas conduzam estudos adicionais ou modifiquem as etiquetas dos medicamentos em resposta a problemas de segurança identificados.
8. Registro e autorização de comercialização: As empresas farmacêuticas devem solicitar e obter a autorização prévia das autoridades reguladoras para comercializar um medicamento no país. Esse processo inclui a revisão dos dados clínicos e não-clínicos, avaliação do risco-benefício e inspeções das instalações de fabricação.
9. Gerenciamento de crise: As autoridades reguladoras desempenham um papel importante no gerenciamento de crises relacionadas a medicamentos, como retiradas do mercado, alertas de segurança e comunicações com o público.
10. Cooperação internacional: As autoridades reguladoras trabalham em colaboração com outras agências nacionais e internacionais para harmonizar as normas e práticas regulatórias, compartilhar informações e coordenar as ações relacionadas à segurança dos medicamentos.
Os moduladores GABAérgicos são substâncias, geralmente fármacos ou drogas, que modulam a atividade do receptor GABA-A no sistema nervoso central. O ácido gama-aminobutírico (GABA) é o neurotransmissor inhibitório mais importante no cérebro de mamíferos e desempenha um papel crucial na regulação da excitação neuronal e da neurotransmissão.
Os moduladores GABAérgicos podem aumentar ou diminuir a atividade dos receptores GABA-A, afetando assim o equilíbrio entre a excitação e a inibição no cérebro. Alguns exemplos de moduladores GABAérgicos incluem benzodiazepínios, barbitúricos, álcool e anestésicos gerais. Essas substâncias são frequentemente usadas no tratamento de diversas condições clínicas, como ansiedade, insônia, convulsões e espasticidade muscular, mas também podem ter potencial para abuso e dependência.
Em resumo, os moduladores GABAérgicos são substâncias que alteram a atividade dos receptores GABA-A no cérebro, desempenhando um papel importante na regulação da excitação neuronal e tendo diversas aplicações clínicas.
Síndrome das pernas inquietas
Perturbação dos movimentos periódicos dos membros
Parassonia
Acatisia
Parasitose delirante
Doença de Machado-Joseph
Mioclonia
Ropinirol
Lucy and the Popsonics
Sal de lítio
Diazepam
Glúten
Pregabalina
Quetiapina
Automatismo
Doença renal crônica
Agonista da dopamina
Mirtazapina
Sensibilidade ao glúten não-celíaca
Degeneração ganglionar córtico-basal
Síndrome das pernas inquietas - Wikipedia
Distúrbio do movimento periódico dos membros (DMPM) e síndrome das pernas inquietas (SPI) - Distúrbios neurológicos - Manuais...
Síndrome das pernas inquietas - Saudepédia
Síndrome das Pernas Inquietas - BVS Atenção Primária em Saúde
Síndrome das Pernas Inquietas - desfavor
PEDIATRIA
O que é Fibromialgia, Sintomas, Tratamentos, Cura e Mais | Saúde - Blog OPAS
Manganês - Mirrored by classicistranieri.com
PAXTRAT | BulasMed
Prof. Gleison Marinho Guimarães Pneumologista, Médico do Sono, Intensivista, Macaé - Agende uma consulta | doctoralia.com.br
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Pernas inquietas | BRSurgery Hospital
O sono nos idosos: quais são os distúrbios e como tratar
Neurologista Especialista em Transtornos do Movimento
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Dor nas pernas: o que é, causas e tratamentos
DISTÚRBIOS
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remédios naturais
outubro 2015 - LAREIRA
O que é considerado um distúrbio do sono? - Cardio 365º
Obstrutiva do sono5
- incluindo apneia obstrutiva do sono (AOS), insônia, narcolepsia e síndrome das pernas inquietas (RLS). (sleepsmarty.com)
- Conforme a Revista Galileu , entre os mais comuns, estão a insônia, a apneia obstrutiva do sono e também a síndrome das pernas inquietas. (telemedicinamorsch.com.br)
- Apesar de Privação de sono e a síndrome da Apneia Obstrutiva do sono serem a causa em cerca de 70% dos casos na prática clínica, a sonolência excessiva têm várias outras possíveis causas. (med.br)
- Síndrome de apneia obstrutiva do sono e a obesidade. (saudeonline.pt)
- Os aparelhos de pressão aérea positiva (APAPs) vêm sendo utilizados como Padrão Ouro no tratamento da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). (unifesp.br)
Sono16
- O distúrbio do movimento periódico dos membros (DMPM) e a síndrome das pernas inquietas (SPI) caracterizam-se por movimentos anormais e, para SPI, às vezes sensações nos membros superiores e inferiores, que podem interferir no sono. (msdmanuals.com)
- Há mais, mas você já pode imaginar como ter pouca dopamina pode levar a sintomas, como excesso de movimento nas pernas, sono interrompido e fluxo sanguíneo insuficiente para o pênis. (guiatestosterona.com.br)
- Se essas medidas não acalmarem suas pernas e lhe darem uma noite de sono melhor, nossos médicos podem prescrever um medicamento como pramipexole, ropinirole ou gabapentina. (guiatestosterona.com.br)
- Síndrome das pernas inquietas é um distúrbio do sono que causa um desejo intenso de mover as pernas. (sleepsmarty.com)
- O Setor de Neuro-Sono da Disciplina de Neurologia da Escola Paulista de Medicina da Unifesp está pesquisando o efeito dos exercícios físicos em pacientes com Síndrome das Pernas Inquietas (SPI) como forma de tratamento não farmacológico para redução dos sintomas. (lareira.org.br)
- Síndrome das pernas inquietas (desconforto ou dor nas pernas que leva à necessidade de movimentá-las, prejudicando o sono). (drconsulta.com)
- Distúrbio caracterizado por sensações desagradáveis nas pernas, usualmente antes do início do sono, que causa uma urgência quase irresistível de mover as pernas. (uberant.com)
- A queixa de sensação desagradável nas pernas a noite causa dificuldade de iniciar ou de reiniciar o sono. (uberant.com)
- Pessoas privadas de sono por preparação para exames, campanhas políticas não devem ser classificadas nessa síndrome. (uberant.com)
- O diagnóstico da síndrome da Apneia do Sono é confirmado e classificado quanto à intensidade e gravidade pela polissonografia. (med.br)
- É comum que de três a seis dias antes da menstruação as mulheres refiram dificuldades para conciliar e manter o sono, relacionadas à diminuição da proporção de sono de movimentos oculares rápidos, nos casos de síndrome pré-menstrual. (medscape.com)
- O estado de alerta causado pela dor fruto da doença e pelo fato de não dormir também influencia o aparecimento da síndrome das pernas inquietas e da apneia do sono. (maxcolchon.com)
- Joaquim Moita, diretor do Centro de Responsabilidade Integrado de Medicina do Sono do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, alerta para uma síndrome que afeta a qualidade do sono e a saúde no seu todo. (saudeonline.pt)
- A Apneia do Sono e a Narcolepsia são as principais doenças do sono relacionadas à SED, além da Síndrome do Sono Insuficiente (SSI) ou que chamamos de privação crônica de sono. (med.br)
- Outros Distúrbios do Sono que também levam a queixa de sonolência diurna são: Síndrome das Pernas Inquietas (SPI), Bruxismo, Sonambulismo, Transtornos Comportamentais do Sono, entre outros. (med.br)
- As Perturbações de Sono correspondem a problemas na qualidade e na quantidade de sono (American Psychiatric Association [APA], 2020) e podem ser de vários tipos (APA, 2013): insónias, hipersonolência, síndrome das pernas inquietas, narcolepsia, terrores noturnos, entre outras. (sereviver.pt)
Tratamento5
- Nos casos em que existe uma causa subjacente, o seu tratamento pode fazer com que a síndrome se resolva por si própria. (wikipedia.org)
- O tratamento para essa síndrome envolve a cura ou controle dos distúrbios que a originam. (blog.br)
- O Clonazepam é indicado no tratamento de distúrbio epiléptico, transtornos de ansiedade, transtornos de humor, síndromes psicóticas, síndrome das pernas inquietas, vertigem e distúrbios do equilíbrio e síndrome da boca ardente. (drogaraia.com.br)
- Neste artigo do ONsalus você aprenderá muito mais sobre a s ensação de calor nas pernas: causas e tratamento . (onsalus.com.br)
- Clonazepam está indicado isoladamente ou como adjuvante no tratamento das crises epilépticas mioclônicas, acinéticas, ausências típicas (pequeno mal), ausências atípicas (síndrome de Lennox-Gastaut). (buscafeita.com)
Sintomas7
- Inversamente, 75% dos indivíduos com sintomas da síndrome podem ter aumentado os depósitos de ferro no organismo. (wikipedia.org)
- A hipoglicemia também pode igualmente agravar os sintomas da sindrome das pernas inquietas. (wikipedia.org)
- Síndrome das pernas inquietas (RLS) e disfunção erétil ( ED ), por exemplo, são dois sintomas que tendem a aparecer juntos. (guiatestosterona.com.br)
- tratar os sintomas da Síndrome das Pernas Inquietas (SPI) primária moderada a grave. (folheto.net)
- Conforme ficamos mais velhos, podem aparecer alguns sinais ou sintomas nas pernas que indicam a presença de doenças e, até mesmo, alterações no organismo. (onsalus.com.br)
- Esta alteração surge porque as pernas não recebem fluxo de sangue suficiente para cobrir suas exigências, por isso causará o aparecimento de sintomas que indicarão o surgimento da doença e limitará as atividades físicas. (onsalus.com.br)
- Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas. (abrafibro.com)
Mover as pernas3
- A síndrome das pernas inquietas (SPI) é uma doença crónica que causa uma vontade irresistível de mover as pernas. (wikipedia.org)
- A síndrome das pernas inquietas é uma doença sensoriomotora caracterizada pela necessidade irresistível de mover as pernas, braços, ou menos comumente, outras partes do corpo acompanhada de parestesias (p. ex. (msdmanuals.com)
- também chamada de doença de Willis--Ekbom, é um transtorno neurológico que se caracteriza pela necessidade urgente e incontrolável de mover as pernas quando se está descansando, além de incômodos nas pernas e sensação de estarem pesadas. (onsalus.com.br)
Membros inferiores3
- Isto faz com que se diminua o fluxo de sangue nos membros inferiores e, inclusive, outros lugares do corpo, causando a sensação de calor nas pernas. (onsalus.com.br)
- Já a síndrome das pernas inquietas é caracterizada pela agitação involuntária dos membros inferiores que, em alguns casos, também afeta os braços. (telemedicinamorsch.com.br)
- Apesar de acontecer de certa forma aleatória, a câimbra é mais comum nos membros inferiores, como no caso das pernas, em especial a panturrilha. (fslfarma.com)
Movimentos2
- Poderá ser pedido o exame de P olissonografia que consiste em monitorar a criança durante a noite, avaliando aspectos cardíacos (eletrocardiograma), neurológicos (eletroencefalograma), respiratórios (oximetria de pulso, capnografia e movimentos respiratórios de tórax e abdome) e motor (eletromiograma de pernas). (pulmolab.com.br)
- São movimentos estereotipados dos membros com extensão do hálux (polegar do pé), flexão da perna sobre a coxa e dessa sobre o quadril. (med.br)
Apneia1
- Phyllis Zee, também afiliada à Northwestern University , nos EUA, estudos mostram que mulheres com índices elevados de apneia-hipopneia e de dessaturação de oxigênio persistentes até dois a sete anos após o parto têm maior risco de apresentar hipertensão arterial e síndrome metabólica. (medscape.com)
Movimentar as pernas3
- Você já sentiu uma vontade incontrolável de movimentar as pernas? (blog.br)
- Esta síndrome é caracterizada pela necessidade urgente de movimentar as pernas em situações de repouso, fato que, em muitos casos está associado a uma sensação desagradável. (pulmolab.com.br)
- A Síndrome das Pernas Inquietas atinge 5 a 15% dos adultos e caracteriza-se pela vontade irresistível de movimentar as pernas. (saudeonline.pt)
Desconforto1
- Os doentes geralmente referem uma sensação de desconforto não doloroso nas pernas, que melhora ligeiramente ao movê-las. (wikipedia.org)
Boca ardente1
- Síndrome da boca ardente (sensação de queimação na parte interna da boca, sem alterações físicas). (drconsulta.com)
Causas1
- Quais as causas de síndrome das pernas inquietas? (bvs.br)
Fatores1
- Entre os fatores de risco para a síndrome das pernas inquietas estão a deficiência de ferro, insuficiência renal, doença de Parkinson, diabetes, artrite reumatoide e uma gravidez. (wikipedia.org)
Medicamentos2
- Determinados medicamentos podem causar ou agravar a sindrome, ou cause-la secundariamente, incluindo: alguns antieméticos (os antidopaminérgicos) determinados anti-histamínicos (frequentemente em medicamentos para resfriados disponíveis em farmácias) vários antidepressivos (triciclicos mais antigos e inibidores seletivos de recaptação de serotonina mais recentes) antipsicóticos e determinados anticonvulsivos. (wikipedia.org)
- Entre as medidas não farmacológicas estão: evitar cafeína, tabaco e álcool, retirar medicamentos que possam desencadear a síndrome como os antidepressivos. (uberant.com)
Varizes1
- Pessoas que sofrem de varizes nas pernas podem experimentar dores e membros pesados. (opas.org.br)
Comuns1
- Segundo eles, campanhas publicitárias aumentam a venda de drogas dando um enfoque médico a aspectos da vida normal (como a sexualidade), retratando problemas moderados (a irritabilidade) como doenças graves e sugerindo que condições comuns (como o impulso de mexer as pernas) sejam doentias. (bvs.br)
Vontade1
- A síndrome das Pernas Inquietas (SPI) é referida como uma sensação desagradável nas pernas, acompanhada de uma vontade irresistível de movimentá-las, que piora com o repouso e melhora com a movimentação. (med.br)
Ocorre1
- Idiopática ou primária (sem causa aparente): Ocorre na maioria das pessoas e mais de 50 % destas têm uma história familiar da síndrome, sugerindo uma base genética. (bvs.br)
Espasmos infantis2
- Distúrbio epiléptico O clonazepam é indicado para tratar crises epilépticas e espasmos infantis (síndrome de West). (drconsulta.com)
- Clonazepam está indicado como medicação de segunda linha em espasmos infantis (síndrome de West). (buscafeita.com)
Problema1
- Minjee abordou ainda outro problema que traz prejuízo para as gestantes: a síndrome das pernas inquietas. (medscape.com)
Tratar1
- Algumas das maiores e mais lucrativas farmacêuticas do mundo apresentaram uma série de novas drogas para tratar a "síndrome das pernas inquietas", o transtorno bipolar, o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade em crianças e a disfunção sexual feminina. (bvs.br)
Perda3
- Perda dos pelos ou crescimento lento dos mesmos nas pernas. (onsalus.com.br)
- Pulso fraco ou perda do mesmo nas pernas e pés. (onsalus.com.br)
- A perda menstrual do sangue também é associada à diminuição de ferro, que predispõe à síndrome das pernas inquietas", acrescentou. (medscape.com)
Adultos1
- declarou: "Estima-se que entre 10% e 15% dos adultos sofram da síndrome das pernas inquietas, mas essa é uma condição médica muito pouco diagnosticada. (bvs.br)
Casos1
- A condição médica o mais geralmente associado a doença é a deficiência de ferro (especificamente ferritin do sangue abaixo de 50 µg/L ), o que aparece como causa em 20% de todas os casos da sindrome. (wikipedia.org)
Ferro2
- A maioria da pesquisa sobre o mecanismo da doença da síndrome das pernas inquietas centrou-se sobre a influência da dopamina e do ferro. (wikipedia.org)
- As diferenças nos marcadores do dopamine- e os ferro-relacionados foram demonstradas igualmente no líquido cerebrospinal dos indivíduos com a sindrome. (wikipedia.org)
Pele2
- É possível notar a pele brilhosa em ambas as pernas. (onsalus.com.br)
- Presença de feridas na pele das pernas, a qual é difícil de cicatrizar. (onsalus.com.br)
Homens1
- Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome? (abrafibro.com)
Desejo1
- Em vez disso, sente um desejo irresistível de sacudir as pernas. (bvs.br)
Drogas1
- um efeito da repercussão de drogas sedativo-hipnóticas tais como uma síndrome de abstinencia de benzodiazepina, ou interrupção de tranquilizantes ou dos comprimidos de dormir. (wikipedia.org)
Medicina1
- A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina. (abrafibro.com)
Associada1
- Também, a síndrome das pernas inquietas é comum em mulheres com migrânea e também tem sido associada a baixos níveis de ferritina", acrescentou. (medscape.com)