Transtorno caracterizado por dor ou sensações de ardência nas extremidades inferiores e, raramente, nas superiores ocorrendo previamente ao sono ou podem despertar o paciente do sono.
Movimentos de pernas periódicos e excessivos durante o sono que causam micro-despertar e interferem com a manutenção do sono. Esta afecção induz a um estado de privação relativa de sono que se manifesta por hipersonolência diária excessiva. Os movimewntos são caracterizados por contrações repetitivas do músculo anterior tibial, extensão dos dedos do pé e flexão intermitente do quadril, joelho e tornozelo.
Drogas que se ligam aos receptores da dopamina ativando-os.
Compostos com anel benzeno ligado ao anel tiazol.
Parte mais baixa, na extremidade inferior, entre o JOELHO e o TORNOZELO.
Complexo sintomático característico.
Transtornos caracterizados por alterações nos padrões ou comportamentos normais do sono. Os transtornos do sono podem ser divididos em três categorias principais: DISSONIAS (i. é, transtornos caracterizados por insônia ou hiperssonia), PARASSONIAS (comportamentos anormais do sono) e transtornos do sono secundários a transtornos médicos ou psiquiátricos. (Tradução livre do original: Thorpy, Sleep Disorders Medicine, 1994, p187)
Transtornos caracterizados por deficiência da capacidade de iniciar ou manter o sono. Pode ocorrer como transtorno primário ou em associação com outra condição médica ou psiquiátrica.
Movimentos ou comportamentos associados com sono, estágios do sono ou despertar parcial do sono que podem prejudicar a manutenção do sono. As parassonias geralmente se dividem em quatro grupos: transtornos do despertar, transtornos de transição dormir-despertar, parassonias do sono REM e parassonias não específicas.
Fármacos usados no tratamento de transtornos motores. A maioria age centralmente em sistemas dopaminérgicos ou colinérgicos. Entre os clinicamente mais importantes estão aqueles usados no tratamento da doença de Parkinson (ANTIPARKINSONIANOS) e aqueles para as discinesias tardias.
Monitoramento simultâneo e contínuo de vários parâmetros durante o sono para estudar o sono normal e anormal. O estudo inclui o monitoramento de ondas cerebrais para avaliar os estágios do sono, e de outras variáveis fisiológicas como a respiração, movimentos oculares, e níveis de oxigênio do sangue, que apresentam padrão alterado nos distúrbios do sono.
Transtornos caracterizados por hipersonolência durante o horário normal de despertar, podendo prejudicar o funcionamento cognitivo. Os subtipos incluem transtornos de hipersonia primária (ex., HIPERSONOLÊNCIA IDIOPÁTICA; NARCOLEPSIA e SÍNDROME DE KLEINE-LEVIN) e transtornos de hipersonia secundária, no qual a sonolência excessiva pode ser atribuída a uma causa conhecida (ex., efeito de drogas, TRANSTORNOS MENTAIS e SÍNDROMES DA APNEIA DO SONO).
Inibidor da DOPA DESCARBOXILASE que inibe a conversão de LEVODOPA à dopamina. É utilizado na DOENÇA DE PARKINSON para reduzir os efeitos colaterais periféricos do LEVODOPA. Não apresenta ação antiparkinsoniana por si só.
Fármacos usados por seus efeitos sobre os receptores para dopamina, sobre o ciclo de vida da dopamina ou a sobrevida dos neurônios dopaminérgicos.
Proteínas contendo ferro, amplamente distribuídas em animais, plantas e micro-organismos. Sua função principal é estocar FERRO de forma biodisponível, não tóxica. Cada molécula de ferritina consiste em ferro férrico em uma concha proteica vazia (APOFERRITINAS), formada por 24 subunidades de várias sequências (dependendo dos tipos de espécies e tecidos).
Agonista de dopamina de longa ação que é utilizada para tratar a DOENÇA DE PARKINSON e HIPERPROLACTINEMIA, mas descartada de alguns mercados devido a potencial para DOENÇAS DAS VALVAS CARDÍACAS.
Forma de DI-HIDROXIFENILALANINA de ocorrência natural e precursora imediata da DOPAMINA. Diferente da dopamina, pode ser administrada oralmente e cruza a barreira hematoencefálica. É rapidamente absorvida por neurônios dopaminérgicos e convertida em DOPAMINA. É utilizada no tratamento dos TRANSTORNOS PARKINSONIANOS e geralmente administrada com agentes que inibem sua conversão para dopamina fora do sistema nervoso central.
Sensações cutâneas subjetivas (ex., frio, aquecimento, formigamento, pressão, etc.) que são vivenciadas espontaneamente na ausência de estimulação.
Elemento metálico de símbolo Fe, número atômico 26 e massa atômica de 55,85. É um constituinte essencial de HEMOGLOBINAS, CITOCROMOS e PROTEÍNAS LIGANTES DE FERRO. Desempenha papel em reações de oxido-redução celulares e no transporte de OXIGÊNIO.
Número total de casos de uma dada doença em uma população especificada num tempo designado. É diferenciada de INCIDÊNCIA, que se refere ao número de casos novos em uma população em um dado tempo.
Níveis dentro de um grupo de diagnósticos estabelecidos por vários critérios de medição aplicados à gravidade do transtorno de um paciente.
Dissonias (i. é, insônias ou hiperssonias) associadas com disfunção dos mecanismos internos do sono, ou secundárias a transtornos médicos relacionados ao sono (ex., apneia do sono, transtornos do sono pós-traumáticos, etc.).
Afecção comum caracterizada por paralisia transitória total ou parcial dos músculos esqueléticos e arreflexia que ocorre no despertar do sono ou, menos frequente, quando o indivíduo cai no sono. Estímulos, como toque ou sons, podem terminar o episódio que normalmente tem a duração de segundos a minutos. Esta afecção pode ocorrer em indivíduos normais ou estar associada com NARCOLEPSIA, CATAPLEXIA e ALUCINAÇÕES hipnagógicas. A patofisiologia desta condição está intimamente relacionada com hipotonia normal que ocorre durante o sono REM. (Tradução livre do original: Adv Neurol 1995;67:245-271)
Doenças dos nervos periféricos externos ao cérebro e medula espinhal, incluindo doenças das raizes dos nervos, gânglios, plexos, nervos autônomos, nervos sensoriais e nervos motores.
Processo pelo qual a natureza e o significado dos estímulos táteis são reconhecidos e interpretados pelo cérebro, como quando da percepção das características ou atribuição do nome de um objeto sendo tocado.
Transtorno relativamente comum caracterizado por um padrão específico relativo de tremores que são mais proeminentes nas extremidades superiores e pescoço, induzindo a titubeações da cabeça. O tremor é normalmente leve, porém se for severo, pode ser desabante. Pode haver um padrão hereditário autossômico dominante em algumas famílias (i. é, tremor familiar).
Ácidos cicloexanocarboxílicos referem-se a um grupo de ácidos carboxílicos derivados do cicloexano, um cicloalcano com seis átomos de carbono, no qual um ou mais dos hidrogênios são substituídos por grupos carboxila (-COOH).
Suspensão prontamente reversível da interação sensorio-motor com o ambiente, geralmente associada à posição reclinada e à imobilidade.
Presença de doenças coexistentes ou adicionais com relação ao diagnóstico inicial ou com relação à doença índice que é o objetivo do estudo. A comorbidade pode afetar o desempenho de indivíduos afetados e até mesmo a sua sobrevivência. Pode ser usado como um indicador prognóstico para a duração da hospitalização, fatores de custos e de melhoria ou sobrevivência.
Conjunto de perguntas previamente preparadas utilizado para a compilação de dados.
Estrutura vilosa, com massas emaranhadas de VASOS SANGUÍNEOS contidas no ventrículo lateral e nos terceiro e quarto ventrículos do CÉREBRO. Regula parte da produção e composição do LÍQUIDO CEFALORRAQUIDIANO.
Processos patológicos que envolvem quaisquer dos VASOS SANGUÍNEOS da circulação cardíaca ou periférica. Incluem doenças das ARTÉRIAS, VEIAS e do resto do sistema vascular do corpo.
Série de alcaloides relacionados estruturalmente, contendo a estrutura básica da ergolina.
Afecção caracterizada por episódios recidivantes de sonolência durante o dia e lapsos de consciência (microssonias) que podem estar associados com comportamentos automáticos e AMNÉSIA. CATAPLEXIA, PARALISIA DO SONO e ALUCINAÇÕES hipnagógicas frequentemente acompanham a narcolepsia. A fisiologia deste transtorno inclui os movimentos rápidos dos olhos (REM) no início do sono, o que normalmente ocorre seguido aos estágios III ou IV do sono. (Tradução livre do original: Neurology 1998 Feb; 50 (2 Suppl 1): S2-S7)
Processo de converter em imagens as temperaturas de um material ou de um corpo ou órgão. O processo é baseado em radiação infravermelho autoemanante (ONDAS DE CALOR) ou em alterações das propriedades do material ou tecido que variam com a temperatura, como ELASTICIDADE, CAMPO MAGNÉTICO ou LUMINESCÊNCIA.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Anticonvulsivante utilizado para vários tipos de ataque, incluindo ataques miotônicos ou atônicos, epilepsia fotossensível e ataques de ausência, embora possa desenvolver tolerância. É raramente eficaz nos ataques generalizados tônico-clônicos ou nos parciais. O mecanismo de ação parece envolver a melhora das respostas do receptor de ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO.
Produção de drogas ou substâncias biológicas que dificilmente seriam fabricadas pela indústria privada, a menos que incentivos especiais fossem proporcionados por outros.
Plantas cujas raizes, folhas, sementes, cascas ou outros constituintes possuem atividades terapêuticas, tônicas, purgativas, curativas ou outros atributos farmacológicos quando administradas a humanos ou outros animais.
Processo através do qual um medicamento recebe aprovação por uma agência de regulamento governamental. Inclui qualquer teste pré-clínico ou clínico requisitado, revisão, submissão e avaliação das aplicações e resultados de testes, e vigilância "pós-marketing" da droga.
A designação coletiva de três organizações com associação comum: a Comunidade Econômica Europeia (Mercado Comum), a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e a Comunidade de Energia Atômica Europeia (Euratom). Era conhecida como a Comunidade Europeia até 1994. É principalmente uma união econômica com os objetivos principais de movimentar livremente bens, capital e trabalho. Serviços profissionais, sociais, médicos e paramédicos estão incluídos dentro do trabalho. Os países constituintes são a Áustria, Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal, Espanha, Suécia e Reino Unido.
Leis e regulamentos referentes à produção, dispensação e comercialização de medicamentos.
Substâncias que não agem como agonistas ou antagonistas, mas afetam o complexo receptor-ionóforo do ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO. Os RECEPTORES DE GABA-A parecem ter pelo menos três sítios alostéricos, nos quais os moduladores agem: um sítio em que os BENZODIAZEPÍNICOS atuam aumentando a frequência de abertura dos canais de cloreto ativados pelo ÁCIDO GAMA-AMINOBUTÍRICO. Um sítio em que os BARBITURATOS atuam prolongando a duração da abertura do canal. Finalmente, um sítio em que alguns esteroides podem agir. Os ANESTÉSICOS GERAIS provavelmente agem, pelo menos parcialmente, potencializando as respostas GABAérgicas, mas não foram incluidos aqui.

A Síndrome das Pernas Inquietas (Restless Legs Syndrome - RLS) é um transtorno neurológico que afeta o sistema nervoso periférico e central. Os sintomas principais incluem uma necessidade irresistível de movimentar as pernas, geralmente associada a desconfortável ou incômoda sensação em descanso, particularmente durante o período noturno ou à noite quando a pessoa está descansando ou tentando dormir. Essas sensações são frequentemente descritas como crepitação, arranhão, formigamento, queimação ou outras formas de desconforto. A RLS pode causar insônia e privação do sono, o que pode resultar em sintomas diurnos, tais como sonolência diurna excessiva, fadiga, falta de concentração e irritabilidade. Embora a causa exata da síndrome ainda não seja totalmente compreendida, acredita-se que existam fatores genéticos e ambientais envolvidos no seu desenvolvimento. Além disso, certos fatores podem desencadear ou piorar os sintomas da RLS, incluindo deficiência de ferro, gravidez, doenças renais, diabetes, neuropatia periférica e uso de determinados medicamentos. O tratamento geralmente consiste em medicações que aliviam os sintomas e abordagens não farmacológicas, como exercícios regulares, evitar cafeína, álcool e nicotina, manter uma boa higiene do sono e aplicar calor ou frio nas áreas afetadas.

A Síndrome da Mioclonia Noturna, também conhecida como Síndrome do Movimento Rápido Ocular Associado a Mioclonias (RMS ou RBD-ML), é um distúrbio do movimento que ocorre durante a fase de REM (movimento rápido dos olhos) do sono. Nesta síndrome, uma pessoa experimenta mioclonia, que são espasmos musculares involuntários e repentinos, geralmente afetando os músculos das extremidades.

No contexto da Síndrome da Mioclonia Noturna, esses movimentos ocorrem principalmente durante a fase REM do sono, quando as pessoas normalmente experimentam sonhos vividos. Esses mioclónios podem ser suficientemente fortes para causar desperto parcial ou completo e, em alguns casos, lembranças de sonhos intensos e violentos.

Embora a causa exata da síndrome seja desconhecida, ela tem sido associada à doença de Parkinson, à demência com corpos de Lewy e outras condições neurológicas degenerativas. Além disso, o uso de certos medicamentos, como antidepressivos, pode aumentar o risco de desenvolver a síndrome. Tratamento geralmente inclui medicação e mudanças no estilo de vida, com o objetivo de melhorar a qualidade do sono e reduzir os sintomas mioclônicos.

Agonistas de dopamina são drogas ou substâncias que se ligam e ativam os receptores de dopamina no cérebro. A dopamina é um neurotransmissor, ou mensageiro químico, que desempenha um papel importante na regulação do movimento, emoção, cognição e comportamento rewarding (recompensa).

Existem diferentes tipos de receptores de dopamina no cérebro, e cada agonista de dopamina pode ter uma afinidade ou atividade diferente em relação a esses receptores. Alguns agonistas de dopamina são usados no tratamento de doenças como a doença de Parkinson, que é caracterizada por níveis baixos de dopamina no cérebro e sintomas motores como rigidez, tremores e lentidão dos movimentos.

No entanto, o uso prolongado ou excessivo de agonistas de dopamina pode levar a efeitos colaterais indesejáveis, como náuseas, vômitos, confusão, alucinações e compulsões comportamentais, como jogo patológico, hipersexualidade e compras compulsivas. É importante que o uso desses medicamentos seja monitorado cuidadosamente por um profissional de saúde qualificado para minimizar os riscos associados ao seu uso.

Benzothiazoles são compostos heterocíclicos que contêm um anel benzeno fundido com um anel de tiazol. Eles são amplamente utilizados como intermediários na síntese de uma variedade de compostos, incluindo corantes, drogas e agroquímicos.

Em medicina, alguns benzothiazóis têm atividade farmacológica e são usados em medicamentos. Um exemplo é a clonazepam, um fármaco anti-ansiedade benzodiazepínico que contém um anel benzothiazol. No entanto, é importante notar que o termo "benzothiazóis" geralmente se refere a compostos químicos e não é comumente usado para classificar ou descrever classes específicas de medicamentos.

De acordo com a medicina, "pernas" referem-se aos membros inferiores do corpo humano, abaixo da coxa, que fornecem o suporte para a posição vertical e permitem a locomoção ao andar, correr ou saltar. Elas são compostas por três partes principais: a tíbia (panturrilha), o pé e o fêmur (coxa). Além disso, as pernas contêm músculos, tendões, ligamentos, vasos sanguíneos, nervos e articulações que desempenham um papel importante no movimento, estabilidade e função corporal geral. Qualquer dor, inchaço ou outro sintoma nas pernas pode indicar uma variedade de condições médicas, desde problemas circulatórios até doenças ósseas ou musculares.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

Os Transtornos do Sono são um grupo de condições que afetam o sono e o ritmo circadiano (relógio biológico) de uma pessoa. Esses transtornos podem causar dificuldades em dormir, permanecer acordado durante o dia, ou causar excessiva sonolência diurna. Alguns transtornos do sono podem também estar associados a anomalias comportamentais, alterações na arquitetura do sono e outros sintomas físicos e psicológicos.

Existem vários tipos de transtornos do sono, incluindo:

1. Insônia - Dificuldade em iniciar ou manter o sono, apesar da oportunidade adequada para dormir.
2. Sonambulismo - Caminhar ou realizar outras atividades complexas enquanto está dormindo.
3. Terrores Noturnos - Experiências intensamente assustadoras e aterrorizantes durante o sono, geralmente em crianças.
4. Apneia do sono - Paradas repetidas na respiração durante o sono, resultando em interrupções no sono e excessiva sonolência diurna.
5. Síndrome das pernas inquietas - Desconforto nos membros inferiores que ocorre durante o sono ou períodos de inatividade, levando a movimentos involuntários dos músculos das pernas.
6. Narcolepsia - Excessiva sonolência diurna e episódios súbitos de sono involuntário durante o dia.
7. Transtorno do ritmo circadiano do sono - Desregulação do relógio biológico que causa dificuldade em dormir e permanecer acordado nos horários desejados.

Os transtornos do sono podem ser causados por fatores genéticos, fisiológicos, psicológicos ou ambientais. O diagnóstico geralmente é baseado em um exame clínico, questionário detalhado sobre os hábitos de sono e, às vezes, testes adicionais, como polissonografia (estudo do sono). O tratamento pode incluir mudanças no estilo de vida, terapia comportamental ou medicamentos prescritos por um médico especialista em transtornos do sono.

Os Distúrbios do Início e da Manutenção do Sono (DIMS) são um tipo de transtorno do sono que se caracteriza pela dificuldade em iniciar ou manter o sono. Também é conhecido como insônia primária. As pessoas com DIMS relatam frequentemente ter dificuldade em dormir por 30 minutos ou mais, acontecendo pelo menos três noites por semana durante um mês ou mais.

Este distúrbio pode ser causado por fatores como estresse, ansiedade, depressão, doenças médicas subjacentes, uso de substâncias ou medicamentos, e hábitos de sono inadequados. Além disso, o DIMS pode ter um impacto significativo na qualidade de vida da pessoa, levando a sintomas como fadiga diurna excessiva, dificuldades de concentração, irritabilidade e baixa produtividade no trabalho ou escola.

O diagnóstico do DIMS geralmente é baseado em um exame clínico completo, incluindo a história médica e o relato dos sintomas do paciente. Também podem ser solicitados exames adicionais, como polissonografia, para excluir outras causas possíveis de distúrbios do sono. O tratamento geralmente inclui medidas comportamentais, como terapia cognitivo-comportamental para o insônia (TCC-I), mudanças no estilo de vida e hábitos de sono, além de possíveis medicamentos prescritos pelo médico.

Parasomnias são um grupo de condições que envolvem comportamentos anormais e experiências durante o sono, geralmente durante a fase do sono de movimentos oculares rápidos (REM). Esses distúrbios podem incluir uma variedade de sintomas, como:

* Movimentos involuntários, como grunhidos, gemidos, ou morder e rebolar na cama durante o sono (sonambulismo)
* Comportamentos complexos, como andar, correr ou até mesmo dirigir enquanto se dorme
* Experiências sensoriais anormais, como pesadelos vívidos, alucinações e terror no sono (terror noturno)
* Falta de consciência dos comportamentos durante o sono

Parasomnias podem ser causadas por uma variedade de fatores, incluindo estresse, ansiedade, privação de sono, consumo de álcool e drogas, e certos medicamentos. Além disso, algumas condições médicas e neurológicas, como doença de Parkinson e epilepsia, também podem estar associadas a parasomnias.

Em alguns casos, parasomnias podem ser tratadas com medidas simples, como melhorar os hábitos de sono e evitar fatores desencadeantes. Em outros casos, medicamentos ou terapia comportamental podem ser necessários para controlar os sintomas. É importante procurar atendimento médico se você experimentar sintomas de parasomnias, pois eles podem impactar negativamente a qualidade do sono e levantar riscos para a segurança pessoal e dos outros.

Os antidiscinéticos são um grupo de medicamentos utilizados no tratamento de doenças do sistema nervoso central, como a doença de Parkinson e distonias. Eles funcionam reduzindo a rigidez muscular, espasticidade e tremores involuntários, além de ajudar a controlar os movimentos anormais.

Existem diferentes tipos de antidiscinéticos, incluindo:

1. Agonistas dopaminérgicos: estimulam diretamente os receptores dopaminérgicos no cérebro, imitando a ação da dopamina, um neurotransmissor naturalmente presente no cérebro. Exemplos de agonistas dopaminérgicos incluem a bromocriptina, pramipexol e ropinirol.
2. Anticolinérgicos: bloqueiam os receptores muscarínicos no cérebro, reduzindo assim os sintomas discinéticos. Exemplos de anticolinérgicos incluem a benztropina e o trihexifenidila.
3. Inibidores da COMT: inibem a enzima catabolizadora da dopamina, aumentando assim os níveis cerebrais de dopamina. Exemplos de inibidores da COMT incluem o entacapona e o tolcapona.
4. Inibidores da MAO-B: inibem a enzima monoaminoxidase B, aumentando assim os níveis cerebrais de dopamina. Exemplos de inibidores da MAO-B incluem o selegilina e o rasagilina.

É importante ressaltar que cada tipo de antidiscinético tem seus próprios benefícios e riscos, e a escolha do medicamento adequado depende dos sintomas específicos do paciente, da gravidade da doença e das contraindicações médicas. Além disso, os antidiscinéticos podem causar efeitos adversos graves, como distúrbios neurológicos e cardiovasculares, por isso é fundamental que sejam administrados com cuidado e sob a supervisão de um médico especializado.

Polissonografia (PSG) é um exame diagnóstico que registra e analisa vários parâmetros fisiológicos durante o sono para avaliar possíveis distúrbios do sono. É geralmente usado para diagnosticar transtornos respiratórios do sono, como apneia obstrutiva do sono (AOS) e síndrome das pernas inquietas.

Durante um exame de polissonografia, os seguintes sinais fisiológicos são monitorados e gravados:

1. Eletroencefalograma (EEG): registra a atividade elétrica do cérebro para avaliar as diferentes fases do sono.
2. Eletromiograma (EMG): registra a atividade muscular, geralmente no mento e pernas, para detectar movimentos anormais durante o sono.
3. Electrooculograma (EOG): registra os movimentos oculares para determinar as diferentes fases do sono.
4. Fluxometria respiratória: mede a taxa de fluxo de ar para detectar problemas respiratórios durante o sono, como pausas na respiração (apneias) ou reduções no fluxo de ar (hipopneias).
5. Saturimetria de oxigênio: mede a saturação de oxigênio no sangue para avaliar se os níveis de oxigênio estão normais durante o sono.
6. Cardiograma: registra a atividade cardíaca para detectar arritmias ou outros problemas cardiovasculares durante o sono.
7. Pulsioximetria: mede a saturação de oxigênio no sangue por meio de um sensor colocado no dedo ou lóbulo da orelha.

Os dados coletados durante a polissonografia são analisados por especialistas em medicina do sono para diagnosticar e determinar a gravidade dos distúrbios do sono. A polissonografia geralmente é realizada em um ambiente controlado, como um laboratório de sono ou uma clínica de sono, durante a noite enquanto o paciente dorme.

Os Distúrbios do Sono por Sonolência Excessiva são um grupo de condições médicas em que a pessoa afetada experimenta sonolência diurna excessiva, apesar de ter tido suficiente oportunidade para dormir durante a noite. Este grupo inclui distúrbios como Narcolepsia, Síndrome das Apneias Obstrutivas do Sono (SAOS), Hipersonia Idiopática e outros distúrbios menos comuns do sono.

A sonolência excessiva durante o dia pode causar sintomas significativos que afetam a vida diária da pessoa, como dificuldade em concentrar-se ou lembrar-se de informações, baixa energia, falta de motivação, sonos durante o dia, e em casos graves, pode levar a acidentes, especialmente enquanto se conduz.

A Narcolepsia é um distúrbio do sono caracterizado por uma tendência incontrolável de adormecer em momentos inapropriados, frequentemente acompanhada por cataplexia (perda súbita de tônus muscular), alucinações e paralisia do sono.

A Síndrome das Apneias Obstrutivas do Sono é um distúrbio do sono que ocorre quando a via aérea superior se torna obstruída durante o sono, levando a repetidas pausas na respiração e fragmentado sono noturno. Isso pode resultar em sonolência diurna excessiva e outros sintomas como fadiga, cefaleia de manhã, irritabilidade e dificuldade de concentração.

A Hipersonia Idiopática é um distúrbio do sono raro caracterizado por sonolência excessiva durante o dia sem causa aparente ou outros sintomas associados aos distúrbios do sono mencionados acima.

Carbidopa é um medicamento utilizado no tratamento da doença de Parkinson, geralmente em combinação com levodopa. Carbidopa funciona inibindo a enzima aromático L-amino ácido decarboxilase, que é responsável por converter a levodopa em dopamina no organismo. Isso permite que uma maior quantidade de levodopa chegue ao cérebro, aumentando assim seu efeito terapêutico e reduzindo os efeitos colaterais gastrointestinais associados à levodopa.

A combinação de carbidopa e levodopa é frequentemente comercializada sob nomes como Sinemet, Madopar ou Atamet. A posologia e a forma de administração dependem da avaliação clínica do paciente e são determinadas pelo médico tratante.

Em resumo, carbidopa é um inibidor da enzima aromático L-amino ácido decarboxilase usado no tratamento da doença de Parkinson em combinação com levodopa para aumentar a biodisponibilidade e eficácia da levodopa, além de reduzir os efeitos colaterais gastrointestinais.

Os agonistas dopaminérgicos são drogas ou substâncias que se ligam e ativam os receptores da dopamina, um neurotransmissor importante no cérebro. Esses agentes podem ser usados ​​para tratar uma variedade de condições médicas, incluindo doenças de Parkinson, transtornos do movimento, e certos transtornos psiquiátricos como a esquizofrenia e o transtorno depressivo maior. Alguns exemplos de agonistas dopaminérgicos incluem a levodopa, a bromocriptina, e o pramipexol.

Os antagonistas dopaminérgicos, por outro lado, bloqueiam os receptores da dopamina e podem ser usados ​​para tratar condições como náuseas e vômitos, transtornos psicóticos, e certos transtornos do movimento. Alguns exemplos de antagonistas dopaminérgicos incluem a fenotiazina, a haloperidol, e a metoclopramida.

Em resumo, os termos "dopaminérgico" refere-se a qualquer substância que tem um efeito sobre os receptores da dopamina no cérebro. Isso pode incluir agonistas, que ativam os receptores, ou antagonistas, que bloqueiam os receptores.

La ferritina è una proteina presente nel corpo umano che lega il ferro e lo stocca all'interno delle cellule. Funge da principale forma di riserva di ferro nell'organismo. Il livello di ferritina nel sangue può essere misurato attraverso un esame del sangue ed è utilizzato come indicatore dell'eventuale presenza di anemia sideropenica (carenza di ferro) o di eccesso di ferro, che possono avere diverse cause.

Un valore basso di ferritina nel sangue può essere un indice di carenza di ferro, mentre un valore alto potrebbe indicare una condizione di eccesso di ferro, come ad esempio l'emocromatosi. Tuttavia, bisogna considerare che la ferritina è anche un marker dell'infiammazione acuta o cronica, pertanto un aumento dei suoi livelli non è specifico per una condizione di eccesso di ferro.

In sintesi, la ferritina è una proteina che lega il ferro e ne regola lo stoccaggio all'interno delle cellule, ed è utilizzata come marker diagnostico per valutare le condizioni di carenza o eccesso di ferro nel corpo umano.

Pergolide é um agonista dopaminérgico ergolinico que atua como agonista dos receptores D1 e D2 da dopamina. É usado no tratamento da doença de Parkinson para controlar sintomas como rigidez muscular, tremor e bradicinesia (lentificação dos movimentos).

A pergolida funciona imitando a dopamina, um neurotransmissor que é frequentemente deficiente em pessoas com doença de Parkinson. Ao se ligar aos receptores da dopamina no cérebro, a pergolide ajuda a restaurar o equilíbrio dos sinais nervosos e assim alivia os sintomas da doença.

No entanto, devido a preocupações com efeitos adversos cardiovasculares e valvulares, o uso de pergolida foi descontinuado em muitos países, incluindo os EUA, e geralmente é recomendada como uma opção terapêutica apenas quando outros tratamentos tiveram pouco sucesso.

Levodopa, também conhecida como L-DOPA, é um fármaco utilizado no tratamento da doença de Parkinson. É um precursor direto da dopamina, um neurotransmissor que desempenha um papel importante na regulação dos movimentos corporais e outras funções cerebrais.

No cérebro de pessoas com doença de Parkinson, os níveis de dopamina estão reduzidos devido à degeneração dos neurônios que produzem dopamina. A levodopa é capaz de atravessar a barreira hemato-encefálica e ser convertida em dopamina no cérebro, o que ajuda a restaurar os níveis adequados de neurotransmissor e aliviar os sintomas da doença.

A levodopa geralmente é administrada em combinação com um inibidor da decarboxilase periférica, como a carbidopa ou benserazida, para aumentar a concentração de levodopa no cérebro e reduzir os efeitos colaterais gastrointestinais associados à sua conversão em dopamina fora do sistema nervoso central.

Além do tratamento da doença de Parkinson, a levodopa também pode ser usada em outras condições que envolvem deficiências de dopamina, como a síndrome de Parkinson plus e certos transtornos do movimento. No entanto, seu uso está associado a vários efeitos colaterais e complicações, especialmente com o tempo, portanto, sua prescrição e monitoramento devem ser realizados por um profissional de saúde qualificado.

Parestesia é um termo médico que descreve uma sensação anormal e incomum na pele, sem qualquer estimulação física aparente. Essas sensações podem incluir formigueiro, ardência, picada, coceira ou engelhose. A parestesia geralmente ocorre em partes específicas do corpo, como mãos, braços, pernas ou pés. Em alguns casos, a parestesia pode ser temporária e desaparecer por si só, mas em outros casos, ela pode ser um sintoma de uma condição médica subjacente mais séria, como lesões nervosas, diabetes, hipotiroidismo, esclerose múltipla ou AVC. Em geral, a parestesia não é considerada uma condição grave em si, mas pode ser um sinal de alerta para outros problemas de saúde subjacentes que requerem atenção médica.

Em medicina, o ferro é um mineral essencial que desempenha um papel crucial no transporte e armazenamento de oxigênio no corpo humano. Ele faz parte da hemoglobina, a proteína presente nos glóbulos vermelhos responsável por captar o oxigênio dos pulmões e levá-lo para as células do corpo. Além disso, o ferro também é um componente importante de outras enzimas envolvidas em processos metabólicos vitais.

A deficiência de ferro pode causar anemia, uma condição na qual os níveis de hemoglobina ficam abaixo do normal, resultando em cansaço, falta de ar e outros sintomas. Por outro lado, um excesso de ferro no organismo pode ser tóxico e levar a problemas como doenças hepáticas e distúrbios cardíacos. Portanto, é importante manter níveis adequados de ferro no corpo através de uma dieta equilibrada e, se necessário, por meio de suplementos ou outras formas de terapia.

Em medicina e saúde pública, prevalência é um termo usado para descrever a proporção total de indivíduos em uma população que experimentam ou apresentam um determinado estado de saúde, doença ou exposição em um momento ou período específico. É calculada dividindo o número de casos existentes (incidentes e pré-existentes) por toda a população em estudo durante o mesmo período.

A prevalência pode ser expressa como uma proporção (uma fração entre 0 e 1) ou em termos percentuais (multiplicada por 100). Ela fornece informações sobre a magnitude da doença ou exposição na população, incluindo tanto os casos novos quanto os que já existiam antes do início do período de estudo.

Existem dois tipos principais de prevalência:

1. Prevalência de ponta: representa a proporção de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição em um único ponto no tempo. É calculada dividindo o número de casos existentes nesse momento pelo tamanho total da população no mesmo instante.

2. Prevalência periódica: representa a proporção média de indivíduos com o estado de saúde, doença ou exposição durante um determinado período (como um mês, ano ou vários anos). É calculada dividindo a soma dos casos existentes em cada ponto no tempo pelo produto do tamanho total da população e o número de intervalos de tempo no período estudado.

A prevalência é útil para planejar recursos e serviços de saúde, identificar grupos de risco e avaliar os impactos das intervenções em saúde pública. No entanto, ela pode ser influenciada por fatores como a duração da doença ou exposição, taxas de mortalidade associadas e migração populacional, o que deve ser levado em consideração ao interpretar os resultados.

O Índice de Gravidade de Doença (IGD) é um valor numérico que avalia o grau de severidade de uma doença ou condição clínica em um paciente. Ele é calculado com base em diferentes variáveis, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos e outros fatores relevantes relacionados à doença em questão. O IGD pode ajudar os profissionais de saúde a tomar decisões terapêuticas mais informadas, a avaliar a progressão da doença ao longo do tempo e a comparar os resultados clínicos entre diferentes grupos de pacientes. Cada doença tem seu próprio critério para calcular o IGD, e existem escalas consensuadas e validadas para as doenças mais prevalentes e estudadas. Em alguns casos, o IGD pode estar relacionado com a expectativa de vida e prognóstico da doença.

Os Transtornos Intrínsecos do Sono (TIS) são um grupo de condições que afetam o sono normal e estão relacionadas a distúrbios no próprio mecanismo do sono. Esses transtornos incluem: Insónia, Síndrome das Perdas do Movimento Rápido dos Olhos (SPMRO), Narcolepsia, Parassonias, Transtorno do Comportamento REM (TCREM) e outros distúrbios menos comuns.

A Insónia é caracterizada por dificuldade em iniciar ou manter o sono, levando a sintomas diurnos como sonolência diurna excessiva, cansaço, irritabilidade e problemas cognitivos. A SPMRO é um transtorno em que ocorrem repetidas perdas do movimento rápido dos olhos (REM) durante o sono, resultando em fragmentação do sono e sintomas diurnos semelhantes à insónia.

A Narcolepsia é uma condição neurológica que afeta a regulação do sono e da vigília, causando excessiva sonolência diurna e episódios de paralisia do sono, alucinações hipnagógicas e cataplexia. As Parassonias são transtornos do comportamento durante o sono que podem incluir movimentos descontrolados, gritos, risadas ou outras ações inadequadas durante o sono.

O Transtorno do Comportamento REM (TCREM) é um distúrbio em que ocorrem movimentos e comportamentos anormais durante a fase de sono REM, geralmente associados a sonhos vividos. Os indivíduos com TCREM podem gritar, falar, chorar, socar ou até mesmo sair da cama enquanto estão dormindo.

Em resumo, os Transtornos Intrínsecos do Sono são condições que afetam a qualidade e a regulação do sono, causando sintomas diurnos como excessiva sonolência, irritabilidade, dificuldade de concentração e outros.

A paralisia do sono é um estado temporário de parálise muscular que ocorre quando uma pessoa está caindo asleep ou acordando. É uma condição normal que aconteita durante as fases de transição entre o sono REM (movimento rápido dos olhos) e o estado de alerta. Durante a fase REM do sono, a maioria dos músculos do corpo está paralisada, uma condição que previne que as pessoas actuem sobre os seus sonhos.

A paralisia do sono geralmente dura poucos segundos a alguns minutos. Embora possa ser assustador ou desconfortável, normalmente não é um sinal de nenhum problema de saúde subjacente grave. No entanto, em casos raros, pode estar associada a outras condições de saúde mentais ou neurológicas.

Alguns dos sintomas mais comuns da paralisia do sono incluem:

* Incapacidade de se movimentar ou falar imediatamente após acordar ou adormecer;
* Sensação de peso ou rigidez nos músculos;
* Falta de ar ou dificuldade em respirar;
* Sentimentos de ansiedade, medo ou pânico;
* Experiências sensoriais incomuns, como visões ou sons;
* Aumento do ritmo cardíaco ou da pressão arterial.

Se você tiver sintomas persistentes ou graves de paralisia do sono, é importante procurar atendimento médico para descartar outras condições de saúde subjacentes que possam estar contribuindo para os sintomas. Em geral, a paralisia do sono pode ser tratada com boas práticas de higiene do sono e técnicas de relaxamento antes de dormir. Algumas pessoas também podem beneficiar-se de conselhos psicológicos ou terapias comportamentais para ajudá-las a gerenciar os sintomas associados à paralisia do sono.

As Doenças do Sistema Nervoso Periférico (DSNP) referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam os nervos fora do cérebro e da medula espinhal, que compõem o sistema nervoso periférico. Esses nervos são responsáveis por transmitir informações entre o cérebro e o restante do corpo, permitindo a comunicação entre os sistemas muscular, esquelético e sensorial.

As DSNP podem ser classificadas em duas categorias principais: neuropatias e mielopatias. As neuropatias envolvem danos ou disfunções nos nervos periféricos individuais, enquanto as mielopatias afetam a medula espinal.

Existem diversas causas para as DSNP, incluindo:

1. Doenças autoimunes: Condições como a polineuropatia desmielinizante inflamatória crônica (CIDP), a síndrome de Guillain-Barré e o lúpus eritematoso sistêmico podem causar DSNP.
2. Doenças genéticas: Algumas doenças genéticas, como a ataxia familiar, a neuropatia hereditária sensorial e motora e a doença de Charcot-Marie-Tooth, podem afetar o sistema nervoso periférico.
3. Infecções: Doenças infecciosas como a lepra, a HIV/AIDS, a hepatite C e a sífilis podem resultar em DSNP.
4. Intoxicação por agentes tóxicos: A exposição a substâncias químicas nocivas, como metais pesados (por exemplo, chumbo e mercúrio), solventes orgânicos e certos medicamentos, pode danificar os nervos periféricos.
5. Trauma: Lesões físicas aos nervos, como fraturas ou distensões, podem causar DSNP.
6. Deficiência nutricional: A deficiência de vitaminas B, especialmente a vitamina B12 e a vitamina B1 (tiamina), pode contribuir para o desenvolvimento de DSNP.
7. Diabetes: O diabetes é uma causa comum de neuropatia periférica, que afeta cerca de 50% dos pacientes diabéticos ao longo do tempo.
8. Idade avançada: A idade avançada aumenta o risco de desenvolver DSNP devido a alterações degenerativas naturais nos nervos periféricos.

Os sintomas da DSNP podem variar dependendo do tipo e da gravidade da condição. Alguns dos sintomas comuns incluem:

- Dor, ardência ou formigamento nas mãos e/ou nos pés
- Fraqueza muscular
- Perda de reflexos tendinosos profundos
- Atrofia muscular
- Perda da sensação de toque, temperatura ou dor
- Problemas de equilíbrio e coordenação
- Incontinência urinária ou fecal

O tratamento da DSNP depende do tipo e da causa subjacente. Em alguns casos, o controle adequado dos níveis de açúcar no sangue pode ajudar a prevenir ou a retardar a progressão da neuropatia em pacientes diabéticos. Outros tratamentos podem incluir:

- Medicamentos para aliviar a dor e outros sintomas
- Terapia física e reabilitação
- Suplementação nutricional, se houver deficiência nutricional subjacente
- Cirurgia, em casos graves ou complicados

É importante consultar um médico se você experimentar sintomas de DSNP para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

A percepção do tato, também conhecida como tacto ou touch, refere-se à capacidade dos indivíduos de identificar e experimentar estímulos físicos que entram em contato com a pele. Isto inclui a habilidade de detectar diferentes formas, texturas, temperaturas e movimentos. A percepção do tato é mediada por receptores nervosos especializados localizados na pele, conhecidos como corpúsculos de Pacini, corpúsculos de Meissner, corpúsculos de Ruffini e corpúsculos de Krause. Estes receptores detectam diferentes tipos de estímulos táteis e enviam sinais para o cérebro, onde são processados e interpretados como uma variedade de sensações conscientes. A percepção do tato é fundamental para nossas interações diárias com o ambiente e desempenha um papel importante no reconhecimento de objetos, no desempenho de atividades motoras finas e na experiência emocional.

O Tremor Essencial é um tipo de tremor involuntário e repetitivo que afeta a maioria das pessoas em algum momento de suas vidas, geralmente nos braços ou mãos durante o movimento. No entanto, o Tremor Essencial é mais persistente e frequentemente piora ao longo do tempo. Embora seja chamado de "essencial", seu exato mecanismo subjacente ainda não é totalmente compreendido.

Este tipo de tremor geralmente ocorre em ambos os lados do corpo e costuma piorar com o esforço, estresse emocional ou falta de sono. Embora seja incomum, às vezes pode piorar com certas posições ou movimentos específicos. O Tremor Essencial geralmente não é associado a outros sinais ou sintomas neurológicos e raramente progressa para uma doença mais grave. No entanto, pode ser suficientemente sério para afetar as atividades diárias de uma pessoa, especialmente tarefas que exigem precisão fina, como escrever, vestir-se ou comer.

Embora o Tremor Essencial possa começar em qualquer idade, é mais comum nos idosos. A causa genética parece desempenhar um papel importante no desenvolvimento do trêmulo essencial, uma vez que cerca de 50% das pessoas com tremor essencial têm um parente próximo afetado. No entanto, em alguns casos, o trêmulo essencial pode ser idiopático, o que significa que sua causa é desconhecida.

O diagnóstico de Tremor Essencial geralmente é feito com base na história clínica e exame físico do paciente. Podem ser necessários exames adicionais, como estudos de imagens cerebrais ou testes de função nervosa, para excluir outras possíveis causas do trêmulo. O tratamento geralmente inclui medicamentos, fisioterapia e terapias comportamentais, dependendo da gravidade dos sintomas e da sua repercussão na vida do paciente. Em casos graves, a cirurgia pode ser considerada como uma opção de tratamento.

Os ácidos cicloexanocarboxílicos são compostos orgânicos que consistem em um anel de cicloexano unido a um grupo carboxílico (-COOH). O cicloexano é um hidrocarboneto cíclico constituído por seis átomos de carbono, com ligações simples entre eles. Quando o grupo carboxílico está unido a um dos carbonos do anel de cicloexano, forma-se o ácido cicloexanocarboxílico.

Existem diferentes isômeros de ácidos cicloexanocarboxílicos, dependendo da posição do grupo carboxílico no anel de cicloexano. O ácido cicloexanecarboxílico mais simples é o ácido α-cicloexanecarboxílico, no qual o grupo carboxílico está unido ao carbono 1 do anel de cicloexano. Outros isômeros incluem o ácido β-cicloexanecarboxílico (com o grupo carboxílico no carbono 2) e os ácidos γ-, δ- e ε-cicloexanecarboxílicos, com o grupo carboxílico nos carbonos 3, 4 e 5, respectivamente.

Os ácidos cicloexanocarboxílicos são utilizados em diversas aplicações industriais e também servem como intermediários na síntese de outros compostos orgânicos. Além disso, eles desempenham um papel importante no metabolismo de alguns fármacos e drogas.

Sono é um estado fisiológico periódico e reversível de diminuição ou suspensão da consciência, acentuada relaxação dos músculos esqueléticos e atividade intensificada do sistema nervoso autônomo. Durante o sono, a pessoa geralmente fica inconsciente do ambiente ao seu redor e experimenta sonhos. O sono é essencial para a manutenção de processos fisiológicos normais, incluindo a recuperação física e mental, consolidação da memória e regulação de diversas funções corporais, como pressão arterial, metabolismo e sistema imunológico. O ciclo normal de sono inclui diferentes estágios, que variam entre o sono de movimentos oculares rápidos (MOR), associado a sonhos intensos e atividade cerebral elevada, e os estágios de sono não-MOR, caracterizados por atividades cerebrais mais lentas e relaxamento muscular profundo. A privação crônica do sono pode resultar em diversos problemas de saúde, como fadiga, dificuldade de concentração, alterações de humor, deficiências imunológicas e aumento do risco de doenças cardiovasculares e outras condições médicas graves.

Comorbidade é o estado de ter uma ou mais condições médicas adicionais ao lado de uma doença primária principal. Essas condições adicionais, também conhecidas como condições coexistentes, podem afetar a gravidade da doença primária, influenciar o curso do tratamento e contribuir para um prognóstico geral mais desfavorável. As comorbidades podem incluir qualquer tipo de condição médica, como doenças mentais, problemas de saúde física ou deficiências. É importante que os profissionais de saúde considerem as possíveis comorbidades ao avaliar e tratar um paciente, pois isso pode ajudar a garantir uma abordagem mais holística e eficaz para o cuidado do paciente.

Em um contexto médico, um questionário é geralmente definido como um conjunto estruturado de perguntas projetadas para coletar informações sistemáticas e padronizadas sobre o histórico clínico, sintomas, condições de saúde, fatores de risco, comportamentos relacionados à saúde ou outras variáveis relevantes de um indivíduo. Os questionários podem ser aplicados por meio de entrevistas pessoais, telefônicas ou online e são frequentemente usados em pesquisas epidemiológicas, avaliações clínicas, triagens, monitoramento de saúde populacional e estudos de saúde. Eles desempenham um papel importante na coleta de dados objetivos e confiáveis, auxiliando no diagnóstico, no planejamento do tratamento, na avaliação da eficácia das intervenções e no melhor entendimento dos determinantes da saúde.

O plexo corióideo é uma estrutura vascular encontrada no feto durante o desenvolvimento embrionário. Ele se localiza na membrana chamada de "membrana corioide", que faz parte do saco vitelino, um invaginação da parede do embrião que fornece nutrientes iniciais ao feto em desenvolvimento.

O plexo corióideo é formado por uma rede de vasos sanguíneos que se originam a partir dos vasos umbilicais e se espalham pela membrana corioide. Esses vasos sanguíneos desempenham um papel crucial no fornecimento de nutrientes e oxigênio ao feto em desenvolvimento, além de remover resíduos metabólicos.

Em particular, o plexo corióideo é responsável por formar a conexão entre os vasos sanguíneos fetais e maternais, permitindo assim a troca de gases e nutrientes entre a mãe e o feto. Essa conexão é estabelecida através da formação de vênulas que se unem para formar as veias umbilicais, que transportam o sangue do feto para a circulação materna.

A importância clínica do plexo corióideo reside no fato de que é uma estrutura vulnerável à disrupção durante o desenvolvimento fetal, o que pode levar a complicações como hemorragias e anemia fetal. Além disso, alterações na formação do plexo corióideo podem estar associadas a anomalias congênitas e outras condições patológicas.

As doenças vasculares referem-se a um grupo diversificado de condições que afetam os sistemas circulatório e linfático do corpo. Elas envolvem problemas com os vasos sanguíneos e líquidos corporais nos tecidos. Isso inclui doenças como aterosclerose, aneurisma, trombose, embolia, hipertensão arterial, insuficiência venosa crónica e varizes, entre outras. Algumas dessas condições podem ser graves ou potencialmente fatais se não forem tratadas adequadamente.

As ergolinas são um grupo de compostos químicos que estão relacionados estruturalmente com a ergometrina, uma substância encontrada naturalmente no fungo Claviceps purpurea. Estes compostos têm propriedades vasoconstritoras e simpatomiméticas, o que significa que eles podem causar constrição dos vasos sanguíneos e imitar os efeitos do sistema nervoso simpático, que é responsável por respostas de luta ou fuga.

As ergolinas são usadas em medicina para tratar uma variedade de condições, incluindo migraças, náuseas e vômitos severos, e parkinsonismo. No entanto, o uso de ergolinas tem sido associado a um risco aumentado de efeitos adversos graves, como fibrose retroperitoneal, valvulopatia cardíaca e transtornos do movimento. Portanto, o uso de ergolinas é geralmente reservado para casos em que outras opções de tratamento não tenham sido eficazes.

Alguns exemplos de medicamentos que contêm ergolinas incluem a metisergida, a diidroergotoxina e a ergometrina. É importante seguir as instruções do médico cuidadosamente ao tomar qualquer medicamento que contenha ergolinas, e informar o médico imediatamente se experimentar quaisquer sintomas incomuns ou preocupantes.

A narcolepsia é um transtorno do sono que afeta a capacidade de regular os ciclos de sono e vigília. As pessoas com narcolepsia experimentam súbitos ataques de sonolência durante o dia, mesmo após terem dormido adequadamente à noite. Além disso, podem sofrer de cataplexia, uma perda súbita e inesperada de tônus muscular que leva a uma queda ou fraqueza, geralmente desencadeada por fortes emoções como risos, surpresa ou medo.

A narcolepsia é causada por um déficit no neurotransmissor hipocrêmico hipocretina (também conhecido como orexina), uma substância química no cérebro que regula a vigília e o sono. Embora as causas exatas do déficit de hipocretina sejam desconhecidas, acredita-se que envolvam uma combinação de fatores genéticos e ambientais.

Além da sonolência diurna excessiva e cataplexia, outros sintomas comuns da narcolepsia incluem alucinações hipnagóicas (visões ou sons vividos na transição entre a vigília e o sono), paralisia do sono (incapacidade de se mover ou falar ao acordar ou adormecer) e fragmentação do sono noturno.

O diagnóstico da narcolepsia geralmente requer uma combinação de avaliações clínicas, questionários detalhados sobre os hábitos de sono e sintomas, exames físicos e testes especializados, como estudos de polissonografia (PSG) e testes múltiplos de latência do sono (MSLT).

O tratamento da narcolepsia geralmente inclui uma combinação de medicações para controlar a sonolência diurna excessiva e cataplexia, mudanças no estilo de vida, terapias comportamentais e educação sobre o transtorno. Embora a narcolepsia seja um transtorno crônico, os sintomas geralmente podem ser controlados com sucesso, permitindo que as pessoas afetadas mantenham uma vida produtiva e saudável.

Termografia, também conhecida como termografia infrarreada (TIR), é um método não invasivo e sem contato para a avaliação de temperatura da superfície dos objetos usando imagens térmicas. A termografia utiliza uma câmera especial, chamada câmera de infravermelho, que capta a radiação infravermelha emitida pelos objetos e converte-a em uma imagem visual compreensível para o ser humano.

No campo da medicina, a termografia é usada como um recurso diagnóstico complementar para detectar anomalias de temperatura na pele que podem estar associadas a várias condições de saúde, como inflamação, infecção, neoplasias benignas ou malignas e outras doenças vasculares. Embora a termografia não seja considerada uma técnica diagnóstica primária, ela pode fornecer informações adicionais úteis para o planejamento do tratamento e monitoramento da resposta ao tratamento.

A precisão e a confiabilidade da termografia como um método de diagnóstico médico ainda são objeto de debate na comunidade científica, e sua utilização é mais amplamente aceita em alguns campos específicos, como a mastologia e a reumatologia. Além disso, a termografia pode ser usada para fins de pesquisa e desenvolvimento em outras áreas da medicina, como a dermatologia, a neurologia e a cirurgia.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Clonazepam é um medicamento do grupo das benzodiazepinas, que atua como um depressor do sistema nervoso central. Ele é tipicamente usado para tratar e controlar certos tipos de convulsões e transtornos de ansiedade. O clonazepam age aumentando a atividade do neurotransmissor GABA (ácido gama-aminobutírico), o que resulta em efeitos sedativos, relaxantes musculares, anticonvulsivantes e ansiolíticos.

Este medicamento deve ser prescrito e administrado com cuidado, devido a seu potencial de dependência e risco de desenvolver tolerância. Além disso, o uso prolongado ou indevido pode levar ao síndrome de abstinência e outros efeitos adversos graves. É importante seguir as orientações do profissional de saúde responsável para o seu uso adequado e seguro.

A produção de drogas sem interesse comercial, também conhecida como produção de drogas para uso pessoal ou produção de drogas caseiras, refere-se à fabricação de substâncias controladas ou drogas ilícitas para consumo próprio ou para pequenos círculos sociais, sem a intenção de lucro ou distribuição em grande escala. Isso pode incluir a produção de drogas como maconha, metanfetamina, LSD e outras substâncias controladas em ambientes domésticos ou improvisados.

É importante notar que, apesar da falta de interesse comercial, a produção de drogas sem interesse comercial ainda é ilegal em muitos países e pode resultar em severas penalidades criminais, incluindo prisão e multas significativas. Além disso, o processo de fabricação dessas drogas pode ser perigoso e causar danos à saúde dos indivíduos envolvidos e ao meio ambiente.

Plantas medicinais, também conhecidas como fitoterápicos, referem-se a plantas ou partes de plantas usadas para fins medicinais para pré-tratamento, tratamento ou manejo de doenças, condições de saúde ou sintomas. Elas contêm compostos químicos que podem ajudar a curar, parar ou prevenir doenças.

As pessoas têm usado plantas medicinais durante milhares de anos. Hoje em dia, algumas culturas ainda dependem fortemente das práticas tradicionais de fitoterapia como parte importante de sua sistema de saúde. Em outras partes do mundo, as pessoas têm voltado ao uso de plantas medicinais, à medida que se interessam por métodos mais naturais para manter a saúde e prevenir e tratar doenças.

Embora muitas culturas usem plantas medicinais com segurança, é importante lembrar que elas não são inofensivas e podem interagir com outros suplementos, medicamentos prescritos ou over-the-counter. Além disso, a qualidade, pureza e potência de produtos à base de plantas pode variar consideravelmente dependendo da fonte. Portanto, é sempre uma boa ideia consultar um profissional de saúde capacitado antes de usar quaisquer plantas medicinais.

A "Drug Approval" é um processo regulatório realizado por autoridades sanitárias, como a Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos ou a Agência Europeia de Medicamentos (EMA), para avaliar a segurança, eficácia e qualidade de um novo medicamento antes que ele possa ser comercializado e disponibilizado para uso clínico geral.

Esse processo geralmente inclui estudos clínicos rigorosos em diferentes fases, envolvendo milhares de pacientes, para avaliar os benefícios terapêuticos do medicamento e identificar quaisquer riscos potenciais ou efeitos adversos. Os dados coletados durante esses estudos são submetidos às autoridades regulatórias para revisão e análise.

Se a autoridade reguladora considerar que os benefícios do medicamento superam seus riscos e que o fabricante é capaz de produzi-lo consistentemente em conformidade com as boas práticas de fabricação (GMP), será concedida a aprovação do medicamento para sua comercialização e uso clínico.

A aprovação de drogas é um processo crucial para garantir que os medicamentos sejam seguros, eficazes e de alta qualidade antes de serem disponibilizados para o público em geral.

A União Europeia (UE) não é propriamente um termo definido na medicina, mas sim em um contexto político e geográfico. No entanto, posso fornecer uma descrição geral da UE que pode ser relevante em alguns cenários ou estudos relacionados à saúde pública e às políticas de saúde.

A União Europeia é uma união política e econômica de 27 países europeus, que teve início como a Comunidade Econômica Europeia (CEE) ou Mercado Comum em 1957, com o Tratado de Roma. A UE tem por objetivo promover a paz, estabilidade e prosperidade entre os países membros, através da cooperação em diversas áreas, incluindo as políticas internas e externas, mercado único, justiça, liberdade e segurança, além do desenvolvimento sustentável.

Em relação à saúde, a UE desempenha um papel importante na promoção da saúde pública e na proteção dos cidadãos. Alguns dos principais objetivos da UE em termos de saúde incluem:

1. Melhorar a saúde e o bem-estar dos cidadãos europeus, reduzindo as desigualdades em saúde entre e dentro dos países membros.
2. Proteger os cidadãos da UE de ameaças transfronteiriças à saúde, como doenças infecciosas e poluição.
3. Promover a cooperação entre os Estados-membros em áreas como a prevenção e controle de doenças, a qualidade dos cuidados de saúde, a pesquisa em saúde e a educação em saúde pública.
4. Garantir que os medicamentos e dispositivos médicos sejam seguros e eficazes, através da regulação e fiscalização rigorosa.
5. Promover a inovação e o desenvolvimento de novas tecnologias em saúde, como terapias avançadas e soluções digitais em saúde.

A UE trabalha em estreita colaboração com os Estados-membros, as organizações internacionais e as partes interessadas para alcançar esses objetivos e garantir a melhor qualidade de vida possível para os cidadãos da UE.

A Legislação de Medicamentos é um ramo da lei que regula o desenvolvimento, produção, comercialização, distribuição e uso de medicamentos e produtos relacionados à saúde humana. Ela estabelece padrões e diretrizes claras para garantir a qualidade, segurança e eficácia dos medicamentos, protegendo assim a saúde pública. A legislação de medicamentos abrange uma variedade de temas, incluindo:

1. Autorização de comercialização: Define os procedimentos para a aprovação e registro de novos medicamentos antes que eles possam ser disponibilizados no mercado. Essa etapa geralmente inclui avaliações rigorosas da segurança, qualidade e eficácia dos medicamentos por autoridades regulatórias nacionais ou internacionais, como a Food and Drug Administration (FDA) nos EUA ou o European Medicines Agency (EMA) na União Europeia.

2. Boas práticas de fabricação (BPF): Estabelece diretrizes e padrões para as instalações, equipamentos, materiais, processos e procedimentos de fabricação dos medicamentos, a fim de garantir sua qualidade e segurança. As BPFs são obrigatórias para as indústrias farmacêuticas e são fiscalizadas por autoridades reguladoras.

3. Farmacovigilância: É o monitoramento contínuo da segurança dos medicamentos após sua comercialização, a fim de identificar quaisquer efeitos adversos inesperados ou riscos à saúde. As empresas farmacêuticas são responsáveis por relatar eventos adversos às autoridades regulatórias, que então avaliam esses relatos e podem tomar medidas adicionais, como emitir alertas de segurança ou retirar o medicamento do mercado.

4. Publicidade e marketing: Regulamenta a promoção e publicidade dos medicamentos, incluindo as restrições sobre quais informações podem ser divulgadas ao público e às profissões de saúde. As autoridades reguladoras podem impor sanções a empresas que violam essas regras.

5. Controle de substâncias controladas: Regula a produção, distribuição, prescrição e uso de medicamentos classificados como substâncias controladas, devido ao seu potencial para abuso ou dependência. Esses medicamentos estão sujeitos a restrições adicionais em termos de prescrição, dispensação e registro.

6. Inspeções e auditorias: As autoridades reguladoras conduzem inspeções e auditorias das instalações farmacêuticas, laboratórios de pesquisa e outras entidades relacionadas à indústria farmacêutica, a fim de garantir o cumprimento das normas e regras.

7. Farmacovigilância: Monitora os eventos adversos relacionados a medicamentos, incluindo a coleta, análise e comunicação de informações sobre esses eventos. As autoridades reguladoras podem exigir que as empresas farmacêuticas conduzam estudos adicionais ou modifiquem as etiquetas dos medicamentos em resposta a problemas de segurança identificados.

8. Registro e autorização de comercialização: As empresas farmacêuticas devem solicitar e obter a autorização prévia das autoridades reguladoras para comercializar um medicamento no país. Esse processo inclui a revisão dos dados clínicos e não-clínicos, avaliação do risco-benefício e inspeções das instalações de fabricação.

9. Gerenciamento de crise: As autoridades reguladoras desempenham um papel importante no gerenciamento de crises relacionadas a medicamentos, como retiradas do mercado, alertas de segurança e comunicações com o público.

10. Cooperação internacional: As autoridades reguladoras trabalham em colaboração com outras agências nacionais e internacionais para harmonizar as normas e práticas regulatórias, compartilhar informações e coordenar as ações relacionadas à segurança dos medicamentos.

Os moduladores GABAérgicos são substâncias, geralmente fármacos ou drogas, que modulam a atividade do receptor GABA-A no sistema nervoso central. O ácido gama-aminobutírico (GABA) é o neurotransmissor inhibitório mais importante no cérebro de mamíferos e desempenha um papel crucial na regulação da excitação neuronal e da neurotransmissão.

Os moduladores GABAérgicos podem aumentar ou diminuir a atividade dos receptores GABA-A, afetando assim o equilíbrio entre a excitação e a inibição no cérebro. Alguns exemplos de moduladores GABAérgicos incluem benzodiazepínios, barbitúricos, álcool e anestésicos gerais. Essas substâncias são frequentemente usadas no tratamento de diversas condições clínicas, como ansiedade, insônia, convulsões e espasticidade muscular, mas também podem ter potencial para abuso e dependência.

Em resumo, os moduladores GABAérgicos são substâncias que alteram a atividade dos receptores GABA-A no cérebro, desempenhando um papel importante na regulação da excitação neuronal e tendo diversas aplicações clínicas.

A síndrome das pernas inquietas (SPI) é uma doença crónica que causa uma vontade irresistível de mover as pernas. Os doentes ... A sindrome pode igualmente agravar-se na gravidez. Em um estudo 2007, a sindrome das pernas inquietas foi detectado em 36% dos ... Alguns peritos acreditam que a síndrome das pernas inquietas e a síndrome do movimento periódico dos membros estão associados ... A maioria da pesquisa sobre o mecanismo da doença da síndrome das pernas inquietas centrou-se sobre a influência da dopamina e ...
É uma condição distinta da síndrome das pernas inquietas (SPI). Enquanto na SPI o movimento é voluntário e em resposta a um ... doi:10.5665/sleep.1988 Distúrbio dos movimentos periódicos dos membros (DMPM) e síndrome das pernas inquietas (SPI) no Manual ...
Síndrome das pernas inquietas (sacudir as pernas mesmo enquanto dorme); Paralisia noturna (acordar e não conseguir se mover); ... Enurese noturna (urinar na cama) Catatrenia (transtorno respiratório que gera gemidos) Síndrome da cabeça explodindo (escutar ...
A acatisia possui semelhanças com a SPI (sindrome das pernas inquietas). A acatisia pode ser efeito adverso dos neurolépticos, ... A síndrome pode variar de um leve senso de desassossego ou ansiedade a uma total incapacidade de se manter parado, acompanhado ... kathízein "incapaz de sentar") é uma síndrome psicomotora que se manifesta pela impossibilidade de estar parado. Caracteriza-se ...
É diferenciada da doença de Willis-Ekbom (WED), outro nome para a síndrome das pernas inquietas. Morgellons é uma forma ... O nome alternativo, síndrome de Ekbom, foi batizado em homenagem ao neurologista sueco Karl-Axel Ekbom, que publicou descrições ... A parasitose delirante, também conhecida como delírio de parasitose, infestação parasitária delirante ou síndrome de Ekbom, é ...
... como o transtorno comportamental do sono REM e síndrome das pernas inquietas. Contudo, o principal sintoma da ataxia é a ... fraqueza nos braços e pernas, descoordenação motora, micção frequente e movimentos involuntários dos olhos (nistagmo). Outras ...
Em alguns casos, este pode ser um sintoma da síndrome das pernas inquietas e a visita a um médico torna-se imprescindível. O ... Síndrome de Kinsbourne, etc. Os movimentos mioclônicos podem ocorrer em pacientes com esclerose múltipla, mal de Parkinson, mal ... de Alzheimer, ataxia espinocerebelar tipo 3 e síndrome de Susac. É comum ocorrerem em pessoas com epilepsia, um transtorno em ...
O ropinirol é utilizado principalmente no tratamento da doença de Parkinson, síndrome das pernas inquietas e para mitigar ... e síndrome das pernas inquietas (SPI). Na DP, a dose deve ser ajustada de acordo com o efeito desejado e o tratamento não deve ... como a síndrome de Parkinson, além da disfunção sexual e erétil causada por antipsicóticos ou ISRSs. Ropinirol atua como ...
"A Síndrome das Pernas Inquietas", "Eu Vou Casar com um Cosmonauta", "Oito-Bits", "Pop Doll Killer", Por Que Você Não Morre?" e ...
... sintomas da síndrome das pernas inquietas, tiques, síndromes cerebelares e gagueira. «Depressão refratária: o que fazer quando ... Os movimentos anormais encontrados foram parkinsonismo, discinesia, mioclonia, distonia, síndrome semelhante a Creutzfeldt- ...
... síndrome de abstinência benzodiazepínica, espasmos musculares, convulsões, insónias e síndrome das pernas inquietas. Também é ... Costuma ser utilizado para tratar pessoas com diferentes condições de saúde, incluindo ansiedade, síndrome de abstinência ...
... síndrome das pernas inquietas, coreia, parkinsonismo, síndrome de Tourette, tremor palatal, mioclonia, distonia, síndrome de ...
... síndrome das pernas inquietas, abstinência de opioides e transtorno de ansiedade generalizada (TAG). A pregabalina também ... A exposição à pregabalina está associada a ganho de peso, sonolência e fadiga, tontura, vertigem, inchaço das pernas, visão ...
... síndrome das pernas inquietas, o autismo, o alcoolismo, síndrome de Tourette, e tem sido usado por médicos como um sedativo ... Em menor escala, podem ocorrer: ganho de peso, síncope, síndrome neuroléptica maligna (febre com rigidez muscular e dificuldade ...
... focal Hipoglicemia Hipotensão Hipertireoidismo Parassonia Parkinsonismo Reflexos Síndrome das pernas inquietas Síndrome de ...
... memória e concentração Síndrome das pernas inquietas Soluços Gastrintestinais Falta de apetite Hálito urêmico Náuseas e vômitos ... síndrome de Bartter, síndrome de Gitelman, síndrome de Fanconi, perda renal de potássio, perda renal de magnésio Anormalidades ... Síndrome urêmica ou uremia: É o conjunto de sinais e sintomas provenientes do acúmulo de toxinas que normalmente são eliminadas ... A uremia ou síndrome urêmica são os sintomas associados a incapacidade do rim em excretar substâncias tóxicas ao organismo, as ...
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... causando síndrome das pernas inquietas em 8 a 28% das pessoas e, em casos raros, causa distúrbio comportamental do sono REM. ...
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As perturbações do sono, como a apneia obstrutiva do sono, a apneia central do sono, a síndrome das pernas inquietas, a ... síndrome de degeneração corticobasal, complexo de Pick, síndrome de rigidez assimétrica progressiva e apraxia (PARA) e síndrome ... à apraxia e rigidez na síndrome corticobasal. A Síndrome do membro alheio é uma característica intrigante da síndrome ... Na única série de pacientes com a síndrome corticobasal associada à patologia degeneração corticobasal, síndrome corticobasal ...
A síndrome das pernas inquietas (SPI) é uma doença crónica que causa uma vontade irresistível de mover as pernas. Os doentes ... A sindrome pode igualmente agravar-se na gravidez. Em um estudo 2007, a sindrome das pernas inquietas foi detectado em 36% dos ... Alguns peritos acreditam que a síndrome das pernas inquietas e a síndrome do movimento periódico dos membros estão associados ... A maioria da pesquisa sobre o mecanismo da doença da síndrome das pernas inquietas centrou-se sobre a influência da dopamina e ...
... e síndrome das pernas inquietas (SPI) - Etiologia, patofisiologia, sintomas, sinais, diagnóstico e prognóstico nos Manuais MSD ... A síndrome das pernas inquietas é uma doença sensoriomotora caracterizada pela necessidade irresistível de mover as pernas, ... Sinais e sintomas do distúrbio do movimento periódico dos membros (DMPM) e síndrome das pernas inquietas (SPI) O distúrbio do ... Para a síndrome das pernas inquietas e o distúrbio do movimento periódico dos membros, utilizam-se diversos fármacos (p. ex., ...
A síndrome das pernas inquietas é um distúrbio do sistema nervoso no qual há um desejo incontrolável de levantar e caminhar. Há ... Síndrome das pernas inquietas. Definição. A síndrome das pernas inquietas é um distúrbio do sistema nervoso no qual há um ... A síndrome das pernas inquietas não é perigosa e não representa risco de vida. Entretanto, pode ser desconfortável e ... A causa exata da síndrome das pernas inquietas (SPI) não é conhecida. Ela pode resultar de um problema no uso da dopamina pelas ...
Síndrome das Pernas Inquietas. Quais as causas de síndrome das pernas inquietas?. A Síndrome das pernas inquietas (SPI) pode ...
Síndrome das Pernas Inquietas, ou, SPI para os íntimos.. A pessoa sentir uma necessidade incontrolável de mexeras pernas? Bem, ... A Síndrome das Pernas Inquietas é uma doença crônica, ou seja, por enquanto, ela não pode ser curada de forma definitiva, mas ... Não apenas pela Síndrome das Pernas Inquietas em si (que tem tratamento), mas pela autoestima da criança também: ser cobrada ... E se você é portador de Síndrome das Pernas Inquietas e estava sem diagnóstico até agora, é importante que entenda que não é ...
Síndrome das Pernas Inquietas (SPI). Afeta em torno de 15% da população adulta. Seu diagnóstico é importante, pois o tratamento ... Síndrome da Morte Súbita do Recém-nascido, SMSL, tabagismo, temperatura corporal, uso de drogas ...
Pontos delicados são locais específicos no pescoço, ombros, costas, quadris, braços e pernas que machucam quando a pressão é ... Síndrome das pernas inquietas. *Sensibilidade à temperatura. *Sensibilidade a ruídos altos ou luzes brilhantes ... Pontos delicados são locais específicos no pescoço, ombros, costas, quadris, braços e pernas que machucam quando a pressão é ...
síndrome das pernas inquietas e doença de Huntington . Uma proteína chamada DMT1 é o principal transportador envolvido na ... envenenamento síndrome em mamíferos, com lesão neurológica que é, por vezes, irreversível. ...
irresistível vontade de mover as pernas (síndrome27 das pernas inquietas);. *baixos níveis de sódio no sangue22, especialmente ... 26 Síndrome serotoninérgica: Síndrome serotoninérgica ou síndrome da serotonina é caracterizada por uma tríade de alterações do ... inchaço82 dos braços e das pernas;. *reações cutâneas83 graves (incluindo eritema multiforme84, síndrome de Stevens-Johnson85 e ... síndrome27 da secreção inapropriada do hormônio76 antidiurético (ADH);. *síndrome serotoninérgica26 (um grupo de sintomas4 que ...
Síndrome das pernas inquietas * Bruxismo No momento você está usando uma conta diferente. Saia para continuar. ...
Sintomas da síndrome das pernas inquietas (SPI) Fotos As tatuagens correspondentes desses casais de celebridades são tão ...
"Condições como a apneia do sono e a síndrome de pernas inquietas atrapalham muito a qualidade do sono", adverte Alfredo. ...
Avaliação de síndrome das pernas inquietas e síndrome de apneia obstrutiva do sono em grávidas. Positivo com recomendações. 10/ ... PREVALÊNCIA DO RISCO PARA SAOS EM INDIVIDUOS COM SÍNDROME METABÓLICA, NA POPULAÇÃO DO CONCELHO DE SANTA CRUZ. Dispensado. ... Alterações vasculares cervicais em pacientes com síndrome de apneia obstrutiva do sono. Positivo com recomendações. 26/10/2020 ... ATIVIDADE ELÉTRICA CEREBRAL EM VIGÍLIA NOS PACIENTES COM SÍNDROME DE APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO. Dispensado. Parecer favorável. ...
Síndrome das pernas inquietas, ou síndrome de Ekbom, é um distúrbio que se caracteriza por alterações da sensibilidade e ... A causa da síndrome das pernas inquietas não é bem conhecida. Sabe-se que, além da predisposição genética, a deficiência de ... A síndrome das pernas inquietas pode manifestar-se em qualquer faixa de idade. Mais rara na infância, acomete principalmente a ... O diagnóstico de síndrome das pernas inquietas é predominantemente clínico, fundamentado na descrição dos sintomas. Embora ...
A síndrome das pernas inquietas, um distúrbio neurológico, caracteriza-se pela vontade avassaladora de mover as pernas enquanto ... Síndrome das pernas inquietas. Os movimentos periódicos dos membros são movimentos involuntários e repetitivos dos braços e ... Pernas inquietas. O tratamento mais comum costuma ser a administração de medicamentos, mas no caso dos idosos é necessário ter ... pernas durante o sono que ocorrem mais de 15 vezes por hora de sono. ...
Síndrome das Pernas Inquietas. Esse distúrbio do movimento causa sensações desagradáveis e anormais nas pernas enquanto a ... Sensação de "Agonia nas Pernas" - Conheça a Síndrome das Pernas Inquietas 307 visualizações ... Saiba mais sobre a síndrome das pernas inquietas, em nosso artigo.. Discinesia Tardia. Esta condição neurológica é causada pelo ... Síndrome de Tourette. Trata-se de uma condição neurológica que começa entre a infância e a adolescência e está associada a ...
Doenças do sonoProjeto HermesSíndrome das pernas inquietas Síndrome das pernas inquietas. by adm-cs 7 de dezembro de 2021. ...
Síndrome das Pernas Inquietas - Conceito preferido Identificador do conceito. M0018926. Nota de escopo. Transtorno ... Síndrome das Pernas sem Repouso. Síndrome de Willis Ekbom. Código(s) hierárquico(s):. C10.803. C10.886.425.800.700. C10.886. ... síndrome de Ekbom Nota de escopo:. Trastorno que se caracteriza por sensaciones dolorosas o quemantes en las extremidades ... síndrome de las piernas inquietas. Termo(s) alternativo(s). ... Síndrome das Pernas Inquietas [C10.803] Síndrome das Pernas ...
A dor nas pernas está atrapalhando o seu dia a dia? Saiba tudo sobre ela, tratamentos e muito mais ao longo deste artigo. ... Síndrome das pernas inquietas (SPI): A SPI é um distúrbio neurológico caracterizado por uma sensação desconfortável nas pernas ... Síndrome das pernas inquietas (SPI). A SPI é uma condição caracterizada por uma sensação desconfortável nas pernas, como ... síndrome das pernas inquietas e doenças autoimunes, podem causar dor nas pernas. ...
... pernas inquietas, bruxismo, perda de memória, confira mais. ... É uma irresistível necessidade de movimentar as pernas, que ... São movimentos geralmente de pequena amplitude, como uma flexão nos pés e nas pernas. Os movimentos duram em média de 0,5 a 5 ...
Mitiga a Síndrome das Pernas Inquietas. Se você tiver cãibras nas pernas regularmente, o que pode ser muito doloroso, ... mitiga a síndrome das pernas inquietas e alivia a dor de garganta ... Os autores do estudo concluíram que "a ingestão diária de vinagre pode ser útil na prevenção da síndrome metabólica ao reduzir ...
Redução da síndrome das pernas inquietas. Esse distúrbio, que faz com que as pernas se movimentam de maneira involuntária ...
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Síndrome das Pernas Inquietas. A dose inicial recomendada de Stabil é 0,125 mg uma vez ao dia, 2 a 3 horas antes de dormir. ... Casos da literatura indicaram que o tratamento da Síndrome das Pernas Inquietas com medicamentos com ação similar ao Stabil ... Ainda não se conhece o mecanismo de ação sobre a Síndrome das Pernas Inquietas (SPI). ... pode resultar em início dos sintomas da síndrome das pernas inquietas em horário mais cedo que o habitual e sua propagação para ...
Se os pesadelos são causados por outras doenças, como apneia do sono ou síndrome das pernas inquietas, o tratamento direcionado ...
7. Cura para a Síndrome das Pernas Inquietas. Raízes de valeriana são incrivelmente úteis para a síndrome das pernas inquietas ... Quando se trata de síndrome das pernas inquietas, também conhecida como RLS, os cientistas ainda estão descobrindo qual ... Muitas pessoas que sofrem da síndrome das pernas inquietas compartilharam sua experiência confirmando que as raízes valerianas ... curar a síndrome das pernas inquietas, melhorar a terapia do câncer, melhorar o TOC, prevenir tonturas e ajudar no tratamento ...
Síndrome das Pernas Inquietas: Causas, Remédios caseiros e muito mais. O que é a síndrome da perna agitada? A síndrome das ... pernas inquietas, ou RLS, é um distúrbio neurológico. RLS é também conhecida como doença de Willis-Ekbom, ou RLS/WED. O RLS ... Nesta posição, o parceiro ofertante fica de pé enquanto segura as pernas do parceiro receptor. O parceiro receptor geralmente ... causa sensações desagradáveis nas pernas, juntamente com uma poderosa vontade de as mover. Para a maioria das pessoas, esse ...
UNIFESP OFERECE VAGAS PARA VOLUNTÁRIOS COM SÍNDROME DAS PERNAS INQUIETAS. 3 03America/Sao_Paulo outubro 03America/Sao_Paulo ... adminLeave a Comment on UNIFESP OFERECE VAGAS PARA VOLUNTÁRIOS COM SÍNDROME DAS PERNAS INQUIETAS ... A Universidade Federal de São Paulo - Unifesp, campus da Vila Mariana oferece vagas para voluntários com Síndrome das Pernas ... As pessoas idosas sofrem com a Síndrome do ninho vazio e não é para menos, filhos casam e muitas vezes […] ...
Síndrome das pernas inquietas. A síndrome das pernas inquietas (SPI) é uma doença associada a uma deficiência nos níveis de ... Mais de 80% dos doentes com esta síndrome mexem as pernas durante o sono. Estas características dificultam o adormecer e a ... Síndrome do avanço das fases do sono. Neste caso, as pessoas adormecem demasiado cedo (entre as 18 e as 21 horas, por exemplo ... Síndrome do atraso das fases do sono. Comum em adolescentes e jovens adultos. Caracteriza-se por um adormecer tardio e ...
  • incluindo apneia obstrutiva do sono (AOS), insônia, narcolepsia e síndrome das pernas inquietas (RLS). (sleepsmarty.com)
  • Conforme a Revista Galileu , entre os mais comuns, estão a insônia, a apneia obstrutiva do sono e também a síndrome das pernas inquietas. (telemedicinamorsch.com.br)
  • Apesar de Privação de sono e a síndrome da Apneia Obstrutiva do sono serem a causa em cerca de 70% dos casos na prática clínica, a sonolência excessiva têm várias outras possíveis causas. (med.br)
  • Síndrome de apneia obstrutiva do sono e a obesidade. (saudeonline.pt)
  • Os aparelhos de pressão aérea positiva (APAPs) vêm sendo utilizados como Padrão Ouro no tratamento da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS). (unifesp.br)
  • O distúrbio do movimento periódico dos membros (DMPM) e a síndrome das pernas inquietas (SPI) caracterizam-se por movimentos anormais e, para SPI, às vezes sensações nos membros superiores e inferiores, que podem interferir no sono. (msdmanuals.com)
  • Há mais, mas você já pode imaginar como ter pouca dopamina pode levar a sintomas, como excesso de movimento nas pernas, sono interrompido e fluxo sanguíneo insuficiente para o pênis. (guiatestosterona.com.br)
  • Se essas medidas não acalmarem suas pernas e lhe darem uma noite de sono melhor, nossos médicos podem prescrever um medicamento como pramipexole, ropinirole ou gabapentina. (guiatestosterona.com.br)
  • Síndrome das pernas inquietas é um distúrbio do sono que causa um desejo intenso de mover as pernas. (sleepsmarty.com)
  • O Setor de Neuro-Sono da Disciplina de Neurologia da Escola Paulista de Medicina da Unifesp está pesquisando o efeito dos exercícios físicos em pacientes com Síndrome das Pernas Inquietas (SPI) como forma de tratamento não farmacológico para redução dos sintomas. (lareira.org.br)
  • Síndrome das pernas inquietas (desconforto ou dor nas pernas que leva à necessidade de movimentá-las, prejudicando o sono). (drconsulta.com)
  • Distúrbio caracterizado por sensações desagradáveis nas pernas, usualmente antes do início do sono, que causa uma urgência quase irresistível de mover as pernas. (uberant.com)
  • A queixa de sensação desagradável nas pernas a noite causa dificuldade de iniciar ou de reiniciar o sono. (uberant.com)
  • Pessoas privadas de sono por preparação para exames, campanhas políticas não devem ser classificadas nessa síndrome. (uberant.com)
  • O diagnóstico da síndrome da Apneia do Sono é confirmado e classificado quanto à intensidade e gravidade pela polissonografia. (med.br)
  • É comum que de três a seis dias antes da menstruação as mulheres refiram dificuldades para conciliar e manter o sono, relacionadas à diminuição da proporção de sono de movimentos oculares rápidos, nos casos de síndrome pré-menstrual. (medscape.com)
  • O estado de alerta causado pela dor fruto da doença e pelo fato de não dormir também influencia o aparecimento da síndrome das pernas inquietas e da apneia do sono. (maxcolchon.com)
  • Joaquim Moita, diretor do Centro de Responsabilidade Integrado de Medicina do Sono do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, alerta para uma síndrome que afeta a qualidade do sono e a saúde no seu todo. (saudeonline.pt)
  • A Apneia do Sono e a Narcolepsia são as principais doenças do sono relacionadas à SED, além da Síndrome do Sono Insuficiente (SSI) ou que chamamos de privação crônica de sono. (med.br)
  • Outros Distúrbios do Sono que também levam a queixa de sonolência diurna são: Síndrome das Pernas Inquietas (SPI), Bruxismo, Sonambulismo, Transtornos Comportamentais do Sono, entre outros. (med.br)
  • As Perturbações de Sono correspondem a problemas na qualidade e na quantidade de sono (American Psychiatric Association [APA], 2020) e podem ser de vários tipos (APA, 2013): insónias, hipersonolência, síndrome das pernas inquietas, narcolepsia, terrores noturnos, entre outras. (sereviver.pt)
  • Nos casos em que existe uma causa subjacente, o seu tratamento pode fazer com que a síndrome se resolva por si própria. (wikipedia.org)
  • O tratamento para essa síndrome envolve a cura ou controle dos distúrbios que a originam. (blog.br)
  • O Clonazepam é indicado no tratamento de distúrbio epiléptico, transtornos de ansiedade, transtornos de humor, síndromes psicóticas, síndrome das pernas inquietas, vertigem e distúrbios do equilíbrio e síndrome da boca ardente. (drogaraia.com.br)
  • Neste artigo do ONsalus você aprenderá muito mais sobre a s ensação de calor nas pernas: causas e tratamento . (onsalus.com.br)
  • Clonazepam está indicado isoladamente ou como adjuvante no tratamento das crises epilépticas mioclônicas, acinéticas, ausências típicas (pequeno mal), ausências atípicas (síndrome de Lennox-Gastaut). (buscafeita.com)
  • Inversamente, 75% dos indivíduos com sintomas da síndrome podem ter aumentado os depósitos de ferro no organismo. (wikipedia.org)
  • A hipoglicemia também pode igualmente agravar os sintomas da sindrome das pernas inquietas. (wikipedia.org)
  • Síndrome das pernas inquietas (RLS) e disfunção erétil ( ED ), por exemplo, são dois sintomas que tendem a aparecer juntos. (guiatestosterona.com.br)
  • tratar os sintomas da Síndrome das Pernas Inquietas (SPI) primária moderada a grave. (folheto.net)
  • Conforme ficamos mais velhos, podem aparecer alguns sinais ou sintomas nas pernas que indicam a presença de doenças e, até mesmo, alterações no organismo. (onsalus.com.br)
  • Esta alteração surge porque as pernas não recebem fluxo de sangue suficiente para cobrir suas exigências, por isso causará o aparecimento de sintomas que indicarão o surgimento da doença e limitará as atividades físicas. (onsalus.com.br)
  • Pelo complexo fato de ser uma síndrome, que engloba uma série de sintomas e outras doenças - comorbidades - dificulta e muito os estudos e o próprio avanço das pesquisas. (abrafibro.com)
  • A síndrome das pernas inquietas (SPI) é uma doença crónica que causa uma vontade irresistível de mover as pernas. (wikipedia.org)
  • A síndrome das pernas inquietas é uma doença sensoriomotora caracterizada pela necessidade irresistível de mover as pernas, braços, ou menos comumente, outras partes do corpo acompanhada de parestesias (p. ex. (msdmanuals.com)
  • também chamada de doença de Willis--Ekbom, é um transtorno neurológico que se caracteriza pela necessidade urgente e incontrolável de mover as pernas quando se está descansando, além de incômodos nas pernas e sensação de estarem pesadas. (onsalus.com.br)
  • Isto faz com que se diminua o fluxo de sangue nos membros inferiores e, inclusive, outros lugares do corpo, causando a sensação de calor nas pernas. (onsalus.com.br)
  • Já a síndrome das pernas inquietas é caracterizada pela agitação involuntária dos membros inferiores que, em alguns casos, também afeta os braços. (telemedicinamorsch.com.br)
  • Apesar de acontecer de certa forma aleatória, a câimbra é mais comum nos membros inferiores, como no caso das pernas, em especial a panturrilha. (fslfarma.com)
  • Poderá ser pedido o exame de P olissonografia que consiste em monitorar a criança durante a noite, avaliando aspectos cardíacos (eletrocardiograma), neurológicos (eletroencefalograma), respiratórios (oximetria de pulso, capnografia e movimentos respiratórios de tórax e abdome) e motor (eletromiograma de pernas). (pulmolab.com.br)
  • São movimentos estereotipados dos membros com extensão do hálux (polegar do pé), flexão da perna sobre a coxa e dessa sobre o quadril. (med.br)
  • Phyllis Zee, também afiliada à Northwestern University , nos EUA, estudos mostram que mulheres com índices elevados de apneia-hipopneia e de dessaturação de oxigênio persistentes até dois a sete anos após o parto têm maior risco de apresentar hipertensão arterial e síndrome metabólica. (medscape.com)
  • Você já sentiu uma vontade incontrolável de movimentar as pernas? (blog.br)
  • Esta síndrome é caracterizada pela necessidade urgente de movimentar as pernas em situações de repouso, fato que, em muitos casos está associado a uma sensação desagradável. (pulmolab.com.br)
  • A Síndrome das Pernas Inquietas atinge 5 a 15% dos adultos e caracteriza-se pela vontade irresistível de movimentar as pernas. (saudeonline.pt)
  • Os doentes geralmente referem uma sensação de desconforto não doloroso nas pernas, que melhora ligeiramente ao movê-las. (wikipedia.org)
  • Síndrome da boca ardente (sensação de queimação na parte interna da boca, sem alterações físicas). (drconsulta.com)
  • Quais as causas de síndrome das pernas inquietas? (bvs.br)
  • Entre os fatores de risco para a síndrome das pernas inquietas estão a deficiência de ferro, insuficiência renal, doença de Parkinson, diabetes, artrite reumatoide e uma gravidez. (wikipedia.org)
  • Determinados medicamentos podem causar ou agravar a sindrome, ou cause-la secundariamente, incluindo: alguns antieméticos (os antidopaminérgicos) determinados anti-histamínicos (frequentemente em medicamentos para resfriados disponíveis em farmácias) vários antidepressivos (triciclicos mais antigos e inibidores seletivos de recaptação de serotonina mais recentes) antipsicóticos e determinados anticonvulsivos. (wikipedia.org)
  • Entre as medidas não farmacológicas estão: evitar cafeína, tabaco e álcool, retirar medicamentos que possam desencadear a síndrome como os antidepressivos. (uberant.com)
  • Pessoas que sofrem de varizes nas pernas podem experimentar dores e membros pesados. (opas.org.br)
  • Segundo eles, campanhas publicitárias aumentam a venda de drogas dando um enfoque médico a aspectos da vida normal (como a sexualidade), retratando problemas moderados (a irritabilidade) como doenças graves e sugerindo que condições comuns (como o impulso de mexer as pernas) sejam doentias. (bvs.br)
  • A síndrome das Pernas Inquietas (SPI) é referida como uma sensação desagradável nas pernas, acompanhada de uma vontade irresistível de movimentá-las, que piora com o repouso e melhora com a movimentação. (med.br)
  • Idiopática ou primária (sem causa aparente): Ocorre na maioria das pessoas e mais de 50 % destas têm uma história familiar da síndrome, sugerindo uma base genética. (bvs.br)
  • Distúrbio epiléptico O clonazepam é indicado para tratar crises epilépticas e espasmos infantis (síndrome de West). (drconsulta.com)
  • Clonazepam está indicado como medicação de segunda linha em espasmos infantis (síndrome de West). (buscafeita.com)
  • Minjee abordou ainda outro problema que traz prejuízo para as gestantes: a síndrome das pernas inquietas. (medscape.com)
  • Algumas das maiores e mais lucrativas farmacêuticas do mundo apresentaram uma série de novas drogas para tratar a "síndrome das pernas inquietas", o transtorno bipolar, o transtorno do déficit de atenção com hiperatividade em crianças e a disfunção sexual feminina. (bvs.br)
  • Perda dos pelos ou crescimento lento dos mesmos nas pernas. (onsalus.com.br)
  • Pulso fraco ou perda do mesmo nas pernas e pés. (onsalus.com.br)
  • A perda menstrual do sangue também é associada à diminuição de ferro, que predispõe à síndrome das pernas inquietas", acrescentou. (medscape.com)
  • declarou: "Estima-se que entre 10% e 15% dos adultos sofram da síndrome das pernas inquietas, mas essa é uma condição médica muito pouco diagnosticada. (bvs.br)
  • A condição médica o mais geralmente associado a doença é a deficiência de ferro (especificamente ferritin do sangue abaixo de 50 µg/L ), o que aparece como causa em 20% de todas os casos da sindrome. (wikipedia.org)
  • A maioria da pesquisa sobre o mecanismo da doença da síndrome das pernas inquietas centrou-se sobre a influência da dopamina e do ferro. (wikipedia.org)
  • As diferenças nos marcadores do dopamine- e os ferro-relacionados foram demonstradas igualmente no líquido cerebrospinal dos indivíduos com a sindrome. (wikipedia.org)
  • É possível notar a pele brilhosa em ambas as pernas. (onsalus.com.br)
  • Presença de feridas na pele das pernas, a qual é difícil de cicatrizar. (onsalus.com.br)
  • Por que só uma minoria de homens desenvolvem a síndrome? (abrafibro.com)
  • Em vez disso, sente um desejo irresistível de sacudir as pernas. (bvs.br)
  • um efeito da repercussão de drogas sedativo-hipnóticas tais como uma síndrome de abstinencia de benzodiazepina, ou interrupção de tranquilizantes ou dos comprimidos de dormir. (wikipedia.org)
  • A Fibromialgia é uma síndrome, é real e uma incógnita para a medicina. (abrafibro.com)
  • Também, a síndrome das pernas inquietas é comum em mulheres com migrânea e também tem sido associada a baixos níveis de ferritina", acrescentou. (medscape.com)