Superinfecção da mucosa orofaríngea por FUSOBACTERIUM NECROPHORUM que leva a TROMBOFLEBITE séptica secundária da veia jugular interna.
As infecções por bactérias do gênero FUSOBACTERIUM.
Espécie de bactéria Gram-negativa, não formadora de esporos, que é isolada das cavidades naturais do homem e outros animais, e de lesões necróticas, abscessos e sangue.
Espécie de bactéria Gram-positiva do STREPTOCOCCUS MILLERI (GRUPO). Geralmente é encontrada na flora da orofaringe, tendendo a formar abscessos na parte superior do corpo e no trato respiratório.
Inflamação de uma veia associada com um coágulo sanguíneo (TROMBO).
Veias do pescoço que drenam o cérebro, a face e o pescoço para as veias braquiocefálica ou subclávia.
Formação ou presença de um coágulo sanguíneo (TROMBO) no SEIO CAVERNOSO do encéfalo. Estão associadas com este estado as infecções dos seios paranasais e estruturas adjacentes, TRAUMA CRANIOCEREBRAL e TROMBOFILIA. Entre as manifestações clínicas estão disfunção dos nervos cranianos III, IV, V, e VI, inchaço periorbital acentuado, quemose, febre e perda visual (Tradução livre do original: Adams et al., Principles of Neurology, 6th ed, p711).
Complexo sintomático característico.
Espécie de bactéria Gram-positiva do STREPTOCOCCUS MILLERI (GRUPO). Geralmente é encontrada na flora da orofaringe, tendendo a formar abscessos, mais caracteristicamente no SISTEMA NERVOSO CENTRAL e no FÍGADO.

A síndrome de Lemierre é uma doença infecciosa rara e grave, geralmente causada pelo bacterião Fusobacterium necrophorum. É caracterizada por uma infecção nos tecidos moles da garganta que se espalha para os vasos sanguíneos próximos, resultando em tromboflebites sépticos (inflamação e formação de coágulos sanguíneos em veias), seguida por septicemia (infecção generalizada do sangue) e disseminação bacteriana para outros órgãos, como pulmões, baço, fígado e cérebro.

Os sintomas iniciais da síndrome de Lemierre geralmente incluem febre alta, dor de garganta, falta de ar, dificuldade para engolir e rigidez no pescoço. A infecção pode se espalhar rapidamente, causando sintomas adicionais como dor abdominal, diarreia, confusão mental, convulsões e insuficiência orgânica múltipla.

O diagnóstico da síndrome de Lemierre geralmente requer exames laboratoriais, imagens médicas e culturas de sangue para confirmar a presença do bacterião Fusobacterium necrophorum ou outros organismos anaeróbicos. O tratamento geralmente inclui antibióticos de amplo espectro por via intravenosa, hospitalização e, em alguns casos, cirurgia para remover os coágulos sanguíneos e drenar abscessos.

A síndrome de Lemierre é uma doença grave que pode causar complicações graves e morte se não for tratada adequadamente e rapidamente. É importante buscar atendimento médico imediato se os sintomas sugerirem essa condição.

As infecções por Fusobacterium referem-se a doenças infecciosas causadas pela bactéria gram-negativa anaeróbia Fusobacterium. Estes organismos são normalmente encontrados na boca, tubo digestivo e genitália de humanos e animais saudáveis. No entanto, em certas circunstâncias, tais como a diminuição da imunidade ou lesões teciduais, eles podem causar infecções, particularmente no trato respiratório superior, cavidade oral, tecidos moles faciais e feridas abertas. Algumas espécies de Fusobacterium também estão associadas a doenças inflamatórias intestinais e infecções intrauterinas. Os sintomas variam conforme a localização da infecção, mas podem incluir dor, vermelhidão, inchaço, pus e febre. O tratamento geralmente consiste em antibióticos adequados, como metronidazol ou clindamicina.

Fusobacterium necrophorum é um tipo de bactéria gram-negativa anaeróbia que é conhecida por ser associada a diversas infecções humanas e animais. Nos seres humanos, é uma causa importante de doenças como abscessos hepáticos (abscesso amebiano), angina de Ludwig, celulite, meningite, sepse e infecções do trato respiratório inferior.

Esta bactéria é frequentemente encontrada no trato gastrointestinal e oral humano, mas também pode ser isolada em animais, especialmente ruminantes como vacas e ovelhas. Em alguns casos, a Fusobacterium necrophorum tem sido associada à doença de Lemierre, uma infecção rara que afeta principalmente jovens adultos e pode causar complicações graves, incluindo tromboflebites e abscessos metastáticos.

A Fusobacterium necrophorum produz várias enzimas e toxinas que podem contribuir para sua virulência e capacidade de causar doenças. O tratamento geralmente inclui antibióticos, mas a escolha da terapia depende da gravidade da infecção e de outros fatores clínicos.

Streptococcus constellatus é um tipo de bactéria gram-positiva que pertence ao grupo Streptococcus viridans. Essa bactéria é parte da flora normal da boca, trato respiratório superior e sistema gastrointestinal de humanos saudáveis. No entanto, em certas circunstâncias, como imunidade debilitada ou quando causam infecções em outras partes do corpo, eles podem causar problemas de saúde significativos.

Streptococcus constellatus é frequentemente associado a infecções nos tecidos moles, como abscessos cerebrais, pulmonares e abdominais, e à doença odontogênica. Essas infecções podem ser graves e até mesmo potencialmente fatais se não forem tratadas adequadamente. O tratamento geralmente consiste em antibióticos adequados, como penicilina ou clindamicina, dependendo da gravidade da infecção e da susceptibilidade da bactéria aos antibióticos.

Tromboflebitis é um termo médico que descreve a inflamação ( "-flebite") de uma veia associada à formação de um trombo (coágulo sanguíneo) dentro dela ("trombo-"). Essa condição geralmente ocorre em veias superficiais, como as veias das pernas, mas também pode afetar veias profundas.

Os sintomas da tromboflebites podem incluir:

1. Inchaço, vermelhidão e sensibilidade na área afetada
2. Dor ou desconforto na veia interessada
3. A pele ao redor da veia pode se sentir quente ao toque
4. Possível presença de um nó palpável alongado ao longo do curso da veia afetada

Alguns fatores que podem aumentar o risco de desenvolver tromboflebites incluem:

1. Imobilidade por longos períodos, como em viagens aéreas ou estadias prolongadas no leito
2. Cirurgia recente ou trauma na região afetada
3. História de trombose venosa profunda (TVP) ou embolia pulmonar (EP)
4. Obesidade
5. Tabagismo
6. Uso de contraceptivos hormonais ou terapia de reposição hormonal
7. Doenças que afetam a coagulação sanguínea, como deficiência de antitrombina, proteína C ou proteína S
8. Câncer e tratamentos oncológicos
9. Idade avançada

O diagnóstico da tromboflebites geralmente é baseado nos sintomas relatados pelo paciente e em exames físicos realizados por um profissional de saúde. Exames complementares, como ultrassom doppler ou ressonância magnética (RM), podem ser solicitados para confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão da trombose.

O tratamento da tromboflebites depende da localização, extensão e severidade da doença. Geralmente inclui:

1. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para alívio de dor e inflamação
2. Anticoagulantes orais ou injeções para prevenir a progressão da trombose e reduzir o risco de complicações tromboembólicas, como TVP ou EP
3. Compressão elástica para diminuir o edema e promover a circulação sanguínea
4. Elevação do membro afetado para reduzir a inchaço
5. Exercícios de rotina para manter a mobilidade e prevenir a trombose
6. Interrupção do uso de contraceptivos hormonais ou terapia de reposição hormonal, se indicados
7. Tratamento da causa subjacente, se presente (por exemplo, infecção, trauma, neoplasia)

Em casos graves ou complicados, outros tratamentos podem ser necessários, como trombectomia, trombolíticos ou dispositivos de filtração cavênica. O prognóstico geral da tromboflebites é bom com o tratamento adequado, mas depende da localização, extensão e severidade da doença, bem como das condições clínicas do paciente.

As veias jugulares são três pares de veias (externa, interna e anterior) que drenam o sangue do sistema venoso superficial e profundo da cabeça e pescoço. A veia jugular interna é a maior e a mais importante das três, pois recebe o sangue das veias faciais, lingual e faríngea. Ela também recebe o líquido cerebral esvaziado do sistema venoso da dura-máter através da veia sigmóide. A veia jugular externa é formada pela união da veia retromandibular com a veia facial e drena a região lateral do pescoço. A veia jugular anterior, a menor das três, drena o músculo esternocleidomastóideo e a glândula tireoide. Todas as veias jugulares se unem com a subclávia para formar a veia braquiocefálica no lado direito e a veia tóraco-subclávia no lado esquerdo, que mais tarde se unem para formar a veia cava superior.

Trombose do corpo cavernoso é um termo médico que se refere à formação de um trombo (coágulo sanguíneo) dentro dos corpos cavernosos do pênis. Os corpos cavernosos são câmaras esponjosas localizadas no pênis, responsáveis pela ereção durante a atividade sexual.

Este tipo de trombose é uma condição rara, mas potencialmente grave, que pode ocorrer em indivíduos com fatores de risco, como uso de drogas intravenosas, infecções genitais, cirurgias urogenitais recentes, transtornos hematológicos ou do coagulado sanguíneo, entre outros.

Os sintomas da trombose do corpo cavernoso geralmente incluem:

1. Inchaço e dor repentina no pênis;
2. Ereção dolorosa persistente (priapismo);
3. Alteração na coloração do pênis, geralmente tornando-se azulada ou cinzenta;
4. Sensibilidade e ausência de pulsação na base do pénis.

A trombose do corpo cavernoso pode levar a complicações graves, como necrose (morte) dos tecidos do pênis, infertilidade e disfunção erétil permanente se não for tratada adequadamente e rapidamente. O tratamento geralmente inclui medicações para dissolver o trombo, drenagem cirúrgica e terapia para prevenir recorrências.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

'Streptococcus intermedius' é uma espécie de bactéria gram-positiva que pertence ao grupo viridans de streptococos. Essas bactérias são normalmente encontradas na boca, trato respiratório superior e sistema digestivo de humanos e animais saudáveis. No entanto, em certas circunstâncias, eles podem causar infecções, especialmente em indivíduos com sistemas imunológicos comprometidos.

As infecções por Streptococcus intermedius geralmente ocorrem como complicações de procedimentos médicos invasivos ou seguindo a disseminação hematogênica (disseminação via sangue) a partir de focos infecciosos primários em outras partes do corpo. Essas bactérias são conhecidas por causar uma variedade de infecções, incluindo abscessos cerebrais, endocardite infecciosa, infecções articulares e osteomielites (infecção óssea).

Embora as infecções por Streptococcus intermedius sejam relativamente raras, elas podem ser graves e potencialmente fatais se não forem tratadas adequadamente. O tratamento geralmente consiste em antibióticos adequados, como penicilina ou clindamicina, administrados por via intravenosa ou oral, dependendo da gravidade da infecção e do estado de saúde do paciente. Em alguns casos, a drenagem cirúrgica do abscesso pode ser necessária para promover a resolução da infecção.

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  • Abscesso no espaço posterior pode dissecar artéria carótida ou causar tromboflebite séptica da veia jugular interna (síndrome de Lemierre). (msdmanuals.com)
  • Esta síndrome foi descrita pela primeira vez no ano de 1900 por Courmont. (infoescola.com)
  • Essa síndrome foi descrita primeiramente por Heneage Ogilvie , em 1948, através da análise de dois casos. (1library.org)
  • A síndrome de DiGeorge é um distúrbio genético que pode causar vários sintomas diferentes. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Dependendo do tamanho da deleção e quais genes estão comprometidos, os pacientes com a síndrome de DiGeorge podem ter sintomas muito diferentes. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O tratamento da síndrome de DiGeorge depende dos sintomas presentes. (portalsaofrancisco.com.br)
  • O tratamento inicial desta síndrome é feito com antibiótico endovenoso. (infoescola.com)
  • Abscesso no espaço posterior pode dissecar artéria carótida ou causar tromboflebite séptica da veia jugular interna (síndrome de Lemierre). (msdmanuals.com)
  • A maioria dos casos da síndrome de DiGeorge surge espontaneamente devido a um defeito genético aleatório. (portalsaofrancisco.com.br)
  • Todavia, foi somente em 1932 que André Lemierre publicou uma revisão de 20 casos da afecção. (infoescola.com)
  • É o agente causador mais frequentemente da Síndrome de Lemierre, implicado em quase 81% dos casos, embora outras espécies de Fusobacterium ou mesmo outros gram-negativos possam estar envolvidos. (wikipedia.org)
  • Top PDF Síndrome de Ogilvie (pseudo-obstrução intestinal aguda): relato de caso. (1library.org)
  • Síndrome de heterotaxia: relato de caso. (1library.org)
  • Cervicoplastia na flacidez cutânea por síndrome de Ehlers-Danlos: relato de caso. (1library.org)
  • Síndrome de Cowden: relato de um caso. (1library.org)
  • Síndrome carcinóide: relato de caso. (1library.org)
  • Síndrome de Mendelson: relato de caso. (1library.org)
  • A síndrome de DiGeorge é uma doença primária de imunodeficiência causada pela migração anormal e pelo desenvolvimento de certas células e tecidos durante o desenvolvimento fetal. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A síndrome de DiGeorge é uma condição genética causada pela falta de um pedaço do cromossomo 22. (portalsaofrancisco.com.br)