Síndrome resultante de terapia citotóxica, ocorrendo geralmente em transtornos linfoproliferativos agressivos e de proliferação rápida. É caracterizada por combinações de hiperuricemia, acidose láctica, hiperpotassemia, hiperfosfatemia e hipocalcemia.
Enzima que catalisa a conversão de urato e produtos não identificados. É uma proteína que contém cobre. Os produtos iniciais se decompõem para formar alantoína. EC 1.7.3.3.
Agentes que aumentam a excreção de ácido úrico pelo rim (URICOSSÚRICOS), que diminuem a produção de ácido úrico (anti-hiperuricêmicos), ou ainda que aliviam a dor e a inflamação nos ataques agudos da gota.
Inibidor da XANTINA OXIDASE que diminui a produção de ÁCIDO ÚRICO. Também atua como um antimetabólito em alguns organismos simples.
Excesso de ÁCIDO ÚRICO ou urato no sangue, classificada de acordo com sua solubilidade no plasma a 37 graus Celsius: valores acima de 0,42 mmol por litro (7,0 mg/dL) nos homens ou 0,36 mmol por litro (6,0 mg/dL) nas mulheres. Esta afecção é causada por super-produção de ácido úrico ou comprometimento da depuração renal. A hiperuricemia pode ser adquirida, induzida por droga ou determinada geneticamente (SÍNDROME DE LESCH-NYHAN). Está associada com HIPERTENSÃO e GOTA.
Leucemia crônica caracterizada por linfócitos B anormais, frequentemente generalizada como linfadenopatia. Em pacientes que apresentam envolvimento predominante de sangue e medula óssea é denominada leucemia linfocítica crônica (CLL); naqueles com predomínio de linfonodos aumentados é chamado linfoma linfocítico pequeno. Estes termos representam manifestações da mesma doença.
Neoplasias localizadas no sangue ou em tecidos formadores de sangue (a medula óssea e o tecido linfático). As formas mais comuns são os vários tipos de LEUCEMIA, de LINFOMA e das formas potencialmente fatais e progressivas das SÍNDROMES MIELODISPLÁSICAS.
Substâncias que inibem ou impedem a proliferação de NEOPLASIAS.

A "Síndrome de Lise Tumoral" é um termo usado para descrever uma série de sinais e sintomas que podem ocorrer em indivíduos com tumores malignos avançados. Essa síndrome é causada pela necrose e ulceração dos tecidos circundantes ao tumor, resultando na libertação de conteúdos celulares e citotóxicos no meio extracelular. Isso pode levar a uma resposta inflamatória sistêmica e diversas complicações clínicas.

Os sinais e sintomas da Síndrome de Lise Tumoral podem incluir:

1. Febre alta e infeção secundária: A liberação de conteúdos celulares e citotóxicos pode levar a uma resposta inflamatória sistêmica, causando febre alta e aumentando o risco de infecções bacterianas secundárias.
2. Desequilíbrio hidroeletrolítico: A perda de líquidos e eletrólitos dos tecidos necróticos pode resultar em desequilíbrios hidroeletrolíticos, levando a sintomas como náuseas, vômitos, diarréia, confusão e convulsões.
3. Insuficiência orgânica: A destruição dos tecidos circundantes ao tumor pode levar a insuficiência de órgãos vitais, como o fígado, pulmões ou rins, resultando em disfunção desses órgãos e sintomas associados.
4. Coagulopatia: A libertação de tromboplásticos e outros fatores de coagulação do tumor necrotizado pode levar a uma coagulopatia disseminada (DIC), aumentando o risco de sangramento e trombose.
5. Dor: A progressão do tumor e a destruição dos tecidos circundantes podem causar dor intensa, que pode ser difícil de controlar com medicação convencional.
6. Sepsis: A disseminação de bactérias e produtos bacterianos no sangue (sepsis) é uma complicação grave da necrose tumoral e pode resultar em choque séptico, insuficiência orgânica múltipla e morte.

O tratamento da necrose tumoral geralmente inclui a remoção cirúrgica do tecido necrótico, controle da infecção e suporte de órgãos vitais. Em alguns casos, a radioterapia ou quimioterapia podem ser usadas para reduzir o tamanho do tumor e prevenir a progressão da necrose. A prevenção da necrose tumoral geralmente inclui o tratamento agressivo do câncer em estágios iniciais, antes que ele se espalhe e cause danos aos tecidos circundantes.

Urato oxidase, também conhecida como urato hydroxilase, é uma enzima que catalisa a reação de oxidação do ácido úrico (urato) em alantoína, monóxido de carbono e dióxido de hidrogênio. A reação ocorre da seguinte forma:

C5H4N4O3 + H2O + O2 → C2H5NO2 + 2CO2 + 2H2O

A urato oxidase é produzida por alguns organismos, como bactérias e fungos, mas não é produzida pelo corpo humano. Em humanos, níveis elevados de ácido úrico podem levar ao desenvolvimento de doenças como a gota, uma forma de artrite inflamatória causada pela deposição de cristais de urato monossódico nos tecidos. Portanto, a urato oxidase tem sido estudada como um possível tratamento para a gota e outras doenças relacionadas ao ácido úrico.

Supressores da gota são medicamentos usados para tratar um ataque agudo de gota e prevenir episódios recorrentes. Eles funcionam reduzindo a produção de ácido úrico no corpo, o que é responsável pela formação de cristais que causam dor e inflamação nos joelhos, tornozelos, dedos e outras articulações.

Existem diferentes tipos de supresores da gota, incluindo:

1. Alopurinol: É um fármaco que inibe a enzima xantina oxidase, reduzindo assim a produção de ácido úrico no corpo.
2. Febuxostat: Também inibe a enzima xantina oxidase e é usado para prevenir ataques agudos de gota em pacientes com níveis elevados de ácido úrico.
3. Probenecid: Funciona aumentando a excreção de ácido úrico pelos rins, reduzindo assim os níveis no corpo.

É importante notar que esses medicamentos podem ter efeitos colaterais e sua prescrição e uso devem ser orientados por um médico. Além disso, a melhor forma de prevenir ataques agudos de gota é manter uma dieta saudável, evitar álcool e bebidas com excesso de fructose, e manter-se bem hidratado.

Alopurinol é um medicamento utilizado no tratamento de doenças que causam níveis elevados de ácido úrico no corpo, como a gota e certos tipos de hiperuricemia. Ele funciona reduzindo a produção de ácido úrico pelo organismo. Alopurinol é um inibidor da xantina oxidase, uma enzima que desempenha um papel importante na produção de ácido úrico.

A prescrição do alopurinol geralmente é feita por médicos especialistas em doenças reumáticas ou nefrologia, e a dose usual varia entre 100 a 900 mg por dia, dependendo da gravidade da doença e dos níveis de ácido úrico no sangue. É importante que o medicamento seja tomado conforme orientado pelo médico, pois doses excessivas podem levar a uma maior produção de ácido úrico em vez de reduzi-la.

Alopurinol pode causar efeitos colaterais, como erupções cutâneas, náuseas, vômitos e diarréia. Em casos raros, ele pode causar reações alérgicas graves ou problemas hepáticos. Se você experimentar qualquer sinal de reação alérgica ou efeito colateral grave ao tomar alopurinol, é importante procurar atendimento médico imediatamente.

Além disso, é importante informar o seu médico sobre quaisquer outros medicamentos que você esteja tomando, pois o alopurinol pode interagir com outras medicações e causar reações adversas. Em particular, a combinação de alopurinol com certos antibióticos ou diuréticos pode aumentar o risco de reações adversas graves.

Em resumo, alopurinol é um medicamento importante no tratamento de doenças que causam níveis elevados de ácido úrico no corpo, como gota ou hiperuricemia. No entanto, ele pode causar efeitos colaterais graves em alguns indivíduos e interagir com outros medicamentos, portanto, é importante usá-lo sob a supervisão de um médico e informar o seu médico sobre quaisquer problemas de saúde ou medicamentos que você esteja tomando.

Hiperuricemia é um transtorno metabólico caracterizado por níveis elevados de ácido úrico no sangue. O ácido úrico é um produto final da decomposição das purinas, substâncias presentes em certos alimentos como carnes vermelhas, frutos do mar e bebidas alcoólicas, assim como também produzidas naturalmente pelo corpo durante o processo de desintegração de células.

Em condições normais, o ácido úrico é filtrado pelos rins e eliminado através da urina. No entanto, em indivíduos com hiperuricemia, os níveis de ácido úrico no sangue estão elevados devido a uma produção excessiva ou diminuição na excreção renal do mesmo.

A hiperuricemia é um fator de risco para desenvolver gota, uma forma aguda de artrite inflamatória que geralmente afeta a articulação do dedão grande do pé (o hálux). Além disso, altos níveis de ácido úrico também estão associados a outras condições de saúde, como doenças cardiovasculares, insuficiência renal crônica e diabetes.

A hiperuricemia pode ser causada por diversos fatores, incluindo: dieta rica em purinas, obesidade, consumo excessivo de álcool, uso de determinados medicamentos (como diuréticos), doenças renais e genética. O tratamento da hiperuricemia geralmente consiste em mudanças no estilo de vida, como alterações na dieta e exercícios físicos regulares, além do uso de medicamentos específicos para controlar os níveis de ácido úrico no sangue.

A Leucemia Linfocítica Crônica de Células B (LLC-B) é um tipo de câncer na medula óssea e no sangue. Nesta doença, as células brancas do sangue, chamadas linfócitos B, se desenvolvem e se multiplicam de forma anormalmente rápida e incontrolada. Estes linfócitos malignos acumulam-se nos tecidos do corpo, particularmente no baço, nos gânglios linfáticos e no fígado, onde podem causar problemas graves.

A LLC-B geralmente evolui lentamente e pode levar meses ou anos para causar sintomas graves. Os primeiros sinais e sintomas da doença podem incluir fadiga, suores noturnos, perda de peso involuntária, frequentes infecções, inchaço dos gânglios linfáticos, dor abdominal e aumento do baço.

Embora a LLC-B seja incurável, o tratamento pode ajudar a controlar os sintomas e a prolongar a vida dos pacientes. O tratamento geralmente inclui quimioterapia, terapia dirigida com medicamentos que atacam as células cancerosas especificamente, e, em alguns casos, um transplante de medula óssea. A pesquisa continua a avançar no desenvolvimento de novos tratamentos para a LLC-B, incluindo terapias imunológicas e terapia celular com células T CAR.

Na medicina, "neoplasias hematológicas" se referem a um grupo de condições em que ocorre um crescimento anormal e desregulado de células sanguíneas ou do sistema imunológico. Esses tumores podem ser benignos ou malignos, mas geralmente se referem a formas cancerosas.

Existem três principais tipos de neoplasias hematológicas: leucemias, linfomas e mielomas.

1. Leucemias: São cancros dos glóbulos brancos (leucócitos) que se desenvolvem no sangue ou no sistema linfático. Podem ser agudas ou crônicas, dependendo da velocidade de progressão e do tipo de célula afetada.
2. Linfomas: São cancros dos linfócitos, um tipo de glóbulo branco que faz parte do sistema imunológico. Podem ser classificados em Hodgkin e não-Hodgkin, dependendo da presença ou ausência de células de Reed-Sternberg.
3. Mielomas: São cancros das células plasmáticas, um tipo de glóbulo branco que produz anticorpos. O crescimento descontrolado dessas células leva à produção excessiva de uma proteína anormal, chamada paraproteína ou mieloma, o que pode causar diversos sintomas e complicações.

O tratamento para neoplasias hematológicas depende do tipo específico, da extensão da doença e da saúde geral do paciente. Pode incluir quimioterapia, radioterapia, terapia dirigida, transplante de células-tronco ou combinações desses tratamentos.

Antineoplasic agents, also known as chemotherapeutic agents or cancer drugs, are a class of medications used in the treatment of cancer. These drugs work by interfering with the growth and multiplication of cancer cells, which characteristically divide and grow more rapidly than normal cells.

There are several different classes of antineoplastics, each with its own mechanism of action. Some common examples include:

1. Alkylating agents: These drugs work by adding alkyl groups to the DNA of cancer cells, which can damage the DNA and prevent the cells from dividing. Examples include cyclophosphamide, melphalan, and busulfan.
2. Antimetabolites: These drugs interfere with the metabolic processes that are necessary for cell division. They can be incorporated into the DNA or RNA of cancer cells, which prevents the cells from dividing. Examples include methotrexate, 5-fluorouracil, and capecitabine.
3. Topoisomerase inhibitors: These drugs work by interfering with the enzymes that are necessary for DNA replication and transcription. They can cause DNA damage and prevent the cells from dividing. Examples include doxorubicin, etoposide, and irinotecan.
4. Mitotic inhibitors: These drugs work by interfering with the mitosis (division) of cancer cells. They can bind to the proteins that are necessary for mitosis and prevent the cells from dividing. Examples include paclitaxel, docetaxel, and vincristine.
5. Monoclonal antibodies: These drugs are designed to target specific proteins on the surface of cancer cells. They can bind to these proteins and either directly kill the cancer cells or help other anticancer therapies (such as chemotherapy) work better. Examples include trastuzumab, rituximab, and cetuximab.

Antineoplastics are often used in combination with other treatments, such as surgery and radiation therapy, to provide the best possible outcome for patients with cancer. However, these drugs can also have significant side effects, including nausea, vomiting, hair loss, and an increased risk of infection. As a result, it is important for patients to work closely with their healthcare providers to manage these side effects and ensure that they receive the most effective treatment possible.

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É usada na prevenção e tratamento da síndrome da lise tumoral. É aprovado para uso em adultos com leucemia, linfoma ou tumores ... que recebem terapia oncológica e corram risco de apresentar síndrome da lise tumoral ou elevação de ácido úrico. POP. «EUA ...
Causas menos comuns incluem síndrome de lise tumoral, crises epiléticas e isquemia prolongada. O diagnóstico é baseado no nível ...
Outros efeitos secundários podem incluir erupção cutânea, síndrome da lise tumoral, problemas hepáticos e supressão da medula ...
Hepatotoxicidade Nefrotoxicidade Síndrome da lise tumoral: Ocorre com a destruição pela quimioterapia das células malignas de ... A quimioterapia neoadjuvante diminui o estado tumoral, podendo melhorar os resultados da cirurgia e da radioterapia e, em ... Esteroides (exemplo dexametasona) pode inibir o crescimento tumoral ou a associação edema, e pode regredir linfonodos malignos ... única célula mãe e uma célula plasmática tumoral. A terapia anticorpo monoclonal pode ser usada contra o câncer, o principal ...
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TLS - ver síndrome de lise tumoral.. Tópico - colocar um tratamento diretamente na superfície da pele, como um creme ou loção. ... Síndrome de lise tumoral - uma doença rara, mas grave, que pode ocorrer quando células tumorais moribundas liberam subprodutos ... erupção tumoral - às vezes chamada de "reação aguda", trata-se de um aumento temporário dos sintomas do linfoma após o início ... Síndrome de liberação de citocinas (SRC) - uma reação imune a alguns tipos de imunoterapia que causa uma liberação rápida de ...
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Síndrome de Lise Tumoral (SLT). A destruição e o alto turn over de células malignas pode levar à liberação do seu conteúdo para ... Além da SLT acima descrita, é importante questionar sinais ou sintomas de Síndrome de Hiperviscosidade e avaliar se há ... é o que chamamos de Síndrome de Hiperviscosidade. Nesse caso, o paciente pode se queixar de zumbido, turvação visual, dispneia ... sendo decorrentes da própria atividade tumoral e liberação de citocinas inflamatórias (mas fique esperto: febre em paciente com ...
... síndrome de lise tumoral, estados hiperosmolares (como a cetoacidose diabética) e intoxicação digitálica.. Além das situações ...
... "síndrome de lise tumoral (hiperpotassemia, hiperfosfatemia, hiperuricemia e hipocalcemia): lise grave geralmente na presença de ...
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11/06/2020 - Síndrome de Lise Tumoral - Rodrigo Antonio Brandão Neto. *21/06/2018 - Doença Inflamatória Pélvica - Rodrigo ... Essa síndrome é associada com alterações patológicas no cérebro que incluem atrofia generalizada, mudanças na substância branca ...
Síndrome de lise tumoral. * Diarreia. * Alterações na pele. * Distúrbios do sono. * Como medir a temperatura. ...
Por fim, os autoanticorpos naturais também podem participar na vigilância tumoral e na inibição do cancro, associando-se a ... incluindo a síndrome de Guillain-Barré, doença autoimune anti-fibrinogénio, a doença autoimune anti-FVIII, a miastenia gravis e ... é uma rede de proteínas cuja activação inadequada medeia a lise celular e os danos nos tecidos em doenças como asma e LES (27 ... recrutamento de complementos e lise celular, que derrama componentes intracelulares e leva à inflamação. Com o aumento na ...
Muito raras: Síndrome de Stevens-Johnson, necrólise epidérmica tóxica Afecções musculoesqueléticas e dos tecidos conjuntivos ... Doses excessivas de folinato de cálcio devem ser evitadas porque elas podem diminuir aactividade anti-tumoral de metotrexato, ... regimes com doxorrubicina existeum risco de hiperuricémia resultando em gota aguda ou nefropatia urática seguido de lisetumoral ... Pode ser uma manifestação da síndrome de Stevens-Johnson Separação da camada superior da pele a partir das camadas mais ...
Lise de aderências. Colporrafi a anterior e/ou posterior. Sacrocolpopexia. TVT-O. Drenagem de abcesso pélvico. Histeroscopia ... São exemplos de patologia mais frequente a síndrome do túnel cárpico, a polineuropatia diabética e a lombociatalgia por lesão ... Patologia tumoral. *Patologia traumática. *Patologia infeciosa. *Patologia malformativa do SNC e Hidrocefalias ...
  • Os tumores mais comumente associados com esta síndrome são linfomas pobremente diferenciados, como o linfoma de Burkitt, e leucemias, como a leucemia linfoblástica aguda (LLA) e a leucemia mielóide aguda (LMA). (wikipedia.org)
  • A hiperfosfatemia causa uma insuficiência renal aguda na síndrome da lise tumoral devido à deposição de cristais de fosfato de cálcio no parênquima renal. (wikipedia.org)
  • Isso causa lise osmótica de bactérias, permitindo que a célula limpe a infecção. (normasabnt.org)
  • Na medicina (oncologia e hematologia) a síndrome da lise tumoral (SLT) é um grupo de complicações metabólicas que podem ocorrer após o tratamento de um câncer, geralmente linfomas e leucemias, e às vezes até mesmo sem um tratamento prévio. (wikipedia.org)
  • A importante distinção entre esta síndrome e a síndrome pós-quimioterapia é que a síndrome da lise tumoral espontânea não está associada com hiperfosfatemia. (wikipedia.org)
  • A lise é um processo importante em muitos contextos biológicos, incluindo a digestão dos alimentos por um organismo, replicação viral, defesa imunológica contra bactérias e vírus e desenvolvimento de biofilme. (normasabnt.org)
  • A importante distinção entre esta síndrome e a síndrome pós-quimioterapia é que a síndrome da lise tumoral espontânea não está associada com hiperfosfatemia. (wikipedia.org)
  • Essa síndrome é associada com alterações patológicas no cérebro que incluem atrofia generalizada, mudanças na substância branca causando leucoencefalopatia, nódulos microgliais típicos de encefalite viral e as células gigantes multinucleadas, que parecem ser diretamente infectadas pelo HIV. (medicinanet.com.br)
  • Outros sintomas muitas vezes notados incluem perda de peso, febre não esclarecida e sudorese , sendo decorrentes da própria atividade tumoral e liberação de citocinas inflamatórias (mas fique esperto: febre em paciente com leucemia sempre deve ser encarada como infecção! (medway.com.br)

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