Síndrome de malabsorção resultado de ressecção cirúrgica extensa do INTESTINO DELGADO, região absorvente do TRATO GASTROINTESTINAL.
Transtorno com sintomas crônicos ou recorrentes no colo sem uma etiologia bem definida. Este estado é caracterizado por DOR ABDOMINAL recorrente ou crônica, inchaço, MUCO nas FEZES e um distúrbio irregular na DEFECAÇÃO.
Peptídeo com 33 aminoácidos derivado da porção C-terminal do PROGLUCAGON e produzido principalmente pelas células L intestinais. Estimula o crescimento da mucosa intestinal e diminui a apoptose dos ENTERÓCITOS. O GLP-2 aumenta a função gastrointestinal e desempenha um importante papel na homeostasia dos nutrientes.
Administração de nutrientes para assimilação e utilização por um paciente que não pode manter uma nutrição adequada somente pela alimentação enteral. Os nutrientes são administrados por uma via diferente daquela do canal alimentar (por exemplo, por via endovenosa, subcutânea).
Termo geral para um grupo de síndromes de DESNUTRIÇÃO causada por insuficiência da ABSORÇÃO INTESTINAL de nutrientes.
Obliteração congênita da luz do intestino, com o ÍLEO sendo acometido em 50 por cento dos casos e o JEJUNO e DUODENO seguindo-se em frequência. É a causa mais frequente da OBSTRUÇÃO INTESTINAL em RECÉM-NASCIDOS. (Tradução livre do original: Stedman, 25a ed)
Formação cirúrgica de uma abertura através da PAREDE ABDOMINAL, no JEJUNO, geralmente para hiperalimentação enteral.
Transtornos crônicos ou periódicos do colo, sem uma explicação estrutural ou bioquímica identificada. A SÍNDROME DO INTESTINO IRRITÁVEL, vastamente reconhecida encontra-se nesta categoria.
Porção do TRATO GASTRINTESTINAL entre o PILORO (do ESTÔMAGO) e a VALVA ILEOCECAL (do INTESTINO GROSSO). É dividido em três porções: DUODENO, JEJUNO e ÍLEO.
Cirurgia feita no sistema digestório ou suas partes.
Administração de nutrientes no domicílio, para assimilação e utilização por um paciente que não pode manter uma nutrição adequada somente pela alimentação enteral. Os nutrientes são administrados por uma via diferente daquela do canal alimentar (por exemplo, por via intravenosa, subcutânea).
Manutenção nutricional através do canal alimentar ou qualquer via conectada ao sistema gastrointestinal (isto é, a via enteral). Inclui alimentação oral, alimentação por gotas e alimentação por sondas nasogástricas, gastrostomia e jejunostomia.
Complexo sintomático característico.
Distribuição de nutrientes para assimilação e utilização por um paciente cuja única fonte de nutrientes é através de soluções administradas por via intravenosa, subcutânea, ou por alguma outra via não alimentar. Os componentes básicos das soluções de NPT são hidrolisados de proteína ou misturas de aminoácidos livres, monossacarídeos e eletrólitos. Os componentes são selecionados por suas habilidades em reverter o catabolismo, promover anabolismo e construir estruturas de proteínas.
Anomalias estruturais congênitas do SISTEMA DIGESTÓRIO.
ENTEROCOLITE com ulcerações extensas (ÚLCERA) e NECROSE . É observada principalmente em RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO.
Processos patológicos em qualquer segmento do INTESTINO desde o DUODENO ao RETO.
Peptídeos provenientes do proglucagom que é também o precursor do GLUCAGON pancreático. Apesar da expressão do proglucagom em vários tecidos, o principal local de produção dos peptídeos semelhantes ao glucagon (GLPs) é as CÉLULAS L INTESTINAIS. Os GLPs incluem o peptídeo 1 semelhante ao glucagon, o peptídeo 2 e as diversas formas truncadas.
Acidose causada pelo acúmulo de ácido láctico, mais rapidamente que este possa ser metabolizado. Pode ocorrer espontaneamente ou em associação com doenças, como DIABETES MELLITUS, LEUCEMIA ou INSUFICIÊNCIA HEPÁTICA.
Captação de substâncias através do revestimento interno dos INTESTINOS.
Porção intermediária do INTESTINO DELGADO, entre o DUODENO e o ÍLEO. Representa cerca de 2/5 da porção restante do intestino delgado após o duodeno.
Mudanças biológicas não genéticas de um organismo em resposta a exigências do MEIO AMBIENTE.
Seção do canal alimentar que vai do ESTÔMAGO até o CANAL ANAL. Inclui o INTESTINO GROSSO e o INTESTINO DELGADO.
Evacuação difícil ou pouco frequente das FEZES. Estes sintomas estão associados com várias causas, como baixa ingestão de FIBRA ALIMENTAR , distúrbios emocionais ou nervosos, transtornos sistêmicos e estruturais, agravo induzido por drogas e infecções.
Células de absorção que revestem a MUCOSA INTESTINAL. São CÉLULAS EPITELIAIS diferenciadas com MICROVILOSIDADES apicais direcionadas para o lúmen intestinal. Os enterócitos são mais abundantes no INTESTINO DELGADO do que no INTESTINO GROSSO. Suas microvilosidades aumentam a área da superfície luminal da célula de 14 a 40 vezes.
Inflamações inespecíficas, crônicas do TRATO GASTROINTESTINAL. A etiologia pode ser genética ou ambiental. Este termo inclui a DOENÇA DE CROHN e COLITE ULCERATIVA.
Revestimento dos INTESTINOS, consistindo em um EPITÉLIO interior, uma LÂMINA PRÓPRIA média, e uma MUSCULARIS MUCOSAE exterior. No INTESTINO DELGADO, a mucosa é caracterizada por várias dobras e muitas células absortivas (ENTERÓCITOS) com MICROVILOSIDADES.
Sensação de desconforto, mal estar ou agonia na região abdominal.
A porção distal e mais estreita do INTESTINO DELGADO, entre o JEJUNO e a VALVA ILEOCECAL do INTESTINO GROSSO.
Estudos conduzidos com o fito de avaliar as consequências da gestão e dos procedimentos utilizados no combate à doença de forma a determinar a eficácia, efetividade, segurança, exequibilidade dessas intervenções.
Fármacos usados por seus efeitos no sistema gastrointestinal, como o controle da acidez gástrica, a regulação da motilidade gastrointestinal e o fluxo de água, e a melhora da digestão.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia da superfície luminal do duodeno.
Inflamação da mucosa tanto do intestino grosso como do intestino delgado. Entre as etiologias estão ISQUEMIA, infecções alérgicas e respostas imunes.
Inflamação transmural crônica que pode envolver qualquer parte do TRATO DIGESTÓRIO desde a BOCA até o ÂNUS, principalmente encontrada no ÍLEO, CECO, e COLO. Na doença de Crohn, a inflamação que se estende através da parede intestinal da MUCOSA até a serosa, é caracteristicamente assimétrica e segmentar. GRANULOMAS epitelioides podem ser vistos em alguns pacientes.

A Síndrome do Intestino Curto (SIC) é uma condição médica em que ocorre a redução significativa da length do intestino delgado, geralmente como resultado de cirurgias extensas no abdômen ou devido a doenças congênitas. Isso pode levar a problemas com a absorção de nutrientes, líquidos e eletrólitos, o que pode causar diarreia, desidratação, desnutrição e outros sintomas. A gravidade dos sintomas varia de acordo com a extensão da redução do comprimento intestinal e com a capacidade funcional remanescente do intestino. O tratamento geralmente inclui uma combinação de dieta especial, suplementos nutricionais, controle dos sintomas e, em alguns casos, cirurgia reconstrutiva.

A Síndrome do Intestino Irritável (SII), também conhecida como Colon Irritável, é um transtorno funcional do intestino delgado e grosso que causa sintomas como dor abdominal recorrente, distensão abdominal, flatulência excessiva, inchaço e alterações no hábito intestinal, como diarreia ou constipação, ou ambos. Esses sintomas ocorrem sem que haja nenhuma lesão ou doença orgânica identificável que possa explicá-los. A SII é um distúrbio crônico e recorrente, mas não causa complicações graves como câncer ou danos estruturais ao trato gastrointestinal. No entanto, a SII pode afetar significativamente a qualidade de vida das pessoas que sofrem da doença devido à sua natureza crônica e debilitante. A causa exata da SII ainda é desconhecida, mas acredita-se que fatores genéticos, ambientais, psicológicos e alimentares possam desempenhar um papel no desenvolvimento da doença. O tratamento geralmente inclui mudanças na dieta, exercícios regulares, medicação para aliviar os sintomas e terapia comportamental.

O peptídeo 2 semelhante ao glucagon (ou GLP-2, do inglês Glucagon-like peptide-2) é um hormônio intestinal entérico produzido principalmente por células L no íleo e no ceco. Ele desempenha um papel importante na homeostase intestinal, promovendo a absorção de nutrientes, a proliferação e a sobrevivência das células do epitélio intestinal, além de reduzir a permeabilidade intestinal. O GLP-2 também tem um efeito vasodilatador e é conhecido por sua capacidade de estimular o crescimento da mucosa intestinal e aumentar a área absorptiva do intestino delgado.

A secreção de GLP-2 é desencadeada principalmente pela ingestão de alimentos, especialmente carboidratos e lipídios, e também pode ser estimulada por outros fatores como hormônios gastrointestinais (como a gastrina) e neuropeptídeos. O GLP-2 age através da ativação de seu receptor específico, o receptor do peptídeo semelhante ao glucagon 2 (ou GLP-2R), que está presente principalmente em tecidos intestinais e no sistema cardiovascular.

Além disso, estudos têm demonstrado que o GLP-2 pode ter um papel neuroprotetor e reduzir a inflamação intestinal, tornando-se um possível alvo terapêutico para doenças como enteropatias, síndrome do intestino irritável, e doença inflamatória intestinal. No entanto, é necessário realizar mais pesquisas para confirmar esses potenciais benefícios clínicos e avaliar os riscos associados ao uso de terapias que modulam o sistema GLP-2.

A nutrição parenteral (NP) é um tipo de suporte nutricional que envolve a administração de nutrientes diretamente na corrente sanguínea, por meio de infusão intravenosa. Isso é diferente da alimentação enteral, na qual os nutrientes são fornecidos através de uma sonda nasogástrica ou gastrostomia e passam pelo trato digestivo.

A NP pode ser usada quando o paciente não consegue consumir alimentos por via oral ou quando o sistema digestivo está incapacitado de absorver nutrientes adequadamente, como em casos de:

1. Doenças intestinais inflamatórias graves (como a doença de Crohn ou colite ulcerativa grave)
2. Insuficiência intestinal severa
3. Síndrome de intestino curto
4. Pós-operatória de cirurgias complexas do trato gastrointestinal
5. Desnutrição grave e prolongada
6. Pacientes em coma ou com disfunções neurológicas graves que impossibilitam a ingestão oral
7. Quimioterapia oncológica que cause náuseas, vômitos ou diarreia severa

Os nutrientes fornecidos na NP incluem carboidratos (como glicose), proteínas (em forma de aminoácidos), lípidos (óleos e gorduras), vitaminas, minerais e água. A composição da solução parenteral é individualizada de acordo com as necessidades nutricionais do paciente, considerando fatores como idade, peso, estado clínico e presença de outras condições médicas.

A NP pode ser administrada por via central, através de um cateter venoso central (CVC) inserido em uma veia grande do tórax ou da virilha, ou por via periférica, utilizando-se uma linha periférica colocada em uma veia superficial. A via central é preferida quando a administração deve ser mantida por um longo período ou quando as soluções contêm concentrações altas de nutrientes, enquanto a via periférica pode ser usada para administrações mais curtas e com menores concentrações.

A NP requer cuidados especiais, incluindo monitoramento rigoroso dos sinais vitais, equilíbrio hidroeletrolítico, função renal e hepática, glicemia e nutrição. O acompanhamento clínico deve ser feito por uma equipe multidisciplinar, composta por médicos, enfermeiros, dietistas e farmacêuticos, visando minimizar os riscos associados à terapia parenteral e garantir sua eficácia e segurança.

As síndromes de malabsorção são um grupo de condições clínicas caracterizadas pela incapacidade do intestino delgado em absorver adequadamente nutrientes, vitaminas e minerais importantes da dieta. Essa má-absorção pode resultar em diversos sintomas, como diarréia, flatulência, distensão abdominal, perda de peso e deficiências nutricionais.

Existem várias causas para as síndromes de malabsorção, incluindo:

1. Doenças inflamatórias intestinais (como doença de Crohn e colite ulcerativa)
2. Infecções intestinais (como bacteriana ou por parasitas)
3. Deficiência de enzimas digestivas (como insuficiência pancreática exócrina)
4. Cirurgia intestinal (como ressecção do intestino delgado)
5. Doenças celíaca e sensibilidade ao glúten não-celíaca
6. Intolerâncias a lactose ou outros carboidratos
7. Outras condições menos comuns, como amiloidose ou doença de Whipple

O diagnóstico das síndromes de malabsorção geralmente requer um exame clínico completo, incluindo história médica detalhada, exames laboratoriais e, em alguns casos, procedimentos invasivos como endoscopia e biópsia do intestino delgado. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir mudanças na dieta, suplementação nutricional, medicação ou, em casos graves, cirurgia.

Intestinal atresia é uma condição congênita na qual o lumen intestinal está obstruído ou ausente, impedindo a passagem normal de conteúdo intestinal. Isso pode ocorrer em qualquer parte do intestino, mas geralmente afeta o íleo (parte inferior do intestino delgado) ou o duodeno (parte superior do intestino delgado). A causa exata da atresia intestinal ainda não é completamente compreendida, mas acredita-se que seja resultado de uma interrupção no desenvolvimento fetal normal.

Existem quatro tipos principais de atresia intestinal:

1. Tipo I (atresia simples): É o tipo mais comum e é caracterizado por um segmento do intestino alongado com uma membrana em suas extremidades, que bloqueia o lumen.
2. Tipo II (atresia com diaphragmata fibrosos): Este tipo apresenta uma separação completa dos segmentos intestinais adjacentes por um diaphragma fibroso contendo um orifício central.
3. Tipo IIIa (atresia com cordão fibroso): Neste tipo, os segmentos intestinais são separados por um cordão fibroso alongado sem comunicação entre eles.
4. Tipo IIIb (atresia com V-shaped): Este é o tipo mais severo e é caracterizado pela presença de uma única dilatação proximal e vários divertículos cegos distais, formando um padrão em forma de "V".

Os sinais e sintomas da atresia intestinal geralmente se manifestam logo após o nascimento ou nas primeiras horas de vida. Eles podem incluir vômitos biliosos (vômitos verdes), distensão abdominal, ausência de meio líquido escura (meconário) nos primeiros dias de vida e falta de passagem de fezes. O diagnóstico geralmente é confirmado por exames imagiológicos, como radiografias abdominais e ultrassonografia.

O tratamento da atresia intestinal geralmente requer cirurgia para reconstruir a continuidade intestinal. A cirurgia deve ser realizada o mais cedo possível, preferencialmente dentro dos primeiros dias de vida, para minimizar os riscos de complicações, como desidratação, acidose metabólica e infecção. Após a cirurgia, os pacientes geralmente precisam de cuidados intensivos e suporte nutricional, geralmente por meio de sonda nasogástrica ou alimentação parenteral total (TPN). A recuperação pode ser longa e exigir hospitalização prolongada.

A prognose para a atresia intestinal depende da extensão da lesão, da idade do paciente no momento do diagnóstico e do tratamento e de quaisquer complicações associadas. Em geral, os pacientes com lesões mais curtas têm melhores resultados do que aqueles com lesões mais longas. Além disso, o risco de complicações pós-operatórias, como obstrução intestinal e enterocolite necrosante, aumenta com a extensão da lesão. No entanto, com tratamento adequado, a maioria dos pacientes com atresia intestinal pode esperar uma vida normal e saudável.

Jejunostomia é um procedimento cirúrgico em que uma abertura (estoma) é criada no jejuno, uma parte do intestino delgado, para permitir a passagem de conteúdo intestinal ou a inserção de alimentos, líquidos ou medicamentos. Essa técnica é frequentemente usada em pacientes que não podem se alimentar normalmente por meio da boca devido a problemas como obstruções intestinais, úlceras gástricas graves, vômitos persistentes ou outras condições. A jejunostomia pode ser realizada de forma permanente ou temporária, dependendo das necessidades do paciente e da avaliação clínica. Alimentação enteral por jejunostomia geralmente é iniciada com soluções líquidas e, à medida que o paciente tolera, pode ser gradualmente aumentada para dietas mais sólidas.

As Doenças Funcionais do Colo, também conhecidas como Distúrbios Funcionais Cervicais, referem-se a um grupo de condições que afetam o movimento e a função normal do colo da articularação entre as vértebras cervicais no pescoço. Estas condições geralmente não estão associadas a nenhum dano estrutural ou lesão orgânica evidente, mas podem causar sintomas significativos, como dor, rigidez, restrição de movimento e desconforto no pescoço.

As Doenças Funcionais do Colo são frequentemente atribuídas a disfunções dos músculos e ligamentos do pescoço, bem como às alterações na biomecânica e na neurologia da região cervical. O diagnóstico destas condições geralmente é baseado nos sintomas relatados pelo paciente, em exames físicos e em testes de imagem que não mostram nenhuma causa estrutural evidente para os sintomas.

O tratamento das Doenças Funcionais do Colo geralmente inclui fisioterapia, exercícios terapêuticos, manipulação manual e educação sobre a postura e as técnicas de manuseio ergonômico. Em alguns casos, medicamentos anti-inflamatórios ou analgésicos podem ser prescritos para aliviar os sintomas. A terapia cognitivo-comportamental também pode ser útil em alguns indivíduos para ajudar a gerir o estresse e a ansiedade associados à dor crônica.

O intestino delgado é a porção do sistema gastrointestinal que se estende do píloro, a parte inferior do estômago, até à flexura esplênica, onde então se torna no intestino grosso. Possui aproximadamente 6 metros de comprimento nos humanos e é responsável por absorver a maior parte dos nutrientes presentes na comida parcialmente digerida que passa através dele.

O intestino delgado é composto por três partes: o duodeno, o jejuno e o íleo. Cada uma dessas partes tem um papel específico no processo de digestão e absorção dos nutrientes. No duodeno, a comida é misturada com sucos pancreáticos e biliosos para continuar a sua decomposição. O jejuno e o íleo são as porções onde os nutrientes são absorvidos para serem transportados pelo fluxo sanguíneo até às células do corpo.

A superfície interna do intestino delgado é revestida por vilosidades, pequenas projeções que aumentam a área de superfície disponível para a absorção dos nutrientes. Além disso, as células presentes no revestimento do intestino delgado possuem microvilosidades, estruturas ainda mais pequenas que também contribuem para aumentar a superfície de absorção.

Em resumo, o intestino delgado é uma parte fundamental do sistema gastrointestinal responsável por completar o processo de digestão e por absorver a maior parte dos nutrientes presentes na comida, desempenhando um papel crucial no fornecimento de energia e matérias-primas necessárias ao bom funcionamento do organismo.

Os Procedimentos Cirúrgicos do Sistema Digestório referem-se a uma variedade de procedimentos cirúrgicos realizados no sistema digestório, que inclui boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, fígado, vesícula biliar e pâncreas. Esses procedimentos podem ser classificados em cirurgias abertas ou minimamente invasivas (cirurgia laparoscópica) e podem ser realizados para tratar uma variedade de condições, como doenças inflamatórias, câncer, traumatismos, defeitos congênitos e outras condições médicas.

Alguns exemplos comuns de procedimentos cirúrgicos do sistema digestório incluem:

1. Gastrectomia - remoção parcial ou total do estômago, geralmente realizada para tratar o câncer de estômago.
2. Colectomia - remoção de parte ou todo o intestino grosso, geralmente realizada para tratar doenças inflamatórias intestinais, diverticulite, câncer colorretal ou outras condições.
3. Hepatopancreatectomia - remoção simultânea do fígado e do pâncreas, geralmente realizada para tratar o câncer de pâncreas avançado.
4. Cirurgia bariátrica - uma variedade de procedimentos cirúrgicos realizados no estômago e intestino delgado para promover a perda de peso em pessoas obesas, como gastroplastia vertical, bypass gástrico ou sleeve gastrectomia.
5. Colocação de stents - inserção de tubos flexíveis em órgãos do sistema digestório para manter a passagem aberta e aliviar os sintomas de obstrução.
6. Cirurgia laparoscópica - uma técnica minimamente invasiva que utiliza pequenas incisões e câmeras para visualizar o interior do corpo, geralmente realizada para realizar procedimentos como a remoção de apêndice ou vesícula biliar.
7. Cirurgia robótica - uma técnica minimamente invasiva que utiliza um braço robótico controlado por um cirurgião para realizar procedimentos complexos com precisão e controle aprimorados.

A Nutrição Parenteral no Domicílio (NPD) é um tipo de alimentação clínica providenciada por infusão directa na circulação sanguínea, fornecendo assim nutrientes essenciais a pacientes que não podem consumir ou absorver alimentos normalmente através do sistema digestivo. A NPD é geralmente administrada por via intravenosa e inclui uma mistura de carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, minerais e água.

A Nutrição Parenteral no Domicílio refere-se especificamente à administração deste tipo de nutrição em casa, permitindo que os pacientes recebam o tratamento enquanto estão em um ambiente familiar e confortável, em vez de permanecerem hospitalizados. Isto pode acontecer quando o paciente necessita de NP por um longo período de tempo ou se o seu estado clínico é estável o suficiente para ser tratado em casa.

A NPD no domicílio requer cuidados especiais e treinamento adequado para os pacientes e seus cuidadores, incluindo a aprendizagem de técnicas de infusão seguras, monitorização dos sinais vitais e reconhecimento de possíveis complicações. Além disso, é essencial que os profissionais de saúde responsáveis pela prescrição e supervisão do tratamento mantenham um acompanhamento regular e próximo com o paciente para garantir a sua segurança e eficácia contínuas.

Nutrição enteral é um tipo de alimentação médica providenciada por meio de um tubo colocado no sistema gastrointestinal (GI) de uma pessoa. O tubo é geralmente inserido no estômago ou intestino delgado através da parede abdominal. A nutrição enteral fornece nutrientes, como carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais, diretamente ao sistema GI para serem absorvidos e utilizados pelo corpo. Essa forma de alimentação é indicada quando uma pessoa não consegue consumir alimentos suficientes por via oral devido a problemas como disfagia (dificuldade em engolir), malabsorção, obstrução intestinal ou outras condições médicas que afetam a capacidade de se alimentar normalmente. A nutrição enteral é geralmente prescrita e monitorada por um médico, com a supervisão regular de uma equipe de cuidados de saúde, incluindo enfermeiros e dietistas registrados.

Em termos médicos, uma "síndrome" refere-se a um conjunto de sinais e sintomas que ocorrem juntos e podem indicar a presença de uma condição de saúde subjacente específica. Esses sinais e sintomas geralmente estão relacionados entre si e podem afetar diferentes sistemas corporais. A síndrome em si não é uma doença, mas sim um conjunto de sintomas que podem ser causados por várias condições médicas diferentes.

Por exemplo, a síndrome metabólica é um termo usado para descrever um grupo de fatores de risco que aumentam a chance de desenvolver doenças cardiovasculares e diabetes. Esses fatores de risco incluem obesidade abdominal, pressão arterial alta, níveis elevados de glicose em jejum e colesterol ruim no sangue. A presença de três ou mais desses fatores de risco pode indicar a presença da síndrome metabólica.

Em resumo, uma síndrome é um padrão característico de sinais e sintomas que podem ajudar os médicos a diagnosticar e tratar condições de saúde subjacentes.

Nutrição Parenteral Total (NPT) é um tipo de nutrição clínica em que todos os nutrientes necessários, tais como carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, minerais e água, são fornecidos por meio de infusão intravenosa. A NPT é geralmente usada quando o paciente não consegue consumir alimentos suficientes ou quando o sistema digestivo está incapacitado de processar nutrientes adequadamente.

Este método de alimentação é indicado em situações clínicas específicas, como no tratamento de doenças intestinais graves, como a síndrome do intestino curto, obstrução intestinal, insuficiência intestinal aguda ou crônica, e outras condições que impeçam a alimentação oral ou enteral.

A NPT é administrada por meio de um cateter venoso central (CVC), que é inserido em uma veia central grande, geralmente na veia jugular interna ou subclávia. O CVC permite a administração de soluções nutricionais hiperosmolares e a infusão contínua de nutrientes durante um longo período de tempo.

A composição da solução nutricional parenteral é individualizada, levando em consideração as necessidades nutricionais do paciente, sua idade, peso, estado clínico e outros fatores relevantes. A NPT requer cuidados intensivos e monitoramento rigoroso, incluindo avaliação da tolerância gastrointestinal, equilíbrio hidroeletrolítico, função renal e hepática, e controle dos níveis de glicose no sangue.

Embora a NPT seja uma opção eficaz para fornecer nutrição em pacientes graves, ela está associada a complicações potenciais, como infecções do trato urinário, trombose venosa, pneumonia associada à ventilação mecânica, e disfunção hepática. Portanto, é importante que a NPT seja utilizada de forma adequada e com o devido cuidado, sob a orientação de profissionais qualificados em terapia nutricional.

As anormalidades do sistema digestório podem abranger uma ampla gama de condições e doenças que afetam o trato gastrointestinal, incluindo a boca, esôfago, estômago, intestino delgado, cólon, reto, fígado, vesícula biliar e pâncreas. Algumas anormalidades comuns do sistema digestório incluem:

1. Doença de refluxo gastroesofágico (DRG): ocorre quando o ácido estomacal retrocede para o esôfago, causando acidez e outros sintomas desconfortáveis.
2. Úlcera péptica: uma lesão na mucosa do estômago ou duodeno, geralmente causada por infecção bacteriana (Helicobacter pylori) ou uso de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs).
3. Doença inflamatória intestinal (DII): um grupo de doenças que causam inflamação no revestimento do intestino delgado e grosso, incluindo a doença de Crohn e a colite ulcerativa.
4. Síndrome do intestino irritável (SII): um transtorno funcional do intestino que causa sintomas como dor abdominal, flatulência, inchaço e alterações no hábito intestinal.
5. Constipação: dificuldade em evacuar as fezes ou ter menos de três defecações por semana.
6. Diarreia: evacuação frequente de fezes líquidas ou aquosas.
7. Doença celíaca: uma intolerância ao glúten que causa danos à mucosa do intestino delgado.
8. Fissuras anais: rachaduras na pele do ânus que podem causar dor e sangramento durante a defecação.
9. Hemorroidas: veias inchadas e dilatadas no reto e no ânus que podem causar coceira, dor e sangramento.
10. Câncer colorretal: um câncer que se desenvolve a partir das células do revestimento do intestino grosso (cólon) ou do reto.

Essas são apenas algumas das condições mais comuns que podem afetar o sistema digestivo. Se você tiver sintomas persistentes ou preocupantes, é importante procurar atendimento médico para obter um diagnóstico e tratamento adequados.

A Enterocolite Necrosante (ECN) é uma doença grave e potencialmente fatal que afeta o intestino delgado e o cólon, principalmente em recém-nascidos prematuros. É caracterizada por inflamação intensa, necrose (morte de tecido) e perforação (perda de integridade da parede intestinal), podendo levar a sepse (infecção generalizada do sangue). A ECN pode ser desencadeada por vários fatores, incluindo problemas circulatórios, infeções e imaturidade intestinal. Os sinais e sintomas podem incluir distensão abdominal, falta de apetite, letargia, diarreia sangrenta e baixa saturação de oxigênio no sangue. O tratamento geralmente inclui antibióticos, suporte nutricional e, em casos graves, cirurgia para remover as partes necrosadas do intestino. A prevenção é focada em minimizar os fatores de risco e fornecer cuidados maternos e neonatais otimizados a recém-nascidos prematuros.

Enteropatia é um termo geral usado em medicina para se referir a doenças ou condições que afetam o revestimento interno do intestino delgado. O intestino delgado desempenha um papel crucial na absorção de nutrientes, água e eletrólitos dos alimentos parcialmente digeridos que passamos pela digestão. Portanto, qualquer coisa que afete negativamente o revestimento interno do intestino delgado pode resultar em problemas de absorção e, consequentemente, causar sintomas como diarreia, desnutrição, perda de peso e deficiências nutricionais.

Existem muitos tipos diferentes de enteropatias, incluindo:

1. Doença celíaca: uma doença autoimune em que o consumo de glúten leva ao dano da mucosa intestinal.
2. Intolerância à lactose: a incapacidade de digerir açúcares presentes na maioria dos produtos lácteos.
3. Doença inflamatória intestinal (DII): um grupo de condições que causam inflamação no revestimento do intestino, incluindo a doença de Crohn e a colite ulcerativa.
4. Síndrome do intestino irritável (SII): um transtorno funcional do intestino que causa sintomas como dor abdominal, flatulência e alterações no hábito intestinal.
5. Infecções entéricas: infecções causadas por bactérias, vírus ou parasitas que afetam o intestino delgado.
6. Enteropatias associadas à isquemia: condições em que a diminuição do fluxo sanguíneo para o intestino delgado causa dano ao revestimento interno.
7. Tumores e neoplasias gastrointestinais: crescimentos anormais no revestimento do intestino delgado que podem causar sangramento, obstrução ou perforação.

O tratamento para essas condições varia de acordo com a causa subjacente e pode incluir medicações, dieta alterada, terapias comportamentais e, em alguns casos, cirurgia.

Os peptídeos semelhantes ao glucagon (GLP, do inglês: Glucagon-like peptides) são hormônios enteroendócrinos derivados do pré-proglucagão e secretados principalmente pelas células L do intestino delgado em resposta à ingestão de nutrientes. Existem dois principais tipos de peptídeos semelhantes ao glucagon: GLP-1 e GLP-2.

O GLP-1 (glucagon-like peptide-1) atua como um importante regulador da glicémia, estimulando a secreção de insulina pelas células beta do pâncreas, inibindo a secreção de glucagão pelas células alfa do pâncreas e suprimindo a apetite por meio de ações no sistema nervoso central. Além disso, o GLP-1 promove a proliferação e sobrevivência das células beta do pâncreas e inibe a apoptose delas.

O GLP-2 (glucagon-like peptide-2) é responsável por estimular a proliferação e diferenciação de células do intestino, aumentar a absorção de nutrientes e promover a integridade da mucosa intestinal.

Os peptídeos semelhantes ao glucagon são alvo de pesquisas terapêuticas no tratamento da diabetes mellitus tipo 2 e da obesidade, devido às suas ações sobre a secreção de insulina, a apetite e o metabolismo energético.

A "lactic acidosis" é uma condição médica caracterizada por níveis elevados de ácido lático no sangue (acidemia), geralmente acima de 5 mEq/L. A acidose lática ocorre quando houver um desequilíbrio entre a produção e a remoção de ácido lático no corpo.

A produção de ácido lático é uma resposta normal do metabolismo durante períodos de baixa oxigenação das células (hipóxia), exercício intenso ou outras condições que requerem um aumento no uso de energia pelas células. Normalmente, o ácido lático é rapidamente convertido em glicose e eliminado do corpo, mantendo assim os níveis normais de ácido láctico no sangue.

No entanto, em certas situações, a produção de ácido lático pode exceder a capacidade do corpo de removê-lo, resultando em um acúmulo desse ácido no sangue e tecidos. Isso pode ocorrer devido a vários fatores, como:

1. Doenças que afetam o fluxo sanguíneo e a oxigenação das células, como insuficiência cardíaca congestiva, choque séptico ou pneumonia grave.
2. Condições que causam uma diminuição na capacidade do corpo de remover o ácido lático, como falha renal ou hepática.
3. Uso de certos medicamentos, como metformina (um medicamento para diabetes), isoniazida (um antibiótico usado no tratamento da tuberculose) ou alcoolismo grave.
4. Exercício intenso em indivíduos não treinados ou em condições de baixa oxigenação.

A acidose lática pode causar sintomas como dor abdominal, vômitos, fraqueza, falta de ar e, em casos graves, coma ou morte. O tratamento geralmente consiste em tratar a causa subjacente da acidose e fornecer suporte à função vital enquanto o corpo elimina o excesso de ácido lático. Em alguns casos, pode ser necessária hemodiálise ou diálise peritoneal para ajudar a remover o ácido do sangue.

A absorção intestinal é o processo fisiológico no qual as moléculas dissolvidas e os nutrientes presentes nas partículas sólidas da comida ingerida são transferidos do lumen intestinal para a corrente sanguínea ou linfática, permitindo que essas substâncias sejam distribuídas e utilizadas pelas células de todo o organismo. Esse processo ocorre principalmente no intestino delgado, onde as paredes internas são revestidas por vilosidades e microvilosidades, aumentando a superfície de contato entre os nutrientes e as células absorventes (enterócitos). A absorção intestinal pode ocorrer por difusão passiva, transporte ativo ou facilitado, e envolve diversas moléculas, tais como açúcares, aminoácidos, lipídeos, vitaminas e minerais.

Em termos médicos, "jejuno" refere-se especificamente à parte do intestino delgado que se encontra entre o duodeno (a primeira parte do intestino delgado) e o íleo (a última parte do intestino delgado). O jejuno é responsável por grande parte da absorção de nutrientes dos alimentos, especialmente carboidratos e proteínas. A palavra "jejuno" vem do latim "ieiunus", que significa "fome" ou "sem alimento", o que reflete a função desse segmento do intestino em digerir e absorver nutrientes dos alimentos.

Em alguns contextos clínicos, a palavra "jejuno" pode ser usada para se referir a uma condição ou procedimento relacionado ao jejuno. Por exemplo, um "jejunostomia" é um procedimento em que um cirurgião cria uma abertura na parede do jejuno para permitir a passagem de alimentos ou líquidos diretamente no intestino delgado, geralmente como parte do tratamento de problemas digestivos graves. Além disso, "jejunite" refere-se à inflamação do jejuno, que pode ser causada por várias condições, incluindo infecções, obstruções intestinais ou transtornos autoimunes.

"A adaptação fisiológica é o processo em que o corpo humano se ajusta a alterações internas ou externas, tais como exercício físico, exposição ao calor ou frio, altitude elevada ou stress emocional, a fim de manter a homeostase e as funções corporais normais. Este processo envolve uma variedade de mecanismos, incluindo alterações no sistema cardiovascular, respiratório, endócrino e nervoso, que permitem que o corpo se adapte às novas condições e continue a funcionar de maneira eficiente. A adaptação fisiológica pode ser reversível e desaparecer quando as condições que a desencadearam voltarem ao normal."

Os intestinos pertencem ao sistema digestório e são responsáveis pela maior parte do processo de absorção dos nutrientes presentes nas dietas que consumimos. Eles estão divididos em duas partes principais: o intestino delgado e o intestino grosso.

O intestino delgado, por sua vez, é composto pelo duodeno, jejuno e íleo. É nessa região que a maior parte da absorção dos nutrientes ocorre, graças à presença de vilosidades intestinais, que aumentam a superfície de absorção. Além disso, no duodeno é secretada a bile, produzida pelo fígado, e o suco pancreático, produzido pelo pâncreas, para facilitar a digestão dos alimentos.

Já o intestino grosso é composto pelo ceco, colôn e reto. Nessa região, os nutrientes absorvidos no intestino delgado são armazenados temporariamente e, posteriormente, a água e eletrólitos são absorvidos, enquanto as substâncias não digeridas e a grande maioria das bactérias presentes na dieta são eliminadas do organismo através da defecação.

Em resumo, os intestinos desempenham um papel fundamental no processo digestório, sendo responsáveis pela absorção dos nutrientes e eliminação das substâncias não digeridas e resíduos do organismo.

Constipação intestinal, também conhecida como constipação, refere-se à dificuldade em evacuar o intestino, resultando em fezes duras e infrequentes. A defecação pode ser dolorosa e acontecer apenas algumas vezes por semana. Além disso, a constipação intestinal pode estar associada a outros sintomas, como flatulência, inchaço abdominal e sensação de evacuação incompleta. A constipação crônica pode levar a complicações, como hemorróidas e fissuras anais.

A constipação intestinal pode ser causada por vários fatores, incluindo dieta pobre em fibra, falta de exercícios físicos, desidratação, uso frequente de laxantes, uso de certos medicamentos, como opioides e antidepressivos, e doenças que afectam o sistema gastrointestinal, como doença de Hirschsprung, síndrome do cólon irritável e hipotireoidismo.

O tratamento da constipação intestinal geralmente inclui mudanças no estilo de vida, como aumentar a ingestão de fibra, beber mais água, fazer exercícios físicos regularmente e treinar o intestino para defecar em horários regulares. Em casos graves ou persistentes, pode ser necessário o uso de laxantes ou outros medicamentos prescritos por um médico. É importante consultar um profissional de saúde se os sintomas persistirem ou piorarem, pois a constipação intestinal pode ser um sinal de uma condição subjacente mais séria.

Enterócitos são células presentes no revestimento do intestino delgado, onde desempenham um papel crucial na absorção de nutrientes. Eles fazem parte da mucosa intestinal e estão dispostos em forma de dedo de glove (ou seja, disposição fingerlike), aumentando a superfície de absorção. Além disso, os enterócitos também desempenham um papel na defesa do corpo contra patógenos, produzindo secreções que incluem muco e antimicrobianos. Eles são constantemente renovados e substituídos a cada 3-5 dias devido ao desgaste causado pelos movimentos peristálticos e à exposição a conteúdos intestinais.

As doenças inflamatórias intestinais (DII) são um grupo de condições crónicas que envolvem a inflamação do trato gastrointestinal. As duas principais formas de DII são a doença de Crohn e a colite ulcerativa.

A doença de Crohn pode afetar qualquer parte do trato gastrointestinal, desde a boca até ao reto, mas é mais comum no intestino delgado. Caracteriza-se por inflamação que se estende profundamente na parede intestinal e pode resultar em sintomas como diarréia, dor abdominal, fadiga, perda de peso e sangramento rectal.

A colite ulcerativa afeta exclusivamente o revestimento do cólon (intestino grosso). A inflamação causa úlceras e sores no revestimento interno do intestino, levando a sintomas como diarréia aquosa, dor abdominal, urgência fecal e sangramento rectal.

Embora as causas exatas das DII sejam desconhecidas, acredita-se que envolvam uma combinação de fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação, alívio dos sintomas e, em alguns casos, cirurgia.

Mucosa intestinal refere-se à membrana mucosa que reveste o interior do trato gastrointestinal, especialmente no intestino delgado e no intestino grosso. É composta por epitélio simples colunar ou cúbico, lâminas próprias alongadas e muscularis mucosae. A mucosa intestinal é responsável por absorção de nutrientes, secreção de fluidos e proteção contra micróbios e antígenos. Também contém glândulas que secretam muco, que lubrifica o trânsito do conteúdo intestinal e protege a mucosa dos danos mecânicos e químicos.

Dor abdominal é definida como qualquer tipo de desconforto ou dor sentido no abdômen. Pode variar em intensidade desde uma leve dor ou sensação desagradável até dores fortes e gritantes. A dor abdominal também pode ser classificada de acordo com sua duração, sendo aguda se durar menos de alguns dias e crônica se durar por três meses ou mais. Essa dor pode ser causada por uma variedade de condições, que vão desde distúrbios benignos, como indigestão, até condições graves, como apendicite ou doenças inflamatórias intestinais. Algumas outras causas comuns incluem infecções, obstruções intestinais, problemas ginecológicos e doenças vasculares. É importante procurar atendimento médico se a dor abdominal for persistente, severa ou acompanhada de outros sintomas preocupantes, como vômitos persistentes, febre alta, sangramento ou falta de ar.

Íleo é um termo médico que se refere a um bloqueio ou obstrução completa no lumen (lumina) do íleo, que é a parte final do intestino delgado. Essa obstrução pode ser causada por vários fatores, como tumores, aderências, trombose da artéria mesentérica superior ou dois fecais.

Quando ocorre esse bloqueio, a matéria fecal, os sucos digestivos e gases não podem seguir sua passagem normal pelo intestino delgado, o que pode levar a sintomas como náuseas, vômitos, distensão abdominal, constipação e diminuição do apetite. Em casos graves, o ileo pode causar isquemia intestinal (redução do fluxo sanguíneo para o intestino) ou perforação intestinal, o que pode resultar em sepse e outras complicações potencialmente fatais.

O tratamento do ileo geralmente requer hospitalização e podem incluir medidas conservadoras, como reidratação intravenosa, decompressão intestinal com sonda nasogástrica e antibioticoterapia profilática. Em casos graves ou em que a obstrução não se resolva com tratamento conservador, pode ser necessária cirurgia para remover o bloqueio e corrigir a causa subjacente.

'Resultado do Tratamento' é um termo médico que se refere ao efeito ou consequência da aplicação de procedimentos, medicações ou terapias em uma condição clínica ou doença específica. Pode ser avaliado através de diferentes parâmetros, como sinais e sintomas clínicos, exames laboratoriais, imagiológicos ou funcionais, e qualidade de vida relacionada à saúde do paciente. O resultado do tratamento pode ser classificado como cura, melhora, estabilização ou piora da condição de saúde do indivíduo. Também é utilizado para avaliar a eficácia e segurança dos diferentes tratamentos, auxiliando na tomada de decisões clínicas e no desenvolvimento de diretrizes e protocolos terapêuticos.

Gastrointestinal drugs, also known as gastrointestinal medications or GI drugs, are a class of medications that target the stomach and intestines to treat various conditions related to digestion, absorption, and elimination. These drugs can be used to treat a wide range of gastrointestinal disorders, including acid reflux, heartburn, ulcers, irritable bowel syndrome (IBS), constipation, diarrhea, and inflammatory bowel disease (IBD).

There are several types of gastrointestinal drugs, each with a specific mechanism of action. Here are some examples:

1. Antacids: These medications neutralize stomach acid and provide rapid relief from symptoms such as heartburn and indigestion. Examples include Tums, Rolaids, and Maalox.
2. H-2 receptor antagonists (H2RAs): These drugs reduce the production of stomach acid by blocking histamine receptors in the stomach. Examples include ranitidine (Zantac), cimetidine (Tagamet), and famotidine (Pepcid).
3. Proton pump inhibitors (PPIs): These medications are stronger than H2RAs and work by blocking the enzyme system that produces stomach acid. Examples include omeprazole (Prilosec), lansoprazole (Prevacid), and esomeprazole (Nexium).
4. Antidiarrheal agents: These drugs slow down intestinal motility and increase water absorption in the gut to treat diarrhea. Examples include loperamide (Imodium) and diphenoxylate (Lomotil).
5. Laxatives: These medications stimulate bowel movements and are used to treat constipation. There are several types of laxatives, including bulk-forming laxatives, osmotic laxatives, stimulant laxatives, and stool softeners.
6. Antiemetics: These drugs are used to treat nausea and vomiting. Examples include ondansetron (Zofran) and promethazine (Phenergan).
7. Prokinetic agents: These medications stimulate gastric motility and are used to treat gastroparesis, a condition in which the stomach cannot empty properly. Examples include metoclopramide (Reglan) and domperidone (Motilium).
8. Antispasmodics: These drugs relax smooth muscle in the gut and are used to treat abdominal cramps and pain. Examples include hyoscyamine (Levsin) and dicyclomine (Bentyl).
9. H2 blockers: These medications reduce stomach acid production and are used to treat gastroesophageal reflux disease (GERD), peptic ulcers, and other conditions that cause acid reflux. Examples include ranitidine (Zantac) and famotidine (Pepcid).
10. Antacids: These medications neutralize stomach acid and are used to treat heartburn, indigestion, and other symptoms of acid reflux. Examples include calcium carbonate (Tums), magnesium hydroxide (Milk of Magnesia), and aluminum hydroxide (Maalox).

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

Duodenoscopy é um procedimento endoscópico utilizado na avaliação e diagnose de condições do trato gastrointestinal superior. Ele envolve a inserção de um duodenoscopio, que é um tubo flexível e alongado com uma câmera e luz à sua extremidade, através da boca e do esôfago, passando pelo estômago até o duodeno, a parte inicial do intestino delgado. Isso permite que o médico visualize diretamente as estruturas internas e possíveis áreas afetadas por doenças ou desordens, como úlceras, inflamação, tumores, pólipos ou outras condições. Além disso, o duodenoscopio pode ser usado para obter amostras de tecido (biopsia) ou realizar pequenas procedimentos terapêuticos, como a remoção de pólipos benignos.

Enterocolite é um termo médico que se refere à inflamação simultânea do intestino delgado (enterite) e do intestino grosso (colite). Essa condição pode ocorrer em diferentes cenários clínicos, como infecções, doenças autoimunes ou reações adversas a medicamentos. Um exemplo bem conhecido de enterocolite é a enterocolite necrosante, uma complicação grave em recém-nascidos, geralmente associada à prematuridade e/ou a problemas intestinais congênitos. Outro exemplo é a doença inflamatória intestinal, que inclui a colite ulcerativa e a doença de Crohn, ambas as quais podem envolver o intestino delgado e o intestino grosso. Os sintomas da enterocolite podem incluir diarreia aquosa ou com sangue, crampes abdominais, náuseas, vômitos e perda de apetite. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios, modificadores de resposta do sistema imune ou cirurgia em casos graves.

A doença de Crohn é uma doença inflamatória intestinal (DII) que pode afetar qualquer parte do tubo digestivo, desde a boca até o ânus. No entanto, é mais comum no íleo e no cólon. É uma doença crônica, recorrente e pode causar sintomas graves como dor abdominal, diarreia, fadiga, perda de peso e sangramento intestinal. A causa exata da doença de Crohn ainda é desconhecida, mas acredita-se que seja devido a uma combinação de fatores genéticos, ambientais e imunológicos. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e a dor, mudanças na dieta e, em alguns casos, cirurgia.

A síndrome do intestino curto (ou simplesmente intestino curto, ou ainda, SIC) é um desordem causadora de má absorção causada ... Outras causas incluem danos ao intestino delgado a partir de outros meios e ter nascido com um intestino anormalmente curto. ... A síndrome do intestino ocorre recentemente em cerca de três a cada milhão de milhões de pessoas a cada ano. Estima-se que ... Os resultados dependem da quantidade de intestino remanescente e se o intestino delgado permanece ou não conectado com o ...
Pacientes com a síndrome do intestino curto; Paciente com anorexia e grave risco de transtornos cardiovasculares. ... Nutrição parenteral (NP) (para além do, ènteron intestino ) se refere a nutrição feita por uma via diferente da gastro- ...
Alguns bebês podem desenvolver síndrome do intestino curto, abscessos, fístula ou sepse após a cirurgia. A alimentação oral só ... A doença está ligada a imaturidade da camada que reveste o intestino do bebê. Suspeita-se que seja causado por problemas de ... Enterocolite necrosante é uma inflamação intestinal em que porções do intestino sofrem necrose (morte das células) e geralmente ... Essa cirurgia serve para remover o tecido do intestino morto, drenagem peritoneal e realizar uma colostomia ou ileostomia. ...
A síndrome do intestino curto ocorre quando há ressecção extensa do intestino delgado, deixando menos de 200 cm. A esteatorreia ... à mucosa intestinal síndrome do intestino curto, após ressecções extensas do intestino delgado e a porção restante é incapaz de ... pancreatite crônica câncer de pâncreas colangite esclerosante primária supercrescimento bacteriano síndrome do intestino curto ... No intestino delgado, a gordura ingerida (primariamente triglicérides) é digerida por enzimas como a lipase pancreática em ...
A deficiência pode ser provocada por desordens como a má absorção de gorduras (fibrose cística, síndrome do intestino curto e ... A vitamina E é absorvida na porção superior do intestino delgado por difusão dependente da ação dos sais biliares, formação de ... Krause VERÇOSA L.B., O papel da terapia nutrológica no combate e prevenção da síndrome metabólica. International Journal of ... VERÇOSA L.B., O papel da terapia nutrológica no combate e prevenção da síndrome metabólica. International Journal of Nutrology ...
Dependendo do comprimento do jejuno ressecado ou desconectado o paciente pode sofrer com síndrome do intestino curto e ... Desvantagens incluem obstrução ou isquemia do intestino delgado e a necessidade de alimentação contínua. A jejunostomia de ... parte do intestino delgado). Pode ser realizada por via endoscópica ou com cirurgia geral. Uma jejunostomia pode ser feita após ... ressecção intestinal em casos onde há a necessidade de desconectar a continuação do intestino delgado e o cólon devido a uma ...
Efeito da suplementação de citrulina no metabolismo de proteínas em pacientes com síndrome do intestino curto: um estudo de ...
Devem também ser tidas em consideradação a insuficiência pancreática, a síndrome do intestino curto, a doença de Whipple, a ... As alterações no intestino delgado normalmente não são inflamatórias, enquanto que as do intestino grosso são. O número de ... As crianças são mais predispostas a contrair a síndrome do que os adultos. Algumas infecções virais podem dar origem a ... Gastroenterite é uma inflamação do trato gastrointestinal que afeta o estômago e o intestino delgado. Os sintomas mais comuns ...
... síndrome pós-operatória de intestino curto, hipersecreção idiopática. Na prevenção de úlceras de estresse em pacientes ... Oral: Após administração oral, o fármaco é absorvido no intestino de forma rápida e eficiente. Cerca de 70% da dose oral é ... Tratamento em curto prazo dos sintomas de condições dispépticas caracterizadas por dor abdominal superior, particularmente ... No controle de condições hipersecretórias patológicas, como na síndrome de Zollinger-Ellison, na mastocitose sistêmica, ...
Na infância, a síndrome do intestino curto pode causar dificuldade de crescimento, pois a criança acaba não ficando com uma ... Após a cirurgia neonatal, as complicações mais frequentes são a síndrome compartimental (aumento da pressão dentro do abdome do ... para que todo o intestino seja recolocado para dentro do abdome de uma só vez. Costuma ser a primeira escolha de tratamento, ... que reduz a motilidade do intestino, mesmo depois que elas são recolocadas de volta à cavidade abdominal. Isto leva a uma ...
Algumas pessoas, como aquelas com sistema imunológico comprometido, síndrome do intestino curto, cateteres venosos centrais, ... Um estudo mostrou que a suplementação dietética de L. reuteri sozinho reduz, mas não erradica, o H. pylori no intestino. Outro ... O Lactobacillus reuteri é uma bactéria Gram-positiva que naturalmente habita o intestino de mamíferos e aves. Descrita pela ... As mesmas experiências - tentando isolar L. reuteri das fezes e do intestino de animais saudáveis ​​- foram feitas em espécies ...
Também há a hipótese, a partir de estudos de casos de pacientes com síndrome do intestino curto, de que o supercrescimento ... O crescimento excessivo de bactérias no intestino delgado também pode levar a níveis elevados de ácido metilmalônico devido à ...
... síndrome do intestino curto) Pancreatite crônica Carcinoma pancreático Hipotireoidismo Diabetes Giardíase Fibrose cística Raro ... Exemplos de causas de diarréia por dismotilidade: Síndrome do intestino irritável (inclusive SII pós-infecciosa) Neuromiopatias ... Síndrome do Intestino Irritável e alguns cânceres. Por isso, é de extrema importância procurar um profissional para o melhor ...
Nervosa Neoplasia de esôfago Perfuração Traumática de esôfago Doenças inflamatórias intestinais Síndrome do intestino curto ...
Entre outras condições que podem causar sintomas semelhantes estão a colite ulcerativa, a síndrome do intestino irritável e a ... Em pessoas recém-diagnosticadas, é possível usar corticosteroides durante um curto período de tempo de modo a rapidamente ... Análises ao sangue permitem ainda verificar se há anemia (que pode indicar sangramento no intestino), e se há uma alta taxa de ... Em 2010, a doença inflamatória do intestino provocou 35 000 mortes, sendo a esperança de vida ligeiramente inferior em pessoas ...
A condição é dividida em dois tipos principais, segmento curto e segmento longo, dependendo de quanto o intestino é afetado. ... Síndrome de Mowat-Wilson; Síndrome de Smith-Lemli-Opitz; Trissomia do Cromossomo 21(Síndrome de Down); Algumas formas de ... O intestino é então irrigado diariamente. Se a porção afetada do intestino grosso estiver restrita à porção inferior do reto, ... O gene RET pode sofrer mutações de várias maneiras e está associado à Síndrome de Down. Visto que a Síndrome de Down é ...
A nortriptilina também tem sido usada como um tratamento off-label para a Síndrome do Intestino Irritável, ou apenas SII. A ... A curto prazo, no entanto, a nortriptilina pode perturbar o sono devido ao seu efeito ativador. Em um estudo, a nortriptilina ... Também é usado off-label para o tratamento do transtorno do pânico, síndrome do intestino irritável, profilaxia da enxaqueca e ... síndrome da serotonina e efeitos adversos cardíacos. Os ADTs, particularmente a nortriptilina, têm um índice terapêutico ...
Fenótipo: Síndrome de Chediak-Higashi: albinismo oculocutâneo parcial; aumento da suscetibilidade a infecções, bem como ... numa visão a curto e/ou longo prazo. As principais limitações para que isso ocorra são: informação de parentesco perdida ou ... Atresia do intestino (ocorre no cólon, no caso): fechamento do cólon ascendente. O controle da endogamia pode se dar em 4 ... o que inviabiliza a espécie em curto, médio ou longo prazo. Esse quadro pode ser qualificado pela diminuição de indivíduos ...
Podem ainda manifestar-se sintomas sugestivos de síndrome do intestino irritável e verificar-se um aumento da prevalência de ... no tecido que envolvem a libertação de interleucina 15 e a ativação do sistema imune inato por um peptídeo de glúten mais curto ... úlceras no intestino delgado) e estreitamento e obstrução do intestino devido à cicatrização). As alterações no intestino ... Em muitos casos, os sintomas são inicialmente atribuídos à síndrome do intestino irritável (SII), só sendo mais tarde ...
A síndrome do túnel cárpico é uma neuropatia compressiva muito comum durante a gravidez. Manifesta-se em até 62% das grávidas e ... Esta diminuição é normal durante a gravidez e deve-se ao aumento da quantidade de progesterona, que relaxa o intestino para que ... Em gravidezes posteriores é mais curto, demorando em média 6-8 horas. Pensa-se que o parto seja provocado pela ação da ... Os medicamentos para a diarreia não são seguros porque atrasam o funcionamento do estômago e do intestino, já de si lento ...
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V : Manejo da Insuficiência Intestinal e Síndrome do Intestino Curto Data: 04/07/2023 ... Indicações e manejo do Transplante de Intestino e Multivisceral - Prof. Dr. Rodrigo Vianna - MD; Ph.D. Professor e Diretor do ...
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Ele é usado como uma ferramenta nos casos em que há desenvolvimento da síndrome do intestino curto", afirma Eduardo Fernandes, ... "O transplante é para quem tem síndrome do intestino curto refratária à reabilitação", conclui. ... Se trocarmos o intestino do paciente pelo intestino do doador, o corpo do receptor vai continuar produzindo anticorpos para ... Como as úlceras são profundas, a cicatrização também é, o que pode resultar no "fechamento" de alguns pontos do intestino. ...
Síndrome do Intestino Curto e Nutrição Parenteral Domiciliar: a realidade do cenário brasileiro atual ...
Agosto , Mês de Sensibilização para a Síndrome do Intestino Curto (SIC-FI) ... A Síndrome do Ovário Poliquístico é o distúrbio endócrino mais comum entre as mulheres na idade reprodutiva e apresenta uma... ... O cancro colorretal (ou cancro do cólon e reto ou cancro do intestino) é uma doença frequente, muitas vezes silenciosa e que... ... Apesar de ser uma doença rara, é uma síndrome altamente complexa, debilitante e com risco de vida, envolvendo a falência do... ...
DOENÇA CELÍACA, INTOLERÂNCIA À LACTOSE, SÍNDROME DO INTESTINO CURTO e DOENÇA DE WHIPPLE estão na hierarquia abaixo de SÍNDROMES ... síndrome do intestino curto, e doença de Crohn, o indexador pode precisar indexar vários medicamentos bem como as doenças, e, ...
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Weverton foi diagnosticado com a síndrome do intestino curto em julho do mesmo ano e, desde então, vivia com apenas 10% do ... Depois de quase dois anos nos Estados Unidos para realização de um transplante de intestino, o jovem vitoriense Weverton Fagner ...
Por exemplo, pessoas com condições médicas tais como colite ulcerosa, doença celíaca e síndrome do intestino curto podem não ...
Todos sofrem da síndrome do intestino curto, quer dizer, pequeno que 30 centímetros, quando o normal em bebês são alguns metros ... estão tentando reabilitar o intestino destas crianças. Isso significa aconselhar aquele baixo pedaço de intestino a realizar ...
... síndrome do intestino curto ou obstrução do ducto biliar ou ainda em doenças raras no metabolismo da gordura.  Diagnóstico - ... Encontrado nos alimentos na forma química de ácido pteroil-L-glutámic;  É absorvido no intestino delgado. A flora bacteriana ... Carência: Síndrome de malabsorção lipídica ou destruição da flora intestinal. Hemorragias elevadas; Hipoprotrombinemia ( ... Transporte ativo de fosfato no intestino;  Homeostasia de cálcio (em conjunto com a hormona paratiroideia). ...
... área de tecido intestinal sadio em pacientes com Síndrome do Intestino Curto. Foi realizado o cultivo de células epiteliais da ... mucosa gástrica sobre moldes de ácido poli-glicólico para posterior transplante das mesmas no intestino dos pacientes8. Desse ...
... às crianças com Síndrome do Intestino Curto (SIC) e patologias graves do fígado. Em 2020, o hospital foi reavaliado e ...
Reto : Um curto tubo muscular com cerca de 8 a 10 cm na parte inferior do intestino grosso, ligado ao ânus. As fezes reúnem-se ... Síndrome pré-menstrual (SPM) : Os sintomas apresentados por algumas mulheres e raparigas entre 14 e 3 dias antes do início da ...
... sendo que os usos aprovados incluem pessoas com síndrome do intestino curto, tumores na hipófise ou doenças que possam causar ...
Se o paciente sofrer de gastrite ou úlcera ou tiver hérnia de hiato ou diverticulite ou síndrome do intestino curto NÃO PODERÁ ... 5) O intestino delgado APENAS finaliza a digestão de partículas MUITO pequenas de alimentos. É o estômago o grande responsável ... 7) É DESEJÁVEL que haja fermentação das Fibras no intestino grosso (para que as bactérias benéficas produzam substâncias que ... Elas diminuem o risco de câncer e várias outras doenças de alergia no Intestino. ...
... síndrome do intestino curto, má absorção intratável, preparação pré-operatória de pacientes desnutridos, disfagia, doença ... síndrome do intestino curto, má absorção intratável, preparação pré-operatória de pacientes desnutridos, disfagia, doença... ... síndrome do intestino curto, má absorção intratável, preparação pré-operatória de pacientes desnutridos, disfagia, doença ...
Além da alergia, a bebê não pode consumir leite de vaca e derivados por ser portadora da Síndrome do Intestino Curto, e a ... Além da alergia à proteína do leite, a bebê também necessita do leite especial por ter perdido parte do intestino. É através ...
Pedrinho foi diagnosticado logo ao nascer com a Síndrome do Intestino Curto, realizou o transplante nos Estados Unidos, mas o ... Sofia tem Síndrome de Berdon, uma doença rara que provoca falência do intestino e de outros órgãos. Ela realizou o transplante ... intestino delgado e intestino grosso nos Estados Unidos e se recupera em casa. Sua história é contada pela mãe no livro digital ... Especialista lista medidas que podem ser tomadas para combate-la É interessante como essa síndrome acontece cada vez mais com ...
... doença de Crohn e síndrome do intestino irritável). Para tal, estudos clínicos entre os anos de 2010 a 2020 que empregaram o ... e redução da necessidade de consultas médicas em curto prazo (4 semanas). Contudo, houve baixa qualidade metodológica entre os ... 1 artigo em colite ulcerativa e 2 artigos na síndrome do intestino irritável. Embora o número de artigos que se encaixaram em ...
Disbiose intestinal e Síndrome do Intestino Permeável ( Leaky Gut). Saiba tudo sobre o assunto. O QUE É DISBIOSE INTESTINAL E ... De acordo com pesquisas científicas atuais, o nosso estilo de vida pode prejudicar a curto ou em longo prazo as ... SÍNDROME DO INTESTINO PERMEÁVEL? É um termo usado para alterações na composição bacteriana da ...

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