Sangue do feto. A troca de nutrientes e de resíduos entre o sangue fetal e o materno ocorre através da PLACENTA. O sangue do cordão é o sangue contido nos vasos umbilicais (CORDÃO UMBILICAL) no momento do parto.
Coleta de amostras de sangue fetal tipicamente via ASPIRAÇÃO POR AGULHA FINA GUIADA POR ULTRASSOM ENDOSCÓPICO da veia umbilical.
Filhote por nascer de um mamífero vivíparo no período pós-embrionário, depois que as principais estruturas foram delineadas. Em humanos, [a idade gestacional] do filhote por nascer vai [é definida como sendo] do final da oitava semana após a CONCEPÇÃO até o NASCIMENTO, diferente do EMBRIÃO DE MAMÍFERO prematuro.
Estado durante o qual os mamíferos fêmeas carregam seus filhotes em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero (antes de nascer) começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Troca de substâncias entre o sangue materno e o fetal na PLACENTA, através da CIRCULAÇÃO PLACENTÁRIA. A barreira placentária exclui a transmissão de micróbios ou vírus.
Transfusão de SANGUE no FETO para tratamento de DOENÇAS FETAIS no útero, como a ERITROBLASTOSE FETAL.
Passagem transplacentária de sangue fetal para dentro da circulação do organismo materno. (Dorland, 28a ed)
Afecções fisiológicas do FETO no ÚTERO. Algumas doenças fetais podem ser tratadas com TERAPIAS FETAIS.
Processo pelo qual os eritrócitos Rh+ fetais entram na circulação de uma mãe Rh-, durante o parto, fazendo com esta seja sensibilizada para produzir IMUNOGLOBULINA G antifator Rh, que podem atravessar a placenta e destruir os eritrócitos dos fetos Rh+ em gestações subsequentes. A isoimunização Rh também pode ser causada por TRANSFUSÃO SANGUÍNEA com sangue incompatível.
Afecção caracterizada pela presença anormal de ERITROBLASTOS na circulação do FETO ou recém-nascidos. Transtorno devido a INCOMPATIBILIDADE DE GRUPOS SANGUÍNEOS (como a aloimunização materna pelos fatores Rh dos antígenos fetais), que leva à lise de ERITRÓCITOS (HEMÓLISE), ANEMIA HEMOLÍTICA, edema geral (HIDROPSIA FETAL) e ICTERÍCIA grave em recém-nascido.
Órgão materno-fetal de mamíferos, altamente vascularizado, sendo o principal local de transporte de oxigênio, nutrientes e resíduos fetais. Na placenta há uma porção fetal (VILOSIDADES CORIÔNICAS, provenientes dos TROFOBLASTOS) e uma porção materna (DECÍDUA, proveniente do ENDOMÉTRIO uterino). A placenta produz uma série de hormônios esteroides, proteicos e peptídicos (HORMÔNIOS PLACENTÁRIOS).
Exame endoscópico, terapia ou cirurgia do feto e cavidade amniótica por inserção abdominal ou uterina.
Líquido claro, amarelado que envolve o FETO dentro do saco do ÂMNIO. No primeiro trimestre é semelhante a um transudado do plasma materno ou fetal. No segundo trimestre, o líquido amniótico deriva principalmente do rim e pulmão fetal. Células ou substâncias neste líquido podem ser retiradas para testes de diagnóstico pré-natal (AMNIOCENTESE).
Frequência cardíaca do FETO. A faixa normal no fim da gravidez fica entre 120 e 160 batimentos por minuto.
Determinação da natureza de uma afecção ou doença no EMBRIÃO pós-implantação, no FETO ou na gestante, antes do nascimento.
Deficiência na oxigenação do SANGUE FETAL.
A duração da gestação é medida a partir do primeiro dia do último período menstrual normal. A idade gestacional é expressa em dias ou semanas completas (por ex.: eventos que ocorrem de 280 a 286 dias após o início do último período menstrual normal são considerados como ocorridos na marca de 40 semanas de gestação). A idade gestacional é frequentemente uma fonte de confusão quando os cálculos são baseados em datas menstruais. Para os propósitos de cálculos da idade gestacional a partir da data do primeiro dia do último período menstrual normal e a data do parto, deve-se ter em mente que o primeiro dia é zero e não o dia um; os dias 0-6 correspondem então à "semana zero completa", os dias 7-13 à "semana completa um", e a quadragésima semana da gravidez atual é sinônimo de "semana completa 39". Quando a data do último período menstrual normal não é disponível, a idade gestacional deve ser baseada na melhor estimativa clínica. Para evitar confusão, as tabulações devem indicar tanto semanas quanto dias. (CID-10, vol.2, 8a ed., rev. e ampl. 2008)
Acúmulo anormal de líquido sérico em dois ou mais compartimentos fetais, como PELE, PLEURA, PERICÁRDIO, PLACENTA, PERITÔNIO e LÍQUIDO AMNIÓTICO. O EDEMA fetal pode ser de origem não imunológica, ou imunológica como é o caso da ERITROBLASTOSE FETAL.
Qualquer mamífero ruminante com chifres curvados (gênero Ovis, família Bovodae) que possuem sulco lacrimal e glândulas interdigitais (ausentes nas CABRAS).
Vasos arteriais especializados no cordão umbilical. Transportam resíduos e sangue desoxigenado do FETO à mãe (via PLACENTA). Em humanos, geralmente há duas artérias umbilicais, raramente uma.
Retirada de amostra sanguínea para determinar suas características como um todo, identificar níveis de seus componentes celulares, químicos, gases ou outros constituintes, para fazer avaliação patológica, etc.
Circulação de SANGUE, tanto da mãe como do FETO, através da PLACENTA.
Incapacidade do FETO para atingir o crescimento esperado em qualquer IDADE GESTACIONAL.
Último terço da GRAVIDEZ humana [que vai] do início da 29a até a 42a semana completa (197 a 294 dias) de gestação.
Peso do FETO no útero, que geralmente é estimado por várias fórmulas, baseadas nas medidas feitas durante ULTRASSONOGRAFIA PRÉ-NATAL.
Processo de carregar um ser em desenvolvimento (EMBRIÃO ou FETO) no útero de mamíferos não humanos começando da FERTILIZAÇÃO ao NASCIMENTO.
Estrutura flexível semelhante à corda, que conecta um FETO em desenvolvimento à PLACENTA, em mamíferos. O cordão contém vasos sanguíneos que transportam oxigênio e nutrientes da mãe ao feto e resíduos para longe do feto.
Monitoração da frequência cardíaca fetal para avaliar a iminência de prematuridade em relação ao padrão ou intensidade da CONTRAÇÃO UTERINA.
Visualização dos tecidos durante a gestação através do registro dos ecos das ondas ultrassônicas dirigidas para o corpo. O procedimento pode ser aplicado com referência à mãe ou ao feto e com referência aos órgãos ou à detecção de doença materna ou fetal.
Morte do ser em desenvolvimento no útero. O NASCIMENTO de um FETO morto é NATIMORTO. (MeSH/NLM) Óbito fetal é a morte de um produto da concepção, antes da expulsão ou da extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez; indica o óbito o fato do feto, depois da separação, não respirar nem apresentar nenhum outro sinal de vida, como batimentos do coração, pulsações do cordão umbilical ou movimentos efetivos dos músculos de contração voluntária. (CID-10, vol.2, rev. e ampl. 2008, p.155) Para fins estatísticos, comparação internacional, e o uso da CID, se o produto da concepção, nesta ordem, (1) pesa menos que 500 g, tem (2) idade gestacional de menos de 22 semanas completadas ou (3) comprimento coroa-calcanhar de menos de 25 cm, é definido como um ABORTO. Se o produto da concepção pesa pelo menos 500 g ou tem idade gestacional de pelo menos 22 semanas completadas ou tem comprimento coroa-calcanhar de pelo menos 25 cm, é definido como NATIMORTO.
Células derivadas de um FETO que guardam a capacidade de se dividir, proliferar e suprir células progenitoras que podem diferenciar-se em células especializadas.
Hemorragia causada por deficiência de vitamina K.
Terceira parte da GRAVIDEZ humana, que compreende desde o início da 15a até a 28a semana completa (99 a 196 dias) de gestação.
Medida de oxigênio e dióxido de carbono no sangue.
Contração uterina repetitiva durante o parto, associada com a dilatação progressiva do COLO DO ÚTERO. Um trabalho de parto bem sucedido resulta na expulsão do FETO e PLACENTA. O trabalho de parto pode ser espontâneo ou induzido (TRABALHO DE PARTO INDUZIDO).
Principal componente da hemoglobina no feto. Esta HEMOGLOBINA tem duas subunidades de polipeptídeos alfa e duas de gama em comparação à hemoglobina normal do adulto, que tem duas subunidades de polipeptídeos alfa e duas de beta. As concentrações de hemoglobina fetal podem ser elevadas (usualmente acima de 0,5 por cento) em crianças e adultos afetados por LEUCEMIA e por vários tipos de ANEMIA.
Grupo de transtornos hereditários, caracterizados por alterações estruturais dentro da molécula de hemoglobina.
A infecção contagiosa com o Parvovirus B19 humano mais frequentemente visto em crianças em idade escolar e caracterizado por febre, cefaleia e exantemas na face, tronco e extremidades. Ela é frequentemente confundida com a rubéola.
Ultrassonografia que aplica o efeito Doppler, com reflexões do ultrassom desviadas pela frequência, produzidas por alvos móveis (geralmente hemácias) na corrente sanguínea ao longo do eixo do ultrassom, diretamente proporcionais à velocidade de movimento dos alvos, para determinar tanto a direção quanto a velocidade do fluxo sanguíneo. (Stedman, 25a ed)
Criança durante o primeiro mês após o nascimento.
Coração existente de feto de qualquer animal vivíparo. Refere-se ao coração do período pós-embrionário e é diferenciado do coração embrionário (CORAÇÃO/embriologia) somente por uma questão temporal.
Punção transabdominal percutânea do útero durante a gestação para obtenção do líquido amniótico. É geralmente utilizada para determinação do cariótipo fetal, no diagnóstico de fenômenos fetais anormais.
Afecção de acúmulo de ácido ou depleção da reserva alcalina no corpo. Os dois tipos principais são ACIDOSE RESPIRATÓRIA e a acidose metabólica, devido à formação metabólica de ácido.
Variedade de métodos anestésicos, como a ANESTESIA EPIDURAL, usada para controlar as dores do parto.
Passagem de sangue de um feto para outro, através de uma comunicação arteriovenosa ou outra via, em uma gestação de gêmeos monozigóticos. Resulta em anemia em um dos gêmeos e policitemia no outro.
Vasos venosos no cordão umbilical. Transportam sangue oxigenado, rico em nutrientes da mãe ao FETO (via PLACENTA). Em humanos, normalmente há uma veia umbilical.
Desenvolvimento morfológico e fisiológico do FETO.
Número de glóbulos vermelhos por unidade de volume em uma amostra de SANGUE venoso.
Valor igual ao volume total do fluxo dividido pela área de secção do leito vascular.
Projeções filamentosas e vasculares do cório. Podem estar livres ou incluídas no interior da DECÍDUA, formando o local (site) para troca de substâncias entre os sangues fetal e materno (PLACENTA).
ERITRÓCITOS nucleados, imaturos, em estágio de ERITROPOIESE, que se seguem à formação das CÉLULAS PRECURSORAS ERITROIDES e precedem a formação de RETICULÓCITOS. Na série normal, as células são chamadas de normoblastos. Células chamadas de MEGALOBLASTOS são a série patológica dos eritroblastos.
Primeira terça parte da GRAVIDEZ humana, a partir do primeiro dia do último período menstrual normal (MENSTRUAÇÃO) até completar as 14 semanas (98 dias) de gestação.
Desenvolvimento morfológico e fisiológico do EMBRIÃO e FETO.
Órgão muscular oco (de paredes espessas), na pelve feminina. Constituído pelo fundo (corpo), local de IMPLANTAÇÃO DO EMBRIÃO e DESENVOLVIMENTO FETAL. Além do istmo (na extremidade perineal do fundo), encontra-se o COLO DO ÚTERO (pescoço), que se abre para a VAGINA. Além dos istmos (na extremidade abdominal superior do fundo), encontram-se as TUBAS UTERINAS.
Propagação rítmica e intermitente de um líquido através de VASOS SANGUÍNEOS ou de um sistema tubular contrasta com propagação constante e suave, que produz um fluxo laminar.
Volume de ERITRÓCITOS acondicionados em uma amostra sanguínea. O volume é medido por centrifugação em um tubo graduado ou com contadores automáticos de células sanguíneas. É um indicador do estado dos eritrócitos em doenças. Por exemplo, em estados de ANEMIA apresentam-se valores baixos de hematócrito e de POLICITEMIA, valores altos.
Elemento com símbolo atômico O, número atômico 8 e peso atômico [15.99903; 15.99977]. É o elemento mais abundante da Terra e essencial à respiração.
Visualização de estruturas profundas do corpo por meio do registro dos reflexos ou ecos dos pulsos das ondas ultrassônicas direcionadas ao interior dos tecidos. A utilização de ultrassom para imagens ou fins diagnósticos usa frequências que variam de 1,6 a 10 mega-hertz.
Extração do FETO por meio de HISTEROTOMIA abdominal.
Gás incolor, inodoro, não venenoso, componente do ar ambiental, também chamado de dióxido de carbono. É um produto normal da combustão de materiais orgânicos e da respiração. Tem um importante papel na vida dos animais e das plantas.
Proteínas carreadoras de oxigênio dos ERITRÓCITOS. São encontradas em todos os vertebrados e em alguns invertebrados. O número de subunidades de globina na estrutura quaternária da hemoglobina difere entre as espécies. As estruturas variam de monoméricas a uma vasta possibilidade de arranjos multiméricos.
Volume de SANGUE circulante. É a soma do VOLUME PLASMÁTICO e VOLUME DE ERITRÓCITOS.
Células que revestem a parte externa do BLASTOCISTO. Depois que os trofoblastos se ligam ao ENDOMÉTRIO, desenvolvem duas camadas distintas: uma camada interna (citotrofoblastos mononucleares) e outra externa (citoplasma multinuclear contínuo, os sinciciotrofoblastos) que forma a interface inicial entre o feto e a mãe (PLACENTA).
Hormônio da adeno-hipófise que estimula o CÓRTEX SUPRARRENAL e sua produção de CORTICOSTEROIDES. O ACTH é um polipeptídeo de 39 aminoácidos, dos quais o segmento N-terminal, de 24 aminoácidos, é idêntico em todas as espécies e contém a atividade adrenocorticotrópica. No processamento posterior específico do tecido, o ACTH pode produzir o ALFA-MSH e o peptídeo do lobo intermediário semelhante à corticotropina (CLIP).
Células progenitoras das quais todas as células sanguíneas são derivadas.
Animais não humanos, selecionados por causa de características específicas, para uso em pesquisa experimental, ensino ou prova.
Fluxo de SANGUE através ou ao redor do órgão ou região do corpo.
Normalidade de uma solução com relação a íons de HIDROGÊNIO, H+. Está relacionada com medições de acidez na maioria dos casos por pH = log 1/2[1/(H+)], onde (H+) é a concentração do íon hidrogênio em equivalentes-grama por litro de solução. (Tradução livre do original: McGraw-Hill Dictionary of Scientific and Technical Terms, 6th ed)
PRESSÃO do SANGUE nas ARTÉRIAS e de outros VASOS SANGUÍNEOS.
Principal glucocorticoide secretado pelo CÓRTEX SUPRARRENAL. Seu equivalente sintético é usado tanto como injeção ou topicamente no tratamento de inflamação, alergia, doenças do colágeno, asma, deficiência adrenocortical, choque e alguns estados neoplásicos.
Órgão linfoide primário, único e não pareado, situado no MEDIASTINO, estendendo-se superiormente para dentro do pescoço até a borda inferior da GLÂNDULA TIREOIDE e inferiormente até a quarta cartilagem costal. É necessário para o desenvolvimento normal da função imunológica no início da vida. Na puberdade, o timo começa a involuir e grande parte do tecido é substituída por gordura.
Células vermelhas do sangue. Os eritrócitos maduros são anucleados, têm forma de disco bicôncavo e contêm HEMOGLOBINA, cuja função é transportar OXIGÊNIO.
Faixa (ou distribuição de frequências) dos [valores] medidos em uma população (de organismos, órgãos ou coisas) que não foi selecionada para [indicar] a presença de doença ou de anormalidade.
Glicose no sangue.
Grande órgão glandular lobulado no abdomen de vertebrados responsável pela desintoxicação, metabolismo, síntese e armazenamento de várias substâncias.
Camundongos Endogâmicos C57BL referem-se a uma linhagem inbred de camundongos de laboratório, altamente consanguíneos, com genoma quase idêntico e propensão a certas características fenotípicas.
Linfócitos responsáveis pela imunidade mediada por células. Foram identificados dois tipos: LINFÓCITOS T CITOTÓXICOS e linfócitos T auxiliadores (LINFÓCITOS T AUXILIARES-INDUTORES). São formados quando os linfócitos circulam pelo TIMO e se diferenciam em timócitos. Quando expostos a um antígeno, dividem-se rapidamente, produzindo um grande número de novas células T sensibilizadas a este antígeno.

'Sangue Fetal' refere-se ao sangue que circula no sistema circulatório de um feto em desenvolvimento dentro do útero. O sangue fetal é geralmente rico em oxigênio e nutrientes, pois é bombeado pelo coração do feto e recebe oxigênio e nutrientes dos pulmões maternos através da placenta.

O sangue fetal contém células especiais chamadas hemácias fetais, que são diferentes das hemácias maduras encontradas no sangue adulto. As hemácias fetais têm uma forma diferente e contêm uma forma especial de hemoglobina chamada hemoglobina fetal, que é mais eficiente em captar oxigênio a baixas pressões parciais de oxigênio, como as encontradas na placenta.

O sangue fetal também pode conter células-tronco hematopoiéticas, que têm o potencial de se diferenciar em diferentes tipos de células sanguíneas e podem ser usadas em terapias regenerativas e tratamentos para doenças do sangue.

Cordocentesis, também conhecida como amniocentese fetal ou biopsia da placenta, é um procedimento diagnóstico pré-natal invasivo que envolve a extração de uma pequena quantidade de sangue do cordão umbilical do feto. O procedimento é geralmente realizado entre as 18 e as 22 semanas de gestação.

Durante o procedimento, um ultrassom guia uma agulha fina através da parede abdominal materna, da placenta e do cordão umbilical para recolher uma amostra de sangue fetal. A amostra de sangue é então analisada para detectar possíveis anomalias cromossômicas ou genéticas, como a síndrome de Down, anemia fetal e outras condições.

Embora o cordocenteses seja um procedimento seguro quando realizado por um médico experiente, há algum risco associado ao procedimento, incluindo a possibilidade de sangramento, infecção ou perda fetal. Portanto, o procedimento geralmente é oferecido apenas a mulheres que têm um risco aumentado de ter um bebê com uma anomalia cromossômica ou genética, como aquelas com idade materna avançada ou história familiar de doenças genéticas.

De acordo com a medicina, um feto é o estágio de desenvolvimento embrionário que ocorre após a diferenciação dos principais sistemas orgânicos e se prolonga até o nascimento. Geralmente, esse período começa por volta da nona semana de gestação e termina com o parto, ao redor das 38-42 semanas.

Durante este estágio, o feto cresce rapidamente em tamanho e peso, desenvolvendo-se ainda mais os órgãos e sistemas, além de começar a se posicionar para o parto. Além disso, o feto também pode ser capaz de ouvir, engolir e responder a estímulos externos.

A monitoração do desenvolvimento fetal é importante para avaliar a saúde da gravidez e do bebê em desenvolvimento, sendo realizada através de exames como ultrassom e amniocentese.

Gestação, ou gravidez, é o processo fisiológico que ocorre quando um óvulo fertilizado se fixa na parede uterina e se desenvolve em um feto, resultando no nascimento de um bebê. A gravidez geralmente dura cerca de 40 semanas a partir do primeiro dia da última menstruação e é dividida em três trimestres, cada um com aproximadamente 13 a 14 semanas.

Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre uma série de alterações fisiológicas para suportar o desenvolvimento do feto. Algumas das mudanças mais notáveis incluem:

* Aumento do volume sanguíneo e fluxo sanguíneo para fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento;
* Crescimento do útero, que pode aumentar de tamanho em até 500 vezes durante a gravidez;
* Alterações na estrutura e função dos seios para prepará-los para a amamentação;
* Alterações no metabolismo e no sistema imunológico para proteger o feto e garantir seu crescimento adequado.

A gravidez é geralmente confirmada por meio de exames médicos, como um teste de gravidez em urina ou sangue, que detecta a presença da hormona gonadotrofina coriônica humana (hCG). Outros exames, como ultrassom e amniocentese, podem ser realizados para monitorar o desenvolvimento do feto e detectar possíveis anomalias ou problemas de saúde.

A gravidez é um processo complexo e delicado que requer cuidados especiais para garantir a saúde da mãe e do bebê. É recomendável que as mulheres grávidas procuram atendimento médico regular durante a gravidez e sigam um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta equilibrada, exercícios regulares e evitando comportamentos de risco, como fumar, beber álcool ou usar drogas ilícitas.

A troca materno-fetal refere-se ao processo de transporte de gases, nutrientes e outras substâncias entre a mãe e o feto durante a gravidez. Isso ocorre principalmente através da placenta, que serve como uma barreira semipermeável entre os dois circulações sanguíneas.

Gases, como o oxigênio e dióxido de carbono, bem como nutrientes, tais como glicose e aminoácidos, difundem-se através da placenta a partir do sangue materno para o sangue fetal. Da mesma forma, resíduos e outros produtos de desecho do feto, incluindo dióxido de carbono e ácido úrico, podem ser eliminados por difusão no sentido oposto, do sangue fetal para o sangue materno.

Este processo é crucial para garantir o crescimento e desenvolvimento adequado do feto durante a gravidez, fornecendo-lhe os nutrientes e oxigênio necessários enquanto remove quaisquer resíduos indesejados. A troca materno-fetal é um exemplo notável da adaptação fisiológica que ocorre durante a gravidez para beneficiar o desenvolvimento do feto.

A Transfusão de Sangue Intrauterina (TSI) é um procedimento médico no qual sangue fresco e compatível é transferido do organismo da mãe ou de um dador externo para o corpo do feto através do cordão umbilical, com o objetivo de tratar anemia grave causada por hemorragias ou distúrbios hemolíticos, como a incompatibilidade Rh entre a mãe e o bebê. Essa intervenção pode ser realizada por meio de diversas técnicas, incluindo a transfusão seriada com cateter fetal ou a transfusão intravascular com agulha translúcida, geralmente entre as 16 e as 35 semanas de gestação. A TSI pode contribuir significativamente para melhorar a sobrevida fetal e reduzir as complicações associadas à anemia grave em recém-nascidos prematuros.

Transfusão feto-materna é um tipo raro de complicação durante a gravidez que ocorre quando há uma transferência anormal de sangue entre o feto (bebê) e a mãe através da placenta. Isto geralmente acontece quando há desajustes no número de glóbulos vermelhos entre o sangue do feto e a mãe.

Existem dois tipos principais de transfusão feto-materna: transfusão fetofetal e transfusão materno-fetal. A transfusão fetofetal ocorre quando gêmeos monozigóticos compartilham um único placenta e houve uma transferência desigual de sangue entre eles. Isso pode resultar em anemia grave no feto receptor de sangue e sobrecarga de fluido no feto doador de sangue.

Por outro lado, a transfusão materno-fetal ocorre quando o sangue do feto entra no sistema circulatório da mãe através da placenta. Isto pode resultar em uma reação alérgica da mãe contra os glóbulos vermelhos do feto, levando a anemia hemolítica materna e, em casos graves, morte fetal.

A transfusão feto-materna é geralmente diagnosticada por meios de exames laboratoriais, como amniocentese ou cordocenteose, e pode ser tratada com transfusões intrauterinas ou parto prematuro, dependendo da gravidade da situação.

Doenças fetais se referem a condições médicas que afetam o feto durante o período pré-natal e podem resultar em problemas de saúde ou anormalidades congênitas no recém-nascido. Essas doenças podem ser causadas por fatores genéticos, infecções, exposição a substâncias tóxicas ou outros fatores ambientais. Algumas doenças fetais podem ser diagnosticadas antes do nascimento através de exames pré-natais, o que pode permitir que sejam tratadas ou preparados para os possíveis desfechos. Exemplos de doenças fetais incluem síndrome de Down, anencefalia, espinha bífida e deficiências auditivas congênitas.

Isoimunização Rh é um tipo de imunização involuntária em que um indivíduo negativo para o fator Rhesus (Rh-) desenvolve anticorpos contra glóbulos vermelhos positivos para o fator Rhesus (Rh+) após exposição a esses glóbulos vermelhos estrangeiros. Isso geralmente ocorre durante transfusões sanguíneas ou durante a gravidez, quando um feto Rh+ é concebido por uma mãe Rh- e os glóbulos vermelhos do feto entram no fluxo sanguíneo materno.

O sistema Rh é um dos sistemas de grupos sanguíneos mais importantes além do sistema ABO. O fator Rhesus (Rh) refere-se a um antígeno presente na superfície dos glóbulos vermelhos em aproximadamente 85% da população, que é designada Rh+. Aqueles sem o antígeno Rh são designados Rh-.

Quando um indivíduo Rh- é exposto a glóbulos vermelhos Rh+, seu sistema imunológico pode produzir anticorpos contra os antígenos Rh+ estrangeiros. Esses anticorpos podem então destruir glóbulos vermelhos Rh+ subsequentes que entrem em contato com o sangue do indivíduo, levando a reações adversas graves, como anemia hemolítica e, em casos graves, insuficiência cardíaca congestiva.

Para prevenir a isoimunização Rh durante a gravidez, as mulheres Rh- geralmente recebem uma injeção de imunoglobulina Rh (RhIg) após o parto ou outros eventos que possam resultar em exposição fetal ao sangue materno. Isso ajuda a prevenir a produção de anticorpos Rh contra os glóbulos vermelhos do feto e reduz o risco de complicações hemolíticas graves no próximo parto.

Eritroblastose Fetal é uma condição hemolítica que ocorre quando o sangue do feto contém um tipo de anticorpo (geralmente IgG) da mãe que é capaz de crossing o placenta e atacar os glóbulos vermelhos fetais. Isso resulta na hemólise dos glóbulos vermelhos fetais, levando a anemia, icterícia e, em casos graves, hidropesia fetal. A causa mais comum é a incompatibilidade Rh entre a mãe (fator Rh negativo) e o feto (fator Rh positivo), mas também pode ser causada por outras incompatibilidades sanguíneas ABO ou outros sistemas. O tratamento geralmente inclui exchanges transfusões intrauterinas ou, em casos graves, parto prematuro. Também é conhecido como Doença Hemolítica do Recém-Nascido ou Incompatibilidade Mãe-Filho.

A placenta é um órgão temporário, em forma de disco, formado durante a gravidez que se desenvolve na parede uterina da mãe e está conectada ao feto por meio do cordão umbilical. Ela fornece oxigênio e nutrientes ao feto enquanto remove seus resíduos, como dióxido de carbono. Além disso, a placenta produz hormônios importantes durante a gravidez, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), progesterona e estrogênio. A placenta serve como uma barreira protetora, impedindo que agentes infecciosos da mãe alcancem o feto, mas também pode permitir a transferência de certos antígenos maternos para o feto, o que pode influenciar o sistema imunológico do bebê. Após o nascimento, a placenta é expelida do útero, marcando o final da gravidez.

Fetoscopia é um procedimento diagnóstico e terapêutico minimamente invasivo realizado durante a gravidez. Consiste em inserir um tubo flexível e fino, equipado com uma câmera e luz, através do colo do útero para visualizar o interior do útero e examinar o feto. A fetoscopia pode ser usada para diagnosticar anomalias congênitas, realizar biópsias de tecido fetal ou realizar procedimentos terapêuticos, como a correção de defeitos no septo atrial no feto. Embora seja uma técnica útil, a fetoscopia é um procedimento complexo que requer treinamento especializado e está associado a riscos potenciais, incluindo pré-termo, ruptura prematura das membranas e perda da gravidez.

O líquido amniótico é um fluido que preenche a bolsa amniótica durante a gravidez. A bolsa amniótica é uma membrana flexível, chamada saco amniótico, que envolve e protege o feto enquanto está no útero. O líquido amniótico é composto principalmente por água, mas também contém células do bebê, substâncias químicas, hormônios e detritos celulares.

Este fluido desempenha várias funções importantes durante a gravidez:

1. Protege o feto contra lesões e compressão: O líquido amniótico age como um amortecedor, absorvendo os choques e protegendo o feto de lesões caso haja algum traumatismo no abdômen da mãe.

2. Ajuda na regulação da temperatura: O líquido amniótico ajuda a manter a temperatura constante ao redor do feto, impedindo que ele se sobreaqueça ou esfrie.

3. Permite o crescimento e desenvolvimento normal dos órgãos: O líquido amniótico fornece espaço para que os órgãos do feto se desenvolvam e cresçam adequadamente, especialmente os pulmões.

4. Oferece liberdade de movimento: O feto pode se mover livremente no líquido amniótico, o que é essencial para o seu desenvolvimento normal dos músculos e esqueleto.

5. Protege contra infecções: As membranas do saco amniótico e o líquido amniótico contêm substâncias que ajudam a proteger o feto contra infecções.

A quantidade de líquido amniótico varia ao longo da gravidez, sendo maior nos estágios finais do desenvolvimento fetal. O médico irá monitorar a quantidade de líquido amniótico durante os exames pré-natais para garantir que esteja dentro dos valores normais e não haja sinais de complicações, como restrição do crescimento fetal ou ruptura prematura das membranas.

Frequência Cardíaca Fetal (FCF) refere-se à quantidade de batimentos cardíacos que ocorrem em um feto por unidade de tempo, geralmente expressa em batimentos por minuto (bpm). A monitorização da FCF é uma técnica não invasiva e amplamente utilizada para avaliar o bem-estar fetal durante a gravidez. Em condições normais, a frequência cardíaca fetal varia entre 120 e 160 bpm e pode ser detectada através de ultrassom ou doppler fetal a partir da nona semana de gestação. Baixas ou altas frequências cardíacas fetais fora dos limites normais podem indicar possíveis problemas ou condições médicas que requerem investigação e cuidados adicionais.

O diagnóstico pré-natal refere-se aos métodos e técnicas utilizados para avaliar a saúde do feto antes do seu nascimento. Esses procedimentos podem detectar possíveis anomalias congênitas, cromossomopatias ou outras condições que possam afetar o desenvolvimento e a saúde do bebê. Alguns dos métodos de diagnóstico pré-natal mais comuns incluem:

1. Ultrassom: Utiliza ondas sonoras para criar imagens do feto, permitindo que os médicos avaliem seu crescimento e desenvolvimento. O ultrassom também pode ser usado para determinar a idade gestacional, localização da placenta e detectar múltiplos fetos.

2. Análise de sangue materno: Podem ser feitas análises de sangue na mãe durante a gravidez para detectar certas substâncias que possam indicar problemas no feto, como a presença de proteínas ou hormônios anormais. Algumas análises de sangue também podem detectar a presença de determinadas condições cromossomopatias, como a síndrome de Down.

3. Amniocentese: É um procedimento no qual uma pequena quantidade de líquido amniótico é retirada do saco amniótico à volta do feto para análise laboratorial. Isso pode ajudar a detectar anomalias cromossomopatias, genes defeituosos e outras condições que possam afetar o feto.

4. Biopsia da vila coriônica: É um procedimento no qual uma pequena amostra de tecido da placenta é retirada para análise laboratorial. Isso pode ajudar a detectar anomalias cromossomopatias, genes defeituosos e outras condições que possam afetar o feto.

5. Outros exames diagnósticos: Podem ser realizados ultrassons especiais, ressonância magnética ou tomografia computadorizada para avaliar melhor a anatomia do feto e detectar possíveis anomalias estruturais.

É importante lembrar que cada exame diagnóstico tem seus riscos e benefícios, e deve ser discutido com o médico para decidir qual é o melhor a ser realizado em cada caso específico.

Hipóxia fetal é um termo usado em medicina e obstetrícia para descrever uma condição em que o feto está recebendo níveis insuficientes de oxigênio. Isso pode resultar em danos ao cérebro e a outros órgãos do feto, especialmente se prolongado ou severo. A hipóxia fetal geralmente é causada por problemas com o fluxo sanguíneo placentário ou com a capacidade do sangue de transportar oxigênio. Algumas das possíveis causas incluem: pressão arterial alta na mãe, complicações durante o parto, como o cordão umbilical enrolado em torno do pescoço do bebê, anormalidades congênitas e problemas com a placenta. Os sinais e sintomas de hipóxia fetal podem incluir: batimentos cardíacos fetais irregulares ou reduzidos, diminuição dos movimentos fetais, acúmulo de líquido nos pulmões do feto (hidropesia fetal) e a presença de ácido lático no sangue do cordão umbilical. O diagnóstico geralmente é feito com base em exames como ultrassom, monitoramento cardíaco fetal e análises de amostras de sangue do cordão umbilical. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir medidas para melhorar o fluxo sanguíneo placentário, oxigenoterapia ou, em casos graves, parto imediato.

A idade gestacional é um termo médico usado para descrever o período de desenvolvimento de um feto, contado a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher. Isso significa que as duas primeiras semanas de idade gestacional são antes da concepção real. A idade gestacional é expressa em semanas e, por vezes, em dias. É uma maneira padronizada de medir o desenvolvimento fetal e determinar a data prevista do parto.

Hidropisia fetal é um termo médico usado para descrever a acumulação excessiva de líquido em tecidos e órgãos fetais, o que resulta em uma condição geral de edema (inchaço) no feto. Essa condição pode afetar diferentes partes do corpo do feto, como a pele, os pulmões, o abdômen ou as membranas que envolvem o feto.

A hidropisia fetal pode ser causada por vários fatores, incluindo anomalias cromossômicas, infeções congênitas, problemas cardiovasculares, hemolíticos (como a doença hemolítica do recém-nascido), insuficiência respiratória fetal e outras condições que afetam o fluxo sanguíneo ou a capacidade do feto de processar líquidos.

O diagnóstico da hidropisia fetal geralmente é feito por meio de ultrassom, que pode mostrar acúmulo de líquido em áreas específicas do corpo do feto. Outros exames, como amniocentese ou cordocenteose, podem ser realizados para determinar a causa subjacente da condição.

O prognóstico e o tratamento da hidropisia fetal dependem da gravidade da condição e da causa subjacente. Em alguns casos, a condição pode ser resolvida com o tratamento da causa subjacente. No entanto, em outros casos, a hidropisia fetal pode indicar uma condição grave ou fatal, e o prognóstico pode ser pior quando a causa não é identificada ou quando há múltiplas causas. O tratamento geralmente inclui cuidados intensivos pré-natais, incluindo monitoramento fetal regular e intervenções médicas ou cirúrgicas, se necessário. Em casos graves, o parto prematuro pode ser considerado para permitir que o bebê receba tratamento imediato após o nascimento.

Os ovinos são um grupo de animais pertencentes à família Bovidae e ao gênero Ovis, que inclui espécies domesticadas como a ovelha-doméstica (Ovis aries) e suas contrapartes selvagens, como as bodes-selvagens. Eles são conhecidos por sua capacidade de produzir lã, carne e couro de alta qualidade. Os ovinos são ruminantes, o que significa que eles têm um estômago especializado em quatro partes que permite que eles processem a celulose presente em plantas fibrosas. Eles também são caracterizados por suas chifres curvos e pelagem lanosa.

As artérias umbilicais são vasos sanguíneos que se originam a partir da aorta abdominal e transportam sangue oxigenado para o cordão umbilical durante o desenvolvimento fetal. No feto, essas artérias levam o sangue do coração para a placenta, onde ele é oxigenado e depois retorna ao feto através das veias umbilicais.

Após o nascimento, as artérias umbilicais se tornam inutilizadas, pois a circulação sanguínea agora é estabelecida entre os pulmões e o corpo do recém-nascido. A porção abdominal das artérias umbilicais normalmente se degenera e forma o ligamento redondo do fígado, enquanto a porção que se estende para o cordão umbilical se torna o ligamento teres do fígado.

Em algumas circunstâncias, como em casos de circulação fetal contínua ou outras anormalidades vasculares congênitas, as artérias umbilicais podem persistir além do nascimento e serem encontradas em indivíduos adultos. Nesses casos, elas geralmente não apresentam função hemodinâmica significativa e podem ser associadas a complicações urológicas ou ginecológicas.

A coleta de amostras sanguíneas é um procedimento médico que consiste em retirar uma pequena quantidade de sangue do paciente, geralmente por meio de uma agulha injetada em uma veia. Essa amostra é então enviada para análises laboratoriais a fim de avaliar diferentes parâmetros clínicos e fornecer informações importantes sobre o estado de saúde do indivíduo.

Existem vários métodos para coletar amostras sanguíneas, sendo os mais comuns:

1. Coleta venosa: Realizada geralmente no braço, através da inserção de uma agulha em uma veia superficial. É a técnica mais utilizada para obter grandes volumes de sangue, necessários em exames complexos ou quando se requer um volume específico.

2. Coleta capilar: Consiste em pinçar a pele (geralmente no dedo ou lóbulo da orelha) para formar um pequeno hematoma e, em seguida, introduzir uma lanceta esterilizada para fazer uma pequena perfuração. A amostra é então coletada diretamente do local perfurado. Essa técnica é indicada principalmente para análises rápidas e simples, como glucose ou hemoglobina glicosilada.

Os exames laboratoriais que podem ser solicitados a partir de uma amostra sanguínea são diversos, incluindo:

- Contagem completa de células sanguíneas (hemograma)
- Química sanguínea (colesterol, glicose, creatinina, etc.)
- Perfil lipídico
- Testes de coagulação
- Dosagem hormonal
- Marcadores tumorais
- Soro tireóide
- Testes sorológicos para doenças infecciosas (HIV, hepatite, sífilis, etc.)

A precisão e a confiabilidade dos resultados dependem da qualidade da amostra coletada, do método de coleta e do processamento adequado no laboratório. Por isso, é essencial seguir rigorosamente as instruções fornecidas pelo profissional de saúde ou técnico de laboratório para garantir a obtenção de resultados precisos e confiáveis.

A circulação placentária refere-se ao sistema complexo de vasos sanguíneos que conectam a circulação materna (da mãe) à circulação fetal (do feto) na placenta, um órgão importante do sistema reprodutor feminino. A placenta é responsável por fornecer oxigênio e nutrientes ao feto em desenvolvimento, além de remover resíduos metabólicos e dióxido de carbono.

Neste processo, a artéria umbilical, que transporta sangue rico em oxigênio e nutrientes da mãe, se divide em dois ramos que entram na placenta. Esses ramos se dividem ainda mais em uma rede capilar altamente vascularizada chamada rede vasculosa. Nesta rede, o sangue materno e fetal fluem em direções opostas: o sangue da mãe flui do lado materno para o lado fetal através de capilares intervillosos, enquanto o sangue fetal flui do lado fetal para o lado materno através de capilares villosos.

O oxigênio e os nutrientes são transferidos do sangue materno para o sangue fetal por difusão passiva através das paredes dos capilares, enquanto resíduos metabólicos e dióxido de carbono são transferidos do sangue fetal para o sangue materno. O sangue oxigenado é então transportado de volta ao feto pela veia umbilical.

A circulação placentária é um processo crucial para o desenvolvimento saudável do feto, e qualquer interrupção ou disfunção neste sistema pode resultar em complicações graves durante a gravidez, como restrição de crescimento intrauterino, pré-eclâmpsia e parto prematuro.

Retardo do Crescimento Fetal (RCF) é uma condição em que o feto não atinge o seu potencial de crescimento ideal intraútero, resultando em um menor peso ao nascer do que o esperado para a idade gestacional. É geralmente definido como um peso ao nascer abaixo do 10º percentil para a idade gestacional. O RCF pode ser classificado como simétrico, quando o tamanho da cabeça e o tamanho do corpo são afetados proporcionalmente, ou assimétrico, quando o crescimento da cabeça é relativamente preservado em comparação ao crescimento do corpo. O RCF pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo problemas maternos (como diabetes, hipertensão e tabagismo), problemas placentários, infeções e anomalias cromossômicas ou genéticas. Em alguns casos, a causa pode ser desconhecida. O RCF está associado a um risco aumentado de morbididade e mortalidade perinatal, bem como a problemas de saúde à longo prazo, como deficiências de crescimento e desenvolvimento, doenças cardiovasculares e metabólicas.

O terceiro trimestre da gravidez refere-se ao período que vai do início da 29ª semana até o nascimento do bebê, geralmente entre as 28 e 40 semanas de gestação. Neste estágio, o feto cresce rapidamente e ganha peso, os pulmões amadurecem e o cérebro continua a se desenvolver. A mãe pode experimentar sintomas como aumento de peso, dor nas costas, fadiga, hemorragias nasal e contrações de Braxton Hicks (contracções uterinas irregulares que se parecem com as contracções do trabalho de parto, mas não são). É importante que a mãe continue a ter consultas pré-natais regulares neste trimestre para monitorar a saúde do feto e da própria mãe.

'Peso Fetal' refere-se ao peso do feto em desenvolvimento dentro da barriga da mãe. É geralmente medido durante os exames pré-natais para avaliar o crescimento e saúde do feto. O método mais comum para determinar o peso fetal é por meio de ultrassom, onde as medidas da cabeça, abdômen e pernas do feto são usadas em uma fórmula para estimar o seu peso.

O peso fetal normal varia dependendo da idade gestacional. Em geral, o feto deve ganhar aproximadamente 25 a 35 gramas por semana no segundo trimestre e cerca de 170 a 220 gramas por semana no terceiro trimestre. No final da gravidez, um feto saudável geralmente pesa entre 2.500 e 4.000 gramas (ou aproximadamente 5,5 a 8,8 libras).

É importante monitorar o peso fetal durante a gravidez, pois um peso muito baixo ou muito alto pode indicar problemas de saúde e aumentar o risco de complicações ao nascer. O peso fetal é influenciado por vários fatores, incluindo a nutrição e saúde da mãe, a idade gestacional, e a presença de doenças ou condições médicas que possam afetar o crescimento fetal.

Gestação ou gravidez é o estado de uma mulher que está grávida, isto é, em que um óvulo fértil foi fecundado por um espermatozoide e se implantou com sucesso no útero. Neste processo, o embrião se desenvolve e recebe nutrientes da mãe através do placenta. A gravidez dura aproximadamente 40 semanas, medidas a partir do primeiro dia do último período menstrual da mulher, e geralmente é dividida em três trimestres.

A palavra "prenhez" não é de uso comum na medicina ou nos círculos clínicos, mas seu significado pode ser inferido como sinônimo de gravidez ou gestação. Em outras palavras, prenhez refere-se ao estado reprodutivo de uma fêmea que carrega um embrião em desenvolvimento dentro dela. No entanto, é importante notar que o termo "prenhez" geralmente é usado em contextos animais, particularmente em relação a animais de criação ou experimentais, em vez de ser aplicado às mulheres grávidas.

O cordão umbilical é um órgão tubular flexível que liga o feto ao placenta na cavidade uterina durante a gravidez. Ele contém três vasos sanguíneos: duas artérias umbilicais e uma veia umbilical. A veia umbilical transporta sangue rico em oxigênio e nutrientes do placenta para o feto, enquanto as artérias umbilicais transportam sangue pobre em oxigênio e rico em dióxido de carbono e resíduos metabólicos do feto para o placenta. O cordão umbilical é revestido por uma membrana mucosa chamada amnios e flutua na líquido amniótico dentro da bolsa amniótica. Após o nascimento, o cordão umbilical é cortado, deixando uma pequena cicatriz na parede abdominal do recém-nascido, chamada ombligo.

Cardiotocografia (CTG) é um método de monitorização fetal que regista as frequências cardíacas fetais e os padrões de contracções uterinas durante a gravidez avançada. É amplamente utilizado na prática clínica para avaliar o bem-estar fetal durante o trabalho de parto.

A monitorização CTG fornece informações sobre as respostas fisiológicas do feto às condições intrauterinas e às contracções uterinas, auxiliando os profissionais de saúde a identificar possíveis complicações fetais, como suficiência placental ou distress respiratório. A análise dos padrões de frequência cardíaca fetal e das contracções uterinas pode fornecer insights sobre o fluxo sanguíneo placentário, a reserva cardiovascular fetal e a capacidade de resposta à hipóxia.

A CTG normalmente é realizada por meio de um dispositivo eletrônico que registra as atividades cardíacas fetais e uterinas através de dois transdutores: um para o abdômen materno, próximo à posição do feto, e outro sobre a mãe. Os dados coletados são apresentados em gráficos contínuos que permitem a visualização dos padrões de frequência cardíaca fetal e contracções uterinas ao longo do tempo.

Embora a CTG seja uma ferramenta útil na avaliação do bem-estar fetal, seu uso excessivo ou inadequado pode levar a resultados falsos positivos ou negativos, o que pode resultar em intervenções desnecessárias ou falha em detectar complicações reais. Portanto, é essencial que os profissionais de saúde sejam treinados adequadamente para interpretar e aplicar os dados da CTG corretamente.

A ultrassonografia pré-natal é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens do feto e dos órgãos reprodutivos maternos. Também conhecida como ecografia, essa técnica é amplamente utilizada durante a gravidez para monitorar o crescimento e desenvolvimento fetal, detectar possíveis anomalias congênitas e determinar a idade gestacional e posição do feto. A ultrassonografia pré-natal é considerada segura e não emite radiação, sendo realizada geralmente por meio de um transdutor colocado sobre o abdômen materno, que transmite e recebe as ondas sonoras, gerando imagens em tempo real do feto. Essa ferramenta diagnóstica é essencial no cuidado pré-natal, fornecendo informações valiosas para a saúde e bem-estar da mãe e do bebê.

Morte fetal é geralmente definida como a falecimento de um feto a partir de 20 semanas de gestação ou com peso superior a 500 gramas. Em alguns casos, a morte fetal pode ser diagnosticada através de exames médicos, como ultrassom, que detectam a ausência de sinais vitais no feto, tais como batimentos cardíacos. A causa da morte fetal pode ser determinada por meio de autópsia e outros exames laboratoriais. As causas mais comuns incluem problemas relacionados à placenta, problemas genéticos ou congênitos no feto, infecções maternas ou doenças crônicas na mãe, como diabetes ou hipertensão arterial. A morte fetal é um evento trágico e difícil para as famílias envolvidas, e é importante que elas recebam apoio emocional e counseling adequado durante este período.

As células-tronco fetais (CTF) são um tipo específico de células-tronco que podem ser encontradas no tecido do feto em desenvolvimento. Elas possuem a capacidade de se diferenciar em vários tipos celulares, como neurônios, músculo cardíaco, e células do fígado, entre outros.

CTF são pluripotentes, o que significa que elas podem se diferenciar em todos os três tipos de tecidos: órgãos, sistemas e tecido conjuntivo. Além disso, elas também têm a capacidade de se dividirem por um longo período de tempo e podem formar colônias contendo células com características similares.

CTF são uma fonte promissora para a regeneração de tecidos e órgãos danificados ou doentes, bem como para o estudo da embriologia e da biologia do desenvolvimento. No entanto, seu uso em pesquisa e terapia é controverso devido a questões éticas relacionadas à obtenção de células-tronco fetais a partir de tecido embrionário ou abortado.

A hemorragia por deficiência de vitamina K é um tipo de sangramento que ocorre como resultado de níveis insuficientes desse nutriente essencial no organismo. A vitamina K é vital para a produção de fatores de coagulação sanguínea, proteínas que desempenham um papel crucial na parada do sangramento. Quando os níveis de vitamina K estão baixos, o corpo tem dificuldade em formar coágulos sanguíneos adequados, o que pode resultar em hemorragias anormais e, por vezes, perigosas.

Esta deficiência pode ser causada por vários fatores, incluindo:

1. Falta de ingestão adequada: Uma dieta pobre em alimentos ricos em vitamina K, como verduras à folha verde, óleo de soja e alguns tipos de frutas, pode levar a deficiência desta vitamina.
2. Má absorção intestinal: Algumas condições médicas, como doenças inflamatórias do intestino, fibrose cística ou cirurgia bariátrica, podem afetar a capacidade do corpo de absorver vitamina K dos alimentos consumidos.
3. Uso de medicamentos anticoagulantes: Alguns medicamentos, como warfarina (Coumadin) e acenocumarol, interferem no metabolismo da vitamina K e podem causar deficiência desse nutriente.
4. Doenças hepáticas: O fígado é responsável pela produção de proteínas dependentes de vitamina K, incluindo os fatores de coagulação sanguínea. Portanto, doenças hepáticas graves podem resultar em deficiência dessa vitamina e hemorragias subsequentes.
5. Síndrome de malabsorção: Condições como a síndrome de Whipple, a doença celíaca e a enteropatia sensível a proteínas podem causar má absorção intestinal e deficiência de vitamina K.
6. Falta de exposição à luz solar: A pele produz uma pequena quantidade de vitamina K quando exposta à luz solar, por isso, indivíduos que passam muito tempo em ambientes fechados podem desenvolver deficiência desta vitamina.

Os sintomas da deficiência de vitamina K incluem sangramento excessivo e prolongado, hematomas, sangramentos nas gengivas, sangue na urina ou nos movimentos intestinais, sangramento no cérebro e anemia hemorrágica. É importante tratar a deficiência de vitamina K o mais rapidamente possível para prevenir complicações graves, como hemorragias internas. O tratamento geralmente consiste em suplementos orais ou injeções de vitamina K e pode ser necessário monitorar os níveis de coagulação sanguínea durante o tratamento.

O segundo trimestre da gravidez refere-se ao período gestacional que vai aproximadamente das 13 a 26 semanas de gestação, começando na semana 14 e terminando na semana 27. Durante este período, muitas mulheres grávidas relatam uma melhora geral dos sintomas da gravidez em comparação ao primeiro trimestre. Além disso, é neste momento que o crescimento fetal se acelera e é possível realizar exames mais precisos para avaliar o desenvolvimento do feto, como a ultrassonografia.

No segundo trimestre, o útero continua a crescer e se move para cima no abdômen, aliviando pressão sobre a bexiga e reduzindo os sintomas de micção frequente. Além disso, as mulheres grávidas geralmente relatam um aumento do apetite e uma diminuição da náusea e vômito associados ao primeiro trimestre.

Outras mudanças físicas que podem ocorrer durante este período incluem a aparição de estrias, especialmente na barriga, coxas e seios, alongamento do cabelo e unhas, e a pigmentação da pele, como a linha negra no abdômen. Além disso, é possível sentir os movimentos fetais, geralmente a partir da semana 16 a 25, dependendo do feto e da mulher grávida.

Em termos médicos, o segundo trimestre é um período importante para monitorar o crescimento fetal, a placenta e os níveis de líquido amniótico, além de detectar possíveis anomalias congênitas ou problemas com o desenvolvimento fetal. Neste trimestre, é recomendado que as mulheres grávidas se submetam a exames como a ultrassom e os testes de triagem para detectar doenças genéticas ou outras condições que possam afetar o feto.

Gasometria é um exame laboratorial que mede a quantidade e os tipos de gases no sangue, como o oxigênio (O2) e o dióxido de carbono (CO2). Também pode medir o pH do sangue, que reflete seu nível de acidez ou alcalinidade. A gasometria é frequentemente usada para avaliar a função pulmonar e a acidose ou alcalose metabólica em indivíduos com problemas respiratórios, renais ou metabólicos. O exame pode ser realizado em amostras de sangue arterial, venoso ou capilar. Os resultados da gasometria ajudam os médicos a diagnosticar e monitorar condições como asma, insuficiência respiratória, pneumonia, diabetes e problemas no fígado ou rins.

Trabalho de parto é o processo natural durante o qual a mãe dá à luz um bebê. É a fase final da gravidez em que o útero se contrai para pressionar o bebê através do colo do útero e do canal de parto. O trabalho de parto geralmente começa entre a 37ª e a 42ª semana de gravidez, mas pode ser induzido médica ou artificialmente se houver algum risco para a mãe ou o bebê.

O trabalho de parto é dividido em três fases:

1. Fase latente: Durante esta fase, as contrações uterinas começam a se tornar mais frequentes e intensas, o colo do útero começa a se abrir (dilatar) e o bebê desce para o canal de parto.
2. Fase ativa: Nesta fase, as contrações uterinas se tornam muito fortes e frequentes, o colo do útero continua a se dilatar e o bebê é empurrado pelo canal de parto. A mãe pode sentir pressão ou dor intensa no baixo ventre e na região lombar.
3. Fase de expulsão: Nesta fase, as contrações uterinas ajudam a empurrar o bebê para fora do canal de parto. A mãe pode sentir uma grande pressão no baixo ventre e a necessidade de empurrar.

O trabalho de parto pode durar várias horas ou até alguns dias, dependendo da situação individual de cada mulher. É importante que a mãe esteja em um ambiente seguro e confortável durante o trabalho de parto, rodeada por profissionais de saúde qualificados que possam fornecer apoio e assistência médica se necessário.

Hemoglobina Fetal, geralmente abreviada como HbF, é a forma principal de hemoglobina presente nos glóbulos vermelhos dos fetos e neonatos. Ela desempenha um papel crucial no transporte de oxigênio e dióxido de carbono durante o desenvolvimento fetal. A HbF difere da hemoglobina adulta (HbA) em sua estrutura proteica e suas propriedades funcionais.

A hemoglobina fetal é formada por duas cadeias de globinas gama e duas cadeias de globinas delta, enquanto a hemoglobina adulta consiste em duas cadeias alfa e duas cadeias beta. Essas diferenças estruturais conferem à HbF uma maior afinidade por oxigênio em comparação com a HbA, o que é benéfico no ambiente hipóxico do útero materno. Após o nascimento, a produção de hemoglobina fetal começa a diminuir e é gradualmente substituída pela hemoglobina adulta ao longo dos primeiros meses de vida.

Em algumas condições genéticas, como a doença falciforme e a talassemia, a persistência da produção de hemoglobina fetal além do período neonatal pode oferecer proteção contra as complicações associadas às anormalidades estruturais dessas hemoglobinas. Nesses casos, a terapia de reativação da HbF tem sido investigada como uma possível abordagem para o tratamento dessas doenças.

Hemoglobinopatias referem-se a um grupo de distúrbios genéticos que afetam a estrutura e função da hemoglobina, uma proteína importante nos glóbulos vermelhos responsáveis pelo transporte de oxigênio em nossos corpos. A hemoglobina é composta por quatro subunidades de proteínas, duas alfa e duas beta, cada uma contendo um heme que se liga ao oxigênio.

As mutações genéticas nas hemoglobinopatias podem ocorrer em qualquer uma das subunidades da hemoglobina, levando a alterações estruturais e funcionais. Os dois exemplos mais comuns de hemoglobinopatias são:

1. Anemia falciforme (doença falcipar): É causada por uma mutação na subunidade beta da hemoglobina, resultando em hemoglobina S. A hemoglobina S forma fibrilas insolúveis quando oxigenada, levando à deformação dos glóbulos vermelhos em formato de lâminas ou falcões. Esses glóbulos vermelhos quebradiços têm uma vida útil curta e podem obstruir os vasos sanguíneos, causando diversos sintomas como dor intensa, anemia, infecções e complicações vasculares.

2. Talassemias: São um grupo de distúrbios causados por uma produção insuficiente ou ausente de subunidades de hemoglobina. A talassemia beta é a forma mais comum e ocorre quando há uma mutação no gene que codifica a subunidade beta da hemoglobina. Isso resulta em níveis reduzidos ou ausentes de hemoglobina beta, levando à anemia hemolítica e outros sintomas associados.

As hemoglobinopatias podem ser herdadas como traços autossômicos recessivos, o que significa que os indivíduos afetados recebem uma cópia defeituosa do gene de cada pai. Alguns portadores assintomáticos também podem ter um gene defeituoso e serem chamados de portadores.

Eritema Infeccioso, também conhecido como Quinta Disease, é uma doença infecciosa leve causada pelo vírus parvovirus B19. A erupção cutânea característica começa na face, dando a aparência de "asas de borboleta" e posteriormente se espalha para o tronco e membros. Outros sintomas podem incluir febre leve, mal-estar geral e inflamação dos gânglios linfáticos. A doença é contagiosa antes da erupção cutânea aparecer e geralmente afeta crianças em idade escolar. Em indivíduos com sistema imunológico comprometido ou anemia falciforme, a infecção pode ser mais grave e requer tratamento médico.

A ultrassonografia Doppler é um tipo de exame de ultrassom que utiliza o efeito Doppler para avaliar a velocidade e direção do fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos, válvulas cardíacas e outras estruturas do corpo. O efeito Doppler é uma mudança na frequência de um som ou onda quando houver movimento relativo entre a fonte do som e o observador. Neste caso, as ondas sonoras são emitidas pelo transdutor do ultrassom e refletidas de volta pelos glóbulos vermelhos em movimento no sangue. A mudança na frequência da onda sonora refletida é então calculada e traduzida em termos de velocidade e direção do fluxo sanguíneo.

A ultrassonografia Doppler pode ser usada para avaliar uma variedade de condições, incluindo doenças cardiovasculares, trombose venosa profunda, aneurismas, estenoses e insuficiências valvares. É um exame não invasivo, indolor e seguro que pode ser realizado em uma variedade de ambientes clínicos, desde hospitais a consultórios médicos.

De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde (OMS), um recém-nascido é um bebê que tem 0 a 27 completos após o nascimento. Essa definição se baseia no fato de que os primeiros 28 dias de vida são uma período crucial de transição e adaptação para a sobrevivência fora do útero, durante o qual o bebê é particularmente vulnerável a diversas complicações e doenças. Portanto, essa definição é amplamente utilizada em contextos clínicos e de saúde pública para fins de monitoramento, pesquisa e intervenção em saúde neonatal.

'Coração Fetal' refere-se especificamente ao órgão muscular do sistema circulatório que se desenvolve no útero durante a gravidez. É responsável por fornecer o suprimento de sangue necessário para sustentar o crescimento e desenvolvimento do feto. O coração fetal começa a se formar e se contrair aproximadamente ao quarto ou quinto dia após a concepção, quando as células se agrupam para formar um tubo cardíaco primitivo. Ao longo das semanas subsequentes, este tubo alonga-se, engrossa-se e sofre uma série de divisões e dobrares, resultando no coração totalmente formado com quatro câmaras - duas aurículas e dois ventrículos. O coração fetal começa a bater em torno da terceira semana de gestação e continua a bater regularmente até o nascimento. A função principal do coração fetal é manter o fluxo sanguíneo adequado entre o sistema circulatório materno e o do feto, garantindo assim o fornecimento de oxigênio e nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento saudáveis do feto.

A amniocentese é um procedimento diagnóstico pré-natal que envolve a extração de líquido amniótico do saco amniótico, que protege e sustenta o feto em desenvolvimento no útero. O líquido amniótico contém células fetais que podem ser analisadas para detectar uma variedade de anomalias cromossômicas e genéticas, como síndrome de Down, aneuploidias e outras condições genéticas hereditárias.

Durante a amniocentese, um médico inserirá uma agulha fina no abdômen da mãe e guiará até o saco amniótico, sob ultrassom, para extrair aproximadamente 15-20 ml de líquido amniótico. O procedimento geralmente é realizado entre as 15 e as 20 semanas de gestação, embora possa ser feito mais tarde se necessário.

Os riscos associados à amniocentese incluem a possibilidade de dano ao feto, perda fetal (aborto espontâneo) e infecção. No entanto, esses riscos são considerados relativamente pequenos e ocorrem em menos de 1% dos casos. Os resultados do exame geralmente estão disponíveis dentro de 7 a 14 dias após a amniocentese.

A decisão de realizar uma amniocentese é geralmente individual e baseada em fatores como a idade avançada da mãe, história familiar de doenças genéticas ou anomalias congênitas e resultados anormais de exames de sangue ou ultrassom. É importante discutir os riscos e benefícios desse procedimento com um profissional de saúde para tomar uma decisão informada.

"Aciose" é uma condição médica em que o pH sanguíneo de um indivíduo é inferior a 7,35, o que indica que o sangue está mais ácido. Normalmente, o pH sanguíneo varia entre 7,35 e 7,45, mantendo um equilíbrio delicado no meio. A acidez excessiva pode ser causada por vários fatores, como a falha dos rins em remover suficiente ácido do corpo, a respiração inadequada que resulta na acumulação de dióxido de carbono no sangue ou certas condições médicas graves, como diabetes descontrolada, insuficiência hepática e falha renal.

Os sintomas da acidosis podem incluir confusão mental, letargia, batimentos cardíacos irregulares, falta de ar e, em casos graves, coma ou morte. O tratamento geralmente envolve o tratamento da causa subjacente da acidez excessiva, como a administração de insulina para controlar a diabetes ou a ventilação mecânica para ajudar a respiração. Em casos graves, pode ser necessário administrar bicarbonato de sódio ou outros agentes alcalinizantes para neutralizar a acidez excessiva no sangue.

Anestesia Obstétrica é uma subespecialidade da anestesiologia que foca no cuidado perioperatório das mulheres durante o período pré-natal, do parto e pós-parto. A anestesia obstétrica pode ser administrada para vários propósitos, incluindo:

1. Analgesia: Para proporcionar alívio da dor durante o trabalho de parto e parto. Exemplos comuns incluem a administração de opióides ou anestésicos locais espinais.
2. Anestesia: Para bloquear a sensação em uma área específica do corpo, geralmente durante um procedimento cirúrgico. Por exemplo, uma anestesia epidural ou raquidiana pode ser usada durante cesarianas.
3. Sedação: Para ajudar a relaxar a mãe e reduzir a ansiedade durante o parto ou procedimentos relacionados.

A anestesia obstétrica é uma área crítica da medicina, pois as mulheres grávidas têm fatores de risco únicos que devem ser considerados ao administrar anestésicos. Alterações fisiológicas associadas à gravidez podem afetar a farmacocinética e a farmacodinâmica dos medicamentos, o que pode resultar em diferentes respostas à medicação em comparação com as mulheres não grávidas. Além disso, a segurança do feto deve ser considerada ao administrar anestésicos durante a gravidez.

Os anestesiologistas obstétricos trabalham em estreita colaboração com outros profissionais da saúde para garantir a segurança e o bem-estar da mãe e do bebê durante o parto e procedimentos relacionados. Eles devem estar familiarizados com as complexidades fisiológicas associadas à gravidez e ter um conhecimento profundo dos medicamentos anestésicos e suas interações com outras drogas e condições médicas.

A transfusão feto-fetal é um fenômeno que ocorre em gestações gêmeas monozigóticas (que se desenvolvem a partir do mesmo zigoto ou óvulo fertilizado) quando as circulações sanguíneas dos fetos estão conectadas por meio de anastomoses vasculares na placenta. Isto pode resultar em um desequilíbrio de fluxo sanguíneo entre os fetos, onde um feto (chamado de doador) tem uma sobrecarga de volume sanguíneo e o outro feto (receptor) apresenta anemia.

Em casos graves, a transfusão feto-fetal pode levar a complicações como hipertensão arterial pulmonar, insuficiência cardíaca congestiva, hidropisia fetal e até mesmo à morte fetal. O tratamento geralmente inclui procedimentos invasivos, como redução seletiva do número de fetos ou transfusões intravasculares intraúterinas, com o objetivo de equilibrar os volumes sanguíneos e prevenir complicações graves.

As veias umbilicales são vasos sanguíneos que se encontram no cordão umbilical, o qual liga a placenta do feto ao útero materno durante a gravidez. Existem duas veias umbilicais e uma artéria umbilical. As veias umbilicais são responsáveis pelo transporte de sangue rico em oxigênio e nutrientes do placenta para o feto. Após o nascimento, essas veias se obliteram e transformam-se no ligamento redondo da hérnia umbilical.

Desenvolvimento Fetal: É o processo contínuo e sequencial de crescimento e diferenciação estrutural, funcional e comportamental que ocorre a partir da fertilização até o nascimento. Durante este período, o embrião (até à 8ª semana) e o feto (a partir da 9ª semana) experimentam mudanças rápidas e complexas em sua morfologia, fisiologia e capacidade cognitiva. O desenvolvimento fetal é influenciado por uma variedade de fatores, incluindo genéticos, ambientais e comportamentais, e é um determinante importante da saúde e do bem-estar ao longo da vida.

Em termos médicos, a "contagem de eritrócitos" refere-se ao número de glóbulos vermelhos (eritrócitos) presentes em um volume específico de sangue. A unidade de medida mais comumente utilizada para expressar esta contagem é o milhão por microlitro (µL) ou, equivalentemente, o milêmetro cúbico (mm3).

Os eritrócitos desempenham um papel crucial no transporte de oxigénio e dióxido de carbono em nossos corpos. Portanto, uma contagem adequada de eritrócitos é essencial para manter a homeostase e garantir a saúde geral do indivíduo.

Uma variação na contagem de eritrócitos pode indicar diversas condições clínicas. Por exemplo, uma contagem elevada de eritrócitos (eritrocitose ou policitemia) pode ser resultado de desidratação, hipoxia crónica ou tumores, enquanto que uma contagem reduzida de eritrócitos (anemia) pode ser causada por deficiências nutricionais, doenças crónicas, sangramentos excessivos ou disfunções na medula óssea.

Em resumo, a contagem de eritrócitos é um parâmetro hematológico importante que auxilia no diagnóstico e monitorização de diversas patologias.

A velocidade do fluxo sanguíneo é definida como a rapidez com que o sangue flui por meio dos vasos sanguíneos. É medido em unidades de comprimento por tempo, geralmente em centímetros por segundo (cm/s). A velocidade do fluxo sanguíneo pode ser afetada por vários fatores, incluindo a resistência vascular, o diâmetro dos vasos sanguíneos e a pressão sanguínea. Em geral, quanto maior for a resistência vascular ou o diâmetro dos vasos sanguíneos menor, mais lento será o fluxo sanguíneo, enquanto que quanto maior for a pressão sanguínea, mais rápido será o fluxo. A velocidade do fluxo sanguíneo é um fator importante na determinação da oxigenação dos tecidos e no transporte de nutrientes e hormônios pelos vasos sanguíneos.

As vilosidades coriônicas são estruturas presentes no placenta, que se formam durante o desenvolvimento embrionário e fetal. Elas são formadas a partir da interação entre o tecido trofoblástico do blastocisto (o embrião em estágio inicial) e as células do endométrio materno.

As vilosidades coriônicas aumentam em tamanho e se alongam ao longo do desenvolvimento fetal, formando uma complexa rede de vasos sanguíneos que permitem a troca de gases, nutrientes e outras substâncias entre a mãe e o feto. As vilosidades são revestidas por células epiteliais e contêm vasos sanguíneos que se originam do sistema circulatório fetal.

A anormalidade na formação ou desenvolvimento das vilosidades coriônicas pode levar a várias condições patológicas, como a síndrome de Hipoplasia da Placenta e Vilosidades Coriônicas (SHPCV), que é uma doença rara caracterizada por um desenvolvimento anormal das vilosidades coriônicas, o que pode resultar em restrição do crescimento fetal e outras complicações.

Em resumo, as vilosidades coriônicas são estruturas vitais no desenvolvimento fetal, permitindo a troca de nutrientes e gases entre a mãe e o feto através da placenta. A anormalidade neste processo pode resultar em várias condições patológicas que podem afetar o crescimento e desenvolvimento fetal.

Eritroblastos são pré-cursores dos glóbulos vermelhos (eritrócitos) que estão presentes no sangue periférico durante a produção de glóbulos vermelhos na medula óssea. Eles são células nucleadas e immature que, através do processo de maturação, irão perder o seu núcleo e se tornará um eritrócito maduro, que é um glóbulo vermelho não-nucleado cheio de hemoglobina. Existem diferentes tipos de eritroblastos, dependendo do estágio de maturação em que se encontram, incluindo proeritroblastos, basofílicos eritroblastos, policromatófilos eritroblastos e orthochromáticos eritroblastos. A presença de um grande número de eritroblastos no sangue periférico pode ser indicativo de uma condição médica subjacente, como anemia ou outras doenças da medula óssea.

O primeiro trimestre da gravidez é o período de aproximadamente 0 a 12 semanas (ou 70 a 84 dias) de desenvolvimento fetal, começando na concepção e terminando em torno do dia 90 após a última menstruação. Durante este trimestre, ocorrem eventos críticos no crescimento e desenvolvimento do feto, incluindo a formação dos órgãos principais e sistemas corporais. Além disso, é neste período que muitos testes diagnósticos pré-natais são realizados para detectar possíveis defeitos congênitos ou outras complicações.

A mãe também experimenta várias mudanças físicas e hormonais durante este trimestre, como náuseas matinais, cansaço, aumento do fluxo sanguíneo e sensibilidade dos seios. Além disso, o risco de aborto espontâneo é maior neste período do que em outros momentos da gravidez. Portanto, é especialmente importante que as mulheres em gestação tenham cuidados adequados e sigam recomendações de estilo de vida saudável durante o primeiro trimestre da gravidez.

Desenvolvimento Embrionário e Fetal referem-se aos estágios sucessivos de crescimento e desenvolvimento do óvulo fertilizado (zigaote) num processo contínuo que resulta na formação de um feto totalmente formado durante a gravidez.

1. Desenvolvimento Embrionário: Este estágio começa após a fertilização do óvulo e dura até à oitava semana de gestação. Durante este período, o zigaote sofre uma série de divisões celulares e migração das células para formar um disco embrionário tridimensional com diferentes camadas de células. Estas camadas darão origem a diferentes tecidos e órgãos do corpo humano. Além disso, durante este estágio, ocorrem eventos importantes como a formação do sistema nervoso central, a formação dos membros superiores e inferiores, a formação do coração e dos vasos sanguíneos, entre outros.

2. Desenvolvimento Fetal: Este estágio começa na nona semana de gestação e dura até o nascimento. Durante este período, os órgãos e sistemas do corpo continuam a crescer e se desenvolver, tornando-se gradualmente mais complexos e funcionais. O feto aumenta significativamente de tamanho e peso, e as estruturas externas, como os órgãos dos sentidos e a pele, amadurecem. Além disso, ocorrem eventos importantes como a maturação do sistema nervoso central, o desenvolvimento dos pulmões e o crescimento do esqueleto.

Em resumo, o Desenvolvimento Embrionário e Fetal são etapas cruciais no desenvolvimento humano, envolvendo uma série de eventos complexos que levam à formação de um feto totalmente formado e funcional.

O útero, também conhecido como matriz, é um órgão muscular hifertil do sistema reprodutor feminino com forma aproximada de pêra invertida. Ele se localiza no centro da pelve, entre a bexiga e o reto. O útero tem duas funções principais: fornecer um ambiente adequado para o desenvolvimento do feto durante a gravidez e servir como órgão reprodutor feminino, no qual o óvulo fecundado se implanta e se desenvolve até o nascimento.

O útero é composto por três camadas: a camada mais externa, chamada de adventícia; a camada intermediária, chamada de muscular ou miométrio; e a camada mais interna, chamada de mucosa ou endométrio. O endométrio é uma membrana que reveste o interior do útero e se renova periodicamente durante o ciclo menstrual.

Durante a gravidez, o endométrio fornece nutrientes ao embrião em desenvolvimento e, posteriormente, ao feto em crescimento. Além disso, o útero é capaz de se alongar e expandir-se significativamente durante a gestação para acomodar o crescimento do feto. Após o parto, o útero retorna ao seu tamanho normal através de um processo chamado involução uterina.

Em medicina, fluxo pulsátil refere-se ao padrão de fluxo de líquido ou fluido que ocorre em pulsações regulares. Normalmente, isso se aplica ao fluxo de sangue através dos vasos sanguíneos do corpo, onde é impulsionado pelas batidas do coração.

Durante a contração cardíaca (sístole), o volume de sangue efetivamente pumpado pelo coração aumenta, resultando em um aumento na pressão arterial e fluxo sanguíneo nos vasos. Durante a relaxação cardíaca (diástole), o volume e a pressão sanguíneos diminuem, assim como o fluxo sanguíneo. Essas variações cíclicas de pressão e fluxo geram o padrão pulsátil característico do sistema circulatório.

A medição do fluxo pulsátil pode fornecer informações importantes sobre a função cardiovascular, incluindo a capacidade do coração de bombear sangue, a resistência vascular periférica e a integridade dos vasos sanguíneos. Alterações no padrão de fluxo pulsátil podem indicar condições patológicas, como hipertensão arterial, doença cardiovascular ou outras anormalidades vasculares.

Hematócrito (Hct) refere-se à porcentagem de volume de glóbulos vermelhos (eritrócitos) presentes na massa total do sangue. É um parâmetro laboratorial importante usado na avaliação geral da saúde, especialmente para diagnosticar e monitorar condições que afetam a produção ou perda de glóbulos vermelhos, como anemia e desidratação.

O hematócrito normal varia em diferentes grupos etários e sexo. Em adultos saudáveis, os valores normais geralmente estão entre 40-54% para homens e 36-46% para mulheres. Valores acima ou abaixo desse intervalo podem indicar diferentes condições patológicas e requerem uma avaliação clínica adicional.

A medição do hematócrito geralmente é realizada por meio de um hemograma completo (CBC) em um automatizado analisador de sangue. Além disso, o hematócrito também pode ser estimado por métodos manuals, como a centrifugação da tuba de sangue contendo anticoagulante, onde os glóbulos vermelhos se sedimentam no fundo e podem ser medidos em relação ao volume total do sangue.

De acordo com a definição médica, o oxigênio é um gás incolor, inodoro e insípido que é essencial para a vida na Terra. Ele é um elemento químico com o símbolo "O" e número atômico 8. O oxigênio é a terceira substância mais abundante no universo, depois do hidrogênio e hélio.

No contexto médico, o oxigênio geralmente se refere à forma molecular diatômica (O2), que é um dos gases respiratórios mais importantes para os seres vivos. O oxigênio é transportado pelos glóbulos vermelhos do sangue até as células, onde ele participa de reações metabólicas vitais, especialmente a produção de energia através da respiração celular.

Além disso, o oxigênio também é usado em medicina para tratar várias condições clínicas, como insuficiência respiratória, intoxicação por monóxido de carbono e feridas que precisam se curar. A administração de oxigênio pode ser feita por meio de diferentes métodos, tais como máscaras faciais, cânulas nasais ou dispositivos de ventilação mecânica. No entanto, é importante ressaltar que o uso excessivo ou inadequado de oxigênio também pode ser prejudicial à saúde, especialmente em pacientes com doenças pulmonares crônicas.

Ultrasonografia, também conhecida como ecografia, é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza ondas sonoras de alta frequência para produzir imagens de diferentes estruturas internas do corpo. Durante o exame, um transdutor (também chamado de sonda) é colocado sobre a pele e emite e recebe ondas sonoras. Estas ondas viajam através do corpo e refletem de diferentes tecidos com diferentes graus, dependendo da densidade dos tecidos. A máquina ultrassonográfica calcula o tempo que as ondas levam para retornar e a intensidade do sinal de retorno, e então gera uma imagem em tempo real baseada nessas informações.

A ultrasonografia é amplamente utilizada em diferentes campos da medicina, como obstetrícia, cardiologia, gastroenterologia, urologia e outros. É considerada segura, sem qualquer exposição à radiação, e fornece informações valiosas sobre a anatomia e função dos órgãos internos. Além disso, é um método de imagem relativamente barato e amplamente disponível.

Uma cesariana é um tipo de parto cirúrgico em que o bebê é extraído do útero materno através de uma incisão abdominal e uterina. Essa técnica é utilizada quando um parto normal (vaginal) apresenta riscos ou é incapaz de acontecer de forma segura, seja por motivos médicos ou obstétricos. Algumas das razões mais comuns para a realização de uma cesariana incluem:

* Distúrbios fetais, como macrossomia (bebê muito grande), posição anormal do bebê no útero ou problemas com o cordão umbilical.
* Problemas maternos, como diabetes gestacional, hipertensão arterial ou outras condições médicas pré-existentes que possam complicar o parto vaginal.
* História prévia de cesárias: as mulheres que já tiveram um parto por cesariana geralmente terão que repetir esse procedimento em futuros partos, a menos que haja indicações específicas para tentar um parto vaginal (parto por ventouse ou fórceps).
* Outras complicações durante o trabalho de parto, como falha no progresso da dilatação cervical ou sofrimento fetal.

A cesariana é considerada uma cirurgia segura e eficaz quando indicada adequadamente. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, ela apresenta riscos e complicações potenciais, como hemorragia, infecção, trombose venosa profunda, dor pós-operatória e reação à anestesia. É importante que as mulheres discutam os benefícios e riscos da cesariana com seus prestadores de cuidados de saúde para tomar uma decisão informada sobre o tipo de parto a ser realizado.

O dióxido de carbono (CO2) é um gás incolor e inodoro que ocorre naturalmente na Terra. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em seres vivos, processo no qual o órgão dos animais converte o açúcar e outros combustíveis orgânicos em energia, liberando dióxido de carbono no processo. Além disso, o dióxido de carbono é um gás residual produzido pela queima de combustíveis fósseis, como carvão e petróleo.

Em termos médicos, o dióxido de carbono desempenha um papel importante na regulação da respiração humana. A concentração normal de CO2 no ar que inspiramos é de cerca de 0,04%, enquanto a concentração de CO2 no ar que expiramos é de aproximadamente 4%. Quando os nossos pulmões expiram, eles libertam dióxido de carbono como um subproduto do metabolismo celular.

Em condições normais, o nosso corpo mantém a concentração de CO2 em níveis relativamente constantes, variando entre 35 e 45 mmHg (milímetros de mercúrio). Se os nossos pulmões não conseguirem remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue, a concentração de CO2 no sangue aumentará, o que pode levar a uma série de sintomas, como confusão, letargia, respiração superficial e, em casos graves, parada cardíaca ou respiratória.

Em resumo, o dióxido de carbono é um gás naturalmente presente na Terra que desempenha um papel importante no metabolismo celular e na regulação da respiração humana. É produzido como um subproduto do metabolismo celular em nossos corpos, e os pulmões são responsáveis por remover o suficiente dióxido de carbono do nosso sangue para manter a concentração de CO2 em níveis saudáveis.

Hemoglobina (Hb ou Hgb) é uma proteína complexa encontrada no interior dos glóbulos vermelhos (eritrócitos) que desempenha um papel crucial no transporte de oxigênio e dióxido de carbono em vertebrados. É composta por quatro polipetidas (subunidades proteicas), duas alfa (α) e duas beta (β ou δ, γ ou ε dependendo do tipo de hemoglobina), arranjadas em forma de tetramero.

Cada subunidade contém um grupo hemo, que consiste em um anel planar de porfirina com um átomo de ferro no centro. O ferro no grupo hemo se liga reversivelmente a moléculas de oxigênio, permitindo que a hemoglobina transporte oxigênio dos pulmões para as células em todo o corpo e dióxido de carbono das células para os pulmões.

Existem diferentes tipos de hemoglobinas presentes em humanos, incluindo:

1. Hemoglobina A (HbA): É a forma predominante de hemoglobina encontrada em adultos saudáveis e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades beta.
2. Hemoglobina A2 (HbA2): Presente em pequenas quantidades em adultos, geralmente menos de 3,5%, e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades delta.
3. Hemoglobina F (HbF): É a forma predominante de hemoglobina presente nos fetos e recém-nascidos e é composta por duas subunidades alfa e duas subunidades gama. A HbF tem uma afinidade mais forte pelo oxigênio do que a HbA, o que ajuda a garantir um suprimento adequado de oxigênio ao feto em desenvolvimento.
4. Hemoglobina S (HbS): É uma forma anormal de hemoglobina causada por uma mutação no gene da hemoglobina, resultando na substituição de um aminoácido na cadeia beta. A HbS é responsável pela doença falciforme, uma condição genética que afeta a forma e função dos glóbulos vermelhos.

A análise da hemoglobina pode ser útil no diagnóstico de várias condições, como anemia, doenças genéticas relacionadas à hemoglobina e outras doenças hematológicas.

O volume sanguíneo é a medida do total de sangue presente no corpo de um indivíduo em um dado momento. Ele varia de pessoa para pessoa e depende de vários fatores, como idade, sexo, peso, altura e nível de atividade física. Em média, o volume sanguíneo de um adulto saudável é de aproximadamente 5 a 6 litros.

O volume sanguíneo pode ser dividido em dois componentes: o plasma sanguíneo (a parte líquida do sangue, que contém proteínas, nutrientes, gases e outras substâncias) e as células sanguíneas (glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas). O volume de plasma é maior do que o volume das células sanguíneas, representando cerca de 55% a 60% do volume total de sangue.

Medições precisas do volume sanguíneo podem ser importantes em diversas situações clínicas, como na avaliação da função cardiovascular, no manejo de pacientes com hemorragias ou desidratação, e no planejamento de procedimentos médicos que exijam a transfusão de sangue ou outros fluidos. Existem vários métodos para medir o volume sanguíneo, incluindo a técnica de dye dilution, a técnica de radioisótopos e a técnica de contagem de hematócrito.

Trofoblastos são células presentes na placenta, a estrutura que se forma durante a gravidez para fornecer nutrientes ao feto em desenvolvimento. Eles são os primeiros tecidos a se formarem após a fertilização do óvulo e desempenham um papel crucial no processo de implantação do embrião na parede do útero.

Existem duas camadas principais de trofoblastos: o citotrofoblasto e o sinciciotrofoblasto. O citotrofoblasto é a camada interna de células mais próxima do embrião, enquanto o sinciciotrofoblasto é a camada externa que está em contato direto com os vasos sanguíneos maternos.

As funções dos trofoblastos incluem:

1. Secreção de enzimas que permitem a invasão do tecido uterino e a formação da placenta;
2. Formação de barreras para proteger o feto contra infecções e substâncias tóxicas;
3. Secreção de hormônios, como a gonadotrofina coriônica humana (hCG), que mantém a gravidez e estimula o desenvolvimento da placenta;
4. Fornecimento de nutrientes ao feto por meio da absorção de substâncias presentes no sangue materno.

Desequilíbrios ou anomalias nos trofoblastos podem levar a problemas graves durante a gravidez, como aborto espontâneo, restrição do crescimento fetal e pré-eclampsia.

O hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) é um hormônio polipeptídico produzido e liberado pela glândula pituitária anterior. A sua função principal é regular a produção de cortisol, um importante hormônio esteroide com várias funções no organismo, incluindo o metabolismo de proteínas, glicose e lipídios, além da regulação da pressão arterial e do sistema imune.

O ACTH estimula as glândulas suprarrenais a secretarem cortisol, que por sua vez age em diversos tecidos alvo no corpo, auxiliando na resposta ao estresse, na regulação do metabolismo e na modulação da imunidade. A produção de ACTH é controlada por um complexo sistema de feedback negativo envolvendo a hipófise, as glândulas suprarrenais e o cérebro.

Em resumo, o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) é uma importante molécula reguladora da fisiologia humana, desempenhando um papel crucial no controle do equilíbrio hormonal e na resposta ao estresse.

Hematopoietic stem cells (HSCs) are a type of adult stem cell found in the bone marrow, bloodstream, and umbilical cord blood. They have the ability to differentiate into all types of blood cells, including red blood cells, white blood cells, and platelets. HSCs are responsible for maintaining and replenishing the body's blood cell supply throughout a person's lifetime.

These stem cells are characterized by their capacity for self-renewal, which means they can divide and create more hematopoietic stem cells, as well as differentiate into specialized blood cells. HSCs are essential for the regeneration of the hematopoietic system after injury, disease, or medical treatments such as chemotherapy or radiation therapy that can damage or destroy the bone marrow.

Hematopoietic stem cell transplantation is a medical procedure that involves transferring these cells from a healthy donor to a patient in need, with the goal of reestablishing a functional hematopoietic system. This procedure has been used to treat various diseases and disorders, including leukemia, lymphoma, sickle cell anemia, and immune deficiencies.

Em medicina e biologia, modelos animais referem-se a organismos não humanos usados em pesquisas científicas para entender melhor os processos fisiológicos, testar terapias e tratamentos, investigar doenças e seus mecanismos subjacentes, e avaliar a segurança e eficácia de drogas e outros produtos. Esses animais, geralmente ratos, camundongos, coelhos, porcos, peixes-zebra, moscas-da-fruta, e vermes redondos, são geneticamente alterados ou naturalmente suscetíveis a certas condições de doença que se assemelham às encontradas em humanos. Modelos animais permitem que os cientistas conduzam experimentos controlados em ambientes laboratoriais seguros, fornecendo insights valiosos sobre a biologia humana e contribuindo significativamente para o avanço do conhecimento médico e desenvolvimento de novas terapias.

Fluxo sanguíneo regional, em medicina e fisiologia, refere-se à taxa de fluxo de sangue em determinadas regiões ou partes do sistema circulatório. É o volume de sangue que é transportado por unidade de tempo através de um determinado órgão ou tecido. O fluxo sanguíneo regional pode ser avaliado e medido clinicamente para ajudar no diagnóstico e monitoramento de diversas condições médicas, como doenças cardiovasculares e pulmonares, entre outras. A medição do fluxo sanguíneo regional pode fornecer informações valiosas sobre a perfusão e oxigenação dos tecidos, o que é crucial para a função normal dos órgãos e sistemas do corpo.

A concentração de íons de hidrogênio, geralmente expressa como pH, refere-se à medida da atividade ou concentração de íons de hidrogênio (H+) em uma solução. O pH é definido como o logaritmo negativo da atividade de íons de hidrogênio:

pH = -log10[aH+]

A concentração de íons de hidrogênio é um fator importante na regulação do equilíbrio ácido-base no corpo humano. Em condições saudáveis, o pH sanguíneo normal varia entre 7,35 e 7,45, indicando uma leve tendência alcalina. Variações nesta faixa podem afetar a função de proteínas e outras moléculas importantes no corpo, levando a condições médicas graves se o equilíbrio não for restaurado.

Pressão sanguínea é a força que o sangue exerce contra as paredes dos vasos sanguíneos à medida que o coração pompa o sangue para distribuir oxigênio e nutrientes pelos tecidos do corpo. É expressa em milímetros de mercúrio (mmHg) e geralmente é medida na artéria braquial, no braço. A pressão sanguínea normal varia conforme a idade, saúde geral e outros fatores, mas geralmente é considerada normal quando está abaixo de 120/80 mmHg.

Existem dois valores associados à pressão sanguínea: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão sistólica é a pressão máxima que ocorre quando o coração se contrai (batimento) e empurra o sangue para as artérias. A pressão diastólica é a pressão mínima que ocorre entre os batimentos, quando o coração se enche de sangue.

Uma pressão sanguínea alta (hipertensão) ou baixa (hipotensão) pode indicar problemas de saúde e requer avaliação médica. A hipertensão arterial é um fator de risco importante para doenças cardiovasculares, como doença coronária, acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca congestiva.

A hidrocortisona é um glucocorticoide sintético, um tipo de corticosteroide, usado como tratamento anti-inflamatório e imunossupressor. É frequentemente empregada no alívio de sintomas associados a diversas condições, incluindo alergias, asma, artrite reumatoide, dermatites, psoríase, doenças inflamatórias intestinais e outras afecções que envolvem inflamação ou resposta imune exagerada.

A hidrocortisona atua inibindo a liberação de substâncias no corpo que causam inflamação, como prostaglandinas e leucotrienos. Além disso, suprime o sistema imunológico, prevenindo ou reduzindo reações do corpo a agentes estranhos, como vírus e bactérias.

Este medicamento pode ser administrado por via oral, injetável, inalatória ou tópica (cremes, unguentos ou loções). A escolha do método de administração depende da condição clínica a ser tratada. É importante que o uso da hidrocortisona seja feito sob orientação médica, visto que seu uso prolongado ou em doses elevadas pode levar a efeitos colaterais graves, como pressão arterial alta, diabetes, osteoporose, cataratas, glaucoma e baixa resistência a infecções.

O Timo é uma glândula do sistema imunológico que se localiza na região anterior do mediastino, parte central do tórax. É parte integrante do sistema linfático e desempenha um papel importante no desenvolvimento e maturação dos linfócitos T, um tipo de glóbulos brancos que são essenciais para a resposta imune adaptativa do corpo.

Durante o desenvolvimento fetal, o timo é responsável pela produção de linfócitos T imaturos, que amadurecem e diferenciam em células com funções específicas no timo. Após a maturação, as células T migram para outras partes do corpo, onde desempenham um papel crucial na defesa contra infecções e neoplasias.

Embora o timo seja mais ativo durante a infância e adolescência, ele continua a funcionar em graus variados ao longo da vida adulta. Algumas doenças e condições podem afetar o tamanho e a função do timo, como a timosegrasteia (uma inflamação do timo) ou certos tipos de câncer, como o linfoma de Hodgkin. Além disso, algumas pessoas com doenças autoimunes, como a artrite reumatoide e o lúpus eritematoso sistêmico, podem apresentar um timo atrofiado ou reduzido em tamanho.

Eritrócitos, também conhecidos como glóbulos vermelhos, são células sanguíneas que desempenham um papel crucial no transporte de oxigênio em organismos vivos. Eles são produzidos na medula óssea e são as células sanguíneas mais abundantes no corpo humano.

A função principal dos eritrócitos é o transporte de oxigênio a partir dos pulmões para os tecidos periféricos e o transporte de dióxido de carbono dos tecidos periféricos para os pulmões, onde é eliminado. Isso é possível graças à presença de hemoglobina, uma proteína que contém ferro e dá aos eritrócitos sua cor vermelha característica.

Os eritrócitos humanos são discóides, sem núcleo e flexíveis, o que lhes permite passar facilmente pelos capilares mais pequenos do corpo. A falta de um núcleo também maximiza a quantidade de hemoglobina que podem conter, aumentando assim sua capacidade de transporte de oxigênio.

A produção de eritrócitos é regulada por vários fatores, incluindo o nível de oxigênio no sangue, a hormona eritropoietina (EPO) e outros fatores de crescimento. A anemia pode resultar de uma produção inadequada ou perda excessiva de eritrócitos, enquanto a polycythemia vera é caracterizada por níveis elevados de glóbulos vermelhos no sangue.

Em medicina, "valores de referência" (também chamados de "níveis normais" ou "faixas de referência") referem-se aos intervalos de resultados de exames laboratoriais ou de outros procedimentos diagnósticos que são geralmente encontrados em indivíduos saudáveis. Esses valores variam com a idade, sexo, gravidez e outros fatores e podem ser especificados por cada laboratório ou instituição de saúde com base em dados populacionais locais.

Os valores de referência são usados como um guia para interpretar os resultados de exames em pacientes doentes, ajudando a identificar possíveis desvios da normalidade que podem sugerir a presença de uma doença ou condição clínica. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa é única e que os resultados de exames devem ser interpretados em conjunto com outras informações clínicas relevantes, como sinais e sintomas, história médica e exame físico.

Além disso, alguns indivíduos podem apresentar resultados que estão fora dos valores de referência, mas não apresentam nenhuma doença ou condição clínica relevante. Por outro lado, outros indivíduos podem ter sintomas e doenças sem que os resultados de exames estejam fora dos valores de referência. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde considerem os valores de referência como uma ferramenta útil, mas não definitiva, na avaliação e interpretação dos resultados de exames laboratoriais e diagnósticos.

Glicemia é o nível de glicose (a forma simplificada de açúcar ou glicose no sangue) em um indivíduo em um determinado momento. É uma medida importante usada na diagnose e monitoramento do diabetes mellitus e outras condições médicas relacionadas à glucose. A glicemia normal varia de 70 a 110 mg/dL (miligramas por decilitro) em jejum, enquanto que após as refeições, os níveis podem chegar até 180 mg/dL. No entanto, esses valores podem variar ligeiramente dependendo da fonte e dos métodos de medição utilizados. Se os níveis de glicose no sangue forem persistentemente altos ou baixos, isso pode indicar um problema de saúde subjacente que requer atenção médica.

De acordo com a National Institutes of Health (NIH), o fígado é o maior órgão solidário no corpo humano e desempenha funções vitais para a manutenção da vida. Localizado no quadrante superior direito do abdômen, o fígado realiza mais de 500 funções importantes, incluindo:

1. Filtração da sangue: O fígado remove substâncias nocivas, como drogas, álcool e toxinas, do sangue.
2. Produção de proteínas: O fígado produz proteínas importantes, como as alfa-globulinas e albumina, que ajudam a regular o volume sanguíneo e previnem a perda de líquido nos vasos sanguíneos.
3. Armazenamento de glicogênio: O fígado armazena glicogênio, uma forma de carboidrato, para fornecer energia ao corpo em momentos de necessidade.
4. Metabolismo dos lipídios: O fígado desempenha um papel importante no metabolismo dos lipídios, incluindo a síntese de colesterol e triglicérides.
5. Desintoxicação do corpo: O fígado neutraliza substâncias tóxicas e transforma-as em substâncias inofensivas que podem ser excretadas do corpo.
6. Produção de bilirrubina: O fígado produz bilirrubina, um pigmento amarelo-verde que é excretado na bile e dá às fezes sua cor característica.
7. Síntese de enzimas digestivas: O fígado produz enzimas digestivas, como a amilase pancreática e lipase, que ajudam a digerir carboidratos e lipídios.
8. Regulação do metabolismo dos hormônios: O fígado regula o metabolismo de vários hormônios, incluindo insulina, glucagon e hormônio do crescimento.
9. Produção de fatores de coagulação sanguínea: O fígado produz fatores de coagulação sanguínea, como a protrombina e o fibrinogênio, que são essenciais para a formação de coágulos sanguíneos.
10. Armazenamento de vitaminas e minerais: O fígado armazena vitaminas e minerais, como a vitamina A, D, E, K e ferro, para serem usados quando necessário.

C57BL/6J, ou simplesmente C57BL, é uma linhagem genética inbred de camundongos de laboratório. A designação "endogâmico" refere-se ao fato de que esta linhagem foi gerada por cruzamentos entre parentes próximos durante gerações sucessivas, resultando em um genoma altamente uniforme e consistente. Isso é útil em pesquisas experimentais, pois minimiza a variabilidade genética entre indivíduos da mesma linhagem.

A linhagem C57BL é uma das mais amplamente utilizadas em pesquisas biomédicas, incluindo estudos de genética, imunologia, neurobiologia e oncologia, entre outros. Alguns dos principais organismos responsáveis pela manutenção e distribuição desta linhagem incluem o The Jackson Laboratory (EUA) e o Medical Research Council Harwell (Reino Unido).

Os linfócitos T são um tipo específico de glóbulos brancos, também conhecidos como leucócitos, que desempenham um papel crucial no sistema imunológico adaptativo dos mamíferos. Eles são produzidos e maduram no tecido linfoide associado ao intestino (TALI) e na medula óssea antes de se moverem para o timo, onde completam a maturação e se diferenciam em diferentes subconjuntos de linfócitos T, como os linfócitos T CD4+ (auxiliares) e os linfócitos T CD8+ (citotóxicos).

Os linfócitos T auxiliares desempenham um papel importante na ativação de outras células do sistema imunológico, como macrófagos e linfócitos B, enquanto os linfócitos T citotóxicos são responsáveis por destruir diretamente as células infectadas ou tumorais.

As membranas dos linfócitos T possuem receptores de superfície específicos, chamados receptores de linfócitos T (TCR), que reconhecem antígenos apresentados em moléculas do complexo principal de histocompatibilidade (MHC) nas células do corpo. Isso permite que os linfócitos T detectem e respondam a células infectadas por vírus, bactérias intracelulares ou outros patógenos.

Além disso, os linfócitos T também possuem moléculas de superfície adicionais, como a CD3, que transmitem sinais intracelulares após o reconhecimento do antígeno e desencadeiam respostas imunes específicas.

Em resumo, os linfócitos T são células importantes do sistema imunológico adaptativo que auxiliam no reconhecimento e destruição de células infectadas ou tumorais, contribuindo assim para a proteção do organismo contra infecções e doenças.

Depois do primeiro parto, ou da transfusão acidental, o sangue da mãe entra em contato com o sangue do feto e cria anticorpos ... Nesse caso, costuma-se substituir todo o sangue da criança por sangue Rh−. Com isso, os anticorpos presentes no organismo não ... através de terapia fetal, como em 1963 - altura em que se realizou a primeira transfusão de sangue a um feto, em Salvador, ... é quando o sangue de um feto sofre hemólise, ou seja, é aglutinado pelos anticorpos do sangue da mãe. Ocorre quando uma mãe de ...
A veia umbilical é uma veia fetal. Tem como função levar sangue oxigenado ao feto. «Aprendendo Embriologia». www.famema.br. ...
Fetos severamente anêmicos podem ser tratados com transfusões de sangue ainda no útero. (!Artigos que carecem de fontes desde ... Hidropisia fetal é uma complicação que gera edema em um feto em desenvolvimento , no útero, que aparece em pelo menos dois ... Existem várias causas para a hidropisia fetal, que são classificados em "imune" e "não-imune". A única causa "imune" é uma ... O exame Pré-natal e a ultrassonografia permitem a identificação precoce de hidropisia fetal. O tratamento depende da causa. ...
Quanto mais sangue perdido pior o prognóstico. Se não for tratada pode levar a morte da mãe e/ou do feto. Placentárias Início ... Está associado com a redução do peso fetal ao nascimento. Deve ser considerada como uma emergência médica mesmo sem dor e a ... Muitas vezes de difícil diagnóstico, a ruptura desses vasos frequentemente leva à morte fetal. Lesão uterina Aborto Gravidez ... sanguínea e provável causa Monitorar estado hemodinâmico e respiratório Reposição de líquidos com solução fisiológica ou sangue ...
A cirurgia endoscópica fetal interrompendo através do laser a circulação de sangue para o feto acárdico parece ser o método ... Quando o tumor cresce muito, pode ocorrer uma sobrecarga do coração fetal, que passa a bombear sangue para si e para o tumor. A ... A cirurgia fetal endoscópica ou fetoscopia é um técnica de cirurgia fetal minimamente invasiva que associa a ultra-sonografia e ... Gêmeos idênticos trocam sangue entre si e pode ser necessário separar, as conexões placentárias responsáveis pela troca. Sem ...
O sangue da hemorragia é vermelho vivo e tende a não estar associado a dor. Entre as possíveis complicações para a grávida ... Entre as possíveis complicações para o bebé está a restrição do crescimento fetal. Entre os fatores de risco está idade materna ...
Teste de Kleihauer é a pesquisa de hemoglobina fetal no sangue da mãe. O resultado deste teste exprime-se em % de eritrócitos ...
Pode ser descoberta por exame sanguíneo fetal ou do bebê para detectar: Arginina elevada; Falta de arginase. Por análise de ... resultando em um acúmulo de arginina e amoníaco no sangue. O amoníaco, que é produto da quebra de proteínas no interior das ... pode causar amônia para acumular mais rapidamente no sangue. Este rápido aumento da amônia pode levar a episódios de ... aminoácidos no sangue e estudo do gene ARG1. Em pacientes portadores de hiperargininemia, detalhando a localização das ...
... é um vaso sanguíneo que leva sangue oxigenado da veia umbilical para o cérebro fetal. «Ducto Venoso Fetal , Fetalmed - Medicina ... É por meio dele que o sangue rico em oxigênio, proveniente da veia umbilical chega ao átrio direito. Em seguida, pelo forame ... Ducto venoso hepático (Arantius) é um vaso sanguíneo fetal. Ele é a continuação da veia umbilical com a veia cava inferior. ... Fetal - Curitiba». Fetalmed - Medicina Fetal em Curitiba. 1 de outubro de 2018. Consultado em 20 de março de 2022 (Veias, ...
A cada duas semanas deve-se examinar o bem estar fetal e ácidos biliares em sangue. Com o parto a colestase geralmente melhora ... Sofrimento fetal Ingestão de mecônio Natimorto (em 1,5% dos casos) Além da clínica, um exame de função hepática revela enzimas ... ácidos biliares em sangue causam diversos transtornos. As consequências maternas incluem o seguinte: Escoriações ao coçar ... hepáticas e bilirrubina elevados, mas o padrão-ouro é detectar ácidos biliares em sangue. Deve-se descartar outros problemas ...
A barreira sangue-líquido cefalorraquidiano também modula a entrada de leucócitos do sangue para o sistema nervoso central. As ... Cistos conferem um risco de 1% de aneuploidia fetal. O risco de aneuploidia aumenta para 10,5-12% se outros fatores de risco ou ... a barreira sangue-líquido cefalorraquidiano funciona para prevenir a passagem da maioria das substâncias do sangue para o ... O limite sangue-LCR no plexo coróide é uma membrana composta de células epiteliais conectadas por junções de oclusão. Existe ...
Existem também exames para diferenciar o sangue materno do sangue fetal, o que pode ajudar a determinar a fonte da hemorragia. ... A hemorragia fetal é rara e geralmente pouco abundante, embora seja um risco sério para o bebé. Esta condição é denominada vasa ... Ver artigo principal: Hemorragia pós-parto Uma hemorragia pós-parto é a perda de sangue superior a 500 ml após o parto vaginal ... ou necessidade de transfusão de sangue. page 436 in: 2013 ICD-10-CM Draft Edition, by Carol J. Buck, Elsevier Health Sciences, ...
Elas são as únicas veias da circulação pós-fetal do corpo humano que carregam sangue oxigenado (vermelho). (!Artigos que ... As veias pulmonares são vasos sanguíneos que carregam sangue rico em oxigênio dos pulmões até o átrio esquerdo do coração. ...
1] O único uso para tecido humano fetal no campo de pesquisa médico é relacionado a células tronco. Outro mito de libelo de ... Libelo de Sangue contra os judeus era uma forma comum de antissemitismo na Idade Média. Não há nenhum ritual envolvendo sangue ... Os libelos de sangue tipicamente afirmam que os judeus exigem sangue humano para fabricar matzá (pão sem fermento) para a ... Libelos de sangue são alegações antissemitas que acusam os judeus de assassinarem crianças cristãs (ou não judias) para usarem ...
Assim, vamos ter uma mistura do sangue oxigenado (vindo da veia umbilical) e do sangue pouco oxigenado no átrio direito (vindo ... Circulação fetal é o sistema circulatório dos fetos, especialmente dos fetos humanos. A circulação fetal é bastante diferente ... Enquanto outra parte, o sangue pouco oxigenado, que estava junto ao sangue oxigenado no átrio esquerdo, passa ao ventrículo ... misturado com pouco sangue com baixa saturação vindo das veias pulmonares. Este sangue passa ao ventrículo esquerdo, de onde é ...
... órgão hematopoiético nas etapas inicial e intermediária da vida fetal. Na fase intermediária da vida fetal, o baço e os nodos ... Este é o processo mediante o qual se geram as plaquetas que promovem a coagulação para impedir a perda de sangue em caso de uma ... A medula óssea dos ossos chatos é o local mais importante a partir de seis a sete meses de vida fetal e, durante a infância e a ... Na vida fetal este processo acontece principalmente no fígado e no baço e na vida extrauterina, este processo ocorre na medula ...
Por ele, o sangue venoso da artéria pulmonar é desviado parcialmente dos pulmões os quais durante a vida fetal ainda não são ... O sangue drena então para a aorta, para ser encaminhado para a artéria umbilical que se dirige para a placenta, onde é ... O sangue passa a ser oxigenado pelos pulmões, o canal arterial fecha progressivamente e transforma-se no ligamento arterial. A ... É indispensável à vida fetal. Situa-se entre a artéria pulmonar e a crossa da aorta. ...
Caso a hidropsia fetal seja detectada, transfusões de sangue intra-uterinas são recomendadas para sustentar a gravidez ou para ... Em transmissão vertical, o IgM específico no soro da criança ao nascimento muitas vezes (ainda) não é detectável no sangue. O ... Nos casos de infecção na gravidez faz-se necessãrio exame semanal de ultra-som para investigação de hidropsia fetal. ... em sangue do cordão umbilical. O diagnóstico é feito por detecção de anticorpos especificos contra o vírus, por ...
ISBN 0-7216-8864-0. Eritroblastose fetal América do Sul sanguíneo Hemoterapia Imuno-hematologia Sangue American Association fo ... Devem receber sangue Rh negativo, mas seu sangue ordinariamente é doado a receptores Rh positivo. Os pacientes Rh fraco ( ... Podem receber sangue de qualquer tipo, mas doam apenas aos pacientes Rh positivo ou fraco. Ver artigo principal: Doença ... O anticorpo produzido no sangue da cobaia foi denominado de anti-Rh. Os indivíduos que apresentavam o fator Rh passaram a ser ...
Durante o nascimento normal, o sangue fetal pode passar para a mãe devido a traumas no parto ou complicações na gravidez. No ... O sangue que se isola destes animais contém anticorpos policlonais (muitos anticorpos que se unem ao mesmo antígeno) no soro, o ... Os anticorpos encontram-se em duas formas: na forma solúvel segregada no sangue e noutros fluídos do corpo e na forma unida à ... O sangue isolado destes animais contém anticorpos policlonais (múltiplos anticorpos que se unem ao mesmo antígeno) no soro ...
cffDNA - "Cell-free fetal DNA" (em português: DNA fetal livre de células), o DNA fetal que circula livremente no sangue materno ... O sangue materno é amostrado por punção venosa. Triagem neonatal - A triagem neonatal é usada logo após o nascimento para ... 2007). "Free fetal DNA in maternal plasma in anembryonic pregnancies: confirmation that the origin is the trophoblast". ... 2004). "Detection of fetal DNA and RNA in placenta-derived syncytiotrophoblast microparticles generated in vitro". Clinical ...
As veias são vasos que trazem o sangue para o coração. Internamente são providas de valvas que impedem o refluxo do sangue. ... Devido a estes princípios estes capilares são encontrados em partes do fígado, resquícios da vida fetal, medula óssea e partes ... Sangue Coração Veia Pulsação arterial «Obstrução de artéria é mais comum do que se pensa, dizem especialistas - 11/10/2017 - ... A cavidade interna do vaso na qual o sangue flui é chamada de lúmen. As paredes das artérias, ao contrário das paredes das ...
... quando o sangue da mãe é Rh-negativo e o sangue do feto é Rh-positivo, herdado de um pai Rh-positivo. Se o sangue do feto ... Termina assim o período embrionário e inicia-se o período fetal. No início da fase fetal, o risco de aborto diminui ... Na primeira consulta fazem-se análises ao sangue da mãe; se for Rh-negativo confirma-se o sangue do pai e, se este for positivo ... necessário para deslocar o maior volume de sangue. O aumento da circulação de sangue na pele (circulação periférica) causa, em ...
Essa técnica, denominada cirurgia fetal "a céu aberto" (open fetal surgery), foi desenvolvida na década de 1980 para tratar ... Historicamente, se utilizava a dosagem da alfa-fetoproteína no sangue materno para rastrear a doença. Se a dosagem estava ... Antonio F. Moron, que realizou a primeira cirurgia fetal "a céu aberto" para mielo no país, em 2002, e detém hoje uma das ... O tratamento após o nascimento, no entanto, não melhora as funções da medula que foram perdidas durante a vida fetal, pela ...
Além disso, as células vermelhas do sangue fetal são muito menores que as células maternas, o que é oposto ao padrão observado ...
Sempre que há uma súbita diminuição na freqüência cardíaca fetal ou freqüência anormal do coração fetal, o prolapso de cordão ... O problema de ter prolapso de cordão umbilical é que a compressão do cordão impede a circulação de sangue com oxigênio e fontes ... Outros fatores de risco incluem os fatores, materno ou fetal, que impedem ao feto ocupar uma posição normal na pelve materna, ... O primeiro sinal de prolapso de cordão umbilical é geralmente uma súbita diminuição na freqüência cardíaca fetal , que é grave ...
Foi demonstrado que a célula vermelha do sangue contem cerca de 300 locais que podem se vincular com um vírus. Muitos vírus ... eritroblastose fetal). Teste de Coombs direto: Detecta a presença de complexos antígeno-anticorpo na superfície de glóbulos ... Assim, esse exame serve para detectar antígenos dos seguintes vírus em sangue: Adenovirus Alphavirus Bunyaviridae Coronavirus ... para verificar a presença de um antígeno no sangue. É um método fácil, rápido e muito utilizado para diagnosticar vírus, ...
Por esse motivo, este antigénio não se encontra, de modo geral, presente no sangue dos adultos, apesar de se poderem encontrar ... É normalmente produzida durante o desenvolvimento fetal, cesando-se antes do nascimento. ...
Antes do nascimento, um bebê pode ter uma frequência cardíaca fetal anormal ou níveis baixos de pH no sangue, o que indica ... Os efeitos de curto prazo da asfixia no nascimento podem incluir: acidose, que é quando muito ácido se acumula no sangue; ... Na língua inglesa, existe a referência à anoxia como "fetal distress"; os autores de língua espanhola usam o termo "sufrimiento ... Como exemplo temos a anemia que significa a diminuição da hemoglobina do sangue circulante, tem-se a arritmia que representa ...
Fetal Diagnosis and Therapy, 24(1):71-73. DOI:10.1159/000132411 Zen, P.; Silva, A.; Filho, R.; Rosa, R.; Maia, C.; Graziadio, C ... em circulação no sangue materno. Este é um procedimento que permite um diagnóstico fiável e menos invasivo. Esta é uma doença ... Diagnóstico pré-natal de displasia tanatofórica: papel do ultrassom fetal. Revista Paulista de Pediatria, 29(3): 461-466. DOI: ... Safe, accurate, prenatal diagnosis of thanatophoric dysplasia using ultrasound and free fetal DNA. Prenatal Diagnosis, 33(5): ...
O Karyotype do Feto por Teste de DNA Fetal no Sangue Materno é um exame genético não invasivo que permite a análise do ... Karyotype do Feto por Teste de DNA Fetal no Sangue Materno: Saber mais. O que é Karyotype do Feto por Teste de DNA Fetal no ... para analisar o DNA fetal presente no sangue materno. Durante a gravidez, pequenas quantidades de DNA fetal são liberadas na ... Além disso, o Karyotype do Feto por Teste de DNA Fetal no Sangue Materno não é indicado para todas as gestações. O exame é mais ...
Depois do primeiro parto, ou da transfusão acidental, o sangue da mãe entra em contato com o sangue do feto e cria anticorpos ... Nesse caso, costuma-se substituir todo o sangue da criança por sangue Rh−. Com isso, os anticorpos presentes no organismo não ... através de terapia fetal, como em 1963 - altura em que se realizou a primeira transfusão de sangue a um feto, em Salvador, ... é quando o sangue de um feto sofre hemólise, ou seja, é aglutinado pelos anticorpos do sangue da mãe. Ocorre quando uma mãe de ...
Sangue Fetal, Enfermagem, Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas, Células da Medula Óssea ... A atuação do enfermeiro na obtenção das células-tronco hematopoiéticas no sangue de cordão umbilical e placentário. ...
Conhecida como Eritroblastose Fetal, a Doença Hemolítica Perinatal (DHPN) se manifesta quando mãe e bebê possuem sangue ...
Transplante de Medula Óssea, Células-Tronco, Sangue Fetal, Transplante de Células-Tronco de Sangue do Cordão Umbilical ...
Por outro lado, a presença de anticorpos no sangue de fetos geralmente indica que a infecção fetal foi seguida da indução de ... A presença de vírus no sangue desses fetos é sugestiva de que a infecção fetal ocorreu entre os dias 40 e 120 de gestação ( ... Onze amostras foram isoladas de fetos bovinos, seis foram obtidas do sangue de animais clinicamente saudáveis de rebanhos com ... Onze amostras foram isoladas de fetos bovinos, seis foram obtidas do sangue de animais clinicamente saudáveis de rebanhos com ...
ontem a tarde fiz o exame de sangue.. porém a coleta foi feita por um HOMEM. Hoje o laboratorio ligou pedindo desculpas, ... ontem a tarde fiz o exame de sangue.. porém a coleta foi feita por um HOMEM.. Hoje o laboratorio ligou pedindo desculpas, ...
Tratar a eritroblastose fetal com transfusões de sangue fetal intrauterino conforme necessário e, se anemia fetal é detectada, ... pode mensurar a quantidade de sangue fetal na circulação materna. Se a hemorragia feto-materna for maciça (> 30 mL de sangue ... Se o sangue fetal é Rh negativo ou o fluxo da ACM permanece normal, a gestação pode continuar sem tratamento até o termo. ... Em mulheres portadoras de sangue Rh negativo e grávidas de um feto com sangue Rh positivo, os eritrócitos fetais estimulam a ...
Síndrome de Transfusão feto-fetal (STFF). É uma complicação causada durante a gestação de gêmeos idênticos, com passagem ... desbalanceada de sangue de um feto para o outro. Sem a cirurgia intrauterina, a taxa de óbito de um deles é de aproximadamente ... e Síndrome de Transfusão Feto-Fetal.. Mielomeningocele. Também conhecida como espinha bífida, é uma malformação grave na coluna ...
LEPTINA /sangue *. RETARDO DO CRESCIMENTO FETAL /sangue *. SANGUE FETAL *. HUMANOS (Pré-codificado) ... Concentrações maternas de soro e leptina do cordão umbilical com restrição de crescimento fetal. ... PRÉ-NATAL ou seus específicos são usados para documentos que discutem o diagnóstico de doenças durante o período fetal. A ...
BL sangue. CF líquido cefalorraquidiano. GD crescimento & desenvolvimento. IM imunologia. ME metabolismo. PH fisiologia. PX ... precod RECÉM-NASCIDO; não confunda com MACROSSOMIA FETAL ou CRIANÇA PÓS-TERMO. ...
Há potencial para melhorias ao incluir variáveis adicionais, como aquelas presentes no teste da Fundação de Medicina Fetal. ... Novo teste de sangue pode identificar risco de pré-eclâmpsia na gravidez. Medicina. Novo teste de sangue pode identificar risco ... Novo teste de sangue pode identificar risco de pré-eclâmpsia na gravidez. Medicina. Novo teste de sangue pode identificar risco ... Novo teste de sangue pode identificar risco de pré-eclâmpsia na gravidez. Medicina. Novo teste de sangue pode identificar risco ...
O 2º trimestre do desenvolvimento fetal. 12Página 1 de 2 ... Análise ao sangue pode detetar fetos com trissomia 21. Como ...
O desenvolvimento fetal da barreira Hematoencefálica. A barreira sangue-cérebro do bebé é muitas vezes referido como "imaturo ... A barreira sangue-cérebro (Hematoencefálica): o sistema de segurança da Natureza. A barreira sangue-cérebro. Parece ser um ... A barreira sangue-cérebro é um dos mais estudados e complexos sistemas do corpo. Na Universidade Johns Hopkins, o grupo de ... Como os guardas de segurança em qualquer instalação de importância vital, as células dentro e de cada lado da barreira sangue- ...
descrever e correlacionar o sistema Rh, e o mecanismo causador da eritroblastose fetal, bem como suas implicações fisiológicas; ... descrever as relações estabelecidas entre doadores e receptores de sangue - Sistema ABO; ... Compreender o desenvolvimento biológico a partir da fecundação até o período fetal. ... banco de sangue, bioindústria e bioempresa, diagnóstico por imagem, biologia molecular, estética, magistério, perfusão e ...
Camila também cita que é a única oleaginosa que tem o benefício de alcalinizar o sangue. "Quando o sangue está excessivamente ... Formação fetal. As amêndoas também podem fazer parte da alimentação das grávidas. Edith lembra que elas possuem folato, que ...
Em princípio, as células do sangue materno e fetal não se misturam, mas, de fato, pequenos sangramentos podem ocorrer durante a ... As principais formas de exposição materna ao sangue fetal são:. *Espontânea: Momento do parto; Deslocamento prematuro de ... É muito importante avaliar se houve alguma das principais formas de exposição materna ao sangue fetal, como: deslocamento ... Promove-se, na gestante com Rh negativo, a pesquisa do grupo sanguíneo e do fator Rh no sangue do recém-nascido, assim como o ...
Em princípio, as células do sangue materno e fetal não se misturam, mas, de fato, pequenos sangramentos podem ocorrer durante a ... As principais formas de exposição materna ao sangue fetal são:. *Espontânea: Momento do parto; Deslocamento prematuro de ... É muito importante avaliar se houve alguma das principais formas de exposição materna ao sangue fetal, como: deslocamento ... Promove-se, na gestante com Rh negativo, a pesquisa do grupo sanguíneo e do fator Rh no sangue do recém-nascido, assim como o ...
É uma condição rara, em que há mais fluxo de sangue para um dos bebês do que para o outro - o que acaba impactando o ... Um dos motivos para isso acontecer é a Síndrome de Transfusão Feto-Fetal, que ocorre em gestações nas quais os bebês ... pois há um aumento do volume de sangue circulante que leva à hemodiluição, quando a concentração de hemoglobina cai. Por isso, ... é considerado uma emergência obstétrica por afetar a frequência cardíaca fetal. ...
Outra informação importante é que, caso você tenha sangue Rh negativo, e o pai do bebê for Rh positivo, você deve receber uma ... A cólica deve ser pior logo antes da eliminação do tecido embrionário ou fetal, que pode ser acinzentado e acompanhado de ... Quando isso acontece, o exame de sangue ou de urina para detectar a gravidez chega a dar positivo, mas o embrião não se ... e o sangue pode vir da nidação. Caso você esteja no segundo trimestre da gestação, uma possibilidade é que seu colo do útero ...
A compressão do tórax fetal no canal de parto pode ser o fator de impulso que o leva a executar a primeira respiração. Imagine ... que transporta o sangue da placenta para o bebê] [...], e também para fechar a artéria pulmonar temporária (esse grande vaso ... Ele recebe todo o oxigênio necessário para as funções do seu organismo através do chamado sistema circulatório fetal, em que a ... O cordão umbilical satisfaz a necessidade de uma ligação placentária-fetal por meio de uma veia de grande diâmetro e duas ...
Icterícia no recém-nascido (aumento de bilirrubina no sangue). • Morte fetal. A DG está também associada a um risco aumentado ... Monitorização fetal regular através de perfil biofísico e monitorização cardiotocográfica (CTG) para avaliação do bem-estar ... fetal.. • Boa adesão a um plano alimentar equilibrado e personalizado.. • Exercício físico adaptado à gravidez (se não houver ...
Exame: Sexagem Fetal. Material: Coleta de sangue. Jejum: Não necessário. Procedimento: Deverá ser realizado a partir da 8ª ...
Vermelhidão ocular: esse sintoma ocorre devido à dilatação dos vasos sanguíneos oculares, à medida que são inchados de sangue. ... Consequentemente, um coágulo se forma em locais danificados para evitar perda excessiva de sangue. Com o tempo, essas manchas ... Sintomas de um coágulo de sangue no olho. A seguir, são possíveis sinais e sintomas: ...
Exames de sangue para alergias: conheça os tipos. * Novembro Azul: tudo sobre o câncer de próstata ... Sexagem fetal: o que é e como fazer? É menino ou menina? Talvez esta seja uma das perguntas mais recorrentes feitas para ...
Anormalidade Fetal na Gravidez A cada dia a ultrassonografia é mais utilizada no acompanhamento rotineiro das gestações e isto ... Pré-Natal Não-Invasivo em Sangue Materno (NIPT). Teste Pré-Natal Não-Invasivo em Sangue Materno - NIPT PANORAMA Assista ao ... Anormalidade Fetal na Gravidez. A cada dia a ultrassonografia é mais utilizada no acompanhamento rotineiro das gestações e isto ... Diagnóstico Pré-Natal do Laboratório GENE agora com o rastreamento da síndrome do X-Frágil Fetal. A síndrome do X-Frágil é a ...
permitam-me só mais um desabafo, antes de continuar com o tema do post… a sério que passamos 30 anos a verter sangue pelas ... vou só ali enrolar-me num canto em posição fetal, chorar um bocadinho enquanto deixo esta realização assentar) muhahahaha. ... quando se opta por tomar, para além das análises ao sangue, há um exame que entra na rotina anual, a ecografia pélvica. eu já a ... 1 receptores hormonais são um tipo de proteínas que existem nas células, que podem ligar-se a certas substâncias no sangue. é ...
  • Quando fazer o exame de sexagem fetal? (laboratoriocavalieri.com.br)
  • No caso das famílias que já querem escolher um nome e fazer a decoração do quarto, o exame de sexagem fetal é ideal, pois permite constatar o sexo do feto logo no início da gravidez. (laboratoriocavalieri.com.br)
  • Fazer ou não exame de sexagem fetal? (casare.me)
  • Quando eu descobri que estava grávida, coincidiu de eu estar com uma viagem já comprada para os Estados Unidos para dali a algumas semanas, era a oportunidade perfeita para fazer o enxoval, não dava para deixar passar, então decidimos fazer o exame de sexagem fetal. (casare.me)
  • o exame de sexagem fetal não revela possíveis problemas genéticos do feto , apenas revela o seu sexo biológico. (drconsulta.com)
  • Durante a segunda gravidez, esses anticorpos podem atravessar a placenta e provocar a hemólise do sangue da segunda criança. (wikipedia.org)
  • Na primeira gravidez a sensibilização é geralmente pequena e o nível de anticorpos no sangue não chega a afetar a criança. (wikipedia.org)
  • Durante a gravidez, pequenas quantidades de DNA fetal são liberadas na corrente sanguínea da mãe, e esse DNA pode ser isolado e analisado para identificar possíveis alterações cromossômicas. (bloguinhodamamae.com)
  • Diagnóstico da hipóxia fetal no terceiro trimestre da gravidez. (bvsalud.org)
  • Mário Macoto Kondo, chefe do departamento de Obstetrícia do Hospital e Maternidade Santa Joana, também enfatiza que as gestantes têm mais chances de ter anemia , principalmente na gravidez gemelar, pois há um aumento do volume de sangue circulante que leva à hemodiluição, quando a concentração de hemoglobina cai. (globo.com)
  • Quando isso acontece, o exame de sangue ou de urina para detectar a gravidez chega a dar positivo, mas o embrião não se implanta corretamente no útero. (babycenter.com)
  • Diferente da ultrassonografia, que mostra imagens, sexagem fetal é um exame feito em laboratório que aponta o gênero do bebê com apenas 2 meses de gravidez. (laboratoriocavalieri.com.br)
  • Além dessas funções de triagem, a placenta também elabora produtos orgânicos, sobretudo hormônios, destinados à adaptação do organismo da mãe às variáveis necessidades da gravidez e do parto, bem como ao desenvolvimento fetal. (anatomiadocorpo.com)
  • A diabetes gestacional caracteriza-se pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue que surge durante a gravidez. (advancecare.pt)
  • Os exames de ultrassom durante a gravidez oferecem informações importantes sobre a evolução do desenvolvimento fetal e podem identificar eventuais malformações do feto. (scp.org.br)
  • A sexagem fetal também pode ser realizada quando for uma gravidez de gêmeos . (drconsulta.com)
  • Concentrações maternas de soro e leptina do cordão umbilical com restrição de crescimento fetal. (bvsalud.org)
  • Os t r a ç ado s são colocados simultaneamente num gráfico, e a interpretação nos dá idéia da vitalidade fetal, podendo ser detectado até mesmo a existência de cordão umbilical ao redor do pescoço do bebê (circular), além de outras alterações que colocam em risco a gestação. (gravidafeliz.com.br)
  • Este exame é realizado em soro obtido de sangue de cordão umbilical em material enviado. (labsamais.com.br)
  • Ao passarem para o sangue fetal, os resíduos são remetidos pelo cordão umbilical até a placenta, que, finalmente, irá despejá-los no sangue materno. (anatomiadocorpo.com)
  • O exame prevê a coleta uma amostra de sangue do feto a partir do cordão umbilical. (cirurgiafetal.com)
  • Pode ainda fazer-se um exame ao bebé através da recolha de uma amostra de sangue fetal tirada do cordão umbilical ou do próprio líquido amniótico. (gravidasonline.com)
  • As células-tronco adultas (CTA) mais facilmente disponíveis e comumente utilizadas nas clínicas de fertilização são as células-tronco hematopoéticas, cujas principais fontes são a medula óssea e o sangue de cordão umbilical. (bvs.br)
  • Ao administrar a droga experimental a fêmeas prenhes não infectadas, os pesquisadores não observaram alterações no peso da prole ou qualquer modificação no desenvolvimento fetal. (apcd.org.br)
  • Vários hormônios influenciam o crescimento e o desenvolvimento, não apenas na vida fetal, mas também na infância e até mesmo na idade adulta, até certo ponto. (puromd.com)
  • Atualmente, uma combinação de exames de sangue no pré-natal, a monitorização da pressão arterial e o reconhecimento de grupos de alto risco são usados para determinar um futuro plano terapêutico. (medscape.com)
  • Agora, você pode fazer exames de sangue, urina e fezes em casa, no trabalho ou onde preferir. (labsamais.com.br)
  • Cerca de 10mL de sangue são retirados da gestante numa coleta simples, como as de exames de sangue de rotina. (laboratoriocavalieri.com.br)
  • Fiz exames de sangue, raio X e a cardiotocografia, que avalia a vitalidade fetal. (meudicionario.org)
  • Exames de sangue podem diagnosticar doenças como sífilis, toxoplasmose, Hepatite B e HIV, que requerem medidas preventivas e/ou tratamento que são fundamentais para a saúde do bebê. (scp.org.br)
  • DNA fetal livre no soro materno ou do teste de DNA fetal livre no sangue materno. (bvs.br)
  • O teste de DNA Fetal livre é feito com sangue da mãe, com coleta simples. (laboratorioatual.com.br)
  • O Karyotype do Feto por Teste de DNA Fetal no Sangue Materno é um exame genético não invasivo que permite a análise do cariótipo do feto a partir de uma amostra de sangue da mãe. (bloguinhodamamae.com)
  • Primeiramente, é necessário coletar uma amostra de sangue da mãe, geralmente a partir da 10ª semana de gestação. (bloguinhodamamae.com)
  • Essa amostra é então enviada para um laboratório especializado, onde o DNA fetal é isolado e amplificado. (bloguinhodamamae.com)
  • Realizado por meio de amostra de sangue, o teste é rápido e seguro. (laboratoriocavalieri.com.br)
  • Da mesma forma, resultados discordantes podem ocorrer devido à quantidade de DNA fetal circulante insuficientes no momento da coleta e qualidade da amostra, levando a resultados falso-femininos, enquanto que transfusões de sangue recebidos pela mãe, transplante de órgão proveniente de um homem podem levar a resultados falso-masculinos. (amplicon.com.br)
  • Mais tardiamente, pode-se proceder à Cordocentese, onde é coletada uma amostra do próprio sangue fetal. (cirurgiafetal.com)
  • A toxoplasmose afeta cerca de 2 em cada 1000 mulheres grávidas, para evitar qualquer problema, são feitas análises para detectar a imunidade e uma possível infecção, estas análises são realizadas através de uma simples amostra de sangue a são repetidas em todos os trimestres. (gravidasonline.com)
  • Nessa amostra sanguínea serão visualizados, através de biologia molecular, fragmentos do DNA do feto, que estão presentes no sangue da mãe, e assim identificar o sexo do bebê. (drconsulta.com)
  • Em mulheres portadoras de sangue Rh negativo e grávidas de um feto com sangue Rh positivo, os eritrócitos fetais estimulam a produção materna de anticorpos contra os antígenos Rh. (msdmanuals.com)
  • Outras causas de produção materna de anticorpos anti-Rh são: injeção com agulhas contaminadas com sangue Rh positivo e transfusões acidentais de sangue Rh positivo. (msdmanuals.com)
  • As consultas pré-natais implicam a realização de testes de rastreio programados, como a ecografia pré-natal ou doseamentos de glicose no sangue e medições de indicadores de saúde fetal/materna. (lecturio.com)
  • A entrevista e o exame físico que o obstetra faz com a futura mamãe em cada consulta, bem como os exames laboratoriais e radiológicos são ferramentas importantes para avaliar a saúde materna e fetal. (scp.org.br)
  • Assim, determinar o cariótipo fetal é parte integral da propedêutica do retardo de crescimento intrauterino grave, principalmente nas formas simétricas. (laboratoriogene.com.br)
  • No feto, o alto teor de açúcar no sangue pode estimular a produção de hormônios que promovem o acúmulo de gordura e o crescimento fetal. (puromd.com)
  • Contudo, esta porcentagem não se enquadra em casos de mulheres que passaram por transfusão de sangue ou transplante de órgão nativo de doador masculino, fizeram fertilização in vitro ou, ainda, sofreram aborto nos últimos 3 meses. (laboratoriocavalieri.com.br)
  • O teste é feito por meio da análise do DNA do feto presente no sangue da mãe. (amplicon.com.br)
  • O diagnóstico de diabetes gestacional é feito através de análises específicas que avaliam os níveis de glicémia no sangue. (advancecare.pt)
  • A anemia estimula a medula óssea fetal a produzir e liberar eritrócitos imaturos (eritroblastos) na circulação periférica fetal (eritroblastose fetal). (msdmanuals.com)
  • 12 cm), e a relação da pelve óssea com a cabeça fetal. (medscape.com)
  • Como resposta à anemia, são produzidas e lançadas no sangue hemácias imaturas, chamadas de eritroblastos. (wikipedia.org)
  • A doença hemolítica do feto e recém-nascido é anemia hemolítica fetal (ou neonatal, como eritroblastose neonatal) causada pela transmissão transplacentária de anticorpos maternos para as eritrócitos fetais. (msdmanuals.com)
  • entretanto, em gestações subsequentes, os anticorpos maternos atravessam a placenta e fazem a lise das eritrócitos fetais, causando anemia, hipoalbuminemia e, possivelmente, insuficiência cardíaca ou morte fetal. (msdmanuals.com)
  • No entanto, a maioria dos recém-nascidos tem pouca ou nenhuma anemia, reticulocitose, esferocitose ou no esfregaço do sangue periférico. (medicinanet.com.br)
  • os vasos sanguíneos do cérebro são alinhados com células endoteliais, que servem de interface entre o sangue circulante e a parede do vaso. (infovacinas.com)
  • Depois do primeiro parto, ou da transfusão acidental, o sangue da mãe entra em contato com o sangue do feto e cria anticorpos contra os antígenos presentes nas hemácias caracterizadas pelo Rh+. (wikipedia.org)
  • Portanto, é mandatória a realização do estudo cromossômico do feto nestas situações, principalmente quando são contemplados procedimentos de terapia fetal ou para permitir providências especiais na hora do parto. (laboratoriogene.com.br)
  • O teste Fibronectina Fetal (identificação precoce do risco de parto prematuro), é o primeiro exame bioquímico para identificar gestantes com risco de parto prematuro. (gravidafeliz.com.br)
  • A presença da Fibronectina Fetal na secreção vaginal da mulher é sinal de que o parto está prestes a acontecer. (gravidafeliz.com.br)
  • A avaliação adicional de um feto em risco de sofrimento ou intolerância ao trabalho de parto pode ser realizada por meio da coleta de sangue de capilares do couro cabeludo fetal. (medscape.com)
  • O Karyotype do Feto por Teste de DNA Fetal no Sangue Materno apresenta várias vantagens em relação a outros métodos de diagnóstico pré-natal. (bloguinhodamamae.com)
  • O distúrbio costuma resultar de incompatibilidade entre os grupos sanguíneos materno e fetal, geralmente os antígenos Rho(D). O diagnóstico inicia-se com triagem pré-natal dos antígenos e anticorpos maternos específicos, podendo ser necessária a avaliação paterna, títulos seriados de anticorpos maternos e avaliação fetal. (msdmanuals.com)
  • O descritor DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL ou seus específicos são usados para documentos que discutem o diagnóstico de doenças durante o período fetal. (bvsalud.org)
  • Por conseguinte, a primeiro trimestre, tais como a presença ou ausência do osso detecção de alterações cromossômicas constitui a indicação mais nasal fetal, a medição do índice de pulsatilidade no ducto venoso frequente para o diagnóstico pré-natal invasivo. (bvs.br)
  • A barreira sangue-cérebro do bebé é muitas vezes referido como "imaturo", um adjectivo que geralmente foi interpretado como "com fugas", "não funcional", ou mesmo "ausente" por muitos investigadores. (infovacinas.com)
  • O Karyotype do Feto por Teste de DNA Fetal no Sangue Materno utiliza uma técnica chamada de sequenciamento de nova geração (NGS, na sigla em inglês) para analisar o DNA fetal presente no sangue materno. (bloguinhodamamae.com)
  • Identificada pela primeira vez por cientistas americanos em 1985, a Fibronectina Fetal (FFn) é uma proteína presente na placenta, que, acreditase, tem a função de promover a implantação do óvulo fecundado no útero. (gravidafeliz.com.br)
  • Conhecida como Eritroblastose Fetal, a Doença Hemolítica Perinatal (DHPN) se manifesta quando mãe e bebê possuem sangue incompatíveis. (bvs.br)
  • Também conhecida como isoimunização (produção de anticorpos em resposta a antígenos provenientes de um ser da mesma espécie), a DHP tem como pré-requisito a transfusão de sangue com fator Rh positivo para a mulher com fator Rh negativo. (bvs.br)
  • A agulha também é guiada pelo ultrassom até a zona de união entre ele a placenta, para que o sangue seja coletado. (cirurgiafetal.com)
  • A altura grande do fundo (o tamanho do útero medido do topo do útero ao osso púbico) pode ser uma indicação de macrossomia fetal em alguns casos. (puromd.com)
  • Para abordar essa questão, alguns países estão realizando testes complementares para aprimorar a previsão de risco, envolvendo a avaliação de proteínas específicas no sangue e do fluxo sanguíneo uterino. (hypescience.com)
  • Quando o sangue está excessivamente ácido, há aumento de risco de desenvolver osteoporose, queda de imunidade, queda de energia e facilidade em ganhar peso", comenta. (nutrimental.com.br)
  • Segura o cora o frente ao corpo, entre as m os, para sentir intensamente o que vem de fora, ele tentar escapar, pulsando na vibra o de um tambor nervoso, ele tentar escapar, liquefazendo-se em sangue a escorrer entre os dedos, segure-o firme e feche os olhos para que n o haja o risco das imagens transformarem-se em l gica, o c rebro numa c mara escura dorme. (germinaliteratura.com.br)
  • porção livre do -hCG e PAPP-A), cuja DR é de 90% e o FP de 5%1,2,4 (D,B). Em centros especializados em Medicina Fetal, Anormalidades cromossômicas são as principais causas de a simples adição de outros marcadores ultrassonográficos no morte perinatal e deficiência na infância1. (bvs.br)
  • Doenças infecciosas são as maiores responsáveis por falhas reprodutivas (FR) em cadelas, causando aborto, morte fetal e natimortalidade. (bvsalud.org)
  • In útero: hidropsia fetal com a morte no útero pode ocorrer nos casos mais graves de EH. (medicinanet.com.br)
  • Se a mulher menstrua de forma regular, a cada 28 dias, ela pode esperar de 3 a 5 dias e muito provavelmente o teste vai dar positivo, especialmente o de sangue", afirma Ricardo Tedesco. (dasa.com.br)
  • As mulheres têm dois cromossomos X (XX) e os homens têm um X e um Y (XY), logo, se for encontrado o cromossomo Y no sangue de uma mulher, o bebê é menino, se não encontrarem é menina. (casare.me)
  • Um exame de sangue realizado tão cedo quanto o final do primeiro trimestre poderia ajudar a detectar indivíduos com maior susceptibilidade à pré-eclâmpsia antes do seu surgimento. (hypescience.com)
  • A situação era tratada através da transfusão do sangue do bebê, caso este sobrevivesse, logo após o nascimento ou, mais raramente (e com alguma controvérsia) através de terapia fetal, como em 1963 - altura em que se realizou a primeira transfusão de sangue a um feto, em Salvador, Bahia. (wikipedia.org)
  • É decorrente da incompatibilidade sanguínea materno-fetal, em que anticorpos maternos atravessam a barreira placentária e agem contra antígenos eritrocitários fetais. (bvs.br)
  • Afinal, para que o problema possa ser abordado ainda durante a gestação, o prazo ideal para a Cirurgia Fetal é até à 26ª semana de gestação. (cirurgiafetal.com)
  • Por outro lado, os vasos maternos colhem nos espaços intervilosos substâncias excretadas pelo feto através do sangue fetal que chega à região. (anatomiadocorpo.com)
  • A prova deve ser realizada de manhã e são necessárias colheitas de sangue em jejum, 1 hora e 2 horas após a ingestão desta solução. (advancecare.pt)
  • A Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos aprovou recentemente um exame de sangue que prediz, com 96% de acurácia, a chance de uma gestante ter pré-eclâmpsia grave nas duas semanas seguintes. (medscape.com)
  • Nesse exame, o laboratório analisa o sangue da gestante a procura do cromossomo Y. Lembram das aulas de biologia? (casare.me)
  • Onze amostras foram isoladas de fetos bovinos, seis foram obtidas do sangue de animais clinicamente saudáveis de rebanhos com problemas reprodutivos e duas amostras foram isoladas de casos clínicos de enfermidade gastrentérica. (scielo.br)
  • É um tratamento para a correção de complicações congênitas do feto ainda no útero da mãe, para casos de Mielomeningocele e Síndrome de Transfusão Feto-Fetal. (hcor.com.br)
  • A realização da cariótipo fetal é mandatória nos casos de perfil bioquímico sugestivo de cromossomopatia. (laboratoriogene.com.br)
  • Entretanto, a avaliação do cariótipo fetal, com exames genéticos em casos de Mielomeningocele é importante para termos esta certeza. (cirurgiafetal.com)
  • A Doença Hemolítica Perinatal (DHP) caracteriza-se pela hemólise fetal, com suas múltiplas e graves repercussões sobre a vitalidade do feto. (bvs.br)
  • Este procedimento permite uma avaliação direta da oxigenação fetal e do pH sanguíneo. (medscape.com)
  • Ele consiste num rastreamento de fragmentos do cromossomo Y (que caracteriza o sexo masculino) no sangue materno. (laboratoriocavalieri.com.br)
  • esse sintoma ocorre devido à dilatação dos vasos sanguíneos oculares, à medida que são inchados de sangue. (saudeteu.info)
  • A eritroblastose fetal (do grego ἐρῠθρός, eruthrós, "vermelho" e βλᾰστός, blastós, "germe", "broto"), doença de Rhesus, doença hemolítica por incompatibilidade Rh ou doença hemolítica do recém-nascido é quando o sangue de um feto sofre hemólise, ou seja, é aglutinado pelos anticorpos do sangue da mãe. (wikipedia.org)
  • Os anticorpos anti-Rh não existem naturalmente no sangue das pessoas, sendo fabricados apenas por indivíduos Rh−, quando estes recebem transfusões de sangue Rh+. (wikipedia.org)
  • A doença é chamada de eritroblastose fetal pelo fato de haver eritroblastos em circulação ou doença hemolítica do recém-nascido. (wikipedia.org)
  • A incompatibilidade entre os tipos sanguíneos ABO não causam eritroblastose fetal. (msdmanuals.com)
  • É uma complicação causada durante a gestação de gêmeos idênticos , com passagem desbalanceada de sangue de um feto para o outro. (hcor.com.br)
  • Na verdade, a única coisa que você quer é deitar em posição fetal e chorar. (r7.com)
  • A barreira sangue-cérebro: o sistema de segurança da natureza. (infovacinas.com)
  • A barreira sangue-cérebro. (infovacinas.com)
  • A barreira sangue-cérebro ​​é uma das muitas soluções surpreendentes e elegantes da natureza que permite que a vida humana e animal exista como a conhecemos. (infovacinas.com)
  • A barreira sangue-cérebro é um dos mais estudados e complexos sistemas do corpo. (infovacinas.com)
  • Como muitas vezes acontece na ciência, a barreira sangue-cérebro foi descoberta essencialmente por acidente durante a investigação de outra coisa. (infovacinas.com)
  • Desde então, grande parte da pesquisa da barreira sangue-cérebro concentrou-se em tentar ignorar a barreira para medicar ou manipular a química do cérebro de alguma forma… o que é muito difícil porque a barreira sangue-cérebro faz o seu trabalho incrivelmente bem. (infovacinas.com)
  • Já existe um exame de sangue para isso e que detecta o sexo do bebê no 8a semana de gestação. (amplicon.com.br)
  • Ela não pode avaliar o tamanho fetal ou a força/frequência das contrações, mas em mãos experientes pode identificar de forma confiável a pelve como adequada, limítrofe ou contraída. (medscape.com)