Inflamação de uma membrana sinovial. Ela geralmente é dolorosa, particularmente ao movimento, e é caracterizada por um intumescimento flutuante devido ao derrame dentro de um sacro sinovial. A sinovite é qualificada como fibrinosa, gonorreica, hiperplástica, lipomatosa, metrítica, puerperal, reumática, escarlatínica, sifilítica, tuberculosa, uretral etc. (Dorland, 28a ed)
Crescimentos excessivos da membrana composta de vilos e nódulos fibrosos histologicamente caracterizados por macrófagos contendo hemossiderina ou lipídeos e células gigantes multinucleadas. Ela normalmente ocorre no joelho.
Articulação entre os ossos do metacarpo e as falanges.
Membrana interna de uma cápsula articular, que reveste uma articulação móvel e livre. É frouxamente ligada à cápsula fibrosa externa e secreta LÍQUIDO SINOVIAL.
Doença sistêmica crônica, principalmente das articulações, marcada por mudanças inflamatórias nas membranas sinoviais e estruturas articulares, degeneração fibrinoide ampla das fibras do colágeno em tecidos mesenquimais e pela atrofia e rarefação de estruturas ósseas. Mecanismos autoimunes têm sido sugeridos como etiologia, que ainda é desconhecida.
Conexão articular sinovial formada entre os ossos do FÊMUR, TÍBIA e PATELA.
Articulação, em cada dedo, entre a cabeça de uma falange e a base da falange distal a ela.
Inflamação do revestimento sinovial de uma bainha do tendão. Entre as causas estão trauma, estresse no tendão, doença bacteriana (gonorreia, tuberculose), doença reumática e gota. Os locais comuns são: mão, punho, cápsula do ombro, cápsula do quadril, músculos posteriores da coxa e tendão de Aquiles. As bainhas dos tendões tornam-se inflamadas e doloridas e acumulam líquido. A mobilidade da articulação geralmente é reduzida.
Articulação formada pela extremidade distal do RÁDIO, pelo disco articular da articulação radioulnar distal, e pelo grupo proximal dos OSSOS DO CARPO (OSSO ESCAFOIDE, OSSO SEMILUNAR e osso triquetral).
Inflamação do osso.
Métodos de administração de drogas em um espaço articular.
Síndrome caracterizada por SINOVITE, ACNE CONGLOBATA, pustulose palmoplantar (ver PSORÍASE), HIPEROSTOSE e OSTEÍTE. O local mais comum da doença é a parede torácica ântero-superior, caracterizada pelo predomínio de lesões osteoescleróticas, hiperostose e artrite das articulações adjacentes. A associação de lesões ósseas inflamatórias estéreis e erupções neutrofílicas da pele é indicativa desta síndrome.
Líquido claro e viscoso secretado pela MEMBRANA SINOVIAL. Contém mucina, albumina, gordura e sais minerais, servindo para lubrificar as articulações.
Articulações entre os vários OSSOS DO CARPO. Delas não faz parte a ARTICULAÇÃO DO PUNHO (entre o RÁDIO, ULNA e ossos proximais do carpo).
Articulações que se estendem distalmente do PUNHO aos DEDOS DA MÃO. Compreendem: ARTICULAÇÃO DO PUNHO, ARTICULAÇÃO DO CARPO, ARTICULAÇÃO METACARPOFALÂNGICA e ARTICULAÇÃO DO DEDO.
A artrite é uma inflamação das articulações que geralmente causa dor, rigidez e inchaço.
Conexões entre os ossos. Segundo sua estrutura e mobilidade, classificam-se em fibrosas, cartilaginosas e sinoviais. As articulações fibrosas são imóveis; as cartilaginosas, ligeiramente móveis; e as sinoviais, completamente móveis. São articulações imóveis típicas as que unem a maioria dos ossos do crâneo, com um ligamento de sutura. Articulações ligeiramente móveis típicas são as que conectam as vértebras ou os ossos púbicos. (Tradução livre do original: Diccionario Mosby. 5a ed. Madrid: Harcourt España, 2000, p.117)
Grupo heterogêneo de doenças artríticas que compartilham características clínicas e radiológicas. Estão associadas com o ANTÍGENO HLA-B27 e alguns, com uma infecção desencadeante. A maioria envolve as articulações axiais da COLUNA VERTEBRAL, particularmente a ARTICULAÇÃO SACROILÍACA, mas também pode envolver articulações periféricas assimétricas. Os subtipos incluem ESPONDILITE ANQUILOSANTE, ARTRITE REATIVA, ARTRITE PSORIÁSICA e outras.
Exame endoscópico, terapia e cirurgia das articulações.
Doença articular degenerativa e progressiva que é a forma mais comum de artrite, especialmente em pessoas idosas. Acredita-se que a doença não resulta do processo de envelhecimento, mas de mudanças bioquímicas e estresses biomecânicos que afetam a cartilagem articular. Na literatura estrangeira, é frequentemente chamada de osteoartrose deformante.
Artropatias referem-se a condições ou doenças que afetam diretamente as articulações, podendo causar dor, rigidez, inchaço e outros sintomas desagradáveis.
Tipo de artrite inflamatória associada com PSORÍASE, frequentemente envolvendo as articulações axiais e as articulações interfalangianas terminais periféricas. É caracterizada pela presença de ESPONDILOARTROPATIA associada ao HLA-B27, e pela ausência de fator reumatoide.
Camada protectora de cartilagem firme e flexível por cima das extremidades das articulações dos ossos. Provê uma superfície lisa que permite o movimento articular e protege as extremidades dos ossos longos contra o desgaste nos pontos de contato.
Samário. Um elemento da família de terras raras (lantanídeos). Possui símbolo atômico Sm, número atômico 62 e peso atômico 150,36. Seu óxido é utilizado nos bastões de controle de alguns reatores nucleares.
Método não invasivo de demonstração da anatomia interna baseado no princípio de que os núcleos atômicos em um campo magnético forte absorvem pulsos de energia de radiofrequência e as emitem como ondas de rádio que podem ser reconstruídas nas imagens computadorizadas. O conceito inclui técnicas tomográficas do spin do próton.
Articulação entre um osso do metatarso (OSSOS DO METATARSO) e uma falange.
Articulações que se estendem distalmente do TORNOZELO aos DEDOS DO PÉ. Compreendem: ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO, ARTICULAÇÕES TARSIANAS, ARTICULAÇÃO METATARSOFALÂNGICA e ARTICULAÇÃO DO DEDO DO PÉ.
CISTO SINOVIAL localizada na parte de trás do joelho, no espaço poplíteo, originando-se a partir da bolsa semimembranosa ou da articulação do joelho.
Acúmulo anormal de líquido em TECIDOS ou cavidades do corpo. Na maioria dos casos, estão presentes sob a PELE, na TELA SUBCUTÂNEA.
Exsudatos são líquidos, CÉLULAS ou outras substâncias celulares eliminados vagarosamente dos VASOS SANGUÍNEOS (geralmente em tecidos inflamados). Transudatos são líquidos que passam para o ESPAÇO EXTRACELULAR dos TECIDOS através de uma membrana ou [sob pressão] de tecidos. Os transudatos são ralos e diluídos, contendo poucas células ou PROTEÍNAS.
Dor na articulação.
Fármacos usados para tratar ARTRITE REUMATOIDE.
Doença degenerativa não inflamatória da articulação do joelho que consiste de três grandes categorias: afecções que bloqueiam o movimento sincrônico normal, afecções que produzem vias anormais de movimento e afecções que causam concentração do estresse resultando em mudanças na cartilagem articular.
ARTRITE induzida experimentalmente em animais. Os métodos imunológicos e os agentes infecciosos podem ser utilizados para desenvolver modelos experimentais de artrite. Estes métodos incluem injeções de estimulantes da resposta imune, como um adjuvante (ADJUVANTES IMUNOLÓGICOS) ou COLÁGENO.
Síndrome, em idosos, caracterizada por dor muscular e na articulação proximal, alta velocidade de hemossedimentação, e um curso autolimitante. A dor geralmente é acompanhada por evidência de uma reação inflamatória. Mulheres são afetadas duas vezes mais que homens, e caucasianos são afetados com maior frequência que outros grupos. A afecção está frequentemente associada com ARTERITE DE CÉLULAS GIGANTES e algumas teorias levantam a possibilidade de que as duas doenças tenham uma única etiologia ou até que sejam a mesma entidade.
Anticorpos encontrado em pacientes adultos com ARTRITE REUMATOIDE dirigidos contra cadeia gama de imunoglobulinas.
Ultrassonografia que aplica o efeito Doppler, com reflexões do ultrassom desviadas pela frequência, produzidas por alvos móveis (geralmente hemácias) na corrente sanguínea ao longo do eixo do ultrassom, diretamente proporcionais à velocidade de movimento dos alvos, para determinar tanto a direção quanto a velocidade do fluxo sanguíneo. (Stedman, 25a ed)
Articulação entre a cabeça de uma falange e a base da falange distal a ela, em cada dedo do pé.
Inflamação das juntas da COLUNA VERTEBRAL, as articulações intervertebrais.
Forma esterificada da TRIANCINOLONA. É um glucocorticoide anti-inflamatório usado topicamente no tratamento de vários transtornos dérmicos. Injeções intralesionais, intramusculares e intra-articulares também são administradas sob certas condições.
Transtorno ou síndrome reumatológica benigna, rara caracterizada por hiperostose e ossificação de tecido mole entre as clavículas e a parte anterior das costelas superioras. É frequentemente associada com o transtorno dermatológico pustulose palmoplantar, particularmente no Japão. O diagnóstico cuidadoso é requerido para distingui-la da artrite psoriática, OSTEÍTE DEFORMANTE e outras doenças. A espondilite da pustulose palmoplantar é uma das causas possíveis. Há evidência de que a infecção óssea poder ser também uma origem. A imagem do osso é especialmente útil no diagnóstico. Foi descrita originariamente por Sonozaki em 1974.
Saco cheio de líquido delineado pela MEMBRANA SINOVIAL que fornece uma almofada entre os ossos, tendões e/ou músculos ao redor de uma articulação.
Região correspondente ao PULSO humano em ANIMAIS não humanos.

Sinovite é a inflamação da membrana sinovial, que recobre as superfícies internas de cavidades articulares e tendões. A membrana sinovial produz líquido sinovial, que serve como lubrificante para facilitar o movimento das articulações e proteger os tecidos circundantes.

Quando a sinovite ocorre, a membrana sinovial se inflama, tornando-se hipertrófica e produzindo excesso de líquido sinovial, o que pode causar dor, rigidez, inchaço e aumento da sensibilidade na articulação afetada. Em casos graves, a sinovite pode levar à destruição dos tecidos conjuntivos e cartilaginosos, resultando em danos permanentes às articulações.

A sinovite pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas ou virais, artrites autoimunes (como a artrite reumatóide), lesões traumáticas, overuse ou excesso de esforço físico, doenças sistêmicas e outras condições médicas. O tratamento da sinovite geralmente inclui repouso, compressas geladas, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), fisioterapia e, em casos graves ou recorrentes, possivelmente cirurgia para remover a membrana sinovial inflamada.

A sinovite pigmentada vilonodular (SPV) é uma doença benigna, mas potencialmente destrutiva que afeta a membrana sinovial das articulações e tendões. A membrana sinovial é a fina camada de tecido que reveste as superfícies interiores das articulações e produz o líquido sinovial, responsável por lubrificar e proteger as articulações.

Na SPV, há um crescimento anormal e excessivo do tecido sinovial, levando à formação de nódulos (tumores benignos) pigmentados com hemosiderina, uma proteína resultante da decomposição do sangue. Esses nódulos podem causar dor, rigidez e inchaço articular, além de limitar o movimento e a função da articulação afetada.

A SPV pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais comum em indivíduos entre 20 e 40 anos. A causa exata da doença é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos e/ou trauma articular. Embora benigna, a SPV pode ser agressiva localmente, podendo invadir e destruir os tecidos adjacentes, como o osso e o cartilagem. Em casos graves, a SPV pode levar à perda de função articular e incapacidade.

O tratamento da SPV geralmente consiste em cirurgia para remover o tecido sinovial afetado. No entanto, a doença tem tendência a recidivar (reaparecer), especialmente se não for completamente removida durante a cirurgia. Em casos recorrentes ou em articulações difíceis de serem tratadas, como o joelho, podem ser consideradas outras opções terapêuticas, como radioterapia e terapia medicamentosa com fármacos imunossupressores.

A articulação metacarpofalângica é a junção entre as falanges (ossos das extremidades das mãos) e os metacarpos (ossos da palma da mão). Essa articulação permite o movimento de flexão, extensão, adução e abdução dos dedos. Ela é formada por uma cavidade glenóide na extremidade proximal do metacarpo e uma cabeça esférica na falange proximal. A superfície articular é coberta por cartilagem hialina e é mantida estável por ligamentos colaterais e um complexo de ligamentos palmares e dorsais. Além disso, os músculos intrínsecos e extrínsecos das mãos auxiliam no movimento e na estabilização dessa articulação.

A membrana sinovial é a membrana interna que reveste as cavidades das articulações, tendões, músculos e bolsas serosas em todo o corpo humano. Ela produz um fluido lubrificante chamado líquido sinovial, que reduz a fricção entre as superfícies articulares durante os movimentos, proporcionando assim um deslizamento suave e protegendo as articulações de danos e desgaste excessivos.

A membrana sinovial é composta por duas camadas: a camada interna, formada por células sinoviais especializadas que secretam o líquido sinovial, e a camada externa, constituída por tecido conjuntivo denso e rico em vasos sanguíneos. A membrana sinovial também contém fibras elásticas que lhe permitem se alongar e acompanhar os movimentos das articulações.

Em condições saudáveis, a membrana sinovial desempenha um papel fundamental na manutenção da saúde e do bom funcionamento das articulações. No entanto, em algumas situações patológicas, como inflamações crônicas ou degeneração articular, a membrana sinovial pode se tornar hipertrófica (com crescimento excessivo) e produzir uma grande quantidade de líquido sinovial, levando ao desenvolvimento de condições como sinovite e artrite.

A artrite reumatoide é uma doença sistêmica, inflamatória e progressiva que principalmente afeta as articulações sinoviais. É classificada como uma forma autoimune de artrite porque ocorre em indivíduos em quem o sistema imunológico ataca involuntariamente os tecidos saudáveis do próprio corpo.

Nesta condição, o revestimento sinovial das articulações fica inflamado, causando dor, rigidez e inchaço. Ao longo do tempo, essa inflamação crônica leva à erosão óssea e danos estruturais nas articulações, resultando em perda de função e mobilidade.

A artrite reumatoide geralmente afeta as articulações simetricamente, o que significa que se uma articulação em um lado do corpo está inchada e dolorida, a mesma articulação no outro lado provavelmente também estará afetada. As mãos, wrists, elbow, hips e knees são os locais mais comuns para os sintomas da artrite reumatoide.

Além dos sintomas articulars, a artrite reumatoide pode também causar problemas em outras partes do corpo, incluindo:

* Pele: erupções cutâneas e nódulos (pequenos montículos de tecido) podem desenvolver-se sob a pele.
* Olhos: episódios inflamatórios oculares (conhecidos como episclerite ou esclerite) podem ocorrer.
* Sangue: anemia e outras alterações sanguíneas são comuns.
* Baço: em casos graves, a doença pode causar inflamação do baço (conhecida como splenomegalia).
* Pulmões: fibrose pulmonar, pleurite e outros problemas pulmonares podem desenvolver-se.
* Vasos sanguíneos: a artrite reumatoide pode afetar os vasos sanguíneos, levando a complicações como trombose e aneurisma.

A causa exata da artrite reumatoide é desconhecida, mas acredita-se que seja uma doença autoimune, na qual o sistema imunológico ataca erroneamente as células saudáveis do corpo. O tratamento geralmente inclui medicamentos para controlar a inflamação e a dor, fisioterapia e exercícios para manter a flexibilidade e fortalecer os músculos. Em casos graves, a cirurgia pode ser necessária para reparar ou substituir as articulações danificadas.

A articulação do joelho, também conhecida como artículo genuciana, é a maior e uma das mais complexas articulações do corpo humano. Ela é formada pela junção dos ossos femur (fêmur), tíbia e patela (rótula). A sua principal função é permitir o movimento de flexão e extensão da perna em relação à coxa.

A articulação do joelho é classificada como uma articulação sinovial, o que significa que ela possui uma cavidade articular revestida por membrana sinovial, que produz o líquido sinovial para lubrificar e amortecer os impactos entre as superfícies ósseas.

A articulação do joelho é estabilizada por vários ligamentos, incluindo o ligamento colateral medial, o ligamento colateral lateral, o ligamento cruzado anterior e o ligamento cruzado posterior. Além disso, a musculatura da região, como os músculos quadríceps e os isquiotibiais, também desempenham um papel importante na estabilidade e no movimento do joelho.

Devido à sua complexidade e às fortes demandas mecânicas a que é submetida durante as atividades diárias, a articulação do joelho é susceptível a lesões e doenças, como distensões, entorses, rupturas de ligamentos, artrose e bursite.

As articulações dos dedos, também conhecidas como articulações digitais, são as juntas que ligam os ossos das mãos aos ossos dos dedos. Existem três tipos principais de articulações nos dedos:

1. Articulação metacarpofalangeana (MCF): Esta é a articulação entre o osso da mão (metacarpo) e a base do primeiro falange (ossos dos dedos). A articulação MCF permite que os dedos se movam em flexão, extensão, adução e abdução.
2. Articulação interfalangeana proximais (PIP): Esta é a articulação entre as duas falanges mais próximas dos dedos. A articulação PIP permite que os dedos se movam em flexão e extensão.
3. Articulação interfalangeana distal (DIP): Esta é a articulação entre a última falange e a unha do dedo. A articulação DIP permite que o dedo se mova apenas em flexão e extensão.

Cada articulação dos dedos é revestida por cartilagem articular e é lubrificada por fluido sinovial, o que permite um movimento suave e indolor. Além disso, os ligamentos fornecem estabilidade às articulações, enquanto os músculos e tendões permitem o movimento.

Tenosinovite é um distúrbio inflamatório que afeta a bainha sinovial das tendinhas, que são cordas fibrosas que unem o músculo ao osso. A bainha sinovial é uma membrana delicada e lubrificada que envolve e protege os tendões, permitindo um movimento suave dos mesmos.

A tenosinovite geralmente ocorre como resultado de microtraumas repetitivos ou sobrecarga excessiva dos tendões, especialmente em atividades que exigem movimentos repetitivos e força. Além disso, certas condições médicas, como diabetes, artrite reumatoide e doenças autoimunes, podem aumentar o risco de desenvolver tenosinovite.

Os sintomas comuns da tenosinovite incluem dor, rigidez, inchaço e sensibilidade na região afetada, geralmente nas mãos ou nos pés. A dor pode ser agravada pelo movimento e melhorar com o repouso. Em casos graves, a tenosinovite pode causar aderências entre a bainha sinovial e o tendão, limitando o movimento e resultando em uma condição conhecida como "mão do túnel".

O tratamento da tenosinovite geralmente inclui repouso, alongamento e fisioterapia, além de medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs) para controlar a dor e inflamação. Em casos graves ou recorrentes, pode ser necessário o uso de corticosteroides injetáveis ou cirurgia para liberar a bainha sinovial e prevenir aderências.

A articulação do punho é formada pela junção dos ossos da mão com os ossos do antebraço, mais especificamente entre o radius e a primeira fila de ossos carpais (escafoide, semilunar e piramidal). Essa articulação permite a flexão, extensão, desvio radial (para fora) e ulnar (para dentro) do punho. Além disso, há também a presença de duas pequenas articulações entre os ossos da primeira fila carpal (articulação piso-tarsiana) e entre a segunda e terceira fileiras carpais (articulação mediocarpal), que contribuem para o movimento do punho.

Osteíte é uma inflamação dos tecidos ósseos. Pode ser causada por vários fatores, incluindo infecções bacterianas ou fúngicas, traumatismos, uso excessivo de esteroides ou outros medicamentos, ou doenças autoimunes. Os sintomas mais comuns são dor e rigidez óssea, inchaço e sensibilidade no local afetado. O tratamento depende da causa subjacente e pode incluir antibióticos, anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), terapia de calor ou frio, repouso ou imobilização do osso afetado, e em casos graves, cirurgia.

Uma injeção intra-articular é um procedimento em que um medicamento é injectado diretamente na cavidade articular (o espaço dentro de uma articulação). Este tipo de injeção é comumente usada para tratar doenças articulares, como a artrite, pois entrega o medicamento diretamente ao local afetado. Alguns dos medicamentos comumente injetados incluem corticosteroides (para reduzir inflamação) e analgésicos (para aliviar a dor). A injeção é geralmente administrada usando uma agulha fina e pode ser guiada por ultrassom ou fluoroscopia para garantir a colocação correta.

A Síndrome de Hiperostose Adquirida (SHA) é uma doença degenerativa e inflamatória que afeta predominantemente indivíduos do sexo masculino acima dos 50 anos. Ela é caracterizada por processos de ossificação e proliferação óssea anormais, particularmente nos ligamentos espinhosos da coluna vertebral, resultando em uma fusão progressiva das vértebras e rigidez na região afetada.

A doença geralmente se manifesta com dor e rigidez nas costas e pescoço, além de limitar a mobilidade da coluna. Em alguns casos, podem ocorrer espólios ósseos (exostoses) em outras partes do corpo, como no crânio, membros e articulações. A causa exata da SHA ainda é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a fatores genéticos e ambientais. O diagnóstico geralmente é feito por meio de exames imagiológicos, como radiografias ou ressonâncias magnéticas, e o tratamento pode incluir fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios e, em casos graves, cirurgia.

O líquido sinovial é um fluido claro e viscoso, produzido pelas membranas sinoviais que revestem as articulações dos mamíferos. Ele age como lubrificante e amortecedor nas articulações, reduzindo a fricção entre os ossos e permitindo um movimento suave e desimpedido. Além disso, o líquido sinovial fornece nutrientes à cartilagem articular e ajuda a remover detritos e substâncias de rejeição do ambiente articular. A produção e a composição do líquido sinovial são controladas cuidadosamente pelo organismo para manter as articulações saudáveis e funcionais.

As articulações do carpo, ou as articulações da muñeca, são as articulações que conectam os ossos da mão (osso carpais) ao osso do antebraço (ulna e rádio). Existem duas principais articulações nesta região: a articulação radiocarpal e a articulação ulnocarpal.

A articulação radiocarpal é formada pela extremidade inferior do rádio, disco articular e os ossos da fila proximal do carpo (escafoide, semilunar e piramidal). Essa articulação permite a flexão, extensão, desvio radial e ulnar e circundução da mão.

Já a articulação ulnocarpal é formada pela extremidade inferior da ulna e o osso pisiforme, que faz parte da fila distal do carpo. Essa articulação permite a flexão e extensão da mão, além de facilitar os movimentos de rotação do antebraço.

Ambas as articulações são revestidas por cartilagem articular e estão dentro de uma cápsula articular contendo líquido sinovial. Além disso, elas são rodeadas por ligamentos fortes que as mantêm estáveis durante os movimentos da mão e do antebraço.

A "articulação da mão" é um termo usado para se referir a várias articulações que compõem a estrutura complexa da mão humana. A mão é formada por 27 ossos, incluindo os ossos do carpo (8), metacarpo (5) e falanges (14). Esses ossos se articulam entre si e com os ossos do antebraço para formarem as seguintes articulações:

1. Articulação carpometacarpal (CMC): É a articulação entre os ossos do carpo e os ossos do metacarpo. A mais importante é a primeira CMC, que se refere à articulação entre o trapezio e o primeiro metacarpiano, formando a base do polegar. Essa articulação permite o movimento de oposição do polegar, o que é fundamental para a prénsilidade da mão humana.

2. Articulações intercarpais: São as articulações entre os próprios ossos do carpo. Existem duas articulações intercarpais: a primeira, entre o escafóide e o semilunar; e a segunda, entre o semilunar, triquetral e pisiforme.

3. Articulações metacarpofalangeanas (MCF): São as articulações entre os ossos do metacarpo e as falanges proximais das respectivas dedos. Permitem a flexão e extensão dos dedos, além de um pouco de deslocação lateral.

4. Articulações interfalangeanas: São as articulações entre as falanges próprias de cada dedo. Existem duas articulações interfalangeanas em cada dedo, exceto no polegar, que possui apenas uma. Essas articulações permitem a flexão e extensão dos dedos, assim como um pouco de deslocação lateral.

A combinação dessas articulações permite que as mãos se movam com graça, força e precisão, tornando-as instrumentos essenciais para a realização de uma variedade de tarefas complexas e finas.

A artrite é uma doença que afeta as articulações, causando inflamação. A inflamação resulta em dor, rigidez, inchaço e rubor nas articulações afetadas. Existem muitos tipos diferentes de artrite, incluindo a osteoartrite, que é a forma mais comum e geralmente está relacionada à idade ou à utilização excessiva das articulações, e a artrite reumatoide, uma doença autoimune que pode causar danos graves a articulações e outros tecidos do corpo. Outros tipos de artrite incluem a gota, a espondilite anquilosante e a artrite psoriática. O tratamento da artrite depende do tipo específico e pode incluir medicamentos, fisioterapia, exercícios, mudanças no estilo de vida e, em alguns casos, cirurgia.

Em termos médicos, articulações referem-se aos pontos em que dois ou mais ossos se encontram e se movem uns em relação aos outros em nosso corpo. Elas permitem uma variedade de movimentos, desde pequenos movimentos de rotação até grandes movimentos de extensão e flexão.

Existem diferentes tipos de articulações no corpo humano, dependendo da estrutura e função delas. Alguns dos principais tipos incluem:

1. Articulações sinoviais: também conhecidas como diartroses, são as mais flexíveis e permitem um amplo range de movimento. Elas possuem uma cavidade sinovial preenchida com fluido sinovial, que actingua como lubrificante para facilitar o movimento dos ossos. Exemplos incluem as articulações do ombro, quadril e joelho.
2. Articulações cartilaginosas: neste tipo de articulação, os ossos estão unidos por uma camada de tecido cartilaginoso em vez de um líquido sinovial. Elas permitem movimentos limitados e são encontradas em áreas do corpo como as costelas e vértebras.
3. Articulações fibrosas: neste caso, os ossos estão unidos por tecido conjuntivo firme e resistente, o que limita significativamente o movimento entre eles. Exemplos incluem as articulações do crânio e da sínfise púbica no quadril.

A integridade das articulações é mantida por vários componentes, como ligamentos, tendões, cápsulas articulares e músculos, que fornecem suporte e estabilidade, além de ajudar a controlar o movimento. Algumas condições médicas, como artrite e lesões, podem afetar negativamente as articulações, causando dor, rigidez e limitação do movimento.

Na medicina, as espondiloartropatias referem-se a um grupo de condições inflamatórias que afetam principalmente as articulações da coluna vertebral e outras estruturas associadas, como o sacro ilíaco e as articulações dos membros inferiores. Estas condições incluem:

1. Espondilite Anquilosante (EA): uma forma de artrite que afeta principalmente a coluna vertebral, causando rigidez e dor na região inferior das costas e pelvis. Pode também afetar outras articulações, como as do ombro e da pélvis.

2. Artrite Psoriática: uma forma de artrite que ocorre em aproximadamente 15-30% das pessoas com psoríase (uma condição da pele que causa manchas vermelhas e escamosas). A artrite psoriática pode causar dor, rigidez e inchaço nas articulações.

3. Artrite Reativa: uma forma de artrite que ocorre em resposta a uma infecção em outra parte do corpo. Pode causar inflamação nas articulações, olhos e outros tecidos.

4. Espondilose Ssecundária: uma condição degenerativa da coluna vertebral que ocorre como consequência de outras doenças ou processos, como a osteoartrite ou a escoliose.

5. Doença de Sakmann (ou Sacroileíte Ssecundária): uma inflamação dos sacroilíacos (as articulações entre a pélvis e o osso sacro) que pode ocorrer como consequência de outras doenças, como a psoríase ou a infecção intestinal por bactérias como a Shigella ou a Salmonella.

Estas condições têm em comum a presença de inflamação nas articulações e podem ser tratadas com medicamentos anti-inflamatórios, fisioterapia e exercício físico. Em alguns casos, pode ser necessário recorrer a cirurgia para aliviar os sintomas ou corrigir deformidades articulares.

Artroscopia é um procedimento cirúrgico minimamente invasivo utilizado para diagnosticar e tratar problemas nos joelhos, quadris, tornozelos, punhos, ombros e outras articulações do corpo. Neste procedimento, um cirurgião inserte uma pequena câmera chamada artroscópio através de uma pequena incisão na pele acima da articulação afetada. O artroscópio é equipado com fibras ópticas que transmitem imagens para um monitor, fornecendo ao cirurgião uma visão clara e detalhada do interior da articulação.

Além disso, o cirurgião pode inserir instrumentos especializados através de outras pequenas incisões para realizar procedimentos como reparo de ligamentos, remoção de tecido danificado ou inflamado, ou reconstrução de articulações. A artroscopia geralmente causa menos dor e tem um tempo de recuperação mais rápido do que a cirurgia aberta tradicional. No entanto, como qualquer procedimento cirúrgico, também apresenta riscos, como infecção, sangramento e reações adversas à anestesia.

A osteoartrite (OA) é a forma mais comum de artrite, caracterizada por mudanças degenerativas progressivas nos tecidos da articulação. Essas alterações incluem:

1. Perda de cartilagem articular: A cartilagem, que normalmente serve como um revestimento lubrificante e resistente para os extremos dos ossos nas articulações, se degenera e fica fina, causando atrito ósseo direto e dor.
2. Remodelação óssea: O osso subcondral (órgão responsável pela manutenção da integridade estrutural da articulação) reage à perda de cartilagem aumentando a atividade dos osteoblastos e osteoclastos, levando ao espessamento ósseo marginal e à formação de osteofitos (espinhas ósseas).
3. Dor e rigidez articular: A perda de cartilagem e a remodelação óssea resultam em dor, inchaço e rigidez articulares, particularmente após períodos de inatividade ou repouso prolongado.
4. Inflamação sinovial: Embora a OA seja historicamente considerada uma doença não inflamatória, estudos recentes demonstraram que a sinovite (inflamação da membrana sinovial) pode desempenhar um papel importante no desenvolvimento e progressão da doença.

A OA geralmente afeta articulações que suportam o peso corporal, como joelhos, quadris e coluna vertebral, mas também pode afetar outras articulações, como mãos, pulseiras e tornozelos. A doença é frequentemente associada à idade, obesidade, lesões articulares prévias e fatores genéticos.

O tratamento da OA geralmente se concentra em aliviar os sintomas e preservar a função articular. As opções de tratamento podem incluir exercícios terapêuticos, fisioterapia, perda de peso, medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), injeções de corticosteroides ou ácido hialurônico e, em casos graves, substituição articular.

Artropatia é um termo geral usado em medicina para descrever quaisquer doenças ou condições que afetam uma articulação. Essas doenças podem causar danos aos tecidos da articulação, como o cartilagem, os ligamentos e os ossos. Algumas artropatias podem ser causadas por infecções, doenças autoimunes ou degeneração relacionada à idade.

Existem muitos tipos diferentes de artropatias, incluindo:

1. Osteoartrose (OA): é a forma mais comum de artropatia e é causada pela degeneração progressiva do cartilagem articular. Geralmente afeta as articulações que suportam o peso corporal, como joelhos, quadris e coluna vertebral.
2. Artrite reumatoide (AR): é uma doença autoimune que causa inflamação nas articulações. Pode causar dor, rigidez e inchaço em mãos, punhos, tornozelos e pés.
3. Gotta: é uma forma de artropatia causada por níveis altos de ácido úrico no sangue. Pode causar ataques agudos de dor e inchaço nas articulações, especialmente no dedão do pé.
4. Espondilite anquilosante (EA): é uma forma de artropatia que afeta a coluna vertebral e outras articulações. Pode causar dor e rigidez na coluna, nádegas e costelas.
5. Artrose séptica: é uma infecção bacteriana na articulação que pode causar dor, inchaço e febre.
6. Doença de Paget do osso: é uma condição que afeta o crescimento e a reparação óssea, podendo levar ao desenvolvimento de artropatias secundárias.

O tratamento para as artropatias depende da causa subjacente e pode incluir medicamentos, fisioterapia, exercícios e, em alguns casos, cirurgia.

A artrite psoriática é uma forma de artrite inflamatória associada à psoríase, uma doença da pele que causa a presença de manchas vermelhas e escamosas. Nesta condição, a inflamação dos tecidos afeta não só a pele, mas também os joelhos, tornozelos, dedos das mãos e dos pés, causando dor, rigidez e inchaço nas articulações afetadas. Em alguns casos, pode também ocorrer dano estrutural nas articulações ao longo do tempo. A artrite psoriática geralmente afeta as pessoas entre os 30 e 50 anos de idade e pode ser desencadeada por fatores ambientais, genéticos ou imunológicos. O tratamento geralmente inclui medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), terapia de reposição da articulação e medicamentos modificadores da doença (DMARDs). Em casos graves, também podem ser usados agentes biológicos para controlar a inflamação.

A definição médica de "cartilagem articular" refere-se à um tipo específico de tecido conjuntivo presente nas articulações entre os osso. A cartilagem articular é responsável por proporcionar uma superfície lisa e deslizante para o movimento dos ossos, atenuando os choques e permitindo um movimento suave e flexível. Ela é avascular, ou seja, não possui vasos sanguíneos, e sua nutrição é feita por difusão a partir do líquido sinovial presente na articulação. Além disso, a cartilagem articular tem uma baixa taxa de renovação celular, o que a torna susceptível à lesões e à degeneração ao longo do tempo, como no caso da osteoartrite.

Sumário:

Samário é um elemento químico com símbolo "Sm" e número atômico 62. Pertence ao grupo dos lantanídios na tabela periódica e é encontrado naturalmente em pequenas quantidades em minérios de nêio. O samário não tem um papel biológico conhecido no corpo humano e geralmente não é considerado tóxico, mas pode acumular-se nos tecidos devido a sua ligeira radioatividade.

Aqui está uma definição médica de samário:

Samário: É um elemento químico com número atômico 62 e símbolo Sm, pertencente ao grupo dos lantanídios na tabela periódica. Ocorre naturalmente em pequenas quantidades em minérios de nêio e não tem um papel biológico conhecido no corpo humano. Embora geralmente não seja considerado tóxico, o samário pode acumular-se nos tecidos devido à sua ligeira radioatividade. Não há evidências de efeitos adversos na saúde associados à exposição ao samário em níveis normais encontrados no ambiente. No entanto, a exposição excessiva ou prolongada a altas doses de compostos de samário pode causar danos aos tecidos corporais e pode ser cancerígena.

A Imagem por Ressonância Magnética (IRM) é um exame diagnóstico não invasivo que utiliza campos magnéticos fortes e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas e cross-sectionais do corpo humano. A técnica explora as propriedades de ressonância de certos núcleos atômicos (geralmente o carbono-13, o flúor-19 e o hidrogênio-1) quando submetidos a um campo magnético estático e exposição a ondas de rádio.

No contexto médico, a IRM é frequentemente usada para obter imagens do cérebro, medula espinhal, órgãos abdominais, articulações e outras partes do corpo. As vantagens da IRM incluem sua capacidade de fornecer imagens em alta resolução com contraste entre tecidos diferentes, o que pode ajudar no diagnóstico e acompanhamento de uma variedade de condições clínicas, como tumores, derrames cerebrais, doenças articulares e outras lesões.

Apesar de ser geralmente segura, existem algumas contraindicações para a IRM, incluindo o uso de dispositivos médicos implantados (como marcapassos cardíacos ou clipes aneurismáticos), tatuagens contendo metal, e certos tipos de ferrossa ou implantes metálicos. Além disso, as pessoas com claustrofobia podem experimentar ansiedade durante o exame devido ao ambiente fechado do equipamento de IRM.

A articulação metatarsofalângica refere-se à articulação sinovial entre as ossas do pé, especificamente entre as falanges (ossos das articulações dos dedos) e o metatarsiano (o osso longo que forma a base de cada dedo do pé). Existem cinco articulações metatarsofalângicas em cada pé, uma para cada dedo, exceto o dedão do pé.

Essas articulações permitem a flexão e extensão dos dedos do pé, bem como um pouco de movimento lateral. Problemas nessas articulações podem causar dor e limitação do movimento, incluindo condições como osteoartrite, sinovite e dislocação.

As articulações do pé, também conhecidas como articulações podálicas, incluem várias articulações que se conectam e permitem o movimento entre os ossos do pé. As principais articulações do pé são:

1. Articulação subtalar (articulação talocalcânea): É a articulação entre o tornozelo e o calcanhar, responsável por inversão e eversão do pé.
2. Articulações tarsossuínales: São as articulações entre os ossos do tarso (calcâneo, tálus, navicular e cuboide) e os ossos do metatarso. Elas permitem a flexão dorsal, flexão plantar, adução e abdução do pé.
3. Articulações metatarsossuínales: São as articulações entre os ossos do metatarso e as falanges dos dedos do pé. Elas permitem a flexão dorsal, flexão plantar, adução e abdução dos dedos do pé.
4. Articulações interfalângicas: São as articulações entre as falanges proximais e distais de cada dedo do pé, exceto o hálux (dedo grande). Elas permitem a flexão e extensão dos dedos do pé.
5. Articulação metatarsofalangea do hálux: É a articulação entre o osso metatarsal do hálux (dedo grande) e a sua falange proximal. Ela permite a flexão dorsal, flexão plantar, adução e abdução do hálux.

Estas articulações trabalham em conjunto para fornecer suporte, estabilidade e mobilidade ao pé durante a locomoção e outras atividades físicas.

Um cisto poplíteo, também conhecido como "bolsa de Baker", é uma bolsa sinovial fluida benigna que se desenvolve atrás da juntura do joelho. A bolsa sinovial é uma membrana delicada que reveste as articulações e produz líquido sinovial para lubrificar e proteger as articulações durante o movimento.

Em alguns indivíduos, a bolsa sinovial poplítea pode se alongar e preencher-se com líquido, formando um cisto. O cisto poplíteo geralmente ocorre em pessoas que sofrem de artrose ou outras condições que afetam a articulação do joelho, como artrite reumatoide ou lesões no joelho.

Embora os cistos poplíteos sejam geralmente benignos e não causem sintomas graves, eles podem causar inchaço visível e desconforto no joelho. Em alguns casos, o cisto pode pressionar contra as estruturas circundantes, como nervos ou vasos sanguíneos, o que pode resultar em sintomas adicionais, como dor, formigueiro ou fraqueza nos pés ou na perna.

O tratamento para um cisto poplíteo geralmente é conservador e inclui repouso, compressão, elevação do joelho e fisioterapia. Em casos graves em que o cisto causa sintomas significativos ou interfere com a função do joelho, uma cirurgia para drenar ou remover o cisto pode ser considerada.

Edema, também conhecido como inchaço ou distensão, é um termo médico que se refere à acumulação excessiva de líquido nos tecidos corporais. Isso ocorre quando os vasos sanguíneos liberam excesso de líquido no tecido circundante, causando uma sensação de inchaço e rigidez. O edema pode afetar várias partes do corpo, incluindo pés, tornozelos, mãos, braços e face. Além disso, o edema pode ser um sintoma de outras condições médicas graves, como insuficiência cardíaca congestiva, problemas renais ou do fígado, lesões ou infecções. Tratamento para o edema depende da causa subjacente e pode incluir medidas para reduzir a inflamação, aumentar a atividade física, controlar a pressão arterial e melhorar a circulação sanguínea.

Exsudato e transudato são dois tipos de líquidos que podem se acumular no tecido corporal devido a diferentes processos patológicos.

1. Exsudato: É um tipo de líquido que se acumula no tecido como resultado de uma inflamação ou infecção. Os exsudatos contém maior quantidade de proteínas e células do sangue, como leucócitos e eritrócitos, em comparação aos transudatos. Além disso, os exsudatos geralmente apresentam uma aparência turva ou amarela devido à presença de esses elementos celulares. As causas comuns de exsudato incluem infecções bacterianas, reações alérgicas e outras condições inflamatórias.

2. Transudato: É um tipo de líquido que se acumula no tecido devido à pressão hidrostática ou à diminuição da pressão oncótica no sangue. Os transudatos contêm poucas proteínas e células do sangue, o que resulta em uma aparência clara e amarela pálida. As causas comuns de transudato incluem insuficiência cardíaca congestiva, cirrose hepática, hipoalbuminemia e outras condições que afetam a pressão hidrostática ou oncótica nos vasos sanguíneos.

Em resumo, a diferença principal entre exsudato e transudato é o nível de proteínas e células do sangue presentes no líquido. Enquanto os exsudatos são produzidos em resposta à inflamação ou infecção e contêm altos níveis de proteínas e células, os transudatos são causados por alterações na pressão hidrostática ou oncótica e contêm poucas proteínas e células.

Artralgia é o termo médico utilizado para descrever a dor em um ou mais articulações do corpo. Essa dor pode variar em intensidade, desde uma leve incomodidade até dores fortes e incapacitantes. A artralgia pode ser localizada em apenas uma articulação ou afetar múltiplas articulações simultaneamente.

As causas da artralgia são diversas, podendo incluir:

1. Doenças reumáticas, como a artrose e a artrite reumatoide;
2. Infecções virais ou bacterianas que afetam as articulações;
3. Lesões ou trauma nas articulações;
4. Distúrbios do tecido conjuntivo, como o lupus eritematoso sistêmico e a dermatomiosite;
5. Doenças neurológicas, como a neuropatia diabética e a síndrome do túnel carpiano;
6. Uso de certos medicamentos, como quimioterapêuticos, antibióticos e estatinas;
7. Cânceres que se disseminam para as articulações (metástase).

O tratamento da artralgia depende da causa subjacente. Pode incluir medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), fisioterapia, exercícios leves e repouso adequado das articulações afetadas. Em casos graves ou persistentes, outros tratamentos, como terapias biológicas ou cirurgia, podem ser necessários.

Antirreumáticos são um grupo diversificado de medicamentos usados no tratamento de doenças reumáticas, que incluem artrites inflamatórias e outras condições autoimunes. Eles ajudam a reduzir a dor, inflamação, rigidez e danos articulares ao inibir a atividade do sistema imunológico, que desencadeia respostas inflamatórias excessivas no corpo.

Existem diferentes classes de antirreumáticos, cada uma com mecanismos de ação únicos:

1. Anti-inflamatórios não esteroides (AINEs): Incluem medicamentos como ibuprofeno, naproxeno e celecoxib. Eles funcionam inibindo as enzimas COX-1 e COX-2, responsáveis pela produção de prostaglandinas, que desencadeiam a inflamação e dor.
2. Corticosteroides: Hidrocortisona, prednisona e outros esteroides sintéticos imitam as propriedades anti-inflamatórias da hormona cortisol produzida naturalmente pelo corpo. Eles inibem a liberação de substâncias químicas que promovem inflamação e dano tecidual.
3. Agentes modificadores de doença (DMARDs): Incluem metotrexato, leflunomida, sulfasalazina e hidroxicloroquina. DMARDs interferem no processo da doença, alterando a resposta autoimune e ajudando a prevenir danos articulares progressivos ao longo do tempo.
4. Inibidores de TNF-α: Adalimumab, etanercept, infliximab e outros inibidores de fator de necrose tumoral alfa são biológicos que bloqueiam a proteína TNF-α, responsável por desencadear respostas inflamatórias em doenças como artrite reumatoide.
5. Outros inibidores biológicos: Rituximab, abatacept, tocilizumab e outros bloqueiam diferentes vias da resposta imune, reduzindo a inflamação e o dano tecidual em doenças como artrite reumatoide.
6. Analgésicos: Paracetamol, ibuprofeno e outros analgésicos podem ser usados para aliviar a dor associada à inflamação. No entanto, eles não afetam o processo da doença.

A escolha do tratamento depende da gravidade da doença, dos sintomas e de outros fatores individuais. O objetivo geral é controlar a inflamação, aliviar os sintomas e prevenir danos teciduais ao longo do tempo.

A osteoartrite do joelho, também conhecida como artrose do joelho, é a forma mais comum de artrite que afeta essa articulação. Trata-se de uma doença degenerativa e progressiva que ocorre quando o cartilagem protetora que cobre as extremidades dos ossos no joelho se desgasta ao longo do tempo, resultando em osso-a-osso contato, inflamação e dor. À medida que a doença avança, novos ossos (osteófitos ou esporões) podem se formar nos lados da articulação, causando rigidez e limitação no movimento. Outros sintomas comuns incluem inchaço, rigidez matinal e crepitação (um som crocante ou raspar que ocorre ao movimentar o joelho). A osteoartrite do joelho pode ser causada por vários fatores, como idade avançada, obesidade, lesões articulares anteriores e antecedentes familiares de artrite. Embora não exista cura para a osteoartrite do joelho, há diversas opções de tratamento disponíveis para ajudar a aliviar os sintomas e manter a funcionalidade articular, como exercícios, fisioterapia, medicamentos anti-inflamatórios, terapias à base de calor ou gelo, injeções de corticosteroides ou ácido hialurônico e, em casos graves, substituição articular total do joelho.

A definição médica para "arthritis experimental" não é amplamente utilizada ou reconhecida na comunidade médica. No entanto, é possível que se refira a modelos animais de artrite usados em pesquisas científicas. Neste contexto, "experimental" refere-se ao uso intencional de substâncias ou procedimentos para induzir uma condição articular inflamatória semelhante à artrite em animais, a fim de estudar sua patogênese e testar possíveis tratamentos.

Existem diferentes modelos animais de artrite experimental, dependendo do tipo de artrite que está sendo investigado. Alguns exemplos incluem:

1. Artrite reumatoide: Geralmente induzida por imunização ativa com antígenos como proteínas de citoplasma ou colágeno, ou por meio da transferência passiva de células T sensibilizadas a esses antígenos.
2. Artrite séptica: Pode ser induzida por injeção intrarticular de bactérias patogénicas, como estreptococos ou estafilococos.
3. Espondilite anquilosante: Modelada em camundongos transgênicos que expressam proteínas HLA-B27 e outros fatores genéticos associados à doença.
4. Osteoartrite: Pode ser induzida por procedimentos cirúrgicos, como a secção do ligamento cruzado anterior em coelhos ou ratos.

Em resumo, "arthritis experimental" refere-se a modelos animais de artrite criados intencionalmente para fins de investigação científica. A definição específica dependerá do tipo de artrite em estudo e dos métodos utilizados para induzir a condição.

Polimialgia reumática é um distúrbio inflamatório sistêmico que geralmente ocorre em pessoas acima dos 50 anos de idade. A doença se manifesta por uma dor e rigidez musculares súbitas e intensas, principalmente nos músculos do pescoço, das costas, dos ombros e da cintura pélvica. Esses sintomas geralmente afetam ambos os lados do corpo de forma simétrica.

A polimialgia reumática também pode causar sintomas sistêmicos, como fadiga, perda de apetite, perda de peso involuntária e febre leve. Em alguns casos, a doença pode afetar os vasos sanguíneos (artérias), levando a complicações graves, como dor e claudicação (dificuldade em andar) nas pernas devido à diminuição do fluxo sanguíneo.

A causa exata da polimialgia reumática é desconhecida, mas acredita-se que possa estar relacionada a uma resposta autoimune anormal em alguns indivíduos. O diagnóstico geralmente é baseado nos sintomas e pode ser confirmado por exames de sangue que mostram níveis elevados de proteínas de fase aguda, como a velocidade de hemossedimentação (VHS) ou a proteína C-reativa (PCR).

O tratamento geralmente consiste em doses altas de corticosteroides, como prednisona, para controlar a inflamação e aliviar os sintomas. A maioria das pessoas com polimialgia reumática responde bem ao tratamento e pode experimentar uma redução dos sintomas em alguns meses. No entanto, o tratamento geralmente deve ser mantido por um longo período de tempo para prevenir recidivas.

O Fator Reumatoide (FR) é um anticorpo do tipo IgM que está presente em maioria dos pacientes com artrite reumatoide, uma doença autoimune que causa inflamação das articulações. No entanto, o FR também pode ser detectado em outras condições, como outras doenças autoimunes, infecções e, em menor grau, em pessoas saudáveis, especialmente as idosas. Portanto, a presença de FR sozinha não é suficiente para diagnosticar a artrite reumatoide e deve ser considerada em conjunto com outros critérios diagnósticos. O FR pode ser medido por meio de um exame de sangue chamado teste de FR.

A ultrassonografia Doppler é um tipo de exame de ultrassom que utiliza o efeito Doppler para avaliar a velocidade e direção do fluxo sanguíneo em vasos sanguíneos, válvulas cardíacas e outras estruturas do corpo. O efeito Doppler é uma mudança na frequência de um som ou onda quando houver movimento relativo entre a fonte do som e o observador. Neste caso, as ondas sonoras são emitidas pelo transdutor do ultrassom e refletidas de volta pelos glóbulos vermelhos em movimento no sangue. A mudança na frequência da onda sonora refletida é então calculada e traduzida em termos de velocidade e direção do fluxo sanguíneo.

A ultrassonografia Doppler pode ser usada para avaliar uma variedade de condições, incluindo doenças cardiovasculares, trombose venosa profunda, aneurismas, estenoses e insuficiências valvares. É um exame não invasivo, indolor e seguro que pode ser realizado em uma variedade de ambientes clínicos, desde hospitais a consultórios médicos.

Em termos médicos, a "articulação do dedo do pé" refere-se às juntas que permitem o movimento em cada dedo dos pés. Existem duas articulações principais em cada dedo do pé: a articulação metatarsofalangeal (MTF), localizada na base do dedo, e as articulações interfalangeais, localizadas nos segmentos mais distais do dedo.

A articulação MTF é a maior e mais importante articulação em cada dedo do pé. Ela permite o movimento de flexão e extensão no dedo. A articulação interfalangeal proximinal (IP) está localizada entre as falanges proximal e média, enquanto a articulação interfalangeal distal (ID) está localizada entre as falanges média e distal. Essas articulações permitem o movimento de flexão e extensão nos segmentos mais distais do dedo do pé.

É importante notar que as articulações dos dedos do pé são frequentemente afetadas por condições como osteoartrose, esguichos e fraturas, especialmente em indivíduos que usam calçados apertados ou participam de atividades físicas de impacto.

A espondilartrite é uma forma de inflamação articular que geralmente afeta a coluna vertebral e outras articulações, como as do peito e dos quadris. É frequentemente associada à presença de lesões características na pele, olhos e intestinos. A espondilartrite pode ser dividida em duas categorias principais: espondilite anquilosante e espondilartrites associadas a doenças inflamatórias intestinais (DII), como a doença de Crohn e a colite ulcerativa.

Os sintomas da espondilartrite podem incluir:

* Dor e rigidez nas articulações, especialmente na coluna vertebral e nos quadris
* Inchaço das articulações afetadas
* Dificuldade em se movimentar ou flexionar a coluna vertebral
* Fadiga e mal-estar geral
* Perda de apetite e perda de peso involuntária

O diagnóstico da espondilartrite geralmente é baseado em uma combinação de sintomas, exames físicos, radiografias e outros exames laboratoriais e de imagem. O tratamento geralmente inclui medicamentos anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), fisioterapia e exercícios para manter a flexibilidade e fortalecer os músculos. Em casos graves, podem ser necessários outros medicamentos, como corticosteroides ou medicamentos modificadores de doença (DMMs).

A espondilartrite é uma doença crônica que pode causar danos articulares e desabilidade ao longo do tempo se não for tratada adequadamente. No entanto, com o tratamento adequado, muitas pessoas com espondilartrite podem controlar seus sintomas e manter uma boa qualidade de vida.

Triamcinolone Acetonide é um glucocorticoide sintético de alto poder anti-inflamatório e é amplamente utilizado em diversas formulações dermatológicas para o tratamento de várias condições da pele, como dermatite, psoríase, eczema e outras erupções cutâneas inflamatórias. É um cristal branco ou quase branco, inodoro, solúvel em álcool e eter, mas praticamente insolúvel em água.

A triamcinolone acetonide atua reduzindo a resposta inflamatória do corpo ao inibir a produção de substâncias que causam inflamação, como prostaglandinas e leucotrienos. Além disso, também suprime a resposta imune do corpo, o que pode ser benéfico em condições autoimunes ou alérgicas.

Embora a triamcinolone acetonide seja geralmente segura quando usada conforme indicado, ela pode causar efeitos colaterais graves se utilizada em excesso ou por longos períodos de tempo. Alguns dos efeitos colaterais mais comuns incluem: coceira, queimação, irritação ou secagem da pele, alongamento dos cabelos finos e acne. Em casos mais graves, a triamcinolone acetonide pode causar pressão intraocular elevada, cataratas, retardo de crescimento em crianças e adolescentes, supressão adrenal e outros problemas relacionados ao sistema imunológico.

Como qualquer medicamento, a triamcinolone acetonide deve ser usada apenas sob orientação médica e as instruções do médico devem ser seguidas rigorosamente para minimizar o risco de efeitos colaterais desagradáveis ou graves.

Hiperostose Esternocostoclavicular (HEC) é uma condição óssea caracterizada por um crescimento anormal e exagerado do osso na articulação esternoclavicular e costoclavicular. Essa condição é frequentemente associada à inflamação crônica da membrana sinovial nessas articulações, o que leva ao espessamento e subsequente formação de excesso ósseo. A HEC pode resultar em dor, rigidez e limitação do movimento na articulação do ombro e peito. Embora a causa exata da hiperostose esternocostoclavicular seja desconhecida, acredita-se que fatores genéticos e ambientais possam desempenhar um papel no seu desenvolvimento. Além disso, algumas pesquisas sugeriram que a HEC pode estar associada à doença de Reiter, artrite psoriática e outras condições inflamatórias sistêmicas. Tratamento geralmente inclui medicação anti-inflamatória não esteroidal (AINE), fisioterapia e, em casos graves, cirurgia para remover o excesso ósseo.

Sim, posso fornecer-lhe a definição médica de "bolsa sinovial".

A bolsa sinovial é uma estrutura anatômica em forma de saco que contém líquido sinovial. Ela serve como um amortecedor e lubrificante para as articulações móveis, permitindo um movimento suave entre os tecidos adjacentes. A bolsa sinovial é revestida por uma membrana sinovial, que produz o líquido sinovial para manter a lubrificação e evitar a fricção entre as superfícies ósseas e outros tecidos circundantes.

As bolsas sinoviais estão presentes em muitas articulações do corpo, especialmente nas que possuem um grande range de movimento, como o ombro, cotovelo, joelho e tornozelo. Em alguns casos, a bolsa sinovial pode inflamar-se, causando dor e inchaço, o que é conhecido como bursite.

Ao contrário do que a pergunta pode sugerir, "carpo" não se refere a uma estrutura anatômica específica em animais. Em vez disso, é um termo anatômico que refere-se à região do punho na extremidade superior de tetrapodes, incluindo humanos.

No entanto, o termo "carpo" é geralmente associado ao estudo de anatomia comparada e referencia a um complexo de ossos no punho de vertebrados. O carpo dos animais varia em composição e número de ossos entre diferentes grupos taxonômicos.

Em mamíferos, o carpo é composto por oito pequenos ossos dispostos em duas filas: a proximal (mais próxima do braço) e a distal (mais próxima da mão). Os ossos individuais são chamados de escafoide, semilunar, piramidal, pisiforme, trapézio, trapezoide, capitato e hamato.

Em aves, o carpo é composto por apenas quatro ossos: os dois proximais (radiale e ulnar) e os dois distais (carpometacarpo I e II).

Em répteis e anfíbios, a composição do carpo pode variar consideravelmente entre diferentes grupos. Em alguns casos, o carpo pode ser reduzido a um único osso ou mesmo faltar completamente.

Portanto, não há uma definição médica específica de "carpo animal", pois a estrutura e a composição do carpo variam entre diferentes grupos taxonômicos de animais.

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Sinovite transitória: o que é, sintomas e tratamento. Dor do crescimento: causas, sintomas e tratamento ...
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  • Como terapia auxiliar na administração a curto prazo durante episódio agudo ou exacerbação de: artrite psoriática, artrite reumatoide, incluindo artrite reumatoide juvenil (casos selecionados podem requerer terapia de manutenção de baixa dose), espondilite ancilosante, bursite aguda e subaguda, tenossinovite aguda inespecífica, artrite gotosa aguda, osteoartrite pós-traumática, sinovite ou osteoartrite, epicondilite. (cliquefarma.com.br)
  • Os principais sinais e sintomas da sinovite popularmente conhecida como "água no joelho" é a inflamação que causa inchaço, dor, vermelhidão e calor nos joelhos provenientes de um acumulo excessivo de fluido sinovial nas articulações. (comoeonde.com)
  • A fibromialgia é uma síndrome caracterizada por dor difusa e pontos dolorosos sem a evidência de sinovite, miosite ou outros sinais inflamatórios clínicos e laboratoriais. (abrafibro.com)
  • O sistema imunitário, por razões ainda não completamente conhecidas, ataca as células do próprio indivíduo dentro da cápsula da articulação, provocando uma reacção inflamatória, a que se chama sinovite, que é a causadora dos sintomas como a dor, a tumefação e o calor na articulação. (autoimunidade.com)
  • Porém, em alguns casos, o joelho produz mais líquido sinovial do que o normal, situação essa conhecida como sinovite, que acaba levando ao acúmulo de líquido na bursa localizada na parte posterior do joelho caracterizando, assim, o cisto de Baker. (hong.com.br)
  • As estratégias de manejo para pacientes com artrite reumatoide (AR) são direcionadas ao controle da sinovite e à prevenção de lesões articulares. (medway.com.br)
  • Sinovite é uma doença articular caracterizada pela inflamação da membrana sinovial, tecido que reveste as articulações. (wikipedia.org)
  • Sinovite no Brasil: uma análise dos benefícios auxílio-doença. (bvsalud.org)
  • O tratamento da sinovite vai depender da gravidade e de sua causa. (comoeonde.com)