Vírus da SARS
Síndrome Respiratória Aguda Grave
Glicoproteína da Espícula de Coronavírus
Proteínas do Nucleocapsídeo
Vírus Vaccinia
Receptores Virais
Replicação Viral
Eliminação de Partículas Virais
Vírus 40 dos Símios
Montagem de Vírus
Vírus Defeituosos
Vírus Sindbis
Vírus do Sarampo
Vírus da Influenza A Subtipo H1N1
Vírus da Raiva
Virus da Influenza A Subtipo H5N1
Vírus da Influenza A Subtipo H3N2
Vírus da Hepatite B
Vírus do Nilo Ocidental
Células Vero
Vírus Sinciciais Respiratórios
Surtos de Doenças
Cercopithecus aethiops
Ativação Viral
Vírus da Estomatite Vesicular Indiana
Latência Viral
Glicoproteínas de Hemaglutininação de Vírus da Influenza
A definição médica do "Vírus da SARS" refere-se ao SARS-CoV (Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus), um tipo de vírus da família Coronaviridae que causa uma síndrome respiratória aguda grave na espécie humana. O SARS-CoV é um vírus envolto com genoma de ARN simples e positivo, dotado de espículas em superfície que lhe conferem um aspecto corona (coroa ou couraça em latim), daí o nome "coronavírus".
O SARS-CoV foi identificado pela primeira vez durante o surto global de SARS em 2002-2003, que afetou mais de 8.000 pessoas em 26 países e causou cerca de 800 mortes. O vírus é transmitido predominantemente por gotículas respiratórias e contato próximo com secreções respiratórias ou superfícies contaminadas. A doença geralmente se manifesta com sintomas como febre alta, tosse seca, dificuldade em respirar e pneumonia em ambos os pulmões. Em alguns casos graves, pode levar a insuficiência respiratória aguda e morte.
Desde o surto de SARS em 2003, não há evidências de transmissão contínua do vírus na população humana. No entanto, o SARS-CoV permanece um patógeno importante para a saúde pública e é objeto de pesquisas contínuas devido ao potencial de causar outros surtos ou pandemias no futuro.
A Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) é uma doença infecciosa grave que ataca os pulmões e pode causar insuficiência respiratória aguda. É geralmente causada por um vírus, sendo o mais comum o Síndrome Respiratório Agudo Grave de Coronavírus (SARS-CoV). A doença é caracterizada por febre alta, tosse seca e dificuldade em respirar. Em casos graves, os pacientes podem desenvolver pneumonia e insuficiência respiratória, o que pode levar a morte. O SARS foi identificado pela primeira vez em 2002 em Hong Kong e desde então houve outras epidemias em diferentes países. É importante ressaltar que a SRAG é uma doença rara e sua transmissão ocorre principalmente por contato próximo com pessoas infectadas.
A glicoproteína da espícula do coronavírus, também conhecida como proteína S (spike), é uma importante proteína estrutural encontrada na superfície dos coronavírus. Ela desempenha um papel crucial na infecção das células hospedeiras, sendo responsável pela ligação do vírus à membrana celular e por facilitar a fusão da membrana viral com a membrana celular, permitindo assim que o material genético do vírus invada a célula hospedeira.
A proteína S é composta por duas subunidades, S1 e S2. A subunidade S1 contém o domínio de ligação ao receptor (RBD), que se liga especificamente a um receptor na membrana celular hospedeira, geralmente uma enzima chamada ACE2 (enzima de conversão da angiotensina 2). Após a ligação do RBD à ACE2, ocorre uma mudança conformacional que permite que a subunidade S2 se inserta na membrana celular e promova a fusão das membranas.
A glicoproteína da espícula é um alvo importante para o desenvolvimento de vacinas e terapêuticas contra as infecções por coronavírus, incluindo o SARS-CoV-2, que causa a COVID-19.
As proteínas do nucleocapsídeo (NC) desempenham um papel fundamental na formação da nucleocapside, uma estrutura helicoidal que encapsula o material genético de alguns vírus. A nucleocapside é composta pelo ácido nucléico viral e por proteínas NC, geralmente associadas a RNA em vírus com genoma de RNA ou à DNA em vírus com genoma de DNA.
As proteínas do NC são frequentemente as primeiras proteínas produzidas após a infecção viral e desempenham um papel crucial no processamento, empacotamento e proteção do material genético viral durante o ciclo de replicação. Além disso, elas também estão envolvidas em eventos regulatórios importantes, como a regulação da transcrição gênica e tradução, além de interagirem com outras proteínas virais e hospedeiras durante a montagem do vírus.
As proteínas do NC são frequentemente utilizadas em estudos diagnósticos e de pesquisa devido à sua abundância e especificidade para cada tipo de vírus, o que as torna um alvo ideal para técnicas como a reação em cadeia da polimerase (PCR) e o teste imunológico.
Os vírus de RNA (RNA, do inglês, Ribonucleic Acid) são um tipo de vírus que possuem genoma constituído por ácido ribonucleico. Esses vírus diferem dos vírus de DNA (Deoxyribonucleic Acid) em relação à sua replicação e transcrição, visto que os vírus de RNA geralmente utilizam o mecanismo de tradução direta do genoma para a síntese de proteínas.
Existem diferentes tipos de vírus de RNA, classificados conforme sua estrutura e ciclo de replicação. Alguns deles são:
1. Vírus de RNA de fita simples (ssRNA): Esses vírus possuem um único fio de RNA como genoma, que pode ser de sentido positivo (+) ou negativo (-). Os vírus de RNA de sentido positivo podem ser traduzidos diretamente em proteínas após a infecção da célula hospedeira, enquanto os de sentido negativo requerem a produção de uma molécula complementar antes da tradução.
2. Vírus de RNA de fita dupla (dsRNA): Esses vírus possuem dois filamentos de RNA como genoma, geralmente em configuração de "anel" ou "haste". A replicação desse tipo de vírus envolve a produção de moléculas de RNA de sentido simples intermediárias.
3. Retrovírus: Esses vírus possuem um genoma de RNA de fita simples e utilizam a enzima transcriptase reversa para converter seu próprio RNA em DNA, o qual é então integrado ao genoma da célula hospedeira.
Alguns exemplos de doenças causadas por vírus de RNA incluem: gripe (influenza), coronavírus (SARS-CoV-2, MERS-CoV e SARS-CoV), hepatite C, poliomielite, dengue, zika, ebola e raiva.
A Vaccinia Virus é um grande, complexo e robusto vírus ADN do gênero Orthopoxvirus, que está relacionado ao Variola virus (que causa a varíola) e o Vaccina virus é frequentemente usado como um modelo para estudar a replicação do vírus e a patogênese da varíola. Historicamente, a infecção por Vaccinia Virus, conhecida como variolação, foi usada como uma forma de vacinação contra a varíola, com o objetivo de fornecer imunidade à doença.
A vacinação com o Vírus Vaccinia geralmente é realizada por meio da inoculação da pele com um fluido contendo o vírus vivo atenuado. A infecção resultante leva à formação de uma lesão na pele, conhecida como "papula", que se desenvolve em uma bolha e, finalmente, em uma costra. Após a queda da costra, geralmente em cerca de duas semanas após a vacinação, o indivíduo desenvolve imunidade adquirida contra a varíola.
Embora a vacinação com Vírus Vaccinia seja considerada eficaz para prevenir a varíola, ela pode causar efeitos adversos graves em alguns indivíduos, especialmente aqueles com sistemas imunológicos enfraquecidos. Além disso, o Vírus Vaccinia pode se espalhar para outras partes do corpo e causar complicações, como inflamação dos olhos (queratite) ou infecção do cérebro (encefalite). Portanto, a vacinação com Vírus Vaccinia é geralmente reservada para pessoas em grupos de alto risco, como trabalhadores de laboratório que trabalham com vírus da varíola e militares que podem ser enviados para áreas onde a varíola é endêmica.
Receptores virais são proteínas encontradas nas membranas celulares ou no interior das células que servem como pontos de entrada para vírus durante a infecção. Esses receptores se ligam especificamente a determinadas partes do envelope viral ou à cápside, permitindo que o vírus entre na célula hospedeira e inicie o processo de replicação. A interação entre os receptores virais e as moléculas virais é altamente específica e desempenha um papel crucial no tropismo do vírus, ou seja, a capacidade de um vírus infectar determinados tipos de células. Algumas células podem ter múltiplos receptores virais, o que permite que elas sejam suscetíveis a infecção por diferentes vírus. O estudo dos receptores virais é importante para entender a patogênese de doenças infecciosas e para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas e vacinais.
Em virologia, a replicação viral refere-se ao processo pelo qual um vírus produz cópias de seu próprio genoma e capsídeo dentro das células hospedeiras. Esse processo geralmente envolve as seguintes etapas:
1. **Aderência e entrada**: O vírus se liga a receptores específicos na membrana celular do hospedeiro e é internalizado por endocitose ou fusão direta com a membrana celular.
2. **Desencapsidação**: A casca proteica (capsídeo) do vírus se desfaz, libertando o genoma viral no citoplasma ou no núcleo da célula hospedeira.
3. **Síntese de ARNm e proteínas**: O genoma viral é transcrito em moléculas de ARN mensageiro (ARNm) que servem como modelo para a síntese de novas proteínas virais, incluindo enzimas envolvidas no processamento do ARN e na montagem dos novos vírus.
4. **Replicação do genoma**: O genoma viral é replicado por enzimas virais ou enzimas da célula hospedeira recrutadas pelo vírus. Isso pode envolver a transcrição reversa em vírus que possuem RNA como material genético ou a replicação do DNA em vírus com DNA como material genético.
5. **Montagem e liberação**: As novas partículas virais são montadas a partir dos componentes recém-sintetizados e são liberadas da célula hospedeira por gemação, budding ou lise celular.
A replicação viral é um processo altamente especializado e varia entre diferentes tipos de vírus. Alguns vírus podem alterar o metabolismo da célula hospedeira para favorecer a sua própria replicação, enquanto outros podem induzir a morte celular após a liberação dos novos vírus.
Na medicina, uma cultura de vírus é um método de diagnóstico laboratorial que envolve o crescimento e multiplicação de vírus em células ou tecidos suscetíveis em condições controladas, geralmente em um meio de cultura celular ou embriões de ovos de galinha. O objetivo é isolar, identificar e, às vezes, quantificar o vírus específico causando uma infecção em um paciente.
O processo geralmente começa com a coleta de amostras clínicas, como sangue, líquido cefalorraquidiano, saliva, escarro ou tecido, do paciente. Essas amostras são então tratadas em um ambiente controlado para inativar quaisquer bactérias presentes, mas permitir que os vírus permaneçam ativos. Em seguida, as amostras são introduzidas em células suscetíveis ou embriões de ovos de galinha, onde os vírus podem infectar e se multiplicar.
Após um período de incubação, as células ou tecidos infectados são examinados em busca de sinais de infecção por vírus, como citopatia (mudanças na forma ou função das células), hemaglutinação (aglomeração de glóbulos vermelhos) ou outros efeitos específicos do vírus. Em alguns casos, os vírus isolados podem ser identificados adicionalmente por técnicas de imunologia ou biologia molecular, como testes de reação em cadeia da polimerase (PCR) ou imunoensaio enzymático ligado a anticorpos (ELISA).
A cultura de vírus é um método sensível e específico para diagnosticar infecções virais, especialmente quando outros métodos de diagnóstico, como testes rápidos ou sorológicos, podem ser inconclusivos. No entanto, a cultura de vírus pode levar mais tempo do que outras técnicas e requer equipamentos especializados e habilidades técnicas. Além disso, alguns vírus podem não crescer em cultura ou exigir condições especiais para a sua criação, o que limita a utilidade da cultura de vírus em alguns contextos clínicos.
A "eliminação de partículas virais" refere-se ao processo de remover ou destruir partículas víricas, como vírus infecciosos, presentes em um ambiente ou em um organismo vivo. Isto pode ser alcançado através de diferentes métodos, incluindo a filtração, a desativação química ou a exposição a radiação.
No contexto de um organismo vivo, o sistema imune desempenha um papel crucial na eliminação de partículas virais. O sistema imune pode reconhecer e destruir vírus através da ativação de respostas imunes específicas e não específicas. As respostas imunes específicas envolvem a produção de anticorpos que se ligam a partículas virais e as neutralizam, enquanto as respostas imunes não específicas incluem a fagocitose, na qual células imunitárias engoliram e destruiram partículas virais.
Além disso, alguns medicamentos antivirais podem ajudar no processo de eliminação de partículas virais ao inibir a replicação do vírus ou ao interromper o ciclo de vida do vírus. No entanto, é importante notar que a eficácia da eliminação de partículas virais pode variar dependendo do tipo de vírus e da gravidade da infecção.
A virose é uma infecção causada por um vírus, que são agentes infecciosos submicroscópicos, compostos por material genético (RNA ou DNA) coberto por uma capa proteica. Os vírus se replicam dentro das células hospedeiras, frequentemente causando danos às mesmas e podendo levar a doenças em humanos, animais, plantas e outros organismos.
Existem diferentes tipos de viroses que afetam diferentes partes do corpo e sistemas, como gripe (influenza), resfriado comum, hepatite viral, HIV/AIDS, herpes, sarampo, rubéola, varicela (catapora) e COVID-19 (causada pelo SARS-CoV-2). Cada tipo de virose pode apresentar sintomas específicos e requer tratamentos diferenciados. Alguns vírus podem ser prevenidos por vacinas, enquanto outros ainda não possuem uma opção de imunização disponível.
Simian Virus 40 (SV40) é um tipo de vírus do DNA que pertence à família Polyomaviridae. Embora seja normalmente inofensivo em macacos, SV40 pode causar doenças em outros primatas, incluindo humanos, em certas condições.
Originalmente, o vírus foi descoberto em células renais de macacos (daí o nome "simian" ou "de macaco") e foi denominado "vírus 40" porque era o 40º vírus que foi isolado a partir dessas células. SV40 é um vírus oncogênico, o que significa que tem a capacidade de causar câncer em animais laboratoriais sob certas condições.
No passado, SV40 estava presente em alguns lotes de vacinas contra poliomielite produzidas entre as décadas de 1950 e 1960, o que levantou preocupações sobre se a exposição acidental ao vírus durante a vacinação pudesse levar ao desenvolvimento de câncer em humanos. No entanto, estudos epidemiológicos não conseguiram estabelecer uma associação clara entre a vacinação contra poliomielite e o risco aumentado de câncer em humanos.
Atualmente, SV40 é um vírus de interesse em pesquisas sobre a carcinogênese humana, mas sua relação com o desenvolvimento de câncer em humanos ainda não está totalmente esclarecida e é um assunto de debate.
A "montagem de vírus" refere-se ao processo no ciclo de vida dos vírus em que os componentes virais individuais são montados ou unidos para formar um novo vírus infeccioso. Após a entrada do material genético viral (DNA ou RNA) na célula hospedeira, ele é transcrito e traduzido em proteínas estruturais e não estruturais. Essas proteínas se combinam com o material genético recém-sintetizado para formar novos virions completos. O processo de montagem geralmente ocorre dentro da célula hospedeira infectada, mas em alguns casos, os componentes do vírus podem ser transportados para a membrana celular e se reunirem lá antes da liberação do novo vírus.
Vírus de plantas se referem a agentes infecciosos submicroscópicos que infectam as células vegetais e causam doenças em plantas. Eles consistem em um genoma de ácido nucléico (DNA ou RNA) coberto por uma camada de proteína chamada capside. Alguns vírus de plantas também possuem uma membrana lipídica adicional, chamada envelope.
Os vírus de plantas são transmitidos entre as plantas através de vários meios, incluindo contato direto entre as plantas, insetos vetores (como afídeos e pulgões), sementes infectadas, solo contaminado e equipamentos agrícolas contaminados.
Uma vez dentro da célula vegetal, o vírus usa a maquinaria celular para se replicar e produz novos virions (partículas virais). Isso geralmente resulta em danos às células hospedeiras e pode causar sintomas visíveis de doença nas plantas, como manchas foliares, decaimento, amarelamento, necrose e morte celular.
Existem centenas de diferentes tipos de vírus de plantas que podem infectar uma variedade de hospedeiros vegetais, desde árvores a culturas agrícolas importantes. Alguns exemplos de doenças causadas por vírus de plantas incluem a mosaico do tabaco, a mancha anular da batata e o amarelecimento letal dos cítricos. O controle das doenças causadas por vírus de plantas geralmente envolve a prevenção da infecção através de práticas agrícolas cuidadosas, como a seleção de sementes livres de vírus, o uso de barreiras físicas para impedir a propagação do vírus e o controle de vetores insetos.
Os vírus de DNA são um tipo de vírus que incorporam DNA (ácido desoxirribonucleico) em sua composição molecular. O genoma dos vírus de DNA pode ser de dupla ou simples fita, e o método de replicação depende do tipo de genoma e da estrutura do vírus. Eles infectam diversos hospedeiros, desde bactérias a humanos, causando uma variedade de doenças. Alguns exemplos de vírus de DNA incluem o vírus do herpes, o papilomavírus humano e o adenovírus. Como todos os vírus, os vírus de DNA requerem a maquinaria celular do hospedeiro para se replicarem e produzirem novas partículas virais.
"Vírus Defeituosos" ou "Vírus Deficientes" se referem a vírus que carecem de algum componente genético necessário para realizar sua replicação em células hospedeiras. Esses vírus dependem da infecção concomitante por um vírus helper, que fornece as proteínas e/ou genes faltantes para que o vírus defeituoso possa ser replicado.
Existem dois tipos principais de vírus defeituosos:
1. Vírus com genoma incompleto: Estes vírus carecem de genes essenciais para a replicação e dependem da infecção por um vírus helper que forneça as proteínas necessárias. Um exemplo é o vírus da hepatite D, que requer a co-infecção com o vírus da hepatite B como vírus helper.
2. Vírus com genoma completo, mas defeituoso: Estes vírus possuem um genoma completo, mas contém mutações que inativam genes essenciais para a replicação. Eles também dependem de um vírus helper para fornecer as proteínas faltantes. Um exemplo é o vírus da imunodeficiência humana (HIV-1) com defeitos em seu genoma, que pode ser replicado em células infectadas por outro vírus HIV-1 funcionalmente ativo.
Os vírus defeituosos desempenham um papel importante no estudo da virologia e da imunologia, pois eles podem ser usados como veículos para a expressão de genes terapêuticos ou vacinais em células hospedeiras. Além disso, o estudo dos vírus defeituosos pode fornecer informações valiosas sobre a interação entre os vírus e as células hospedeiras, bem como sobre a resposta imune do hospedeiro à infecção viral.
O vírus Sindbis (SV) é um tipo de vírus transmitido por mosquitos que pertence à família Togaviridae e ao gênero Alphavirus. Foi isolado pela primeira vez em 1952 no distrito de Sindbis, na África do Sul, da qual recebeu o nome.
O vírus Sindbis é amplamente encontrado em aves selvagens e mosquitos em todo o mundo, especialmente em regiões tropicais e temperadas. Ele é transmitido principalmente por mosquitos do gênero Culex, que servem como vetores para a transmissão do vírus entre aves e, occasionalmente, a humanos e outros mamíferos.
Em humanos, a infecção pelo vírus Sindbis geralmente é assintomática ou causa sintomas leves a moderados, semelhantes aos de uma gripe com febre, dor de cabeça, dores musculares e articulares, erupções cutâneas e inflamação dos gânglios linfáticos. Em casos raros, o vírus pode causar doenças mais graves, como meningite ou encefalite, especialmente em idosos e pessoas com sistema imunológico enfraquecido.
Até o momento, não existe tratamento específico para a infecção pelo vírus Sindbis, e o tratamento geralmente é sintomático, com foco em aliviar os sintomas e manter a hidratação do paciente. Prevenção é essencial e inclui medidas para controlar a população de mosquitos, como o uso de repelentes, roupas protetoras e eliminação de água parada em áreas residenciais.
A definição médica de 'Vírus do Sarampo' é um tipo de vírus da família Paramyxoviridae, gênero Morbillivirus, que causa a doença conhecida como sarampo. O vírus do sarampo é altamente contagioso e se espalha facilmente através do ar, infectando as membranas mucosas do nariz, garganta e olhos. Após um período de incubação de aproximadamente duas semanas, os sintomas clínicos geralmente começam com febre alta, coriza, tosse e conjuntivite. Posteriormente, desenvolve-se uma erupção cutânea característica que se propaga do rosto para o resto do corpo. A infecção pelo vírus do sarampo geralmente confere imunidade de vida longa contra a doença.
Além disso, é importante ressaltar que o sarampo pode causar complicações graves e potencialmente fatais, especialmente em crianças pequenas e pessoas com sistemas imunológicos debilitados. As complicações mais comuns incluem otite média, pneumonia e encefalite. Além disso, o sarampo também está associado a um risco aumentado de morte por infecção bacteriana secundária.
A prevenção do sarampo geralmente é feita através da vacinação, com a administração de uma dose de vacina contra o sarampo contendo o componente do vírus vivo atenuado. A vacinação é recomendada para crianças em idade pré-escolar e adolescentes que não tenham recebido a vacina ou não tenham história de infecção natural confirmada pelo sarampo. Além disso, é importante manter altos índices de cobertura vacinal na comunidade para prevenir a propagação do vírus e proteger as pessoas que não podem ser vacinadas ou cujos sistemas imunológicos estão comprometidos.
O vírus da influenza A subtipo H1N1 é um tipo específico de vírus da gripe que pertence ao género Influenzavirus A e à família Orthomyxoviridae. Este vírus é capaz de causar uma infecção do trato respiratório em humanos e outros animais, como por exemplo os suínos (por isso também conhecido como "gripe suína").
A designação H1N1 refere-se a duas proteínas presentes na superfície do vírus: hemaglutinina (H) e neuraminidase (N). No caso do subtipo H1N1, a hemaglutinina é da variante H1 e a neuraminidase é da variante N1. Estas proteínas desempenham um papel importante na infecção, pois permitem que o vírus se ligue a células do hospedeiro e as infecte.
O vírus da influenza A subtipo H1N1 pode causar uma variedade de sintomas respiratórios, como por exemplo febre, tosse, congestão nasal, dor de garganta e fadiga. Em casos graves, a infeção pode levar a complicações, como por exemplo a pneumonia, que podem ser potencialmente perigosas para a vida, especialmente em indivíduos com sistemas imunitários debilitados, idosos e crianças pequenas.
O vírus da influenza A subtipo H1N1 é um patógeno contagioso que se propaga facilmente de pessoa para pessoa através do contacto próximo ou por via aérea, quando uma pessoa infectada tossi ou espirra. Também pode ser transmitido por contacto com superfícies contaminadas com o vírus e depois tocar os olhos, nariz ou boca.
Existem vacinas disponíveis que protegem contra o vírus da influenza A subtipo H1N1 e outras cepas do vírus da gripe. As autoridades de saúde recomendam que as pessoas sejam vacinadas anualmente contra a gripe, especialmente aquelas que correm um risco maior de desenvolver complicações relacionadas com a gripe. Além disso, é importante manter boas práticas de higiene, como lavar as mãos regularmente e cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar, para ajudar a prevenir a propagação do vírus da influenza A subtipo H1N1 e outras doenças infecciosas.
A definição médica do "Vírus da Raiva" é a seguinte: o vírus da raiva é um agente infeccioso da família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus, que causa uma infecção viral grave em humanos e animais warmblooded. O vírus possui um genoma de ARN monocatenário de sentido negativo e é transmitido através do contato com saliva infectada, geralmente por mordida ou arranhão de um animal selvagem ou doméstico infectado. Após a infecção, o vírus se move ao longo dos nervos periféricos para o sistema nervoso central, onde causa encefalite e, em seguida, neurossimptomas, como hidrofobia, aerofobia, espasmos, convulsões e paralisia. A raiva é quase sempre fatal se não for tratada antes do início dos sintomas, mas a vacinação pré-exposição e pós-exposição pode prevenir a infecção e é altamente eficaz em prevenir a doença se administrada a tempo.
O vírus da influenza A subtipo H5N1 é um tipo específico de vírus da gripe aviária que pertence ao gênero Al orthomyxovirus. Este vírus é capaz de infectar aves, mamíferos e humanos, embora seja mais comumente encontrado em pássaros selvagens e domésticos. O H5N1 é altamente patogênico para aves, o que significa que pode causar doença grave ou morte em aves infectadas.
Em humanos, o vírus da influenza A subtipo H5N1 geralmente causa sintomas graves de gripe, como febre alta, tosse seca, dificuldade para respirar e doença muscular grave. Em alguns casos, a infecção pode levar a complicações graves, como pneumonia bacteriana secundária e insuficiência orgânica múltipla, que podem ser fatais.
A transmissão do vírus H5N1 de aves para humanos geralmente ocorre através do contato próximo com aves infectadas ou suas fezes. No entanto, a transmissão entre humanos é rara e geralmente ocorre em pessoas que tiveram contato próximo e prolongado com uma pessoa infectada.
Até hoje, existem poucos casos confirmados de infecção humana pelo vírus H5N1 em todo o mundo, mas a preocupação é que ele possa mutar e se tornar mais facilmente transmitível entre humanos, o que poderia levar a uma pandemia global. Por isso, as autoridades de saúde pública monitoram ativamente os surtos de gripe aviária H5N1 em aves e trabalham para prevenir a propagação do vírus entre animais e humanos.
O vírus da influenza A subtipo H3N2 é um tipo específico de vírus da gripe A, que pertence à família Orthomyxoviridae. Este vírus é responsável por causar sintomas gripais em humanos e outros animais, como aves. O H3N2 é um dos vários subtipos do vírus da influenza A que possuem diferentes combinações de hemaglutininas (H) e neuraminidases (N).
As proteínas de superfície H e N desempenham um papel importante na infecção do hospedeiro, com a hemaglutinina facilitando a ligação e a entrada do vírus nas células alvo, enquanto a neuraminidase ajuda no processamento e liberação dos novos vírus da célula infectada. O subtipo H3N2 é um dos quatro principais subtipos de vírus da influenza A que circulam entre os humanos (juntamente com H1N1, H1N2 e os vírus da gripe aviária H5, H7 e H9).
O vírus da influenza A subtipo H3N2 é notório por causar surtos frequentes de gripe sazonal em humanos e também por ser responsável por pandemias anteriores, como a "gripe asiática" em 1957 e a "gripe de Hong Kong" em 1968. Além disso, o H3N2 é um dos subtipos que podem se transmitir de aves a humanos, o que pode resultar em infecções zoonóticas e potencialmente pandêmicas.
Como outros vírus da influenza, o H3N2 é capaz de sofrer mutações antigênicas (deriva antigênica) e reassortimento genético (troca de genes), o que pode levar à emergência de novas cepas do vírus com diferentes propriedades antigênicas. Isso torna desafiador a proteção contra esses vírus usando vacinas, pois as vacinas precisam ser atualizadas regularmente para se adaptar às mudanças nos vírus em circulação.
A hepatite B é uma infecção causada pelo vírus da hepatite B (HBV). É uma doença do fígado que pode ser aguda ou crônica. A infecção aguda geralmente é autolimitada e dura menos de seis meses. No entanto, em alguns indivíduos, a infecção pode se tornar crônica, o que significa que o vírus permanece no corpo e pode causar danos ao fígado ao longo do tempo.
O vírus da hepatite B é transmitido por contato com sangue ou outros fluidos corporais infectados, geralmente por meio de relações sexuais desprotegidas, compartilhamento de agulhas contaminadas ou durante o parto de uma mãe infectada para seu bebê.
Os sintomas da hepatite B podem variar consideravelmente, desde sintomas leves até graves. Alguns indivíduos infectados podem não apresentar sintomas, enquanto outros podem experimentar sintomas como fadiga, perda de apetite, náuseas, vômitos, dor abdominal, urina escura, fezes claras e icterícia (cor da pele e olhos amarelos).
A hepatite B é uma doença grave que pode causar complicações graves, como insuficiência hepática, câncer de fígado e morte. Existem vacinas disponíveis para prevenir a infecção pelo vírus da hepatite B. Além disso, há tratamentos disponíveis para aqueles que desenvolveram a forma crônica da doença.
O vírus do Nilo Ocidental (VNO) é um flavivírus que pode ser transmitido a humanos por picadas de mosquitos infectados. O nome "Nilo Ocidental" refere-se ao local onde o vírus foi descoberto pela primeira vez, no distrito de Nilo Ocidental em Uganda, em 1937.
O VNO é mantido em ciclos naturais envolvendo aves selvagens como hospedeiros principais e mosquitos como vetores. Os humanos, equinos e outros mamíferos podem ser infectados por mosquitos, mas geralmente não desempenham um papel importante na transmissão do vírus.
A maioria das pessoas infectadas pelo VNO não desenvolve sintomas ou apresentam sintomas leves, como febre, dor de cabeça, dores musculares, erupções cutâneas e inflamação dos gânglios linfáticos. No entanto, em casos graves, o VNO pode causar encefalite (inflamação do cérebro) ou meningite (inflamação das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinal), especialmente em idosos e pessoas com sistemas imunológicos debilitados.
Os sintomas de encefalite ou meningite podem incluir rigidez do pescoço, confusão, tremores, convulsões, fraqueza e paralisia. Em alguns casos, a infecção pode ser fatal, especialmente em idosos e pessoas com condições de saúde subjacentes graves.
Até o momento, não existe tratamento específico ou vacina disponível para prevenir a infecção pelo VNO em humanos. A prevenção geralmente se concentra em medidas para reduzir a exposição a mosquitos infectados, como usar repelente de insectos, vestir roupas que cobram a pele e manter portas e janelas trancadas durante as horas de atividade dos mosquitos.
RNA viral se refere a um tipo de vírus que utiliza ácido ribonucleico (RNA) como material genético em vez de DNA. Existem diferentes tipos de vírus RNA, incluindo vírus com genoma de RNA de fita simples ou dupla e alguns deles precisam de um hospedeiro celular para completar o seu ciclo reprodutivo. Alguns exemplos de doenças causadas por vírus RNA incluem a gripe, coronavírus (SARS-CoV-2, que causa a COVID-19), dengue, hepatite C e sarampo.
As células Vero são uma linhagem contínua de células renal derivadas do macaco verde-africano (Chlorocebus sabaeus). Foi estabelecida em 1962 e é frequentemente utilizada em pesquisas científicas, particularmente em estudos de virologia. As células Vero são facilmente cultivadas em laboratório, crescem rapidamente e possuem um grande número de passagens. Elas também são relativamente estáveis genética e morfologicamente, o que as torna uma escolha popular para a produção de vacinas e como sistema de modelo em estudos de doenças infecciosas.
Em termos médicos, as células Vero são amplamente utilizadas na pesquisa e desenvolvimento de vacinas e medicamentos antivirais. Por exemplo, a vacina contra a COVID-19 da Pfizer-BioNTech e da Moderna foi produzida usando essas células como sistema de produção. Além disso, as células Vero são frequentemente utilizadas em estudos de replicação e patogênese de vários vírus, incluindo o vírus da imunodeficiência humana (HIV), vírus do herpes, vírus da dengue e outros.
Os vírus sincicials respiratórios (VSR) são um tipo de vírus que causa infecções respiratórias agudas em pessoas de todas as idades, sendo mais comum e grave em bebês e crianças pequenas. O VSR é o principal causador de bronquiolite e pneumonia em lactentes e crianças com menos de 2 anos de idade.
Este vírus se transmite através do contato direto com secreções respiratórias infectadas, como tosse ou espirro, ou por contato com objetos contaminados. Os sintomas da infecção por VSR podem variar de uma resfriado comum a uma infecção mais grave do trato respiratório inferior, como bronquiolite ou pneumonia.
Os sintomas iniciais geralmente incluem congestão nasal, tosse e corrimento nasal, que podem progressar para falta de ar, febre, fadiga e dificuldade para se alimentar em casos mais graves, especialmente em lactentes e crianças pequenas.
Atualmente, não existe uma vacina disponível para prevenir a infecção por VSR, sendo a prevenção baseada em medidas de higiene, como lavagem frequente das mãos, evitar o contato próximo com pessoas doentes e manter ambientes limpos e ventilados.
Na medicina, um surto de doença refere-se a um aumento agudo e inesperado no número de casos de uma doença em particular em uma determinada população ou região, acima do que seria esperado em condições normais. Um surto geralmente ocorre em um curto período de tempo e pode ser causado por vários fatores, como a exposição a um patógeno, a contaminação de alimentos ou água, condições climáticas adversas, eventos ambientais ou outras causas. Os surtos podem ser limitados a uma comunidade local ou espalhar-se por uma região maior ou mesmo globalmente. Eles requerem frequentemente uma resposta rápida e coordenada das autoridades de saúde pública para controlar a propagação da doença e minimizar o impacto na saúde pública.
Antígenos virais se referem a moléculas presentes na superfície ou no interior dos vírus que podem ser reconhecidas pelo sistema imune do hospedeiro como estrangeiras. Esses antígenos desencadeiam uma resposta imune específica, que pode resultar em a produção de anticorpos e/ou a ativação de células T citotóxicas, com o objetivo de neutralizar ou destruir o vírus invasor.
Existem diferentes tipos de antígenos virais, como:
1. Antígenos estruturais: São proteínas e carboidratos que fazem parte da estrutura do vírus, como as proteínas de envoltória e capsídeo. Eles desempenham um papel importante na ligação e entrada do vírus nas células hospedeiras.
2. Antígenos não estruturais: São proteínas virais que não fazem parte da estrutura do vírus, mas são sintetizadas durante a replicação viral. Esses antígenos podem estar envolvidos em processos como a replicação do genoma viral, transcrição e tradução de genes virais, ou modulação da resposta imune do hospedeiro.
3. Antígenos variáveis: São proteínas que apresentam variações em sua sequência de aminoácidos entre diferentes cepas ou sozinhos de um mesmo tipo de vírus. Essas variações podem afetar a capacidade do sistema imune do hospedeiro em reconhecer e neutralizar o vírus, contribuindo para a evolução e disseminação de novas cepas virais.
A compreensão dos antígenos virais é fundamental para o desenvolvimento de vacinas e terapias imunológicas contra infecções virais, bem como para estudar a interação entre vírus e sistemas imunes hospedeiros.
Proteínas virais se referem a proteínas estruturais e não-estruturais que desempenham funções vitais nos ciclos de vida dos vírus. As proteínas virais estruturais constituem o capsídeo, que é a camada protetora do genoma viral, enquanto as proteínas virais não-estruturais estão envolvidas em processos como replicação do genoma, transcrição e embalagem dos novos vírus. Essas proteínas são codificadas pelo genoma viral e são sintetizadas dentro da célula hospedeira durante a infecção viral. Sua compreensão é crucial para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento de doenças causadas por vírus.
"Cercopithecus aethiops" é o nome científico da espécie de primatas conhecida como "macaco-vervet" ou "macaco-de-cauda vermelha". Esses macacos são nativos da África e possuem uma pelagem característica de cor verde-oliva a cinza, com uma cauda longa e vermelha. Eles têm hábitos diurnos e vivem em grupos sociais complexos. São onívoros, mas sua dieta é predominantemente herbívora, consistindo de frutas, folhas, sementes e insetos. Além disso, os macacos-vervet são conhecidos por sua inteligência e capacidade de aprender a realizar tarefas simples.
Os genes virais se referem aos segmentos de DNA ou RNA que codificam proteínas ou outros fatores funcionais encontrados nos genomas dos vírus. Esses genes contêm as instruções genéticas necessárias para a replicação e sobrevivência do vírus dentro das células hospedeiras. Eles controlam a expressão de proteínas virais, a montagem de novas partículas virais e a liberação do vírus da célula hospedeira. Alguns vírus podem incorporar seus genes ao genoma dos hospedeiros, o que pode resultar em alterações permanentes no material genético da célula hospedeira. A compreensão dos genes virais é fundamental para o desenvolvimento de estratégias de prevenção e tratamento de doenças infecciosas causadas por vírus.
'Viral activation' é um termo usado em medicina para descrever o processo em que um vírus infeccioso, que estava previamente inativo ou latente no corpo, se torna ativo e começa a se multiplicar. Isso pode resultar em sintomas de doença associados à infecção viral.
Em alguns casos, certos fatores desencadeiam a ativação viral, como o sistema imunológico enfraquecido devido ao estresse, doenças ou tratamentos imunossupressores. Além disso, em indivíduos infectados por vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), a ativação viral frequentemente ocorre quando há uma diminuição dos níveis de medicamentos antirretrovirais, que normalmente ajudam a suprimir a replicação do vírus.
A ativação viral pode ter consequências graves, especialmente em pessoas com sistemas imunológicos debilitados, como aqueles infectados pelo HIV ou aqueles submetidos a transplantes de órgãos. Portanto, é crucial monitorar e controlar a ativação viral para prevenir complicações e manter a saúde dos indivíduos afetados.
A definição médica para o "Vírus da Estomatite Vesicular Indiana" (Indiana Vesicular Stomatitis Virus, IVSV) refere-se a um tipo específico de vírus da família Rhabdoviridae que causa uma doença infecciosa em animais, particularmente equinos e bovinos. Embora seja raro em humanos, o IVSV também pode causar uma condição leve e autolimitada conhecida como estomatite vesicular em indivíduos expostos ao vírus, geralmente através do contato com animais infectados.
A estomatite vesicular é caracterizada pela formação de vesículas e úlceras dolorosas na mucosa oral, língua, lábios e, em alguns casos, nos dedos das mãos. A doença geralmente resolve-se espontaneamente em 1-2 semanas sem causar complicações graves ou permanentes.
Embora o IVSV não seja considerado uma importante causa de doenças humanas, sua presença em animais pode ter consequências econômicas significativas devido ao impacto na produção de leite e carne, bem como às restrições nas atividades de comércio e transporte de animais. Além disso, a doença pode ser confundida clinicamente com outras doenças virais mais graves, como a febre aftosa, o que pode levar a medidas de controle desnecessárias e à interrupção das atividades comerciais.
Em termos médicos, "latência viral" refere-se ao período em que um vírus infecta um indivíduo, integra-se no genoma do hospedeiro e fica inativo ou pouco ativo, sem causar sintomas visíveis de doença. Durante este tempo, o vírus permanece latente e não se replica ativamente, mas pode se tornar ativo mais tarde, sob certas condições, como um sistema imunológico enfraquecido. Um exemplo comum é o vírus da varicela-zoster, que causa varicela (catapora) em crianças e pode permanecer latente no sistema nervoso por décadas, reativando-se mais tarde na vida como herpes zóster (culebrada).
As glicoproteínas de hemaglutinação de vírus da influenza, frequentemente referidas simplesmente como hemaglutininas (HAs), são importantes antígenos dos vírus da gripe. Elas estão localizadas na superfície do envelope viral e desempenham um papel crucial no processo de infecção do hospedeiro.
A hemaglutinina é uma proteína glicosilada que se liga especificamente aos receptores ácido sialico presentes na superfície das células do trato respiratório humano, permitindo assim a fissuração (fusão) da membrana viral com a membrana celular e, consequentemente, a entrada do material genético viral na célula hospedeira.
Existem diferentes subtipos de hemaglutininas (H1-H18), classificados com base em suas diferenças antigênicas e estruturais, o que contribui para a variabilidade genética e antigênica dos vírus da gripe. A capacidade dos vírus da influenza de mudarem continuamente sua composição antigênica, particularmente nas proteínas hemaglutinina e neuraminidase, dificulta o controle da infecção por meio de vacinas e torna a gripe uma doença infecciosa difícil de controlar.
Epidemia de SARS
Síndrome respiratória aguda grave
COVID-19
Pandemia de COVID-19
Variante Alfa do SARS-CoV-2
Vírus
SARS-CoV
Enzima conversora da angiotensina 2
Ο
Coronavírus
B.1.621
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Pandemia de COVID-19 na Índia
Cronologia da pandemia de COVID-19 em 2019
Pandemia de COVID-19 na China continental
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Testosterona
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Coronavírus (desambiguação)
Variante Ómicron do SARS-CoV-2
Gripe suína
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História da virologia
Cronologia da pandemia de COVID-19 em fevereiro de 2020
Desinformação na pandemia de COVID-19
Século XX
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Vigilância Genômica do Vírus SARS-CoV-2, ano 2022 | Secretaria Municipal de Saúde
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Covid-1918
- O projeto visa criar um sistema de alerta precoce da presença do vírus SARS-CoV-2, agente etiológico da COVID-19, através da análise de águas residuais e pretende contribuir para melhorar a resposta face a eventuais novos surtos da doença na comunidade. (ulisboa.pt)
- Na última semana, foram diagnosticados mais 7.340 casos de covid-19 e 46 mortes causadas pelo vírus em Portugal. (sapo.pt)
- The COVID-19 pandemic has triggered social stigma and discriminatory behaviour against persons who have contracted the COVID-19 virus, those who have been in contact with such persons, as well as any person who has been perceived to have come in contact with the virus. (bvsalud.org)
- Avaliar o processo de triagem (identificação precoce e separação de doentes com probabilidade de estarem infetados com SARS-CoV-2, o vírus que causa a COVID-19) nas instalações de cuidados de saúde (HCF) em contextos fora dos EUA para ajudar a prevenir a disseminação da COVID-19 aos doentes e profissionais de cuidados de saúde (PCS). (cdc.gov)
- A COVID-19, causado pelo vírus SARS-CoV-2, é considerada uma das doenças que constitui ameaça dessa ordem. (ig.com.br)
- Entre junho e julho, os casos de covid-19 causados pela variante Delta do Sars-Cov-2, surgida na Índia, avançaram no estado do Rio de Janeiro e já representam 26,09% do total. (ebc.com.br)
- Este deve situar-se algures entre 6,5 e 7,4 milhões (tendo já as reinfecções em consideração), ou seja, 62% a 72% da população portuguesa teve já um encontro com o vírus SARS-CoV-2 causador da covid-19. (publico.pt)
- Já para os casos de sintomas mais graves, os exames de imagem são indicados, inclusive para descartar outras infecções respiratórias que se assemelham à Covid-19, como a gripe H1N1 , Sars e Mers. (abril.com.br)
- Manaus foi severamente atingida pela pandemia covid-19, com uma taxa de ataque, ou seja, um número de pessoas infectadas pelo vírus sars-cov-2 estimado em três quartos da população em outubro de 2020, como mostrado em estudo publicado recentemente" observa. (usp.br)
- A pandemia da Covid-19 constitui uma emergência de saúde pública que necessita de respostas rápidas para obtenção de novos medicamentos, esquemas terapêuticos, vacinas e testes de diagnóstico que permitam diminuir o impacto da infeção por Sars-CoV-2. (who.int)
- The Covid-19 pandemic is a public health emergency that requires rapid responses to obtain new drugs, therapeutic regimens, vaccines and diagnostic tests to lessen the impact of the Sars-CoV-2 infection. (who.int)
- O que significa que uma pessoa infectada com COVID-19 espalhará o vírus por, pelo menos, 14 dias sem parecer estar doente. (pravda.ru)
- Relativamente à infeção por SARS-CoV-2/COVID-19, a nível mundial, durante os últimos 28 dias (15/05 a 11/06/2023), o número de novos casos e de novos óbitos diminuiu (-44% e -63%, respetivamente), em comparação com os 28 dias anteriores. (dgs.pt)
- Estamos há quase um ano sob o decreto de pandemia, quanto ao vírus Sars-Cov-2 (doravante designado por Covid-19), pela OMS. (peticaopublica.com)
- Cumpre realçar que as estatísticas relacionadas à pandemia de COVID-19, propagada em uma segunda onda devido ao surgimento de novas variantes do vírus SARS-CoV-2 em 2021, foram especialmente contempladas em duas dimensões de análise. (ibge.gov.br)
- Uma estratégia para reduzir o risco de importação ou exportação do SARS-CoV-2, o vírus que causa a COVID-19, através de viajantes infetados, tem mais probabilidade de ser bem-sucedida quando se usam objetivos realistas e uma combinação de métodos complementares. (cdc.gov)
- O Sars-cov-2, vírus causador da covid-19, surgiu na cidade de Wuhan, região central da China, no final de 2019. (bvsalud.org)
- Especialmente durante a pandemia global da COVID-19, cientistas de todo o mundo intercambiam informação e conhecimento sobre o vírus SARS-CoV-2 para desenvolver terapias e vacinas. (bvsalud.org)
Pandemia5
- Neste artigo busca-se compreender como se dá a apreensão de determinadas características fisiológicas dos vírus por ficções criadas por humanos, a fim de explorar como é distribuída a responsabilidade pelos números de casos e óbitos por doenças virais na pandemia de SARS-CoV-2. (bvsalud.org)
- A Organização Mundial da Saúde, no ano de 2020, declarou pandemia, devido ao surgimento do vírus SARS-CoV-2 responsável pela doença do coronavírus 2019. (ufrgs.br)
- Coordena três estudos clínicos relativos à pandemia da covid19 e irá abordar os diferentes fenótipos da doença respiratória induzida pelo SARS-CoV-2. (abc.org.br)
- É imprescindível a organização do serviço para o adequado acompanhamento da gestante, que se faz obrigatório, mesmo na vigência da Pandemia pelo SARS-CoV-2. (bvs.br)
- Especificamente os trabalhadores da área da saúde, os principais desafios por eles vivenciados no enfrentamento à pandemia são o elevado grau de contágio do vírus, sobrecarga de trabalho levando a exaustão física e mental, decisões difíceis, dor da perda de colegas e pacientes e falta de EPI. (bvsalud.org)
Grave5
- A epidemia de síndrome respiratória aguda grave ou epidemia de SARS (em inglês: SARS - severe acute respiratory syndrome) aconteceu entre 2002 e 2004 e foi ocasionada pela síndrome respiratória aguda grave (SARS), doença causada pelo coronavírus SARS-CoV. (wikipedia.org)
- e sobre como é feito o tratamento atual dos pacientes acometidos pela forma grave de infecção por SARS-CoV-2 em UTIs. (abc.org.br)
- Um homem de 61 anos morreu de pneumonia na cidade de Wuhan, no centro da China, depois de um surto de um vírus ainda não identificado , e outras sete pessoas estão em estado grave, disseram autoridades de saúde de Wuhan neste sábado. (r7.com)
- Desde então seis coronavírus foram descritos causando infecção em humanos: alfa coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1, SARS-CoV (que causa a síndrome respiratória aguda grave, ou SARS coronavírus) e MERS-CoV (o coronavírus que causa a síndrome respiratória do Oriente Médio, ou MERS). (medscape.com)
- Entretanto, em 2002 foi descrita a síndrome respiratória aguda grave (SARS)-CoV. (medscape.com)
Wuhan6
- Em dezembro de 2019, o SARS-CoV-2, outro coronavírus do mesmo grupo do SARS-CoV, foi descoberto em Wuhan, Hubei, China. (wikipedia.org)
- No quedar de 2019, na cidade de Wuhan, na província de Hubei, situada na região central da China, surgem surtos de pneumonia, uma nova cepa de coronavírus, o SARS-CoV-2, que se espalha pelo mundo. (edu.br)
- A primeira versão da Ómicron foi designada por BA.1 e reinfectou muitos portugueses que já tinham sido infectados por uma das variantes anteriores do vírus (Wuhan, Alfa, Delta). (publico.pt)
- Portanto desde o primeiro caso identificado em Wuhan, na China, no final de 2019, o genoma do vírus apresenta-se diferente após quase um ano dessa identificação", relata. (usp.br)
- O vírus da família SARS, identificado pela primeira vez em dezembro, em Wuhan, na China central, se espalhou para vários países da Ásia, como Japão, Tailândia, Taiwan e Coreia do Sul. (globo.com)
- É graças à sua análise e conselho que Wuhan foi fechada em uma noite para tentar conter o vírus. (unisinos.br)
Pessoas6
- Os dados de que dispomos na Espanha dizem que o vírus se propaga pouco porque internalizamos a necessidade da distância social , porque a maioria das pessoas usa máscara (embora devessem ser mais numerosas) e porque todas essas barreiras dificultam a contaminação. (elpais.com)
- A OMS repetiu várias vezes que - além de encontrar, testar, isolar e tratar todos os pacientes positivos - é necessário encontrar todas as pessoas com quem pacientes positivos tiveram contato para impedir a disseminação do vírus. (globalsign.com)
- As vacinas são utilizadas como método de prevenção, pois estimulam o sistema imunológico das pessoas a produzirem anticorpos contra determinados tipos de vírus. (todabiologia.com)
- Além disso, o tempo decorrido desde o último encontro com o vírus (ou com a vacina) varia entre as pessoas e, como sabemos, ao longo do tempo ocorre decaimento dos anticorpos gerados, quer pela vacina, quer pela infecção. (publico.pt)
- Além disso, visto que o vírus não desapareceu, serão necessários mais meios, mais formas de testar se as pessoas estão saudáveis. (sapo.pt)
- Muitas pessoas podem ser infectadas por uma só pessoa e, dependendo do ambiente ao redor da pessoa contaminada pelo vírus, como num avião, numa prisão, num lar de idosos, etc. a quantidade de propagação pode ser muito alta. (pravda.ru)
Gripe3
- Com a gripe influenza , a pessoa infectada sente-se doente rapidamente, e tem menos tempo para espalhar o vírus da gripe. (pravda.ru)
- Não foram detetados casos positivos para o vírus da gripe no âmbito do Programa Nacional de Vigilância da Gripe. (dgs.pt)
- Até o momento, a OMS usou o termo emergência internacional apenas para casos raros de epidemias que exigem uma resposta global vigorosa, incluindo a gripe suína H1N1, em 2009, o vírus da zika, em 2016, e a febre Ebola, que devastou parte da África Ocidental de 2014 a 2016 e a República Democrática do Congo, desde 2018. (globo.com)
Casos8
- Os debates partem da noção de antropoceno, articulado também por Ailton Krenak, explorando como os vírus são convocados às narrativas que justificam casos e mortes por doenças virais. (bvsalud.org)
- No entanto, vários casos de SARS foram relatados até maio de 2004. (wikipedia.org)
- As próximas tarefas do consórcio envolvem a monitorização regular e quantificação de SARS-CoV-2 nas cinco Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) piloto, permitindo fornecer dados relevantes para a modelação da carga viral nos efluentes das várias áreas geográficas monitorizadas e, subsequentemente, estabelecer a correlação com os indicadores da vigilância epidemiológica clínica, nomeadamente com o número de casos notificados e o número de casos estimados. (ulisboa.pt)
- Amostras locais de dezembro ainda estão em fase final de análise no estado, e vão ajudar a entender melhor a atuação das mudanças do vírus na nova onda de casos. (uol.com.br)
- Na semana em análise, a notificação de casos de infeção por SARS-CoV-2 diminuiu. (dgs.pt)
- Desde a semana 14 de 2023 que não são reportados casos de internamentos em enfermaria por Vírus Sincicial Respiratório em crianças com menos de 2 anos. (dgs.pt)
- Não existe vacina para prevenção do CoV, portanto, medidas de prevenção da transmissão do vírus devem ser implementadas sempre que houver suspeita de casos. (medscape.com)
- Nos Estados Unidos, o rastreio de entrada baseado em sintomas para SARS-CoV-2 em aeroportos foi considerado um uso ineficaz de recursos, com casos confirmados em cerca de 1 em cada 85.000 passageiros rastreados. (cdc.gov)
Zika4
- As evidências disponíveis até o momento indicam fortemente que o vírus Zika está relacionado à ocorrência de microcefalias. (vestibulandoweb.com.br)
- No entanto, não há como afirmar que a presença do vírus Zika durante a gestação leva, inevitavelmente, ao desenvolvimento de microcefalia no feto. (vestibulandoweb.com.br)
- Ministério da Saúde - Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia relacionada à infecção pelo vírus zika, 2015). (vestibulandoweb.com.br)
- Imagem de microscópio do Zika Vírus , causador da doença conhecida como Zika. (todabiologia.com)
Seja2
- Não podemos pensar que acabou porque não é assim: na população espanhola temos uma imunidade que pode estar entre 5% e 20%, ou seja, muito longe dos 60% considerados necessários para que exista uma imunidade coletiva capaz de acabar com a transmissão do vírus. (elpais.com)
- Ou seja, o vírus pode levar até 14 dias para manifestar sintomas na pessoa infectada. (bvsalud.org)
Influenza3
- A dificuldade de diferenciação se deve ao fato de que o SARS-Cov-2 e a influenza podem provocar sintomas similares. (globo.com)
- O método utiliza o vírus da influenza, vivo e atenuado, para gerar resposta imunológica contra o corona vírus. (ufmg.br)
- A técnica consiste em usar o vírus da influenza como vetor vacinal. (ufmg.br)
Variantes2
- Portanto, devido a esse estado da situação, agora não sabemos se o vírus evoluirá selecionando as variantes mais brandas. (elpais.com)
- Mutações do vírus são frequentemente identificadas e novas variantes surgem regularmente. (usp.br)
Capacidade4
- Portanto o vírus existe e o vírus tem capacidade de infectar. (elpais.com)
- O vírus é um organismo biológico com grande capacidade de replicação, utilizando para isso a estrutura de uma célula sadia (hospedeira). (todabiologia.com)
- Este vírus se originou de morcegos destacando sua capacidade zoonótica. (medscape.com)
- Devido às dificuldades em detetar viajantes infetados com SARS-CoV-2 com base apenas nos sintomas da doença, muitos países estão interessados em fazer o rastreio de viajantes com um teste SARS-CoV-2 para melhorar a capacidade de deteção no ponto de entrada. (cdc.gov)
Estudo3
- Acresce que os indivíduos infetados excretam o vírus vários dias antes do aparecimento de sintomas, pelo que a implementação desta ferramenta de alerta precoce poderá contribuir de forma determinante para a implementação atempada de medidas de saúde pública preventivas nas populações das áreas geográficas em estudo. (ulisboa.pt)
- De acordo com os resultados do estudo, o Sars-CoV 2 já sofreu 33 mutações desde que apareceu na China em dezembro de 2019. (unisinos.br)
- Um estudo brasileiro transversal, realizado em um hospital terciário, avaliou infecção por vírus respiratório por meio de reação em cadeia da polimerase multiplex transcriptase reversa (RT-PCR), com primers específicos para os subtipos HCoV-229E/NL63 e OC43/HKU1. (medscape.com)
Causada1
- Uma das respostas do nosso corpo a uma infecção viral, como a causada pelo Sars-CoV-2, é a febre. (abril.com.br)
Ebola2
- No passado, vírus como SARS, Ebola, H1N1 e outros mostraram seu efeito perigoso no mundo. (globalsign.com)
- Several adaptive mechanisms, based on the experience gained from previous epidemic outbreaks (Sars, H1N1, HIV/AIDS and Ebola virus disease) have been triggered, including the provision of fast-track routes for conducting clinical trials, implying changes in the way Research Ethics Committees operate, as well as rigorous verification of the validity of results before publication and dissemination. (who.int)
Causador1
- Um coronavírus, SARS-CoV-2, do gênero BETACORONAVIRUS é o agente causador. (bvsalud.org)
Muitas2
- É o mesmo vírus, mas com muitas mutações. (uol.com.br)
- Grubaugh ressalta que, para se tornar mais letal, um vírus deve alterar muitas características genéticas simultaneamente, uma operação que se mostra difícil em um período de tempo tão limitado. (unisinos.br)
Humanos4
- Esta reflexão se dá sob uma ótica não humana e feminista e toma como delineamento metodológico a noção de SF de Donna Haraway, pelas quais é possível situar a relação entre humanos e vírus em determinados contextos globais e nacionais, considerando seus formatos e efeitos. (bvsalud.org)
- Os vírus causam nos animais (inclusive nos seres humanos) infecções chamadas de viroses. (todabiologia.com)
- Uma vez que a maioria da população já tem algum nível de protecção, o vírus é beneficiado se tiver mutações que lhe permitam fugir aos anticorpos humanos que neutralizam a infecção. (publico.pt)
- Coronavírus (CoV) são vírus que causam infecção em animais e em humanos. (medscape.com)
Anticorpos2
- Estas mutações diminuem também a sensibilidade do vírus à terapêutica com anticorpos monoclonais, tendo, por isso, implicações para o tratamento dos doentes. (publico.pt)
- Os exames mais lembrados quando falamos no coronavírus e, de fato, os recomendados para seu rastreio e detecção, são o RT-PCR (considerado padrão-ouro para identificar o vírus) e os testes sorológicos , que mensuram os anticorpos produzidos pelo organismo a partir do contágio. (abril.com.br)
Variante5
- A variante, que tem um conjunto de mutações genéticas com potencial de aumentar a transmissão e reinfecção pelo vírus, estava presente em 42% dos pacientes infectados testados na cidade. (usp.br)
- A nova linhagem também foi detectada no Japão, sugerindo que a variante do vírus teria sido levada por viajantes vindos do Amazonas. (usp.br)
- A identificação da nova variante é relatada no pre-print (versão prévia de artigo científico) Genomic characterisation of an emergent sars-cov-2 lineage in Manaus: preliminary findings , publicada no site Virological.Org, publicado em 12 de janeiro. (usp.br)
- De acordo com Ingra, a descoberta da variante indica transmissão local do vírus e aumento recente da frequência da nova linhagem. (usp.br)
- O Ministério da Saúde emitiu nesta terça-feira (2) Nota Técnica para os Estados e Distrito Federal sobre a nova variante do SARS-CoV-2 identificada no Brasil. (bvs.br)
Coronavirus2
- Coronavirus: É verdade que o vírus SARS-CoV-2 está perdendo virulência? (elpais.com)
- El agente causal es un coronavirus, el SARS-CoV-2, del género BETACORONAVIRUS. (bvsalud.org)
Infectar2
- 02) (UNESA/2015.2) Os vírus são seres parasitas intracelulares obrigatórios, que precisam infectar células e utilizar a maquinaria desta para se multiplicar. (vestibulandoweb.com.br)
- 4. Liberação: as novas partículas de vírus saem para infectar novas células sadias. (todabiologia.com)
Disso2
- Além disso, o vírus não está na superfície da garganta. (abril.com.br)
- Além disso, são determinantes para entender os efeitos do vírus Sars-CoV-2 no corpo humano. (abril.com.br)
20202
- 03) (UEA/2020) A figura ilustra o processo de adsorção de um vírus. (vestibulandoweb.com.br)
- O Decreto Estadual 64.862 de 13/03/2020 (Inciso I do Artigo 2º), e 64.864, de 16/03/2020, que dispõem de medidas de caráter temporário e emergencial de prevenção do contágio pelo SARS-Cov-2. (bvs.br)
Formas2
- As mentiras variam desde a origem do vírus até supostas curas e formas mirabolantes de prevenção. (abril.com.br)
- Mas é evidente que, se as formas possíveis do vírus mudam, deveriam ser eficazes para todos, caso contrário, corre-se o risco de fracasso. (unisinos.br)
Pacientes2
- É comum fazer a avaliação hormonal desses pacientes e em alguns deles parece que a baixa de testosterona também é uma contribuição para essa perda de massa muscular, todo o comprometimento feito pelo vírus também poderia estar comprometendo também a parte do libido. (r7.com)
- Os cientistas aguardaram por 28 dias que o resultado do teste dos pacientes fosse negativo para o vírus. (globo.com)
Teste2
- Entretanto, não sabemos qual a prevalência do CoV no país, já que a disponibilidade do teste para identificação deste vírus é limitada. (medscape.com)
- Este documento tem como objetivo fornecer considerações gerais para o teste SARS-CoV-2 nos pontos de entrada e não se destina a ser abrangente ou exaustivo. (cdc.gov)
Epidemia1
- A maior parte da epidemia durou por oito meses, quando em 5 de julho de 2003 a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a SARS como contida. (wikipedia.org)
Feito2
- Segundo o pesquisador da Fiocruz Amazônia que coordena os estudos, Felipe Naveca, o sequenciamento do vírus feito no Japão foi comparado com as amostras existentes no banco de dados do Amazonas coletadas entre abril e novembro do ano passado. (uol.com.br)
- Ele é feito para identificar modificações sofridas pelo vírus SARS-CoV-2 no estado e embasar políticas sanitárias. (ebc.com.br)
Mortes1
- Há a lamentar três mortes devido ao vírus SARS-CoV-2. (alvorada.pt)
Melhor3
- A melhor estratégia para um vírus não é matar o hospedeiro, mas que os hospedeiros continuem vivos para que possa se multiplicar e se transmitir da maneira mais eficiente possível. (elpais.com)
- determinar o melhor agente antiviral isolado ou em combinação com a diminuição da carga viral de SARS-COV 2 no swab nasofaríngeo diário do dia 1 ao dia 10. (mcti.gov.br)
- Segundo Lanjuan , a identificação da mutação local poderia ajudar melhor na ação contra o vírus. (unisinos.br)
Dias1
- Outra notícia falsa que circulou bastante nos últimos dias é a recomendação de beber água quente ou fazer gargarejo com água quente para limpar o vírus da garganta ou elimina-lo do organismo. (abril.com.br)
Origem1
- A palavra vírus tem sua origem no latim e significa toxina ou veneno. (todabiologia.com)
Sintomas1
- Como os sintomas geralmente são muito inespecíficos, não ocorre a muitos profissionais médicos que eles possam estar relacionados ao vírus. (dw.com)
Mundo1
- O vírus se espalhou em todo o mundo infectando cerca de 8000 indivíduos dentro de um ano, mas felizmente foi contido em 2003. (medscape.com)
Produzindo1
- para avaliar se o vírus de fato está produzindo a proteína do Sars-CoV-2. (ufmg.br)
Brasil2
- No Brasil, as mais comuns são causadas pelos vírus A, B e C. (bvs.br)
- Com relação ao início dos óbitos no Brasil, uma das primeiras vítimas confirmadas oficialmente, foi uma trabalhadora doméstica, contaminada após ser exposta ao vírus pelos seus empregadores que tinham retornado da Itália no início do ano (3). (bvsalud.org)
Identificar1
- Collins disse que os seus sensores só precisavam de identificar um pequeno segmento dessa sequência para detetar o vírus. (sapo.pt)
Sido1
- Já fomos alvo de várias declarações de Estado de Emergência, com medidas restritivas cujo objetivo tem sido sempre, dentro das possibilidades da realidade portuguesa, conter e abrandar o vírus - o objetivo, tem sido, não colapsar o Sistema Nacional de Saúde, pois desde o princípio que se tem tomado por garantido, que a maioria da população portuguesa há de ficar infectada. (peticaopublica.com)
Veja2
- Para o vírus, veja SARS-CoV. (wikipedia.org)
- Veja a Última Edição do Informe Vigilância Genômica do Vírus SARS-CoV-2, atualizado em: 02/05/2022. (go.gov.br)
Incluindo1
- A Organização Mundial de Saúde recomenda hábitos de higiene para prevenção da contaminação ao SARS-CoV-2, incluindo lavar com frequência as mãos com água e sabão. (vestibulandoweb.com.br)
Material2
- Os vírus são formados por cápsulas de proteínas com material genético (ácido nucleico) em seu interior. (todabiologia.com)
- Os sensores produzidos pela equipa de Collins consistem em material genético - ADN e RNA -, que se prende a um vírus. (sapo.pt)
Pode ser2
- O vírus é formado por um capsídeo de proteínas que envolve o ácido nucléico, que pode ser RNA (ácido ribonucleico) ou DNA (ácido desoxirribonucleico). (todabiologia.com)
- O SARS-CoV-2 é excretado na cavidade oral e pode ser transmitido por aerossóis. (bvs.br)
Imunidade1
- Se às infecções adicionarmos a vacinação, podemos concluir que a esmagadora maioria dos portugueses tem algum nível de imunidade contra o vírus. (publico.pt)
Matar1
- desinfetantes capazes de matar vírus, fungos e bactérias com facilidade, e acrescentou uma resistência elétrica para fazer o controle da temperatura e tornar o sistema mais eficiente. (ufla.br)
Organismo1
- O vírus é um organismo unicelular protegido por uma parede lipoproteica. (abril.com.br)
Infetados1
- Uma vez que os indivíduos infetados, com sinais clínicos de doença ou assintomáticos, excretam o vírus nas fezes, a água residual é o compartimento ambiental por excelência para obter informação sobre a circulação do vírus na comunidade, pelo que os resultados deste projeto, com potencial de replicação para uma escala mais ampla, serão úteis para a vigilância epidemiológica da população por via indireta. (ulisboa.pt)