Suspensão de bactérias atenuadas ou mortas administrada para prevenção ou tratamento de doença infecciosa bacteriana.
Vacinas usadas para prevenir a FEBRE TIFOIDE e/ou a FEBRE PARATIFOIDE que são causadas por várias espécies de SALMONELLA. Existem formas de vacinas atenuadas, de subunidades e de produtos inativados.
Vacinas vivas preparadas a partir de micro-organismos submetidos à adaptação física (p. ex., através de radiações ou de condicionamento térmico), ou passagem seriada em animais hospedeiros em laboratório, ou ainda em culturas de tecidos/células infectados, para produzir linhagens de mutantes não virulentas, capazes de induzir imunidade protetora.
Administração de vacinas para estimulação da resposta imune do hospedeiro. Isto inclui qualquer preparação que objetive a profilaxia imunológica ativa.
Suspensões de micro-organismos atenuados ou mortos (bactérias, vírus, fungos, protozoários), proteínas antigênicas, construções sintéticas ou outros derivados biomoleculares administrados para prevenção, abrandamento ou tratamento de doenças infecciosas ou outras.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS DE BACTÉRIAS.
Vacinas em que os componentes infecciosos dos ácidos nucleicos microbianos foram destruídos por tratamento químico ou físico (p. ex., formalina, beta-propiolactona, radiação gama) sem afetar a antigenicidade ou a imunogenicidade do envelope viral ou das proteínas da membrana externa bacteriana.
Suspensões de vírus atenuados ou mortos administradas para prevenção ou tratamento de doença viral infecciosa.
Duas ou mais vacinas [administradas] em uma única forma de dosagem.
Vetores de DNA recombinantes encodificando antígenos administrados para prevenção e tratamento da doença. As células hospedeiras incorporam o DNA, expressam o antígeno, e apresentam-no ao sistema imunológico de maneira similar às quais tal passo ocorreria durante uma infecção natural. Isso induz respostas imunológicas humorais e celulares contra os antígenos encodificados. O vetor é chamado DNA nu porque não há necessidade de formulações complexas ou agentes de expedição; o plasmídeo é injetado em salina ou em outros tampões.
Pequenos peptídeos sintéticos que mimetizam antígenos de superfície de patógenos e são imunogênicos, ou vacinas manufaturadas com o auxílio de tecnologias de DNA recombinante. As últimas também podem ser vírus inteiros cujos ácidos nucleicos foram modificados.
Vacinas ou candidatos a vacinas contendo o HIV inativado ou alguns de seus antígenos constituintes, e projetadas para impedir ou tratar a AIDS. Algumas vacinas que contêm antígenos são produzidas de forma recombinante.
Vacinas que consistem de um ou mais antígenos que estimulam uma forte resposta imune. São purificadas de micro-organismos ou produzidas por técnicas de DNA recombinante, ou podem ser peptídeos quimicamente sintetizados.
Vacinas semissintéticas constituídas de antígenos polissacarídicos (de micro-organismos) ligados a moléculas transportadoras proteicas. A proteína carregadora é reconhecida pelos macrófagos e células T, aumentando assim a imunidade. Em pessoas que não respondem apenas aos polissacarídeos, as vacinas conjugadas induzem a formação e níveis [sanguíneos] aumentados de anticorpos, levando a apresentar uma resposta "booster" (reforço) depois de injeções repetidas.
Vacinas feitas de antígenos advindos de qualquer uma das quatro cepas de Plasmodium que causa a malária em humanos, ou de P. berghei que causa a malária em roedores.
Vacinas ou candidatos a vacinas utilizados para impedir as INFECÇÕES POR PAPILLOMAVIRUS. O objetivo das vacinas humanas é reduzir a incidência de NEOPLASIAS DO COLO DO ÚTERO, de modo que, às vezes, são consideradas um tipo de VACINA ANTI-CÂNCER. Com frequência, são compostas por PROTEÍNAS DO CAPSÍDEO, em particular a proteína L1, de diversos tipos de ALFAPAPILLOMAVIRUS.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção com NEISSERIA MENINGITIDIS.
Vacinas ou vacinas candidatas que contêm antígenos da hepatite B ou alguns de seus antígenos constituintes inativados e projetadas para prevenir a hepatite B. Algumas vacinas podem ser produzidas através de técnicas de recombinação.
Vacina de vírus atenuado vivo com origem em embrião de pinto, usada para imunização de rotina em crianças e para imunização de adolescentes e adultos que não tiveram sarampo ou não foram imunizados com vacina viva de sarampo e não possuem anticorpos séricos contra sarampo. As crianças são usualmente imunizadas com vacina de combinação de sarampo-caxumba-rubéola (MMR, measles-mumps-rubella). (Dorland, 28a ed)
Suspensão de organismos Bordetella pertussis mortos, usada para imunização contra COQUELUCHE (pertussis, tosse convulsa); são disponíveis formas líquida e adsorvida (em alume, hidróxido de alumínio, ou fosfato de alumínio). Geralmente é usada em uma mistura com toxoides de difteria e tétano (DPT). A imunização de rotina contra coqueluche é recomendada em todas as crianças abaixo de 6 anos, exceto quando existir uma contraindicação específica. (Dorland, 28a ed)
Vacinas ou vacinas candidatas, contendo polissacarídeos antigênicos do Haemophilus influenzae, projetadas (designed) para prevenir infecções. A vacina pode conter polissacarídeos apenas ou, mais frequentemente, polissacarídeos conjugados a moléculas transportadoras. Também é encontrada em combinação com a vacina contra difteria-tétano-coqueluche.
Agente imunizante ativo; uma linhagem atenuada viável de Mycobacterium tuberculosis (var. bovis), que confere imunidade contra infecções micobacterianas; também usada na imunoterapia de neoplasias por estimular os anticorpos e a imunidade inespecífica.
Suspensão de poliovirus inativados por formalina, cultivados em cultura de células do tecido renal de macaco e utilizada para impedir a POLIOMIELITE.
Vacinas ou candidatos a vacinas usados para impedir e tratar a RAIVA. A vacina de vírus inativado é usada para imunização na pré-exposição de pessoas em alto risco de exposição e, em conjunto com a imunoglobulina da raiva, para profilaxia pós-exposição.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir infecção com ROTAVIRUS.
Vacinas ou candidatos a vacinas usados para impedir infecção com VIBRIO CHOLERAE. A vacina original contra cólera consiste em bactérias mortas, mas agora existem outras espécies de vacinas.
Vacina elaborada com o VÍRUS VACCINIA vivo originada de linfa de bezerro ou embrião de pinto, usada para imunização contra varíola. Atualmente é recomendada apenas para trabalhadores de laboratório expostos ao vírus de varíola. Certos países continuam a vacinar os das forças armadas. As complicações que resultam da vacinação contra a varíola incluem vaccínia, infecções bacterianas secundárias e encefalomielite. (Tradução livre do original: Dorland, 28a ed)
Vacinas ou candidatos a vacinas utilizados para prevenir ou tratar TUBERCULOSE.
Imunoglobulinas produzidas em resposta a ANTÍGENOS VIRAIS.
Vacina contendo o vírus vivo (porém atenuado) da varicela, usada para imunização contra a varicela. Esta vacina é recomendada para crianças com idades entre 12 e 13 meses.
Vacinas que consistem em TOXOIDE DIFTÉRICO, TOXOIDE TETÂNICO e conjunto celular de VACINA DE COQUELUCHE. A vacina protege contra difteria, tétano e coqueluche.
Vacinas usadas para prevenir a infecção por VÍRUS DA CAXUMBA. A mais conhecida é a vacina de vírus vivo atenuado originada em embrião de galinha e usada para imunização de rotina em crianças e para imunização em adolescentes e adultos que não tiveram caxumba ou que não foram imunizados com a vacina viva. As crianças são geralmente imunizadas com uma combinação de vacina contra sarampo, caxumba e rubéola.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir a infecção com vírus da hepatite A (HEPATOVIRUS)
Esquema que provê os tempos ótimos para imunização primária e/ou secundária.
Substâncias que aumentam, estimulam, ativam, potenciam ou modulam a resposta imune em nível celular ou humoral. Os agentes clássicos (adjuvante de Freund, BCG, Corynebacterium parvum, etc.) contêm antígenos bacterianos. Alguns são endógenos (p. ex., histamina, interferon, fator de transferência, tuftsina, interleucina-1). Seu modo de ação pode ser inespecífico (resultando em responsividade imune aumentada a uma ampla variedade de antígenos), ou específico para o antígeno (i.e., afetando um tipo restrito de resposta imune a um grupo reduzido de antígenos). A eficácia terapêutica de muitos modificadores de respostas biológicas está relacionada com a especificidade entre os imunoadjuvantes e os antígenos.
Qualquer imunização que segue uma imunização primária e envolva a exposição ao mesmo antígeno ou a um intimamente relacionado.
Vacina combinada utilizada para prevenir SARAMPO, CAXUMBA e RUBÉOLA (SARAMPO ALEMÃO).
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir INFECÇÕES ESTREPTOCÓCICAS.
Vacinas ou vacinas candidatas usadas para prevenir ANTRAZ.
Vacinas ou candidatos a vacinas utilizadas para impedir infecção com o VÍRUS DA DENGUE. Incluem a vacina atenuada viva, subunidade de DNA e vacinas inativas.
Vacinas que utilizam VIROSSOMOS como o sistema de liberação de antígeno que estimula a resposta imune desejada.
Estimulação deliberada da resposta imune do hospedeiro. A IMUNIZAÇÃO ATIVA envolve a administração de ANTÍGENOS ou ADJUVANTES IMUNOLÓGICOS. A IMUNIZAÇÃO PASSIVA envolve a administração de SOROS IMUNES ou LINFÓCITOS ou seus extratos (p.ex., fator de transferência, RNA imune), ou transplante de tecido produtor de célula imunocompetente (timo ou medula óssea).
Infecção com nematoides do gênero Dracunculus. Um ou mais vermes podem ser observados num dado momento, sendo que as pernas e pés são as áreas mais frequentemente afetadas. Os sintomas incluem prurido, náusea, vômitos, diarreia ou ataques de asma.
Subordem de CRUSTÁCEOS (ordem Diplostraca) que engloba as pulgas aquáticas. São consumidores nos filtros bênticos alimentando-se do FITOPLÂNCTON. O corpo é comprimido lateralmente e contido em carapaça bivalve, da qual a cabeça se projeta.
Trabalhos que contêm artigos de informação em assuntos em todo campo de conhecimento, normalmente organizado em ordem alfabética, ou um trabalho semelhante limitado a um campo especial ou assunto.
Gênero de nematoides parasitas que habitam a cavidade corporal, membranas serosas e tecido conjuntivo de vertebrados (espécie parasita nos homens: Dracunculus medinensis).
República na África central ao leste da NIGÉRIA, oeste do SUDÃO e sul da LÍBIA. Sua capital é N'Djamena.
País no nordeste da África. A capital é Cartum.
Grande subclasse de CRUSTÁCEOS (predominantemente marinhos, com mais de 14.000 espécies). As 10 ordens englobam organismos planctônicos e bênticos, incluindo as formas parasitárias e de vida livre. Os copépodes planctônicos constituem o principal elo entre o FITOPLÂNCTON e os níveis tróficos superiores da cadeia alimentar marinha.

As vacinas bacterianas são tipos de vacinas desenvolvidas para prevenir infecções causadas por bactérias. Elas contêm agentes que imitam partes da bactéria infecciosa, geralmente um antígeno bacteriano, que estimula o sistema imunológico a produzir uma resposta imune específica contra essa bactéria. Essa resposta imune inclui a produção de anticorpos e células imunes capazes de reconhecer e destruir a bactéria se o indivíduo estiver exposto a ela no futuro.

Existem diferentes tipos de vacinas bacterianas, incluindo vacinas vivas atenuadas, vacinas inativadas (ou killed) e vacinas subunitárias. As vacinas vivas atenuadas contêm bactérias vivas que foram enfraquecidas, de modo a não causarem doenças, mas ainda assim capazes de estimular uma resposta imune. Já as vacinas inativadas contêm bactérias mortas ou fragmentos delas, enquanto as vacinas subunitárias contém apenas partes específicas da bactéria, como proteínas ou polissacarídeos, que desencadeiam a resposta imune.

Algumas vacinas bacterianas comuns incluem a vacina contra a tuberculose (BCG), a vacina contra o meningococo e a vacina contra o pneumococo. Essas vacinas têm desempenhado um papel fundamental na prevenção e controle de doenças bacterianas graves em todo o mundo.

As vacinas tíficas-paratíficas, também conhecidas como vacinas contra o tifo e o paratifo, são vacinas que fornecem imunidade contra as bactérias Salmonella enterica serotipos Typhi (tifo) e Paratyphi A, B e C (paratifo). Estas doenças causam febre tifoide e febre paratifoide, respectivamente, que são infecções sistêmicas bacterianas.

A vacina contra o tifo é frequentemente usada em regiões onde a doença é comum, como partes da Ásia, África, América Central e do Sul. Existem duas principais categorias de vacinas tíficas: vacinas inativadas (ou killed) e vacinas vivas atenuadas.

As vacinas inativadas são feitas a partir de bactérias mortas e geralmente requerem uma série de três ou quatro doses para fornecer imunidade. Elas podem ser administradas por injecção intramuscular ou ingestão oral. Um exemplo é a vacina Vi-polissacarídea, que contém apenas o antígeno Vi da bactéria do tifo.

As vacinas vivas atenuadas são feitas com bactérias vivas que foram modificadas para que não causem a doença, mas ainda possam induzir uma resposta imune. Elas geralmente requerem apenas uma dose e podem ser administradas por via oral. Um exemplo é a vacina Ty21a, que contém bactérias vivas atenuadas do tifo.

As vacinas paratíficas são menos comuns do que as vacinas tíficas, mas estão disponíveis em alguns países. A vacina oral contra o paratifo A e B é uma vacina viva atenuada que contém bactérias vivas atenuadas dos tipos A e B do paratifo.

É importante notar que as vacinas tíficas e paratíficas não são 100% eficazes e não protegem contra todas as cepas de bactérias do tifo e do paratifo. Além disso, a proteção pode diminuir ao longo do tempo, portanto, é importante manter as precauções de saúde adequadas, como lavar as mãos regularmente, especialmente após o contato com alimentos ou água sujos, e evitar comer alimentos crus ou mal cozidos, especialmente em países onde a doença é comum.

As vacinas atenuadas são um tipo de vacina que contém versões vivas, mas debilitadas (atenuadas) do agente infeccioso, seja um vírus ou bacteria. Esse agente infeccioso é capaz de causar uma resposta imune sem provocar a doença grave associada à infecção com a forma selvagem do patógeno.

A atenuação geralmente é alcançada através de processos de cultura repetida em meios artificiais, onde o microrganismo sofre mutações que reduzem sua virulência (capacidade de causar doença), enquanto mantém a capacidade de se replicar e induzir uma resposta imune protetora.

Exemplos de vacinas atenuadas incluem a vacina contra sarampo, rubéola e varicela (SRP), que é composta por uma única dose que protege contra as três doenças; a vacina oral contra poliomielite (OPV); e a vacina contra febre amarela.

Embora geralmente seguras e eficazes, as vacinas atenuadas podem causar infecções leves em indivíduos imunocomprometidos ou com sistemas imunitários enfraquecidos. Além disso, em alguns casos, é possível que o agente infeccioso seja reativado e cause a doença, especialmente em pessoas com sistema imune debilitado. Por isso, as vacinas atenuadas são geralmente contraindicadas nesses indivíduos.

A vacinação, também conhecida como imunização ativa, refere-se ao processo de introduzir um agente biológico, geralmente um vírus ou bactéria atenuados ou fragmentos deles, em um indivíduo para estimular o sistema imune a desenvolver uma resposta adaptativa contra essa ameaça específica. Isso resulta na produção de anticorpos e células T memória que fornecem proteção duradoura contra infecções subsequentes causadas pela mesma ameaça. A vacinação é um método crucial para prevenir e controlar doenças infecciosas, salvando milhões de vidas anualmente e reduzindo a prevalência e gravidade de muitas doenças infecciosas graves em todo o mundo.

Em termos médicos, vacinas são agentes biológicos ou preparações compostas por microorganismos mortos ou atenuados, componentes de microorganismos ou toxinas inativadas que, quando administrados, induzem a produção de anticorpos e estimulam o sistema imune, proporcionando proteção contra determinadas doenças infecciosas. As vacinas exercem um papel crucial na prevenção e controle de diversas doenças infecciosas ao capacitar o organismo a montar uma resposta imune específica diante de um patógeno, sem causar a doença em si.

Existem diferentes tipos de vacinas, como:

1. Vacinas vivas atenuadas: São feitas com vírus ou bactérias que foram enfraquecidos (atuados) experimentalmente, mantendo-se capazes de provocar uma resposta imune robusta, mas não causam a doença completa. Exemplos incluem a vacina contra sarampo, caxumba e rubéola (VCR) e a vacina oral contra poliomielite (OPV).

2. Vacinas inativadas: São feitas com microorganismos que foram mortos ou desactivados por métodos químicos, térmicos ou outros processos físicos. Estas vacinas não podem causar a doença, mas podem precisar de adjuventes (substâncias que aumentam a resposta imune) para induzir uma resposta imune eficaz. Exemplos incluem a vacina contra a gripe inativada e a vacina contra a hepatite A.

3. Vacinas de subunidades: São feitas com componentes específicos do microorganismo, como proteínas ou polissacarídeos, que desencadeiam uma resposta imune. Estas vacinas geralmente são mais seguras do que as vacinas vivas atenuadas e inativadas, mas podem precisar de adjuventes para induzir uma resposta imune forte. Exemplos incluem a vacina contra o meningococo e a vacina contra o haemophilus influenzae tipo b (Hib).

4. Vacinas de DNA: São feitas com pedaços de DNA que codificam proteínas específicas do microorganismo. Quando introduzidas em células humanas, as células produzem a proteína e desencadeiam uma resposta imune. Estas vacinas estão em fase de investigação clínica e ainda não foram aprovadas para uso geral.

5. Vacinas de ARN: São feitas com pedaços de ARN mensageiro (ARNm) que codificam proteínas específicas do microorganismo. Quando introduzidas em células humanas, as células produzem a proteína e desencadeiam uma resposta imune. A vacina contra a COVID-19 baseada em ARNm é um exemplo deste tipo de vacina.

As vacinas são uma das principais estratégias para prevenir doenças infecciosas e proteger a saúde pública. A escolha do tipo de vacina depende de vários fatores, como o patógeno alvo, a população-alvo, a segurança, a eficácia e a facilidade de produção em massa. As vacinas podem ser administradas por via intramuscular, subcutânea ou intradérmica, dependendo do tipo de vacina e da resposta imune desejada. Algumas vacinas requerem apenas uma dose, enquanto outras requerem duas ou mais doses para garantir a proteção imune adequada. As vacinas também podem ser combinadas em uma única formulação para proteger contra múltiplos patógenos ao mesmo tempo.

Em resumo, as vacinas são uma ferramenta poderosa para prevenir doenças infecciosas e proteger a saúde pública. Existem diferentes tipos de vacinas, cada uma com suas vantagens e desvantagens, e a escolha do tipo de vacina depende de vários fatores. As vacinas podem ser administradas por diferentes rotas e requererem diferentes esquemas de doseamento. A pesquisa contínua em vacinas é fundamental para desenvolver novas vacinas e melhorar as existentes, visando à proteção contra doenças infecciosas emergentes ou reemergentes e à erradicação de doenças preveníveis por vacinação.

Anticorpos antibacterianos são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta à presença de uma bactéria estrangeira no corpo. Eles são específicos para determinados antígenos presentes na superfície da bactéria invasora e desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra infecções bacterianas.

Os anticorpos antibacterianos se ligam a esses antígenos, marcando assim a bactéria para ser destruída por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos. Além disso, os anticorpos também podem neutralizar diretamente as toxinas bacterianas, impedindo que causem danos ao corpo.

Existem diferentes tipos de anticorpos antibacterianos, incluindo IgG, IgM e IgA, cada um com funções específicas no combate à infecção bacteriana. A produção desses anticorpos é estimulada por vacinas ou por infecções naturais, proporcionando imunidade adquirida contra determinadas bactérias.

As vacinas de produtos inativados, também conhecidas como vacinas inativadas ou killed vaccines, são um tipo de vacina produzida a partir de microorganismos que foram desactivados ou mortos por processos físicos ou químicos. A imunização ocorre quando o sistema imune do hospedeiro é exposto a esses agentes inativos, reconhecendo-os como estranhos e produzindo uma resposta imune específica.

Este tipo de vacina geralmente induz uma resposta imune mais fraca em comparação com as vacinas vivas atenuadas, por isso podem ser necessárias múltiplas doses ou adjuvantes para potenciar a resposta imune. No entanto, são consideradas seguras, pois não há risco de replicação do microorganismo no hospedeiro e, portanto, não podem causar a doença que pretendem prevenir.

Exemplos de vacinas de produtos inativados incluem as vacinas contra a influenza (gripe), hepatite A, meningococo e a toxoide tetánica e diftéria.

As vacinas virais são tipos de vacinas desenvolvidas para prevenir doenças infecciosas causadas por vírus. Elas contêm versões fracas, mortas ou componentes do vírus que estimulam o sistema imunológico a produzir uma resposta imune específica contra esse patógeno, mas sem causar a doença em si.

Existem diferentes tipos de vacinas virais, incluindo:

1. Vacinas vivas atenuadas: Essas vacinas contêm uma versão fraca ou atenuada do vírus original. Embora o vírus seja capaz de se multiplicar no corpo, ele não causa a doença completa. Exemplos incluem a vacina contra sarampo, rubéola e varicela (VRV).

2. Vacinas inativadas: Essas vacinas contêm vírus mortos que não podem se multiplicar no corpo. No entanto, eles ainda são capazes de desencadear uma resposta imune suficiente para proteger contra a infecção. Exemplos incluem as vacinas contra influenza (gripe) e hepatite A.

3. Vacinas subunitárias: Essas vacinas contêm apenas parte do vírus, geralmente uma proteína de superfície específica que desencadeia uma resposta imune. Exemplos incluem as vacinas contra hepatite B e papilomavírus humano (HPV).

4. Vacinas de DNA recombinante: Essas vacinas contêm genes do vírus inseridos em um vetor viral diferente, geralmente um adenovírus. O vetor é capaz de infectar células humanas e expressar as proteínas do vírus, desencadeando assim uma resposta imune. Exemplos incluem a vacina contra COVID-19 desenvolvida pela Johnson & Johnson/Janssen.

5. Vacinas de ARN mensageiro (ARNm): Essas vacinas contêm ARNm que codifica as proteínas do vírus. Quando administradas, as células humanas produzem as proteínas do vírus, desencadeando assim uma resposta imune. Exemplos incluem as vacinas contra COVID-19 desenvolvidas pela Pfizer-BioNTech e Moderna.

As vacinas são um dos principais meios de prevenção e controle de doenças infecciosas, salvando milhões de vidas a cada ano. A pesquisa continua em andamento para desenvolver novas vacinas contra doenças emergentes e reemergentes, bem como para melhorar as vacinas existentes.

As vacinas combinadas são um tipo especial de vacina que contém antígenos de duas ou mais doenças. Elas são desenvolvidas com o objetivo de imunizar uma pessoa contra múltiplas infecções, reduzindo assim a necessidade de administrar várias injeções separadas. As vacinas combinadas contêm diferentes componentes que estimulam o sistema imune a produzir respostas protectoras contra cada doença específica incluída na formulação.

Exemplos comuns de vacinas combinadas incluem:

1. Vacina DTP (diftéria, tétano e coqueluche): Esta é uma das vacinas combinadas mais antigas e amplamente usadas em todo o mundo. Ela protege contra três doenças bacterianas graves - difteria, tétano e coqueluche (pertússio).

2. Vacina MMR (sarampo, caxumba e rubéola): Esta vacina combinada protege contra três vírus que causam doenças contagiosas e potencialmente graves - sarampo, caxumba e rubéola.

3. Vacina DTPa-HBV-IPV/Hib (diftéria, tétano, coqueluche acelular, hepatite B, poliomielite e Haemophilus influenzae tipo b): Esta é uma vacina combinada que protege contra seis diferentes doenças.

4. Vacina VNC (varicela, paperas e sarampo): Além da vacina MMR, existem também vacinas combinadas que incluem a varicela (catapora) em sua formulação, como a vacina VNC.

5. Vacina hexavalente: Esta é uma vacina combinada que protege contra seis doenças - difteria, tétano, coqueluche acelular, hepatite B, poliomielite e Haemophilus influenzae tipo b.

As vacinas combinadas são benéficas porque reduzem o número de injeções necessárias para proteger contra várias doenças ao mesmo tempo, além de serem mais convenientes e menos dolorosas para os indivíduos. Além disso, as vacinas combinadas podem ajudar a garantir que as pessoas recebam todas as vacinações necessárias, aumentando assim a cobertura vacinal geral e protegendo melhor as comunidades contra doenças preveníveis por vacinação.

As vacinas de DNA são um tipo emergente de vacina que utiliza fragmentos de DNA para induzir a resposta imune. Em contraste com as vacinas tradicionais, que geralmente são feitas a partir de vírus ou bactérias inativados ou atenuados, as vacinas de DNA contêm apenas pedaços do material genético do patógeno alvo.

No caso das vacinas de DNA contra infectos, o fragmento de DNA contém genes que codificam um ou mais antígenos do patógeno. Quando este DNA é introduzido em células do corpo, os genes são transcritos e traduzidos, resultando na produção dos antígenos. Estes antígenos são então apresentados às células imunes, induzindo a produção de respostas imunitárias específicas contra o patógeno alvo.

As vacinas de DNA têm vantagens potenciais em relação às vacinas tradicionais, incluindo uma maior estabilidade, facilidade de produção em massa e menor risco de reações adversas. No entanto, ainda estão em fase de investigação e desenvolvimento, e mais estudos são necessários para avaliar a sua segurança e eficácia em humanos.

As vacinas de DNA têm sido estudadas como uma possível abordagem para prevenir uma variedade de doenças infecciosas, incluindo HIV, hepatite B, influenza, malária e COVID-19.

As vacinas sintéticas, também conhecidas como vacinas de subunidade ou vacinas conceituais, são um tipo de vacina que contém partes específicas de um agente infeccioso (como uma proteína ou carboidrato), em vez de todo o organismo vivo atenuado ou inativado. Essas partes do agente infeccioso desencadeiam uma resposta imune, preparando o sistema imunológico a combater a infecção se a pessoa for exposta à doença naturalmente.

A vantagem das vacinas sintéticas é que elas geralmente causam menos reações adversas do que as vacinas vivas atenuadas ou inativadas, pois não contêm todo o organismo infeccioso. Além disso, são mais estáveis em termos de armazenamento e transporte, o que facilita a distribuição em diferentes locais. No entanto, as vacinas sintéticas geralmente precisam de adjuvantes (substâncias que aumentam a resposta imune) para desencadear uma resposta imune eficaz, o que pode resultar em reações adversas locais ou sistêmicas.

Exemplos de vacinas sintéticas incluem a vacina contra o papilomavírus humano (VPH), que contém proteínas do VPH; a vacina contra a hepatite B, que contém uma proteína da superfície do vírus da hepatite B; e a vacina contra a gripe, que contém antígenos da superfície do vírus da gripe.

Atualmente, não existem vacinas aprovadas para prevenir ou tratar a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) ou a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Durante décadas, pesquisadores em todo o mundo têm dedicado muito tempo e recursos para desenvolver uma vacina contra a AIDS. No entanto, os esforços até agora não resultaram em uma vacina eficaz.

O desenvolvimento de uma vacina contra a AIDS é um desafio único porque o HIV muda rapidamente suas proteínas de superfície, tornando difícil para o sistema imunológico do corpo reconhecer e combater o vírus. Além disso, o HIV infecta as células do sistema imunológico que normalmente desempenham um papel importante na resposta imune a uma vacina.

Embora não exista uma vacina contra a AIDS aprovada, pesquisas em andamento continuam a explorar diferentes abordagens e tecnologias para tentar desenvolver uma vacina eficaz. Esses estudos estão em várias fases de desenvolvimento e teste clínico, e os resultados são esperançosos, mas ainda há muito trabalho a ser feito antes que uma vacina possa ser aprovada para uso geral.

As vacinas de subunidades são um tipo de vacina que contém partes específicas de um agente infeccioso, como proteínas ou polissacarídeos, em vez do microorganismo inteiro. Elas são projetadas para estimular uma resposta imune específica contra esses antígenos, sem causar a doença completa.

Esse tipo de vacina é produzida através da purificação dos antígenos de interesse a partir de culturas de microorganismos ou por meio de tecnologias de biologia molecular, como engenharia genética. A vantagem das vacinas de subunidades é que elas geralmente têm um perfil de segurança melhor do que as vacinas vivas atenuadas, pois não contêm patógenos inteiros. No entanto, elas podem ser menos imunes e, portanto, pode ser necessário administrar várias doses ou associá-las a adjuvantes para aumentar a resposta imune.

Exemplos de vacinas de subunidades incluem a vacina contra o meningococo e a vacina contra a hepatite B.

As vacinas conjugadas são um tipo específico de vacina que é usada para prevenir infecções causadas por bactérias com cápsulas polissacarídeas. Eles funcionam combinando uma toxina ou proteína de outra bactéria à cápsula polissacarídea da bactéria-alvo. Isso aumenta a imunogenicidade da vacina, o que significa que ela é capaz de induzir uma resposta imune mais forte e duradoura.

A maioria das vacinas conjugadas são usadas para prevenir infecções causadas por bactérias que podem causar doenças graves em bebês e crianças pequenas, como a Haemophilus influenzae tipo b (Hib), meningococo e pneumococo. Essas vacinas são geralmente administradas como parte de um programa regular de imunizações para crianças.

As vacinas conjugadas têm sido uma importante contribuição para a saúde pública, reduzindo dramaticamente as taxas de doenças graves e morte causadas por essas bactérias em muitos países.

As vacinas antimaláricas referem-se a vacinas desenvolvidas para prevenir a malária, uma doença infecciosa causada pelo protozoário Plasmodium, transmitida ao ser humano através de picadas de mosquitos infectados. Até o momento, existem algumas vacinas antimaláricas em desenvolvimento e testes clínicos, mas nenhuma delas é amplamente disponível ou plenamente eficaz. A vacina mais avançada, a RTS,S/AS01 (conhecida como Mosquirix), demonstrou uma eficácia moderada em crianças pequenas em ensaios clínicos, mas seus resultados não foram consistentemente positivos em diferentes estudos. Além disso, a proteção contra a infecção por malária geralmente diminui após alguns meses ou anos. Portanto, ainda há muito a ser pesquisado e desenvolvido na área de vacinas antimaláricas para encontrar uma solução eficaz e duradoura para a prevenção da malária.

As vacinas contra o Papillomavirus Humano (HPV) são vacinas desenvolvidas para prevenir infecções causadas por determinados tipos de HPV, um tipo de vírus associado a vários cânceres, incluindo câncer de colo do útero, da vulva, do véu do palato, do pênis, do reto e outros cânceres da região anogenital, assim como verrugas genitais.

Existem atualmente duas vacinas HPV aprovadas pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA: a vacina quadrivalente (Gardasil) e a vacina nonavalente (Gardasil 9). A vacina quadrivalente protege contra dois tipos de HPV que causam cerca de 70% dos cânceres de colo do útero e também protege contra os dois tipos mais comuns de verrugas genitais. A vacina nonavalente protege contra os mesmos dois tipos de HPV que a vacina quadrivalente, além de sete outros tipos de HPV que causam cerca de 90% dos cânceres de colo do útero.

As vacinas contra o HPV são geralmente administradas em uma série de três injeções ao longo de seis meses para pessoas com idades entre 9 e 26 anos. A vacina é mais eficaz quando administrada antes do início da atividade sexual, pois isso reduz a probabilidade de exposição prévia ao HPV. No entanto, mesmo que alguém já tenha sido sexualmente ativo, a vacina ainda pode oferecer proteção contra tipos adicionais de HPV aos quais eles ainda não foram expostos.

Embora as vacinas contra o HPV sejam altamente eficazes em prevenir infecções por HPV e os cânceres associados, elas não tratam infecções existentes ou cânceres causados pelo HPV. Portanto, é importante continuar a fazer exames de rotina, como o teste do Papanicolau (Pap), para detectar mudanças precancerosas no colo do útero e outros tipos de câncer associados ao HPV.

As vacinas meningocócicas são tipos específicos de vacinas desenvolvidas para prevenir as infecções causadas pelo Neisseria meningitidis, um tipo de bactéria que pode resultar em doenças graves, como meningite bacteriana e sepse. Existem diferentes tipos de vacinas meningocócicas disponíveis, cada uma delas protegendo contra diferentes serogrupos (tipos) da bactéria Neisseria meningitidis:

1. Vacina conjugada contra meningococo do serogrupo C (MenC): Essa vacina é usada para prevenir infecções causadas pelo serogrupo C de N. meningitidis. Ela funciona por estimulando o sistema imunológico a produzir anticorpos contra a cápsula do germe, oferecendo proteção duradoura contra essa bactéria específica.
2. Vacina quadrivalente conjugada (MenACWY): Essa vacina é usada para prevenir infecções causadas pelos serogrupos A, C, W e Y de N. meningitidis. Ela também funciona por estimulando o sistema imunológico a produzir anticorpos contra a cápsula do germe, oferecendo proteção duradoura contra esses quatro serogrupos da bactéria.
3. Vacina recombinante contra meningococo do serogrupo B (MenB): Essa vacina é usada para prevenir infecções causadas pelo serogrupo B de N. meningitidis. Ela funciona por estimulando o sistema imunológico a produzir anticorpos contra proteínas da superfície do germe, oferecendo proteção duradoura contra essa bactéria específica.

As vacinas meningocócicas são geralmente recomendadas para pessoas que apresentam um risco aumentado de exposição à infecção por N. meningitidis, como estudantes que moram em residências universitárias ou militares, viajantes internacionais e indivíduos com determinadas condições médicas subjacentes. Além disso, algumas vacinas meningocócicas podem ser recomendadas para crianças em idade escolar e adolescentes como parte dos programas de vacinação rotineiros.

A vacina contra hepatite B é um preparação medicinal usada para imunizar indivíduos contra a infecção pelo vírus da hepatite B (HBV). Ela contém partes inativadas do vírus, que, ao serem introduzidas no corpo, desencadeiam uma resposta imune, resultando na produção de anticorpos específicos contra o HBV. Esses anticorpos fornecem proteção duradoura contra a infecção pelo vírus da hepatite B.

A vacina é geralmente administrada por injeção, em geral no músculo do braço, e costuma ser composta de duas ou três doses, dependendo do fabricante e da formulação específica. A primeira dose é normalmente dada logo após o nascimento, seguida por uma segunda dose entre os 1 e 2 meses de idade, e uma terceira dose entre os 6 e 18 meses de idade.

A vacina contra hepatite B é considerada segura e altamente eficaz em prevenir a infecção pelo HBV e as complicações associadas, como cirrose e câncer de fígado. Ela é recomendada para todos os recém-nascidos e crianças que não tenham sido vacinados anteriormente, assim como para adolescentes e adultos em risco de exposição ao vírus, incluindo profissionais de saúde, pessoas com doenças sexuais transmissíveis e usuários de drogas injetáveis.

Em termos médicos, a "vacina contra sarampo" refere-se a um preparado farmacológico administrado por via injecional ou oralmente, com o objetivo de induzir a produção de anticorpos e, assim, conferir imunidade adquirida contra o sarampo. A vacina é geralmente composta por vírus do sarampo atenuados, o que significa que eles foram desactivados em laboratório para não causarem a doença, mas ainda assim são capazes de estimular o sistema imunológico a produzir uma resposta imune específica.

Existem diferentes tipos de vacinas contra sarampo disponíveis, sendo a mais comum a vacina combinada contra sarampo, caxumba e rubéola (VCR), também conhecida como vacina MMR. Algumas vacinas contra varicela (doença causada pelo vírus da varíola) contêm também o componente do sarampo, sendo então chamadas de vacinas MMRV.

A vacinação é recomendada em crianças a partir dos 12 meses de idade, com uma dose adicional entre os 4 e 6 anos de idade. Os indivíduos que não receberam a vacina na infância ou adolescência devem completar a imunização o mais breve possível. A vacina contra sarampo é considerada segura e altamente eficaz, sendo capaz de prevenir a doença em aproximadamente 93% dos casos após uma dose única e em cerca de 97% dos casos após duas doses.

A vacinação contra sarampo é crucial para controlar e eliminar a disseminação da doença, visto que o sarampo é uma infecção altamente contagiosa causada pelo vírus paramixoviridae. Os sintomas clínicos geralmente incluem febre alta, coriza, tosse e erupção cutânea, podendo levar a complicações graves, especialmente em indivíduos imunocomprometidos ou com doenças crônicas. Além disso, o sarampo pode ser fatal em cerca de 10% dos casos não tratados em países em desenvolvimento.

A vacina contra coqueluche, também conhecida como vacina contra pertussis, é um tipo de imunização que ajuda a proteger as pessoas contra a infecção por Bordetella pertussis, a bactéria responsável pela causa da doença do coqueluche. A vacina geralmente é administrada em combinação com outras vacinas, como a difteria e o tétano, formando a vacina DTP (diftério, tétano e coqueluche).

Existem duas principais formulações de vacinas contra a coqueluce: a ACEL-IPV e a dTpa. A ACEL-IPV é recomendada para crianças menores de 7 anos e inclui antígenos adicionais para proteção contra a caxumba, a rubéola e a poliomielite. Já a dTpa é recomendada para adolescentes e adultos e contém doses menores de antígenos da difteria e do tétano, tornando-a menos propensa a causar reações adversas em comparação à vacina DTP original.

A vacina contra coqueluche funciona estimulando o sistema imunológico a produzir anticorpos que protegem contra a infecção por Bordetella pertussis. A proteção geralmente dura aproximadamente 5 a 10 anos, e é recomendada a dose de reforço para manter a imunidade ao longo do tempo. Embora a vacina não previna completamente a infecção, ela reduz significativamente os sintomas e a gravidade da doença, além de ajudar a prevenir a transmissão da bactéria para outras pessoas.

É importante ressaltar que a vacina contra coqueluche pode causar efeitos colaterais leves, como dor e vermelhidão no local da injeção, febre leve e irritabilidade. Reações mais graves são raras, mas podem incluir convulsões, alergias graves e inflamação do cérebro (encefalite). Caso haja preocupação com os efeitos colaterais ou qualquer outro problema de saúde, é recomendável consultar um médico antes de receber a vacina.

As vacinas anti-Haemophilus, mais especificamente a vacina contra Haemophilus influenzae tipo b (Hib), são vacinas desenvolvidas para prevenir infecções causadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo b. Essa bactéria pode causar uma variedade de doenças graves, como meningite, pneumonia e epiglotite (inflamação da epiglote).

A vacina Hib é geralmente recomendada para crianças em idades muito jovens, geralmente entre 2 e 4 meses de idade, com reforço adicional às 6 meses e entre 12 e 15 meses de idade. A vacina é administrada por injeção intramuscular e funciona estimulando o sistema imunológico a produzir anticorpos contra a bactéria Haemophilus influenzae tipo b. Esses anticorpos ajudam a proteger o indivíduo contra infecções causadas pela bactéria.

A vacina Hib é considerada uma vacina segura e altamente eficaz, com taxas de eficácia superiores a 95%. A sua implementação em programas de imunização em todo o mundo tem levado a uma redução significativa dos casos de doenças causadas por Haemophilus influenzae tipo b.

BCG, ou Bacillus Calmette-Guérin, é uma vacina viva atenuada usada principalmente para prevenir a tuberculose (TB) em crianças em áreas de alto risco. Foi desenvolvido no início do século 20 por Albert Calmette e Camille Guérin, de quem o nome da vacina foi derivado. A cepa original de bactéria Mycobacterium bovis usada para produzir a vacina foi isolada de um caso de tuberculose bovina e atenuada (ou seja, enfraquecida) por cultivo contínuo em meios artificiais durante um longo período.

A vacina BCG é administrada por injecção intradérmica e funciona estimulando uma resposta imune à infecção pela Mycobacterium tuberculosis, a bactéria que causa a TB. A proteção conferida pela vacina não é completa e sua eficácia pode variar dependendo da dose, rota de administração, cepas do micobactério usadas e fatores genéticos do hospedeiro. No entanto, geralmente fornece proteção contra as formas graves da doença, especialmente na infância.

Além de sua utilização na prevenção da TB, a vacina BCG também tem outras indicações clínicas, como o tratamento de certos tipos de câncer de bexiga e melanoma maligno. No entanto, esses usos são muito menos comuns do que sua utilização na prevenção da TB.

Em resumo, a vacina BCG é uma vacina viva atenuada usada principalmente para proteger contra a tuberculose em crianças em áreas de alto risco. Sua eficácia pode variar, mas geralmente fornece proteção contra as formas graves da doença. Além disso, a vacina tem outras indicações clínicas, como o tratamento de certos tipos de câncer.

A "Vacina Antipólio de Vírus Inativado" é um tipo de vacina utilizada para prevenir a infecção pelo poliovirus. A palavra "inativado" refere-se ao fato de que os vírus presentes nesta vacina são mortos (ou seja, eles não são capazes de se multiplicar e causar doenças).

A vacina antipólio de vírus inativado é geralmente administrada por injeção intramuscular. Ela contém vírus do poliovirus que foram produzidos em laboratório, cultivados em células, e então inativados (matados) usando um processo químico ou fisico. A vacina estimula o sistema imunológico a produzir uma resposta de defesa contra o poliovirus, o que inclui a produção de anticorpos.

Esta vacina é segura e eficaz para prevenir a poliomielite, uma doença causada pelo poliovirus que pode resultar em paralisia ou morte. A vacina antipólio de vírus inativado geralmente é administrada em uma série de quatro doses, começando na idade de 2 meses e terminando após a idade de 6 anos.

Embora existam outros tipos de vacinas antipólio disponíveis, a vacina antipólio de vírus inativado é frequentemente preferida em situações em que o risco de transmissão do poliovirus é baixo, como nos países desenvolvidos. Isso se deve ao fato de que esta vacina não contém vírus vivos e, portanto, não pode causar a doença ou ser transmitida para outras pessoas.

As vacinas antirrábicas são medicamentos préventivos usados para impedir a infecção pela raiva, uma doença viral grave que afeta o sistema nervoso central e é transmitida geralmente por mordidas ou arranhões de animais infectados. A vacina estimula o sistema imunológico a produzir anticorpos que protegem contra a infecção se a pessoa for exposta ao vírus da raiva.

Existem diferentes tipos e esquemas de vacinação antirrábica, dependendo do perfil de risco individual e da situação epidemiológica local. Alguns dos principais grupos que se beneficiam da vacinação incluem pessoas que trabalham em contato direto com animais susceptíveis à raiva (como veterinários, pesquisadores ou trabalhadores de zoológicos), viajantes internacionais que visitam países com alta incidência da doença e pessoas expostas a animais suspeitos de terem a raiva.

A vacinação geralmente consiste em uma série de injeções, com o primeiro a ser administrado imediatamente após a exposição ao risco e subsequentes doses para reforçar a resposta imune. A eficácia da vacina é alta, e as pessoas que receberam a vacinação completa e estão em dia com os reforços geralmente têm um excelente prognóstico se forem expostas ao vírus da raiva.

Em resumo, as vacinas antirrábicas são essenciais para prevenir a infecção por raiva e proteger a saúde pública em nível global. A vacinação deve ser encorajada e acessível a todos os indivíduos que correm risco de exposição à doença.

As vacinas contra rotavirus são vacinas usadas para prevenir infecções por rotavírus, o agente etiológico mais comum de diarreia severa em crianças menores de 5 anos em todo o mundo. Existem duas vacinas contra rotavirus licenciadas nos Estados Unidos: a vacina oral contra rotavirus (RV1) e a vacina oral contra rotavirus (RV5). A vacina RV1 consiste em um pentavalente live attenuated human-bovine reassortant rotavirus e é administrada em duas doses, enquanto a vacina RV5 consiste em um pentavalente live attenuated human rotavirus e é administrada em três doses. Essas vacinas trabalham estimulando o sistema imunológico a produzir uma resposta de anticorpos que oferece proteção contra infecções por rotavírus. A administração da vacina começa preferencialmente entre 6 e 12 semanas de idade, com dose final antes de 8 meses de idade para a vacina RV1 e antes de 32 semanas de idade para a vacina RV5. As vacinas contra rotavirus tiveram um grande sucesso na redução da morbidade e mortalidade relacionadas à diarreia em todo o mundo.

As vacinas contra cólera são medicamentos usados para prevenir a infecção por *Vibrio cholerae*, a bactéria que causa a doença diarreica aguda conhecida como cólera. Existem diferentes tipos de vacinas contra cólera disponíveis em todo o mundo, incluindo:

1. Vacina oral contra cólera (também chamada de vacina Dukoral): Essa é uma vacina oral que contém víbrio cholerae inativado e proteínas recombinantes do fator B toxina. Ela é aprovada para uso em adultos e crianças acima de dois anos de idade. A pessoa precisa tomar duas doses da vacina com um intervalo de uma a seis semanas entre elas. Essa vacina oferece proteção moderada contra a cólera durante aproximadamente dois anos após a vacinação.
2. Vacina oral contra cólera (também chamada de vacina Shanchol): Essa é uma vacina oral que contém víbrio cholerae inativado. Ela é aprovada para uso em adultos e crianças acima de um ano de idade. A pessoa precisa tomar duas doses da vacina com um intervalo de duas semanas entre elas. Essa vacina oferece proteção moderada contra a cólera durante aproximadamente três a cinco anos após a vacinação.
3. Vacina injetável contra cólera (também chamada de vacina mVA): Essa é uma vacina inativada injetável que contém víbrio cholerae inativado. Ela é aprovada para uso em adultos e crianças acima de dois anos de idade. A pessoa precisa tomar duas doses da vacina com um intervalo de duas a seis semanas entre elas. Essa vacina oferece proteção moderada contra a cólera durante aproximadamente seis meses a dois anos após a vacinação.

É importante notar que nenhuma das vacinas contra a cólera é 100% eficaz, mas elas podem ajudar a reduzir o risco de infecção e a gravidade da doença em caso de exposição ao vírus. Além disso, as vacinas não protegem contra outras doenças diarreicas causadas por bactérias ou vírus diferentes do víbrio cholerae. Portanto, é importante continuar a praticar boas práticas de higiene, como lavar as mãos com frequência e beber água potável segura, para reduzir o risco de infecção por cólera e outras doenças diarreicas.

A "Vacina Antivaríola" é um tipo de vacina usada para prevenir a varíola, uma doença causada pelo vírus variola. A vacina é feita a partir de um virus relacionado, o vírus vaccinia, que causa uma doença menos grave. A exposição ao vírus vaccinia através da vacina prepara o sistema imunológico do indivíduo a combater a varíola, proporcionando imunidade adquirida ativa contra a doença.

A administração da vacina antivariólica geralmente é feita por meio de uma pequena perfuração na pele com uma agulha contendo o vírus vaccinia vivo atenuado. Após a vacinação, ocorre a replicação do vírus no local da inoculação e o sistema imunológico do indivíduo produz anticorpos e células T específicas contra o vírus vaccinia. Essas respostas imunes também oferecem proteção contra o vírus variola, impedindo a infecção ou reduzindo a gravidade da doença em caso de exposição.

A vacina antivariólica tem sido fundamental para a erradicação global da varíola, declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1980. Atualmente, a vacinação geral contra a varíola não é recomendada devido à ausência de casos naturais da doença e ao risco potencial de eventos adversos graves associados à vacina. No entanto, as reservas mundiais de vacina antivariólica ainda são mantidas para fins de pesquisa e em caso de surto ou bioterrorismo relacionado à varíola.

As vacinas contra a tuberculose, também conhecidas como BCG (do inglês Bacillus Calmette-Guérin), são tipos de vacinas vivas atenuadas usadas para prevenir a tuberculose, uma doença infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. A vacina BCG é feita a partir da cepa atenuada (ou seja, enfraquecida) de Mycobacterium bovis, uma espécie relacionada à M. tuberculosis.

A vacina BCG é administrada por injecção na pele e funciona estimulando o sistema imunológico a desenvolver proteção contra a infecção por M. tuberculosis. No entanto, a proteção que a vacina BCG oferece contra a tuberculose pulmonar em adultos é variável e geralmente considerada moderada. A vacina BCG é mais eficaz em crianças contra as formas graves da doença, como a meningite e a tuberculose disseminada.

Embora a vacina BCG possa fornecer proteção contra a tuberculose, ela não é uma garantia de imunidade completa e outras medidas de controle, como testes de detecção precoce e tratamento adequado da tuberculose ativa, também são importantes para controlar a disseminação da doença. Além disso, é importante notar que a vacina BCG pode causar resultados falsos positivos em alguns testes de detecção de tuberculose, como o Mantoux (ou PPD) e os testes de IFN-γ liberação, o que pode ser uma consideração importante na tomada de decisões sobre a vacinação.

Anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a uma infecção viral. Eles são específicos para um determinado tipo de vírus e sua função principal é neutralizar ou marcar o vírus para que outras células do sistema imunológico possam destruí-lo.

Os anticorpos se ligam a proteínas presentes na superfície do vírus, chamadas de antígenos, formando um complexo imune. Isso pode impedir que o vírus infecte outras células, pois a ligação do anticorpo ao antígeno muda a forma do vírus, tornando-o incapaz de se ligar e entrar nas células alvo. Além disso, os complexos imunes formados por anticorpos e vírus podem ser reconhecidos e destruídos por outras células do sistema imunológico, como macrófagos e neutrófilos.

A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, o que significa que o corpo é capaz de "aprender" a se defender contra infecções virais específicas e produzir uma resposta imune mais rápida e forte em infecções futuras. A memória imunológica é desenvolvida durante a primeira exposição a um vírus, resultando na produção de células B de memória que podem rapidamente se diferenciar em plasmablastos e plasma celular produtores de anticorpos quando o indivíduo é re-exposto ao mesmo vírus.

Em resumo, os anticorpos antivirais são proteínas produzidas pelo sistema imunológico em resposta a infecções virais, que se ligam a antígenos virais e neutralizam ou marcam o vírus para destruição por outras células do sistema imunológico. A produção de anticorpos antivirais é uma parte importante da resposta imune adaptativa, fornecendo proteção duradoura contra infecções virais específicas.

A vacina contra a varicela, também conhecida como vacina contra o sarampo da varíola, é um preparado farmacológico usado para prevenir a infecção pelo vírus varicela-zoster (VZV), que causa a doença da varicela (sarampo sujo). A vacina contém uma forma fraca (atenuada) do vírus, o que significa que ela não causa a doença completa, mas é suficiente para estimular o sistema imunológico a produzir uma resposta de proteção contra a infecção.

A vacina contra a varicela é geralmente administrada em duas doses: a primeira dose é recomendada entre os 12 e 15 meses de idade, e a segunda dose entre os 4 e 6 anos de idade. No entanto, as recomendações podem variar dependendo do país e da situação epidemiológica local.

A vacina contra a varicela é segura e eficaz em prevenir a infecção grave pela maioria das pessoas imunizadas. Os efeitos colaterais mais comuns incluem dor, vermelhidão e inflamação no local da injeção, febre leve e erupções cutâneas leves. Embora seja raro, existem casos de desenvolvimento de varicela em pessoas vacinadas, mas geralmente é uma forma mais leve da doença.

A vacinação contra a varicela é recomendada para crianças em idade escolar, adolescentes e adultos que não tenham tido a doença ou não estejam imunizados, especialmente aqueles em grupos de risco mais elevado, como profissionais de saúde, pessoas com sistemas imunológicos debilitados e mulheres grávidas que não tenham imunidade contra a varicela.

A vacina contra difteria, tétano e coqueluche, também conhecida como DTaP, é uma vacina combinada que protege contra três doenças infecciosas graves: difteria, tétano e coqueluche (pertússio).

* A difteria causa uma infecção das membranas mucosas do nariz e da garganta, podendo levar a dificuldade de respirar, inflamação do coração e danos ao sistema nervoso.
* O tétano é causado pela bactéria que entra no corpo através de feridas ou cortes sujos, resultando em rigidez muscular e espasmos, especialmente nos músculos da face e do pescoço.
* A coqueluche é uma infecção altamente contagiosa do trato respiratório causada pela bactéria Bordetella pertussis, que pode causar tosse persistente e severa, dificuldade para respirar e, em alguns casos, convulsões e danos cerebrais.

A vacina DTaP é composta por cinco componentes: difteria toxoide (protege contra a difteria), tétano toxoide (protege contra o tétano), anatoxina da coqueluche acelular (protege contra a coqueluche), pertactina (uma proteína da bactéria Bordetella pertussis que ajuda na resposta imune) e um adjuvante (substância usada para melhorar a resposta do sistema imunológico à vacina).

A vacina é administrada por injeção, geralmente em cinco doses durante a infância, com reforços adicionais recomendados na adolescência e na idade adulta. A vacina DTaP é segura e eficaz em prevenir essas doenças graves e suas complicações potencialmente fatais.

A "vacina contra Caxumba" é um preparado medicinal utilizado para imunizar indivíduos contra a infecção causada pelo vírus da Caxumba, pertencente à família Paramyxoviridae. A vacina contém geralmente vírus vivos atenuados do tipo Sauzlée e é administrada por via subcutânea ou intramuscular, geralmente em dose única. Ela estimula a produção de anticorpos protetores no organismo, proporcionando imunidade ativa contra a doença. A vacina contra Caxumba é recomendada especialmente para crianças e pessoas que trabalham em instituições de saúde ou estão em contato com pacientes infectados.

Em termos médicos, a definição seria: "A vacina contra Caxumba é um preparado de vírus vivos atenuados do tipo Sauzlée, administrada por via subcutânea ou intramuscular, que induz imunidade ativa contra o vírus da Caxumba, pertencente à família Paramyxoviridae. Ela é recomendada especialmente para crianças e indivíduos em risco de exposição ao vírus, proporcionando proteção contra a infecção e reduzindo o risco de complicações associadas à doença."

As vacinas contra Hepatite A são formuladas para fornecer imunidade ativa adquirida contra o vírus da Hepatite A, um tipo de hepatite viral que afeta o fígado. Essa vacina contém partículas do vírus da Hepatite A inativadas, as quais estimulam o sistema imunológico a produzir anticorpos específicos contra o vírus sem causar a doença em si.

A administração da vacina geralmente é realizada por meio de duas ou três doses, dependendo do tipo de vacina usada e das recomendações locais de imunização. A primeira dose costuma ser fornecida aos indivíduos em idade precoce (por exemplo, aos 12 meses de idade) como parte dos programas regulares de vacinação, enquanto as pessoas em grupos de risco adicional, tais como viajantes internacionais, usuários de drogas injetóveis e homens que fazem sexo com homens, podem receber a vacina antes de suas viagens ou conforme indicado por um profissional de saúde.

A proteção contra o vírus da Hepatite A geralmente dura vários anos, possivelmente décadas, após a vacinação inicial. Além disso, os estudos sugerem que as pessoas imunizadas com a vacina contra Hepatite A provavelmente desenvolverão imunidade de longa duração, mesmo que não tenham recebido uma dose de reforço adicional.

A vacinação contra Hepatite A é considerada uma medida eficaz para prevenir a infecção por esse vírus e reduzir a propagação da doença em populações. Além disso, a vacinação combinada contra Hepatite A e B também está disponível, fornecendo proteção adicional contra ambos os vírus hepatotrópicos.

Esquemas de imunização, também conhecidos como programas de vacinação ou calendários de vacinação, referem-se às diretrizes estabelecidas pelos profissionais de saúde e autoridades sanitárias sobre o tipo e o momento ideal para a administração de vacinas a indivíduos em diferentes faixas etárias. Esses esquemas têm como objetivo fornecer proteção adequada contra doenças infecciosas, prevenindo surtos e minimizando as complicações associadas às infecções.

Os esquemas de imunização geralmente incluem recomendações sobre:

1. Vacinas obrigatórias ou recomendadas para determinada idade, como vacina contra o sarampo, caxumba, rubéola e varicela (VCRSV) para crianças em idade pré-escolar;
2. Reforços de vacinas, que são doses adicionais administradas após um determinado período para manter a proteção imune, como ocorre com a vacina contra o tétano e a difteria;
3. Vacinas indicadas em situações especiais ou grupos de risco, como vacinas contra a gripe e hepatite B para pessoas com determinadas condições médicas ou profissões;
4. Idades adequadas para a administração das vacinas, considerando os aspectos imunológicos e de segurança associados às diferentes fases do desenvolvimento humano.

Os esquemas de imunização são baseados em dados científicos robustos e são constantemente avaliados e atualizados com o objetivo de incorporar novas evidências e garantir a melhor proteção possível contra doenças infecciosas. A adesão a esses esquemas é fundamental para promover a saúde pública e reduzir a prevalência de doenças preveníveis por vacinação.

Em medicina, "adjuvantes imunológicos" são substâncias que são adicionadas a uma vacina para aumentar ou modular a resposta imune do corpo à antígeno presente na vacina. Eles não contêm o agente infeccioso em si, mas trabalham para melhorar a eficácia da vacina estimulando o sistema imunológico a produzir uma resposta mais forte contra o antígeno.

Existem diferentes tipos de adjuvantes imunológicos, cada um com mecanismos de ação específicos. Alguns deles atuam aumentando a permanência do antígeno na região de injeção, enquanto outros estimulam a liberação de citocinas ou promovem a maturação dos células dendríticas, que desempenham um papel importante no sistema imunológico.

Alguns exemplos comuns de adjuvantes imunológicos incluem o hidróxido de alumínio, óleo de parafina e squaleno. A escolha do adjuvante a ser usado em uma vacina depende do tipo de resposta imune desejada e da população alvo da vacina.

Em suma, os adjuvantes imunológicos são componentes importantes das vacinas modernas, pois eles ajudam a fortalecer a resposta imune do corpo contra patógenos específicos, aumentando assim a eficácia da vacina e protegendo as pessoas contra doenças infecciosas.

A imunização secundária, também conhecida como revacinação ou vacina de lembraira, refere-se ao ato de administrar uma dose adicional ou um recall de uma vacina a uma pessoa que já teve uma doença infectante ou foi previamente imunizada contra ela. O objetivo da imunização secundária é manter o nível de proteção imune contra essa doença, especialmente se o nível de anticorpos no organismo tende a diminuir com o tempo.

Este tipo de imunização é recomendada em alguns casos específicos, como:

1. Para manter a proteção imune contra doenças que podem causar complicações graves, mesmo em pessoas totalmente vacinadas;
2. Em situações em que o indivíduo está em risco de exposição à doença, como viajantes internacionais ou profissionais de saúde;
3. Quando há um surto ou epidemia da doença na comunidade;
4. Para pessoas com sistemas imunológicos enfraquecidos, que podem ter uma resposta imune inadequada à primeira vacinação.

Alguns exemplos de vacinas usadas em imunizações secundárias incluem a vacina contra o tétano e a difteria (dTpa), a vacina contra o sarampo, paperas e rubéola (MMR) e a vacina contra a gripe sazonal. É importante consultar um profissional de saúde para obter orientações específicas sobre a necessidade e o cronograma de imunizações secundárias, pois isso pode variar conforme a idade, estado de saúde geral e histórico de vacinação da pessoa.

A vacina contra sarampo, caxumba e rubéola, também conhecida como vacina MMR, é um tipo de vacina viva atenuada que fornece proteção imune contra três doenças infecciosas graves causadas por vírus: sarampo, caxumba e rubéola.

A vacina MMR é geralmente administrada em duas doses, a primeira entre os 12 meses e os 15 meses de idade e a segunda entre as idades de 4 e 6 anos. A vacina é altamente eficaz em prevenir essas doenças e seus complicados.

A vacina MMR funciona estimulando o sistema imunológico a produzir anticorpos contra os vírus da sarampo, caxumba e rubéola. Se uma pessoo já vacinada entrar em contato com um dos vírus posteriormente, seu sistema imunológico reconhecerá o vírus e ser capaz de combatê-lo antes que ele cause a doença.

Os efeitos colaterais da vacina MMR são geralmente leves e podem incluir febre leve, erupção cutânea e dor ou inchaço no local da injeção. No entanto, é importante notar que a vacina MMR não causa autismo, como foi sugerido em estudos antigos que mais tarde foram desacreditados. A vacinação contra sarampo, caxumba e rubéola é uma importante proteção de saúde pública para crianças e adultos.

As vacinas estreptocócicas se referem a tipos específicos de vacinas desenvolvidas para prevenir infecções causadas pelo Streptococcus pyogenes, um tipo de bactéria que pode causar uma variedade de doenças, desde faringites (inflamação da garganta) a infecções invasivas graves, como sepse e meningite. Existem duas principais vacinas estreptocócicas disponíveis:

1. Vacina contra o Streptococcus pyogenes do grupo A (GAS): Essa vacina é direcionada a proteger contra infecções causadas pelo Streptococcus pyogenes do grupo A, que são responsáveis por cerca de 20% dos casos de faringites agudas e outras infecções, como celulite e impetigo. Essa vacina está em estágios avançados de desenvolvimento clínico e ainda não está amplamente disponível.

2. Vacina contra o Streptococcus pyogenes do grupo B (GBS): A vacina contra o GBS é usada para prevenir infecções graves em recém-nascidos, crianças pequenas e mulheres grávidas. O GBS pode causar pneumonia, meningite e sepse em bebês recém-nascidos, especialmente aqueles nascidos prematuramente ou com baixo peso ao nascer. A vacina contra o GBS é geralmente administrada a mulheres grávidas entre as 16 e 24 semanas de gestação para proteger seus bebês durante o parto.

Ambas as vacinas estreptocócicas visam fornecer imunidade adquirida ativa contra infecções causadas pelo Streptococcus pyogenes, reduzindo assim a incidência e a gravidade das doenças associadas.

As vacinas contra antrax, também conhecidas como vacinas contra carbúnculo ou vacina antigênica proteica de antrax (PA), são vacinas desenvolvidas para prevenir a infecção pelo bacilo do carbúnculo, uma bactéria extremamente virulenta causadora da doença do carbúnculo. A vacina contra antrax contém filamentos proteicos inativados do bacilo do carbúnculo, que são capazes de induzir a produção de anticorpos protetores contra a infecção. Essa vacina é recomendada para pessoas em alto risco de exposição ao bacilo do carbúnculo, como militares, trabalhadores laboratoriais e pessoal de resposta a emergências bioterroristas. A vacina contra antrax é administrada em uma série de seis doses, com reforços adicionais possíveis dependendo da exposição contínua ao risco. Os efeitos secundários mais comuns incluem dor e vermelhidão no local da injeção, febre leve e dores musculares.

As vacinas contra dengue são imunizantes desenvolvidas para prevenir a infecção e as complicações associadas à dengue, uma doença transmitida por mosquitos que afeta milhões de pessoas em todo o mundo, particularmente em países tropicais e subtropicais. A vacina contra a dengue contém partes fracamente atenuadas ou inativadas do vírus da dengue, visando induzir uma resposta imune protetora sem causar a doença.

Existem diferentes tipos de vacinas contra a dengue em desenvolvimento e algumas delas já aprovadas para uso em humanos. A primeira vacina contra a dengue aprovada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é a CYD-TDV, também conhecida como Dengvaxia, desenvolvida pelo fabricante sanitário francês Sanofi Pasteur. Outras vacinas em fases avançadas de testes clínicos incluem a TV003/TV005, da Takeda, e a TDV-L505, da Butantan Institute no Brasil.

A vacinação contra a dengue geralmente requer mais de uma dose, administrada em um cronograma específico, para alcançar o nível máximo de proteção. Além disso, as vacinas contra a dengue são frequentemente desenvolvidas com foco em fornecer proteção contra os quatro serotipos do vírus da dengue (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). Isso é crucial porque as pessoas que se recuperam de uma infecção por um serotype específico de dengue podem desenvolver imunidade parcial contra esse serotype, mas ainda são suscetíveis à infecção por outros serotypes. Além disso, as infecções subsequentes por diferentes serotipos aumentam o risco de desenvolver síndrome hemorrágica grave da dengue (SHD).

Embora a vacinação seja uma ferramenta importante para controlar e prevenir a disseminação da dengue, é necessário considerar vários fatores ao implementar programas de vacinação em larga escala. Isso inclui a idade dos indivíduos a serem vacinados, o status imune prévio à infecção e a exposição ao vírus da dengue, bem como a prevalência do vírus na comunidade. Além disso, é importante monitorar e avaliar continuamente os programas de vacinação para garantir sua segurança e eficácia contínuas.

Viral vemosome vaccines, also known as virosomal vaccines, are a type of vaccine technology that uses virus-like particles (VLPs) or inactivated viruses with their membrane proteins intact to stimulate an immune response. These vaccines mimic the structure of a virus but do not contain the genetic material necessary for replication, making them non-infectious and safe for use.

The viral vemosomes are composed of lipid bilayers that surround the membrane proteins of the virus, creating a stable and immunogenic particle. These particles can be produced in large quantities using cell culture techniques and can be formulated with adjuvants to enhance their immunogenicity.

Viral vemosome vaccines have several advantages over traditional vaccines. They are highly immunogenic, which means they can stimulate a strong immune response even at low doses. Additionally, they are stable and can be stored at room temperature for extended periods, making them easier to transport and distribute in resource-limited settings.

Viral vemosome vaccines have been developed for several diseases, including influenza, hepatitis B, and human papillomavirus (HPV) infections. They have been shown to be safe and effective in clinical trials and are widely used in many countries around the world.

Em termos médicos, imunização refere-se ao processo de tornar um indivíduo immune ou resistente a uma certa doença infecciosa, geralmente por meio da vacinação. A imunização ativa é ocorre quando o próprio sistema imune do corpo é desencadeado para produzir uma resposta imune em decorrência da exposição a um agente infeccioso ou às vacinas que contêm componentes do agente infeccioso. Essa resposta imune permite que o indivíduo se defenda contra futuras infecções causadas pelo mesmo agente patogénico. A imunização passiva, por outro lado, é quando um indivíduo recebe anticorpos produzidos por outro indivíduo ou animal, fornecendo assim proteção imediata contra uma infecção, mas essa proteção é temporária e desaparece ao longo do tempo.

Em resumo, a imunização é um método preventivo importante para controlar a propagação de doenças infecciosas e proteger as pessoas contra infecções graves ou potencialmente fatais.

Dracunculíase, também conhecida como Doença do Verme da Guiné ou Infecção por Dracunculus medinensis, é uma infecção parasitária causada pela larva do verme nematóide Dracunculus medinensis. A infecção ocorre quando uma pessoa ingere água contaminada com copepodos (crustáceos minúsculos) infectados com larvas de D. medinensis.

Após a ingestão, as larvas são liberadas no estômago e migram para o tecido subcutâneo, onde se desenvolvem em vermes adultos femininos. Cerca de 10-14 meses após a infecção, o verme adulto feminino cava um pequeno túnel até a superfície da pele, geralmente na parte inferior das pernas ou pés. Ao chegar à superfície, o verme libera milhares de larvas imaturas em contato com a água, iniciando assim o ciclo de infecção.

Os sintomas mais comuns da dracunculíase incluem dermatite dolorosa e pruriginosa na pele, febre leve e, em alguns casos, inchaço articular e obstrução intestinal devido à migração do verme. A complicação mais séria é a infecção secundária, que pode ocorrer quando as larvas são expulsas na água e outras pessoas ficam infectadas ao ingerir essa água contaminada.

Embora a dracunculíase tenha sido historicamente endêmica em pelo menos 20 países da África e do Oriente Médio, apenas alguns casos isolados são relatados atualmente, graças aos esforços globais de erradicação.

Cladocera é uma ordem de pequenos crustáceos aquáticos, geralmente conhecidos como "camarões d'água doce" ou "camarões de água." Esses organismos têm um corpo transparente e delicado, com apêndices articulados e antenas alongadas. Eles são filtradores, alimentando-se de fitoplâncton e outras partículas orgânicas suspensas na água. Muitas espécies de cladocerans vivem em ambientes aquáticos de água doce, como lagos, riachos e pântanos, e desempenham um papel importante nos ecossistemas aquáticos como uma fonte de alimento para outros organismos. Alguns cladocerans têm ciclos de vida complexos, incluindo estágios de reprodução assexuada e sexuada, enquanto outras espécies se reproduzem exclusivamente por partenogênese.

'Enciclopedias as a Subject' não é uma definição médica em si, mas sim um tema ou assunto relacionado ao campo das enciclopédias e referências gerais. No entanto, em um sentido mais amplo, podemos dizer que esta área se concentra no estudo e catalogação de conhecimento geral contido em diferentes enciclopédias, cobrindo uma variedade de tópicos, incluindo ciências médicas e saúde.

Uma definição médica relevante para este assunto seria 'Medical Encyclopedias', que se referem a enciclopédias especializadas no campo da medicina e saúde. Essas obras de referência contêm artigos detalhados sobre diferentes aspectos da medicina, como doenças, procedimentos diagnósticos, tratamentos, termos médicos, anatomia humana, história da medicina, e biografias de profissionais médicos importantes. Algumas enciclopédias médicas são direcionadas a um público especializado, como médicos e estudantes de medicina, enquanto outras são destinadas ao grande público leigo interessado em conhecimentos sobre saúde e cuidados médicos.

Exemplos notáveis de enciclopédias médicas incluem a 'Encyclopedia of Medical Devices and Instrumentation', 'The Merck Manual of Diagnosis and Therapy', ' tabulae anatomicae' de Vesalius, e a 'Gray's Anatomy'. Essas obras desempenharam um papel importante no avanço do conhecimento médico, fornecendo uma base sólida para o estudo e prática da medicina.

'Dracunculus' é um género de vermes redondos parasitas que pertence à família Dracunculidae. A espécie mais conhecida e clinicamente relevante deste género é o Dracunculus medinensis, também conhecido como verme da guinéa ou verme do joelho.

O Dracunculus medinensis é responsável pela doença designada dracunculíase ou doença do verme da guinéa. A infecção ocorre quando as pessoas ingerem água contaminada com copepodos (crustáceos microscópicos) infectados com larvas de Dracunculus medinensis. Após a ingestão, as larvas são libertadas no trato digestivo e migram para a cavidade abdominal, onde se desenvolvem em vermes adultos femininos.

As fêmeas gestantes podem atingir até 80 cm de comprimento e causam uma reação inflamatória local quando migram para a pele, geralmente na região da perna ou do pé. A erupção cutânea resultante é frequentemente confundida com uma picada de insecto, e o verme emerge lentamente à medida que a bolha se forma em torno dele. O contato com a água pode estimular a fêmea a libertar mais larvas, perpetuando o ciclo infeccioso.

A dracunculíase é uma doença debilitante e potencialmente incapacitante que afeta principalmente as comunidades rurais em países em desenvolvimento, particularmente na África. No entanto, graças aos esforços de erradicação mundial, ocorreram grandes progressos no controlo e eliminação da doença, com apenas alguns casos relatados anualmente em todo o mundo nos últimos anos.

Desculpe, mas "chade" não é um termo médico reconhecido em inglês ou em português. Pode ser possível que haja uma falha de compreensão ou de ortografia no seu questionamento. Se puder fornecer mais contexto ou esclarecer a sua pergunta, eu estar would be happy to try and help you further.

'Sudão' é um termo médico que se refere a uma condição em que a pele fica avermelhada e inchada, geralmente devido à dilatação dos vasos sanguíneos perto da superfície da pele. Isto pode ser causado por uma variedade de fatores, incluindo exercício físico intenso, exposição ao calor, emoções fortes, certas doenças ou reações a medicamentos. O sudão pode também ser um sintoma de algumas condições médicas graves, como uma reação alérgica grave ou choque. Em geral, o sudão é inofensivo e desaparece quando a causa subjacente é tratada ou resolvida. No entanto, se você experimentar sintomas graves ou persistentes de sudão, deve procurar atendimento médico imediato.

Os copépodos são crustáceos marinhos e de água doce que constituem a maior classe de artrópodes do plâncton. Eles variam em tamanho, mas geralmente medem menos de 2 milímetros de comprimento. Copépodos são animais pequenos e transparentes com antenas longas e corpos segmentados. Eles são encontrados em quase todos os habitats aquáticos, incluindo oceanos, lagos, rios e pântanos.

Os copépodos desempenham um papel importante na cadeia alimentar aquática como presa para peixes e outros animais maiores. Eles se alimentam de fitoplâncton, matéria orgânica dissolvida e bactérias. Alguns copépodos são parasitas e vivem em ou sobre outros organismos aquáticos.

Em termos médicos, os copépodos podem ser estudados em água doce e marinha como indicadores de qualidade da água e saúde geral do ecossistema. Alterações nas populações de copépodos podem ser um sinal de poluição ou outras mudanças no ambiente.

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  • Entre as que são recomendadas para gestantes, estão: T ríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) , que protege contra Coqueluche , Tétano e Difteria, e a Dupla Adulto (dT) , para difteria e tétano. (minhavida.com.br)
  • A vacina protege contra difteria e tétano. (sanoficonecta.com.br)
  • Em alguns casos podem ser incluídas numa mesma vacina mais do que um microrganismo (vacinas combinadas), como é o exemplo da vacina contra a difteria , tétano e tosse convulsa . (gov.pt)
  • Para as gestantes, a vacina DTPA adulto - difteria, tétano e coqueluche - passa a ser dada a partir da 20ª semana de gravidez, anteriormente era a partir da 27ª semana. (uol.com.br)
  • São três as vacinas que elas devem tomar: tríplice bacteriana tipo adulto - difteria, tétano e coqueluche -, hepatite B e influenza. (uol.com.br)
  • Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) apontam que, em 2021, a cobertura global estimada com três doses de vacina contra difteria-tétano-coqueluche e a primeira dose da vacina contra o sarampo diminuiu para 81%, o menor nível desde 2008. (noticiasdoes.com.br)
  • Graças às vacinas, doenças graves como a poliomielite, difteria e o tétano neonatal foram controladas e a varíola erradicada, e outras dezenas podem ter o mesmo destino", observa o Dr. Felipe Teixeira de Mello Freitas, infectologista da Maternidade Brasília, que também faz parte da Dasa. (noticiasdoes.com.br)
  • Vacina anti difteria, tétano e coqueluche acelular. (impostoderenda2018.net.br)
  • Vacina tríplice bacteriana: difteria, tétano e coqueluche do tipo adulto. (impostoderenda2018.net.br)
  • Contraindicação do Vacina Adsorvida Difteria, Tétano e Pertussis (Acelular) A Vacina Adsorvida Difteria, Tétano e Pertussis (Acelular) (substância ativa). (drconsulta.com)
  • A Vacina Adsorvida Difteria, Tétano e Pertussis (Acelular) (substância ativa) não deve ser administrada a indivíduos com hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da sua fórmula nem a indivíduos que já tenham apresentado sinais de hipersensibilidade após administração de vacinas contra difteria, tétano ou coqueluche. (drconsulta.com)
  • A Vacina Adsorvida Difteria, Tétano e Pertussis (Acelular) (substância ativa) é contraindicada a indivíduos que já tenham apresentado encefalopatia de etiologia desconhecida nos sete dias seguintes à utilização de vacina que contém pertussis. (drconsulta.com)
  • Nestas circunstâncias, a vacinação contra pertussis deve ser descontinuada e o curso de vacinação deve continuar com as vacinas contra difteria e tétano. (drconsulta.com)
  • A Vacina Adsorvida Difteria, Tétano e Pertussis (Acelular) (substância ativa) não deve ser administrada a indivíduos que tenham apresentado trombocitopenia transitória ou complicações neurológicas após o uso de vacina contra difteria e/ou tétano. (drconsulta.com)
  • A Vacina Adsorvida Difteria, Tétano e Pertussis (Acelular) (substância ativa) é para injeção intramuscular profunda, preferencialmente na região deltoide. (drconsulta.com)
  • A Vacina Adsorvida Difteria, Tétano e Pertussis (Acelular) (substância ativa) não deve ser administrada, sob nenhuma circunstância, por via intravenosa. (drconsulta.com)
  • A Vacina Adsorvida Difteria, Tétano e Pertussis (Acelular) (substância ativa) não deve ser misturada com outras vacinas na mesma seringa. (drconsulta.com)
  • A Vacina Adsorvida Difteria, Tétano e Pertussis (Acelular) (substância ativa) deve ser administrada imediatamente após a abertura do recipiente. (drconsulta.com)
  • A Vacina Adsorvida Difteria, Tétano e Pertussis (Acelular) (substância ativa) pode ser administrada de acordo com as práticas médicas locais de imunização de reforço com vacina com conteúdo reduzido de antígenos, combinada contra difteria e tétano para adultos quando se deseja um reforço contra coqueluche. (drconsulta.com)
  • A Vacina Adsorvida Difteria, Tétano e Pertussis (Acelular) (substância ativa) pode ser administrada em adolescentes e adultos com história incompleta ou inexistente de vacinação prévia contra a difteria, tétano e coqueluche como parte de uma série de imunização contra a difteria, tétano e coqueluche. (drconsulta.com)
  • Com base nos resultados de adultos, duas doses adicionais de vacina contendo difteria e tétano são recomendadas em um a seis meses após a primeira dose para maximizar a resposta da vacina contra difteria e tétano. (drconsulta.com)
  • A Vacina Adsorvida Difteria, Tétano e Pertussis (Acelular) (substância ativa) pode ser usada em caso de lesão com propensão a tétano, em indivíduos que receberam a série primária de vacinação com toxoide tetânico. (drconsulta.com)
  • O perfil de segurança a seguir é baseado em dados obtidos de ensaios clínicos, onde a Vacina Adsorvida Difteria, Tétano e Pertussis (Acelular) (substância ativa) foi administrada a 839 crianças (de 4 a 9 anos de idade) e 1.931 adultos, adolescentes e crianças (acima de 10 anos de idade). (drconsulta.com)
  • A vacina tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa) irá proteger as futuras mamães contra difteria, tétano e coqueluche, enquanto a dupla do tipo adulto imuniza contra as duas últimas. (bebemamae.com)
  • de Saúde (OPAS), que ficará encarregada de adquirir vacinas contra raiva humana, raiva canina, dupla bacteriana (difteria e tétano) e tríplice bacteriana (difteria, tétano e coqueluche). (bvs.br)
  • A vacina dTpa + IPV- GSK é considerada uma vacina combinada, pois protege contra mais de uma doença, inclusive a poliomielite. (cortesvillela.com.br)
  • Esse período é bastante conhecido devido à aplicação da vacina dTpa, aplicada aos 15 anos, considerada um marco na adolescência para alguns jovens. (sanoficonecta.com.br)
  • Já adolescentes com o esquema incompleto, devem se vacinar a qualquer momento com uma dose de dTpa (tríplice bacteriana) e completar a vacinação básica com duas de dT para totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico. (sanoficonecta.com.br)
  • Indicação Para reforço das vacinas DTPa ou DTPw em crianças a partir de 4 anos de idade, adolescentes e adultos. (consultorioalde.com)
  • O Sistema Único de Saúde (SUS) prevê três importantes imunizações no calendário da gestante: as vacinas contra a hepatite B e o vírus influenza, além da tríplice bacteriana dTpa. (ap.gov.br)
  • Já a tríplice bacteriana dTpa pode ser tomada a partir da 20ª semana de gestação. (ap.gov.br)
  • O que é meningite bacteriana? (msdmanuals.com)
  • Na meningite bacteriana, a infecção das meninges é causada por bactérias. (msdmanuals.com)
  • Por isso, uma meningite bacteriana se constitui em emergência. (msdmanuals.com)
  • A meningite bacteriana é perigosa e pode causar graves complicações se não for tratada. (msdmanuals.com)
  • O que causa meningite bacteriana? (msdmanuals.com)
  • A meningite bacteriana ocorre quando bactérias penetram no líquido localizado entre o cérebro e a camada fina de tecido que cobre o cérebro. (msdmanuals.com)
  • O que aumenta o risco de se ter meningite bacteriana? (msdmanuals.com)
  • Quais são os sintomas de meningite bacteriana? (msdmanuals.com)
  • SOF Arquivada) Qual a diferença entre meningite bacteriana e viral? (bvs.br)
  • A morte do guitarrista inglês Jeff Beck chamou a atenção sobretudo pela meningite bacteriana, que o levou a óbito. (infectologia.org.br)
  • A meningite bacteriana nos adultos costuma ser um quadro de evolução rápida, com acelerada piora do estado clínico em poucas horas. (mdsaude.com)
  • O tempo de incubação da meningite bacteriana, ou seja, o intervalo entre o contágio e o aparecimento dos primeiros sintomas, costuma ser de 3 a 4 dias. (mdsaude.com)
  • Nas crianças, a meningite bacteriana costuma ter duas apresentações distintas. (mdsaude.com)
  • A vacina é a forma mais eficaz de prevenção contra a meningite bacteriana, e a maio. (sot.inf.br)
  • A Secretaria Municipal de Saúde de Corbélia emitiu uma nota de esclarecimento nesta segunda-feira (30/10) em resposta a um caso suspeito de meningite bacteriana no Distrito de Ouro Verde do Piquiri. (sot.inf.br)
  • Segundo a nota, a Secretaria de Saúde está ciente da suspeita de um caso de meningite bacteriana no distrito e afirma ter tomado todas as providências exigidas pela Décima Regional de Saúde. (sot.inf.br)
  • A meningite bacteriana é uma doença de difícil transmissão, mas pode ser grave para quem a desenvolve. (sot.inf.br)
  • A vacina é a forma mais eficaz de prevenção contra a meningite bacteriana, e a maioria delas é disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e está disponível em todas as Unidades de Saúde. (sot.inf.br)
  • Ao todo, são 4 tipos de meningite: bacteriana, viral, fúngica e a causada por parasitas. (agendacarioca.com.br)
  • No entanto, os principais tipos de meningite bacteriana podem ser prevenidos pela vacinação que é, especialmente, recomendada para crianças e adolescentes. (agendacarioca.com.br)
  • A coqueluche é uma infecção bacteriana altamente contagiosa e potencialmente fatal do trato respiratório superior. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A melhor forma de evitar a coqueluche é através da aplicação da vacina tríplice e do isolamento dos doentes. (portalsaofrancisco.com.br)
  • A vacina está recomendada mesmo para aquelas que tiveram coqueluche, já que a proteção conferida pela infecção não é permanente. (drakeillafreitas.com.br)
  • Os antigénios das vacinas podem ser vírus ou bactérias inteiros, mortos ou atenuados, ou fragmentos desses microrganismos. (gov.pt)
  • Na reportagem da BBC Brasil, que entrevistou a infectologista Rosana Richtmann (SP), muitas dúvidas podem ser sanadas a respeito de meningites bacterianas e de outras também. (infectologia.org.br)
  • As vacinas podem ser apenas contra uma bactéria ou um vírus (monovalente) ou contra mais de um agente infeccioso (combinada). (blogspot.com)
  • De acordo com a Organização Panamericana de Saúde (OPAS), aproximadamente 40% das mortes de bebês ocorrem no período neonatal (primeiros 28 dias de vida), e muitas dessas mortes ocorrem por infecções que podem ser prevenidas por meio de vacinas disponíveis para as gestantes. (prematuridade.com)
  • As mulheres podem começar a tomar a vacina a partir do 2º trimestre de gestação, são necessárias três doses e elas podem ser encontradas em postos públicos de vacinação para as grávidas. (bebemamae.com)
  • Pesquisa anterior sugeriu que vacinas podem ser um fator protetivo contra o declínio cognitivo, mas não existem estudos extensos, abrangentes, focados na vacina contra a gripe (influenza) e no risco da doença de Alzheimer, especificamente. (tudosobrealzheimer.com)
  • A vacina para Hepatite B deve ser aplicada em gestantes não anteriormente vacinadas e suscetíveis à infecção. (minhavida.com.br)
  • Para a programação da viagem de férias ser perfeita, muitas questões práticas são providenciadas e a vacina em dia deve ser uma delas. (fbh.com.br)
  • O acesso a vacinas mais recentes, especialmente à vacina pneumocócica conjugada (VPC), deve ser reforçado. (saude.gov.br)
  • O antigénio escolhido para uma vacina deve ser "imunogénico", ou seja, deve desencadear uma reação imunitária e não provocar a doença. (gov.pt)
  • Antes do uso, a vacina deve ser bem agitada para que se obtenha uma suspensão branca, turva e homogênea. (drconsulta.com)
  • Caso se observe uma dessas situações, a vacina deve ser descartada. (drconsulta.com)
  • A suspensão da vacina deve ser depois misturada com a solução tampão e bebida no prazo de 2 horas. (co.mz)
  • metade da solução tampão deve ser rejeitada, e a parte restante (aproximadamente 75 ml) é misturada com a totalidade do conteúdo do frasco da vacina. (co.mz)
  • A vacina da hepatite B deve ser tomada pela mulher que não realizou a vacinação antes da gestação ou que não tenha completado o ciclo de três doses da vacina. (ap.gov.br)
  • A vacina contra a Catapora é muito eficaz e deve ser dada a todas as crianças acima de 12 meses. (robertocooper.com)
  • Por fim, mulheres grávidas devem tomar uma dose única anual da vacina contra gripe , já que estão enquadradas no grupo de risco para as complicações da infecção pelo vírus influenza. (minhavida.com.br)
  • E a última vacina, e uma das mais importantes, que a gestante deve tomar é a da Influenza, que é a da gripe. (uol.com.br)
  • No sistema público, a vacina é trivalente e no privado é tetravalente, que possui uma cepa de influenza B a mais. (uol.com.br)
  • Desde que disponível, a vacina influenza 4V (4 sorotipos) é preferível à vacina influenza 3V (3 sorotipos), inclusive em gestantes, por conferir maior cobertura das cepas circulantes. (drakeillafreitas.com.br)
  • As vacinas contra o vírus Influenza estão disponíveis no SUS e em clínicas privadas. (vozdoplanalto.com.br)
  • Na rede pública, a vacina protege contra três tipos do vírus: duas cepas do tipo A e um dos tipos de Influenza B. Já na rede privada, a vacina é quadrivalente, por proteger também contra um segundo tipo B do Influenza. (vozdoplanalto.com.br)
  • Como a campanha de vacinação contra a gripe ocorre ao mesmo tempo que a imunização contra a covid-19, a orientação do Ministério da Saúde é priorizar a vacina contra a covid-19 e só receber a dose do imunizante contra o Influenza 14 dias depois de vacinado contra a covid-19. (vozdoplanalto.com.br)
  • Três estudos foram apresentados na AAIC deste ano e sugerem que vacinas contra a gripe (influenza) e pneumonia estão associadas à redução do risco da Doença de Alzheimer. (tudosobrealzheimer.com)
  • CHICAGO, 27 de julho de 2020 /PRNewswire/ -- Vacinas contra a gripe (influenza) e pneumonia estão associadas à redução do risco da doença de Alzheimer, de acordo com nova pesquisa divulgada na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer (AAIC® - Alzheimer's Association International Conference ®) de 2020. (tudosobrealzheimer.com)
  • Porém, é importante saber quais são as vacinas indicadas e as contraindicadas para as gestantes . (minhavida.com.br)
  • A candidíase e a vaginose bacteriana são as causas mais frequentes das vulvovaginites, atingindo cerca de 40% e 20%, respectivamente, das gestantes. (globo.com)
  • Indicação A vacina Hepatite B adulto é indicada para as pessoas não vacinadas na infância ou que desconhecem a vacinação inclusive as gestantes. (consultorioalde.com)
  • As gestantes também precisam ter cuidado com as vacinas necessárias durante o período, para garantir a sua boa saúde e também a do bebê. (uol.com.br)
  • Algumas gestantes estão mais expostas à possibilidade de contrair certas doenças do que outras, portanto essas vacinas são indicadas para grávidas que moram ou vão viajar para locais específicos. (bebemamae.com)
  • Já a tríplice bacteriana tipo adulto pode dar um pouco mais de reação, por causa do tétano, dor ou inchaço onde foi aplicada. (uol.com.br)
  • Faça uso das vacinas que constam do calendário brasileiro de vacinação, mesmo quando adulto. (blogspot.com)
  • Se a vacina meningocócica conjugada ACWY não estiver disponível, pode ser substituída pela meningocócica C conjugada. (drakeillafreitas.com.br)
  • Já a vacina pneumocócica conjugada 13-valente, que previne contra 13 sorotipos da bactéria, pode ser encontrada nos Centro de Referências para Imunobiológicos Especiais (Crie), para pacientes com condições específicas de saúde, e em serviços privados de vacinação. (vozdoplanalto.com.br)
  • Neste período de férias, além de tomar as doses do imunizante contra a Covid-19, é o momento ideal para atualizar vários tipos de vacinas nas crianças e adolescentes, como as que são contra a gripe, em especial, pela ocorrência do inverno nesta época do ano. (fbh.com.br)
  • Além disso, o CDC incentiva homens gays e bissexuais que estão viajando para a Flórida a conversar com seu profissional da saúde sobre tomar a vacina MenACWY. (cdc.gov)
  • Onde posso tomar a vacina MenACWY? (cdc.gov)
  • Veja as reações adversas que podem ocorrer ao se tomar a vacina da gripe . (drakeillafreitas.com.br)
  • Quem tem direito a tomar a vacina pneumo 23? (impostoderenda2018.net.br)
  • Quem deve tomar a vacina pneumocócica 23? (impostoderenda2018.net.br)
  • Para pacientes portadores de doenças crônicas recomenda-se tomar a vacina em qualquer faixa etária. (impostoderenda2018.net.br)
  • Quem pode tomar a vacina de pneumonia pelo SUS? (impostoderenda2018.net.br)
  • Quem deve tomar a vacina contra pneumonia? (impostoderenda2018.net.br)
  • Quais vacinas tomar depois dos 50 anos? (impostoderenda2018.net.br)
  • As grávidas podem tomar a vacina contra a hepatite A a partir do segundo trimestre de gestação e tratam-se de duas doses sendo que não é necessário repetir. (bebemamae.com)
  • Sinusite A sinusite é a inflamação dos seios paranasais, muitas vezes causada por infecção bacteriana ou viral, ou por alergia. (msdmanuals.com)
  • Até os 12 anos de idade, devemos considerar a aplicação de vacina combinada quádrupla viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela / SCRV). (sanoficonecta.com.br)
  • Na vacina tríplice viral - sarampo, caxumba e rubéola - será introduzida a segunda dose para a população de 20 a 29 anos. (uol.com.br)
  • Pelo contrário, na presença de febre elevada (acima de 38-38,5ºC), exsudados esbranquiçados da orofaringe ou quando há agravamento da quantidade e coloração escura da expetoração, devemos considerar a hipótese de infeção bacteriana que muitas vezes surge após a infeção viral. (noticiasdeaveiro.pt)
  • Há, entretanto, uma diferença entre a vacina de gripe disponível no SUS - Sistema Público de Saúde - e no privado. (uol.com.br)
  • Estudos comprovam que a vacinação durante a gravidez, mais especificamente com a vacina da gripe , apresenta uma redução de 69% do aparecimento da doença nos bebês. (drakeillafreitas.com.br)
  • Segundo a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), a vacina contra a gripe é recomendada para toda pessoa a partir de 6 meses de vida, principalmente aquelas de maior risco para infecções respiratórias, que podem ter complicações e a forma grave da doença. (vozdoplanalto.com.br)
  • Esta vacina é importante porque o sistema imunológico da mulher fica mais fraco durante a gestação, assim a gripe A pode ter conseqüências muito mais trágicas do que em outras pessoas. (bebemamae.com)
  • A vacina da gripe também pode ser tomada pela mãe em qualquer fase da gravidez em dose única. (ap.gov.br)
  • A influência de vacinas contra gripe e pneumonia na redução de risco da Doença de Alzheimer! (tudosobrealzheimer.com)
  • Pelo menos uma vacina contra a gripe foi associada a uma redução de 17% na incidência de Alzheimer. (tudosobrealzheimer.com)
  • Os pesquisadores descobriram que a associação protetiva entre a vacina contra a gripe e o risco de doença de Alzheimer era mais forte entre aqueles que foram vacinados pela primeira vez com menor idade. (tudosobrealzheimer.com)
  • Nosso estudo sugere que o uso regular de uma intervenção muito acessível e relativamente barata, a vacina contra a gripe, pode reduzir significativamente o risco de demência derivada da Alzheimer', disse Amran. (tudosobrealzheimer.com)
  • A vacina imuniza contra três doenças infecciosas, o sarampo, a caxumba e a rubéola. (sanoficonecta.com.br)
  • As vacinas s o uma das formas mais eficazes de prevenir doen as infecciosas, e t m sido respons veis por erradicar doen as como a var ola e reduzir significativamente a incid ncia de outras, como o sarampo e a poliomielite. (cursosvirtuais.net)
  • além das vacinas contra meningite, e a vacina combinada Hepatite A e B. (fbh.com.br)
  • A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B, ou seja, as vacinas individuais. (sanoficonecta.com.br)
  • É importante ressaltar que a disponibilidade das doses de vacina varia de acordo com a entrega realizada pelo Grupo de Vigilância Epidemiológica (GVE) de Campinas. (nogueirense.com.br)
  • Outra vacina recomendada para mulheres grávidas é a da Hepatite B , infecção causada por vírus que acarreta na inflamação do fígado. (minhavida.com.br)
  • Composta por vírus inativado, a vacina protege contra a Hepatite A e B, de forma simultânea. (sanoficonecta.com.br)
  • A vacina de hepatite B é administrada em três doses e de preferência a partir do segundo semestre da gestação. (uol.com.br)
  • Vacina anti hepatite A. (impostoderenda2018.net.br)
  • Vacina da hepatite B. (impostoderenda2018.net.br)
  • Até o momento, foram encaminhadas ao país caribenho mais de 405 toneladas de medicamentos, como antivirais e antibióticos, materiais cirúrgicos e mais de 100 mil doses de vacinas contra hepatite B. Além disso, foram enviados 40 kits de medicamentos do programa. (bvs.br)
  • Apesar destes avanços, o grande marco no tratamento das infecções bacterianas ocorreu com a descoberta da penicilina ( 4 ), por Alexander Fleming, em 1928. (scielo.br)
  • Para viagens no Brasil, em atendimento às recomendações de vários municípios, por exemplo, é imprescindível estar com a vacina da febre-amarela em dia. (fbh.com.br)
  • A vacina é recomendada para as meninas e meninos de 10 a 19 anos de idade, com esquemas específicos para adolescentes não vacinados, de acordo com a idade. (sanoficonecta.com.br)
  • Indicação A vacina está licenciada para pessoas com 50 anos ou mais e é recomendada como rotina para maiores 60 anos de idade, mesmo para aqueles que já desenvolveram a doença. (consultorioalde.com)
  • Indicação A vacina está licenciada para crianças a partir de 9 anos de idade, adolescentes e adultos até 45 anos e é recomendada para indivíduos previamente infectados por um dos vírus da dengue (Pessoas que já tiveram Dengue na vida, soropositivos com ou sem história da doença). (consultorioalde.com)
  • As vacinas pneumocócicas são recomendadas para crianças de 2 meses a 5 anos de idade e para idosos maiores de 60 anos. (impostoderenda2018.net.br)
  • A vacina pneumocócica 13-valente oferece prevenção das doenças pneumocócicas em bebês a partir de 2 meses de vida até crianças de 5 anos de idade e em adultos maiores de 50 anos. (impostoderenda2018.net.br)
  • Apenas existem dados muito limitados sobre a eficácia protetora da vacina em indivíduos com 65 ou mais anos de idade. (co.mz)
  • Indicação A vacina Meningocócica ACWY é indicada para imunização de crianças a partir de 6 semanas a depender do fabricante, adolescentes e adultos com risco de exposição a Neisseria meningitidis dos grupos A, C, W-135 e Y, para prevenir doença meningocócica invasiva. (consultorioalde.com)
  • Pesquisei sobre o tema e vi que a Vacina Meningocócica B é recomendada para crianças, adolescentes e adultos até 50 anos, dependendo do risco epidemiológico, e para viajantes com destinos às regiões de risco da doença, por exemplo. (agendacarioca.com.br)
  • O emprego deste novo formato "triplex modificado" irá aprimorar o diagnóstico e a vigilância epidemiológica das meningites bacterianas, contribuindo com a redução dos casos de meningite sem etiologia definida. (bvsalud.org)
  • No último mês, houve confirmação de surto no estado de São Paulo, com cinco casos da doença meningocócica (DM) do sorogrupo C, a mais frequente no Brasil entre as meningites bacterianas. (bvs.br)
  • Contraindicação Pessoas que apresentaram anafilaxia (alergia grave) após usar algum componente da vacina ou após dose anterior da vacina. (consultorioalde.com)
  • Contraindicação História de reação alérgica grave a algum componente da vacina ou à dose anterior. (consultorioalde.com)
  • Conhecida como imunidade passiva, as doses de proteção tomadas pela mãe durante a gravidez estarão presentes durante a amamentação e os primeiros meses de vida do bebê, garantindo assim sua proteção até que a criança começa a receber sua própria dose de vacina. (drakeillafreitas.com.br)
  • Recomenda-se usar dose única de 0,5 mL da vacina. (drconsulta.com)
  • A efic cia tamb m pode ser afetada por fatores como a idade da pessoa vacinada, o estado de sa de e a dose da vacina. (cursosvirtuais.net)
  • É muito importante não atrasar a dose dessa vacina, pois, caso o bebê nasça prematuro , ele já terá recebido a imunização. (prematuridade.com)
  • Afinal, nem todos os imunizantes são recomendados para a aplicação durante a gravidez, como é o caso das vacinas elaboradas a partir do vírus ou bactéria vivos ou atenuados, que podem aumentar o risco da gestante desenvolver a doença. (minhavida.com.br)
  • As puérperas que não tomaram a vacina durante a gravidez podem se imunizar também", diz Richtmann. (uol.com.br)
  • As vacinas recomendadas na gravidez são essenciais para a saúde da mãe e também do bebê. (prematuridade.com)
  • Mesmo assim, existem vírus e bactérias que causam meningite para os quais não há vacina protetora. (bvs.br)
  • Quais são as vacinas que o SUS não cobre? (impostoderenda2018.net.br)
  • Quais os efeitos colaterais da vacina Pneumo 23? (impostoderenda2018.net.br)
  • Quais são as 5 vacinas mais importantes? (impostoderenda2018.net.br)
  • Mas podemos encontrar outras origens para as vacinas: vírus inativados e bactérias mortas ou, ainda, partes dos agentes causadores das doenças contra as quais a vacina é dirigida. (blogspot.com)
  • A vacina está recomendada antes do período de inverno, independente da idade gestacional. (drakeillafreitas.com.br)
  • Esta vacina é recomendada para as mulheres que pretendem engravidar, estão grávidas ou acabaram de ter um filho. (bebemamae.com)
  • Como a doença é transmitida por meio de água ou alimentos contaminados, a vacina é recomendada para quem vive ou vai viajar para um local com uma estrutura sanitária ruim. (bebemamae.com)
  • A vacina contra a meningite só é recomendada para a gestante quando ocorrem surtos da doença no local em que ela vive ou vai viajar. (bebemamae.com)
  • A vacina também está recomendada nos casos de contato. (robertocooper.com)
  • As vacinas são extremamente importantes para prevenir casos bacterianos e virais de pneumonia, reduzindo doenças, mortes e despesas nacionais com saúde. (saude.gov.br)
  • Nesses casos, aguardar o intervalo de um ano, entre o quadro agudo e a aplicação da vacina. (consultorioalde.com)
  • Foi também nesse ano que a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) alertou que o Brasil se tornou líder da lista de casos positivos de doenças evitáveis por vacinas nas Américas. (noticiasdoes.com.br)
  • Apenas nestes casos de infeção bacteriana é que está indicado a prescrição de antibiótico. (noticiasdeaveiro.pt)
  • Nos últimos anos temos identificado mais casos de tosse convulsa, provocada por uma bactéria (Bordetella pertussis) cuja vacina na infância não impede a doença, mas impede os casos graves. (noticiasdeaveiro.pt)
  • Recentemente, a vacina ACWY - aplicada aos 11 ou 12 anos - entrou no esquema público de vacinação 2 , o que reforça a importância de manter-se atualizado sobre o calendário vacinal. (sanoficonecta.com.br)
  • Quem tem direito a vacina da pneumonia? (impostoderenda2018.net.br)
  • Qual a vacina de pneumonia para idosos? (impostoderenda2018.net.br)
  • Vacina indicada para idosos que vivem acamados ou em hospitais, fazendo parte do grupo de risco sujeitos a infecções graves pela bactéria chamada de pneumococo, que causa doenças como pneumonia e meningite (inflamação das membranas que revestem o cérebro e a medula espinhal). (impostoderenda2018.net.br)
  • Vacina contra a pneumonia. (impostoderenda2018.net.br)
  • Há ainda as infecções bacterianas, que causam doenças como a meningite e a pneumonia. (vozdoplanalto.com.br)
  • No caso das pneumonias e meningites, o calendário de vacinação da criança do Programa Nacional de Imunizações prevê a vacina Pneumocócica 10 valente, que, segundo a SBIm, previne cerca de 70% das doenças graves (pneumonia, meningite, otite) causadas por dez sorotipos de pneumococos. (vozdoplanalto.com.br)
  • A vacina contra a pneumonia, na faixa etária de 65 a 75 anos, reduziu o risco de Alzheimer em até 40%, dependendo de genes individuais. (tudosobrealzheimer.com)
  • É uma doença em geral benigna, mas que, ocasionalmente, pode complicar com infecções bacterianas, pneumonia, lesões de pele e mais raramente com encefalite (infecção do sistema nervoso central) e doença renal. (robertocooper.com)
  • Na Flórida, qualquer pessoa pode receber a vacina MenACWY gratuitamente em qualquer departamento de saúde do condado durante o surto. (cdc.gov)
  • A vacina é um tipo de produto farmacêutico e, portanto, tem origem, produção e controle das reações adversas iguais ao de um medicamento qualquer. (blogspot.com)
  • Mas, para as vacinas em geral, o benefício de seu uso é incrivelmente superior a qualquer risco que se corra. (blogspot.com)
  • Isso ocorre porque é impossível ao governo de qualquer país oferecer todas as vacinas para toda a população, tanto por questões econômicas quanto pela capacidade de produção dos laboratórios farmacêuticos. (sbim.org.br)
  • Outro ganho para os adolescentes é o reforço da vacina meningocócica C, para meninas e meninos entre 12 e 13 anos. (uol.com.br)
  • Com os anticorpos da mãe, o bebê fica protegido mesmo depois do nascimento até que chega a hora de receber a vacina e produzir os seus próprios anticorpos. (drakeillafreitas.com.br)
  • Além de evitar que a mãe se infecte e passe para o bebê, aumenta os níveis de anticorpos da mãe que passam para o bebê e o protege pelos meses após o nascimento em que ainda não pode receber a vacina. (drakeillafreitas.com.br)
  • Para receber a vacina, é necessário apresentar a prescrição com indicação médica e um relatório clínico . (impostoderenda2018.net.br)
  • Conforme o Programa Nacional de Imunizações (PNI) e a Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm), se a criança está com todas as vacinas em dia, a única preocupação para os pais é verificar com o pediatra se existem recomendações específicas para o destino escolhido, principalmente para o exterior ou lugares isolados. (fbh.com.br)
  • Todas as vacinas autorizadas no mercado europeu têm um elevado grau de segurança, eficácia e qualidade, sendo ainda exigida uma certificação lote a lote antes da sua distribuição, após vários anos de experiência e milhões de vacinas administradas em todo o mundo. (gov.pt)
  • Peça ao seu profissional da saúde para revisar seu calendário de vacinas e verificar se você está em dia com todas as vacinas recomendadas. (cdc.gov)
  • Todas as vacinas disponíveis no Brasil são aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). (sbim.org.br)
  • O objetivo é aumentar as coberturas de todas as vacinas do calendário básico. (nogueirense.com.br)
  • O Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) é responsável pela pesquisa, inovação, desenvolvimento tecnológico e produção de vacinas, kits para diagnóstico e biofármacos para atender prioritariamente as demandas da saúde pública do Brasil. (paho.org)
  • O Rotary International é um importante parceiro da OPAS na idealização de um mundo livre da pólio, com décadas de trabalho para levar vacinas e proteção a diversas partes do Brasil e do mundo. (paho.org)
  • A queda do número de diversas doenças, no Brasil e no mundo, é prova suficiente para que se usem as vacinas. (blogspot.com)
  • Além de se agasalhar, usar máscara e redobrar os cuidados de higiene, especialistas ouvidos pela Agência Brasil recomendam vacinas já disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) e em clínicas privadas para reforçar as defesas do organismo. (vozdoplanalto.com.br)
  • A pandemia de Covid-19 invadiu todas as mídias, mostrando a evolução e os desdobramentos da epidemia no Brasil e em outros países, com acompanhamentos epidemiológicos, análises e esclarecimentos feitos por cientistas e profissionais da saúde, falando também da produção e do uso de diferentes vacinas e estratégias vacinais e suas diferentes efetividades profiláticas. (estudeprisma.com)
  • O Ministério da Saúde do Brasil implementou, desde 2014, a vacina contra o papiloma vírus humano (HPV) entre meninas de 9 a 14 anos, e meninos de 11 a 14 anos. (estudeprisma.com)
  • É preciso acompanhar de perto para não perder os prazos - são muitas vacinas e doses em idades distintas -, além de ficar atenta às campanhas de vacinação que o Ministério da Saúde realiza periodicamente, além das atualizações do calendário vacinal, que vez ou outra inclui novas formas de imunização. (uol.com.br)
  • As vacinas devem ser produzidas sob condi es estritas de esterilidade e pureza para garantir a seguran a do produto. (cursosvirtuais.net)
  • No entanto, recomendações médicas indicam que probióticos de origem bacteriana não devem ser consumidos ao mesmo tempo que antibióticos, sendo necessário um intervalo entre a ingestão de um e outro. (estudeprisma.com)
  • O sistema, que respeita as diretivas europeias em vigor e está alinhado com a política dos três "Rs" (Reduzir, Reutilizar e Reciclar), permite a investigação e desenvolvimento de novos biofármacos e produtos de diagnóstico biomolecular, nomeadamente vacinas e anticorpos. (pravda.ru)
  • Estes são a base para o desenvolvimento de terapias de combate a infeções bacterianas, fúngicas ou virais, de alternativas aos antibióticos tradicionais e de métodos inovadores de diagnóstico de doenças. (pravda.ru)
  • Em 2021, foi selecionado pela OPAS como centro regional para o desenvolvimento e produção de vacinas de mRNA na América Latina, a fim de enfrentar a COVID-19 e os futuros desafios impostos por doenças infecciosas. (paho.org)
  • O desenvolvimento e a produ o de vacinas envolvem v rias etapas, desde a pesquisa inicial at a distribui o do produto final. (cursosvirtuais.net)
  • A segunda parte, no valor de R$ 7,5 milhões, será repassada para o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que ficará responsável pela compra de duas "redes de frios" - estruturas de refrigeração, como geladeiras, e outros equipamentos usados para armazenagem de vacinas e outros insumos perecíveis. (bvs.br)
  • No caso das vacinas, o valor investido é suficiente para abastecer o país do Caribe durante dois anos. (bvs.br)
  • A vacina da gestante tem dupla finalidade. (uol.com.br)
  • A recomendação é que seja feita a vacina hexavalente aos 2 e 6 meses e a pentavalente da rede particular (que é diferente da pentavalente do posto) aos 4 meses para todos os bebês que nasceram com peso maior que 2Kg. (impostoderenda2018.net.br)
  • Historicamente, diversos calendários de vacinação foram propostos pelo Programa Nacional de Imunizações em função de diferentes circunstâncias, tais como: situação epidemiológica, mudanças nas indicações das vacinas ou incorporação de novas vacinas. (bvsalud.org)
  • As pessoas que recusem a vacinação, com todas ou alguma vacina incluída no Programa Nacional de Vacinação, deverão expressá-lo claramente, de preferência, por escrito, ficando a informação registada e arquivada na Unidade de Saúde. (gov.pt)
  • A colite bacteriana manifesta sintomas semalhantes à amebíase. (wikipedia.org)
  • Mesmo com disponibilidade de vacinas, indicadas para faixas etárias variadas, a cobertura vacinal para as meningites está comprometida em diversos países. (infectologia.org.br)
  • O segundo é o mais grave e pode ser pneumocócica ou meningocócica, sendo que está última se ramifica em A, B, C, W e Y. Para lidar com o problema há a vacina que protege apenas contra a C, o tipo mais comum, e aquela que inclui A, C, W e Y. O tipo B não tem vacina. (bebemamae.com)
  • A melhor maneira de prevenir a meningite é manter as vacinas em dia. (bvs.br)
  • A vacina é a forma mais eficaz de prevenir doenças em todas as fases da vida. (gov.pt)
  • Contra esse tipo não há vacina para prevenir. (agendacarioca.com.br)
  • A efic cia das vacinas medida pela capacidade de prevenir a doen a em pessoas vacinadas. (cursosvirtuais.net)
  • Não se deve prescrever antibióticos para quem está com Catapora, exceto se uma complicação bacteriana for diagnosticada. (robertocooper.com)
  • As vacinas s o uma forma de imuniza o que utilizam pequenas quantidades de agentes infecciosos ou partes deles para estimular o sistema imunol gico a produzir anticorpos. (cursosvirtuais.net)
  • O profissional que vacina tem a obrigação de esclarecer previamente, de forma clara, sobre as vacinas que vão ser administradas, explicando os benefícios da vacinação e potenciais reações adversas, bem como o risco da não vacinação, quando aplicável. (gov.pt)
  • Como toda substância medicamentosa, as vacinas são sempre usadas na relação de risco e benefício. (blogspot.com)
  • Esta vacina é muito importante para quando o pequeno nascer, pois assim não haverá o risco da mãe transmitir esta doença tão grave ao filho recém chegado. (bebemamae.com)
  • O curso online de Imuniza o e Vacinas uma excelente maneira de aprender sobre as normas e orienta es pertinentes s atividades de imuniza o. (cursosvirtuais.net)
  • Al m disso, o curso uma maneira acess vel e econ mica de aprender sobre vacinas e imuniza o, sem a necessidade de viajar ou pagar por aulas presenciais. (cursosvirtuais.net)
  • Esse tipo de vacina se utiliza de um agente infeccioso modificado, enfraquecido na sua capacidade de gerar a doença. (blogspot.com)
  • As etapas incluem a identifica o do agente infeccioso, a sele o do tipo de vacina, a produ o do ant geno, a formula o da vacina, os testes de seguran a e efic cia e a fabrica o em larga escala. (cursosvirtuais.net)
  • As vacinas podem ter uma efic cia vari vel, dependendo do tipo de vacina e do agente infeccioso. (cursosvirtuais.net)
  • A sala de vacina do Espaço Mãe e Filho estará aberta das 8h às 16h. (nogueirense.com.br)